Mostrar mensagens com a etiqueta Velha Guarda da Bola. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Velha Guarda da Bola. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, 11 de agosto de 2025

Hoje faz anos o guarda-redes do Sporting que defendeu dois penáltis de Maradona. Quem se lembra de Ivkovic?

Ivkovic defendeu a baliza do Sporting entre 1989 e 1993
Muitos jugoslavos chegaram ao futebol português a partir do final da década de 1980, mas este é especial. Afinal, foi titular indiscutível do Sporting ao longo de quatro temporadas e conseguiu 100 dólares numa aposta ganha a Diego Maradona, após o primeiro de dois penáltis do argentino que defendeu na carreira, ambos em menos de um ano.
 
Nascido em Zagreb a 11 de agosto de 1960, ainda bem no tempo da antiga Jugoslávia, iniciou a carreira no maior clube da cidade-natal, o Dínamo, clube ao serviço do qual venceu a taça nacional em 1979-80 e o campeonato em 1981-82.

sexta-feira, 8 de agosto de 2025

Jorge Vieira, primeiro árbitro internacional português e... jogador emblemático do Sporting

Jorge Vieira jogou pelo Sporting entre 1914 e 1932
Uma das maiores figuras das primeiras décadas do futebol em Portugal, um período em que a informalidade dava para quase tudo, até para que um jogador emblemático do Sporting, que atuou de leão ao peito durante 18 anos (1914 a 1932), fosse ao mesmo tempo árbitro, neste caso específico o primeiro árbitro internacional português.
 
Nascido em Lisboa a 23 de fevereiro de 1898, ainda no século XIX, vivia no Dafundo e tinha apenas nove anos, mas foi a pé de casa até Carcavelos para assistir ao primeiro Sporting-Benfica da história, em dezembro de 1907. Fê-lo por amor ao Sporting, o clube da sua vida. Em 1910 foi admitido como sócio e no ano seguinte fez-se jogador na terceira categoria do clube, como defesa esquerdo, posição em que viria a notabilizar-se.

quinta-feira, 7 de agosto de 2025

A coqueluche do Benfica que saiu para o Real Madrid e fez carreira em Espanha. Quem se lembra de Edgar?

Edgar despontou no Benfica e passou oito anos e meio no Málaga
Foi, em tempos, o menino bonito do Benfica, a coqueluche da Luz. No verão de 1998 deu o salto para o Real Madrid e a estreou-se pela seleção nacional A, mas acabou por fazer uma carreira aquém das expetativas, até porque não chegou a jogar pelos merengues nem a somar mais encontros pela principal equipa das quinas.
 
Nascido em Luanda, saiu de Angola com o país em guerra e veio para Portugal em tenra idade, tendo integrado as camadas jovens do Benfica em 1990-91. A transição para a equipa principal aconteceu em 1994-95, com a estreia a acontecer aos 17 anos e 10 meses, pela mão de Artur Jorge, na finalíssima da Supertaça Cândido de Oliveira em Paris, onde as águias foram derrotadas pelo FC Porto (0-1) a 20 de junho de 1995.

quarta-feira, 6 de agosto de 2025

O português a quem o Inter inventou um pai italiano e um novo nome. Quem se lembra de Jorge Humberto?

Jorge Humberto na Académica e... Giorgio Raggi Humberto no Inter
Avançado cabo-verdiano, chegou a Coimbra aos 17 anos, em outubro de 1955, proveniente da Académica do Mindelo, e desatou a marcar golos pelos juniores da Académica coimbrense, embora tivesse sido o sonho de estudar Medicina que o levou a mudar-se para Portugal. Só depois procurou “ser recebido pela direção da Académica”, que o acolheu.
 
Aposta de Cândido de Oliveira na equipa principal da briosa a partir de 1956, depressa impressionou pela mobilidade, a capacidade de desmarcação, velocidade, mobilidade e veia goleadora.   
 
Em julho de 1961, depois de uma época em que havia sido o melhor marcador da equipa na I Divisão (com dez golos) e numa altura em que se preparava para os exames do quinto ano o curso de Medicina, recebeu uma chamada telefónica na residência universitária, no número 23 da rua do Norte, perto da Sé, que lhe mudou a vida.

terça-feira, 5 de agosto de 2025

O leão de Sines que marcou o primeiro golo da história da Taça dos Campeões Europeus. Quem viu jogar João Martins?

