Mostrar mensagens com a etiqueta Velha Guarda da Bola. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Velha Guarda da Bola. Mostrar todas as mensagens

quinta-feira, 26 de junho de 2025

Ribeiro, lateral esquerdo e jogador histórico do "O Elvas". Quem o conhece?

Celestino Ribeiro representou O Elvas entre 1978 e 1991
Nasceu em Ponte de Lima, no Alto Minho, a 26 de junho de 1958, mas foi no Alto Alentejo que fez quase toda a carreira, com a camisola do "O Elvas".
 
Lateral esquerdo formado no Belenenses, onde era conhecido por Ribeirinho, ainda chegou a joga pela equipa principal dos azuis do Restelo em 1977-78, mas depois rumou à cidade raiana vestir de azul e ouro durante 13 temporadas.
 
Ao serviço do emblema elvense percorreu todos os escalões do futebol nacional, tendo contribuído para as subidas à II Divisão em 1