João Martins representou o Sporting entre 1946 e 1959
Avançado nascido em Sines, no litoral alentejano, está na história como o autor do primeiro golo da história das competições europeias, poucos meses depois de ter sido o desmancha prazeres que tirou ao Belenenses aquele que seria o seu segundo título nacional.
 
Com uma infância difícil, trabalhou como corticeiro, mas foi através do seu talento para marcar golos, patenteado ao serviço do Sport Lisboa e Sines em torneios populares e jogos amigáveis (porque o clube não estava filiado na Associação de Futebol de Setúbal e por isso não era federado), que conseguiu uma vida melhor.
 
Em 1946 foi para Lisboa pela mão do amigo Alfredo Trindade, que o quis levar para o Sporting. Mas consciente de que pouco jogaria na equipa dos cinco violinos, decidiu antes tentar a sorte da CUF, até para pedir um emprego em troca. Treinou e agradou, mas recusou-se a assinar contrato enquanto o emprego não aparecia, continuando apenas a treinar.

O ucraniano campeão pelo Arsenal que chegou a treinar no Benfica. Quem se lembra de Luzhny?

Luzhny treinou no Benfica antes de quatro anos no Arsenal
Um dos protagonistas inusitados do Vietname do Benfica, o período negro de onze anos sem qualquer título nacional, mas com demasiadas peripécias, entre 1994 e 2005.
 
A 11 de dezembro de 1998, com Vale e Azevedo instalado na presidência, o experiente defesa direito Oleg Luzhny, de 30 anos e proveniente do Dínamo Kiev, chegou à Luz para assinar por três anos e meio. O jogador treinou-se mesmo com a equipa encarnada, então às ordens de Graeme Souness, e foi fotografado a exercitar-se de águia ao peito, mas a contratação foi cancelada. A justificação dada pelos responsáveis benfiquistas foi que o futebolista ucraniano era “fraco de mais” para jogar pelo Benfica.

segunda-feira, 4 de agosto de 2025

Jaguaré, o brasileiro que foi o primeiro guarda-redes a usar luvas em Portugal

Jaguaré defendeu a baliza do Sporting em 1935-36
Um pioneiro. Um dos primeiros três brasileiros da história do Sporting, reforçou os leões em novembro de 1935, aos 30 anos, trazendo no currículo três internacionalizações pela seleção canarinha e uma passagem pelo Barcelona.
 
Esteve cerca de meio ano em Portugal, até abril de 1936, tempo suficiente para ficar na história como o primeiro guarda-redes a usar luvas no futebol luso – já o havia sido no Brasil – e a iniciar as modas de cuspir na bola antes dos penáltis e de provocar adversários nos balneários. A cuspidela deu jeito num dérbi, quando confundiu o avançado benfiquista Aníbal José, que primeiro atirou por cima e depois para defesa do goleiro após o árbitro mandar repetir o pontapé. Por causa disso, meteu-se em problemas com os jogadores encarnados já nas cabines.

domingo, 3 de agosto de 2025

A eterna promessa do Benfica que secou Papin numa meia-final da Champions. Quem se lembra de Samuel?

Samuel esteve na equipa principal do Benfica entre 1983 e 1993
Defesa central nascido na Guiné-Bissau, começou por jogar no Benfica de Bissau, de onde saltou para o Benfica lisboeta por intermédio do antigo jogador benfiquista Cavungi.
 
Desenvolvido nas camadas jovens do clube da Luz, conseguiu captar a atenção do treinador dos encarnados daquela altura, Sven-Göran Eriksson. Pela mão do sueco, estreou-se na equipa principal a 31 de dezembro de 1983, entrando para o lugar do lesionado António Bastos Lopes numa receção vitoriosa ao Desportivo de Chaves (4-0), para a Taça de Portugal. "Era um Benfica diferente", recordou ao Diário de Notícias em setembro de 2017. "Os jogadores lutavam pela camisola. Quando cheguei à equipa principal, havia um balneário para os mais novos e outro para os mais velhos. Havia muito respeito pelos mais velhos, que até me pediam para ir comprar tabaco", acrescentou.

sexta-feira, 1 de agosto de 2025

Uma das primeiras apostas de Paulo Bento no Sporting. Quem se lembra de André Marques?

André Marques disputou 14 jogos pela equipa principal do Sporting
Lateral esquerdo moderno, alto (1,85 m), equilibrado a atacar e a defender e com 66 internacionalizações pelas seleções jovens e B, foi uma das primeiras apostas de Paulo Bento como treinador do Sporting, tendo sido lançado às feras aos 18 anos, quando ainda era júnior, em outubro de 2005, nos três primeiros jogos do antigo médio como timoneiro leonino.
 
Substituído em todos esses encontros, perdeu a titularidade para Rodrigo Tello e ficou com o espaço ainda mais tapado após a chegada de Marco Caneira em janeiro de 2006, mas não deixou de ser um jogador em quem os responsáveis sportinguistas depositavam esperanças.

Alberto Augusto, o “Batatinha” que marcou o primeiro golo da seleção nacional

Alberto Augusto representou o Benfica entre 1917 e 1924
O autor do primeiro golo de sempre da seleção nacional, naquele que também foi o primeiro jogo oficial de Portugal, uma derrota às mãos de Espanha em Madrid (1-3) a 18 de dezembro de 1921. Depois de um penálti sofrido pelo irmão mais novo, Artur Augusto, que jogava no FC Porto, o avançado benfiquista Alberto Augusto chegou-se à frente para enfrentar e bater o mítico Zamora, que ainda hoje dá nome ao troféu de melhor guarda-redes da Liga espanhola.
 
Conhecido como o “Batatinha”, integrou a equipa das quinas que disputou os Jogos Olímpicos de Amesterdão (1928), venceu um Campeonato de Lisboa pelo Benfica (1919-20) e jogou nos dois maiores emblemas minhotos, Sp. Braga e Vitória de Guimarães. "Não há em Portugal jogador algum mais popular, mais admirado e mais característico que Alberto Augusto. Poucos ou quase nenhuns dos nossos foot-ballers reúnem tanta simpatia como o popular jogador, simpatia que ele merece como recompensa ao seu esforço, à sua dedicação e aos seus grandes conhecimentos técnicos aliados à simplicidade e modéstia do seu jogo. Possui todas as qualidades de um jogador perfeito até mesmo no dificílimo desempenho de guarda-redes", descreveu Armando Moreira Rato em 1923 numa biografia em jeito de almanaque de bolso, que pode ser consultada no Museu do Desporto.

quinta-feira, 31 de julho de 2025

O central com 213 jogos na Serie A e 33 pela Dinamarca que desceu de divisão no Olhanense. Quem se lembra de Per Krøldrup?

Per Krøldrup marcou um golo ao FC Porto pelo Olhanense em 2013-14 
Per Krøldrup fez uma carreira muito digna de respeito. Somou 33 internacionalizações pela seleção da Dinamarca, esteve num Campeonato da Europa (2004) e num Mundial (2010), disputou 213 jogos na Serie A italiana, 13 na Liga dos Campeões e um na Premier League, mas na última temporada como futebolista profissional representou o Olhanense. E desceu de divisão.
 
Nascido em Farsø em 31 de julho de 1979, dividiu a formação entre Farsø/Ullits IK e Aalborg Chang antes de se estrear como sénior no B.93, na II Liga dinamarquesa, de onde saiu diretamente para os italianos da Udinese no verão de 2001.

Recorde os sete portugueses que jogaram pelo Fenerbahçe antes de Nélson Semedo

Os sete compatriotas que antecederam Nélson Semedo no Fener
Anunciado esta quarta-feira como reforço do Fenerbahçe, Nélson Semedo vai tornar-se no oitavo futebolista português a representar o emblema de Istambul, reforçando assim a equipa do compatriota José Mourinho, que por sua vez é, desde há um ano, o terceiro técnico luso a passar pelo clube, depois de Vítor Pereira (2015-16, 2016-17 e 2021-22) e Jorge Jesus (2022-23).
 
Dos sete antecessores do agora ex-lateral direito do Wolverhampton, apenas dois se sagraram campeões turcos, sendo que nenhum treinador português conseguiu a proeza de conquistar o título nacional. Por outro lado, não houve um único jogador ou técnico luso a disputar a Liga dos Campeões pelo Fener.
 
Vale por isso a pena recordar aqui os sete portugueses que jogaram no Fenerbahçe antes de Nélson Semedo.

quarta-feira, 30 de julho de 2025

O “furacão de Águeda” que fez mais de 300 jogos pelo FC Porto e disse “não” ao Inter. Quem viu jogar Hernâni?

Hernâni ganhou dois campeonatos e duas taças pelo FC Porto
Um dos melhores e mais importantes futebolistas do FC Porto nas décadas de 1950 e 1960. Foi capitão de equipa e talvez até um dos primeiros “jogadores à Porto”, um avançado com enorme espírito guerreiro, que não dava uma bola por perdida, e que também era famoso pelos sprints.
 
Conhecido como o “furacão de Águeda”, por ter nascido e crescido nessa cidade do distrito de Aveiro, somou 183 golos em 339 jogos de dragão ao peito entre 1950 e 1952 e entre 1953 e 1964, tendo conquistado dois campeonatos nacionais (1955-56 e 1958-59) e duas Taças de Portugal (1955-56 e 1957-58).

terça-feira, 29 de julho de 2025

O mestre do desarme que foi à baliza numa final da Taça dos Campeões Europeus. Quem viu jogar Germano?

Germano sagrou-se bicampeão europeu pelo Benfica
Um dos melhores defesas centrais de sempre do Benfica e de Portugal, Germano era considerado o mestre do desarme sem faltas, fazendo-o com uma elegância tremenda.
 
Natural de Alcântara, ficou órfão de pai e mãe durante a adolescência. Começou a jogar futebol no Atlético (1951 a 1959) e tornou-se numa das principais figuras da história do emblema da Tapadinha, pelo qual se sagrou campeão nacional da II Divisão em 1958-59, ao ponto de hoje dar nome ao troféu de pré-época do clube lisboeta.
 

Um ídolo e quatro flops, mas todos campeões. Recorde os polacos que jogaram no FC Porto antes de Bednarek

Os cinco polacos que jogaram no FC Porto foram campeões
Oficializado esta segunda-feira à noite como reforço do FC Porto, o defesa central Jan Bednarek, contratado aos ingleses do Southampton por 7,5 milhões de euros, vai tornar-se no sexto jogador polaco a atuar de dragão ao peito.
 
Se apenas um dos seus antecessores se tornou num verdadeiro ídolo para os adeptos azuis e brancos, o defensor de 29 anos vai sentir o peso de seguir os compatriotas num aspeto: todos foram campeões nacionais pelos portistas.
 
Para tal, mais do que o desempenho individual em cada um dos casos, terá sido decisivo o facto de a história de futebolistas polacos no principal emblema da Invicta ter coincidido com o período áureo do clube, entre as décadas de 1980 e 2010.

O ex-árbitro condenado em três casos de adulteração da verdade desportiva. Quem se lembra de Martins dos Santos?

Martins dos Santos esteve 12 anos na I Liga
Mítico árbitro do futebol português na década de 1990 e do início do século XXI, Martins dos Santos fez parte de uma geração de juízes carismáticos e matreiros e com um visual mais castiço e um físico menos cuidado daqueles que apita hoje em dia na I Liga.
 
Foi árbitro de primeira categoria em 1992-93 e 2003-04 (saindo quando atingiu o limite de idade) e posteriormente observador na Associação de Futebol do Porto e na Federação Portuguesa de Futebol.
 
Operador de telecomunicações fora das quatro linhas, tinha um bigode vistoso e ao longo da carreira dirigiu três dérbis entre Benfica e Sporting (1997-98 na Luz e 1998-99 e 2001-02 em Alvalade) e apitou o Benfica-FC Porto de 1999-00 no qual não foi validado um golo de canto direto de Clayton, o FC Porto-Sporting de 2001-02 no qual três jogadores leoninos foram expulsos e ainda o dérbi portuense da Supertaça de 2001, com vitória portista.
 

domingo, 27 de julho de 2025

O faraó do Beira-Mar que esteve no Mundial 1990. Quem se lembra de Abdel-Ghany?

Abdel-Ghany brilhou no Beira-Mar entre 1988 e 1992
Um dos grandes jogadores do futebol português no final da década de 1980 e no início da de 1990. Um médio que era uma referência do Al-Ahly, clube pelo qual conquistou cinco campeonatos egípcios, outras tantas taças do Egito, duas Taças dos Campeões Africanos e três Taças das Taças de África; e da seleção do Egito, pela qual venceu a Taça das Nações Africanas em 1986.
 
Teria certamente lugar em muitos clubes europeus, mas em 1988 escolheu ir para Aveiro, aos 29 anos, para elevar a categoria do Beira-Mar. A missão foi amplamente conseguida, como se pode comprovar pela importância que teve na caminhada até à final da Taça de Portugal em 1990-91, naquela que foi a primeira presença dos aurinegros no Jamor, onde apontou o golo de honra na derrota às mãos do FC Porto (1-3). Na mesma época contribuiu para um honroso sexto lugar na I Divisão.

sábado, 26 de julho de 2025

Dois goleadores e um (meio) campeão. Os colombianos que jogaram no Sporting antes de Luis Suárez

Quatro colombianos jogaram de leão ao peito, todos no século XXI
Prestes a ser oficializado como reforço do Sporting, o avançado Luis Suárez, que ainda pertence aos quadros do Almería, vai tornar-se no quinto futebolista colombiano a jogar oficialmente pela equipa principal dos leões – outros dois jogaram pelos bês verde e brancos, mas já lá vamos…
 
A história de futebolistas cafeteros em Alvalade é ainda curta não só em termos de volume, mas também no que concerne à longevidade, uma vez que os quatro jogadores que atuaram de leão ao peito chegaram ao clube na década de 2010.
 
Vale por isso a pena conhecer os compatriotas que antecederam Suárez.

sexta-feira, 25 de julho de 2025

O “xerife” do Sp. Braga que assinou e rescindiu com o Sporting em poucas semanas. Quem se lembra de Moisés?

Moisés brilhou no Sp. Braga após curta passagem pelo Sporting
Defesa central brasileiro natural do estado de Minas Gerais, cresceu futebolisticamente no Vitória da Bahia, ao serviço do qual se estreou como futebolista profissional em 1998 e pelo qual se sagrou bicampeão baiano (1999 e 2000).
 
Em janeiro de 2002 mudou-se para o futebol russo, inicialmente para representar o Spartak Moscovo, de onde saiu para o Krylya Sovetov ao fim de dois anos que tiveram como ponto alto a participação na fase de grupos da Liga dos Campeões e a conquista da Taça da Rússia em 2002-03.
 
Após três anos e meio na Rússia rescindiu unilateralmente contrato com o clube de Samara, alegando que não recebia salário há cinco meses, e regressou ao Brasil pela porta do Cruzeiro, sagrando-se campeão mineiro em 2006.

quinta-feira, 24 de julho de 2025

O central de Monte Gordo que disputou 126 jogos na I Divisão. Quem se lembra de João Armando?

João Armando brilhou no Paços de Ferreira entre 1999 e 2003
Um dos jogadores algarvios com melhor carreira nas últimas décadas, um defesa central natural de Monte Gordo, concelho de Vila Real de Santo António, que cresceu nas camadas jovens do Lusitano VRSA.
 
Após transitar para a equipa principal em 1990-91, época marcada pela única participação do emblema raiano na II Liga, foi ganhando o seu espaço no onze nas temporadas seguintes na II Divisão B, fazendo-se valer da agilidade, segurança e regularidade que oferecia.
 
Após duas épocas ao serviço do Benfica Castelo Branco na II B, entrou na I Liga pela porta da União de Leiria em 1995-96. Contribuiu para um honroso 7.º lugar e para a caminhada até às meias-finais da Taça de Portugal, mas sentiu dificuldades em afirmar-se como titular.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...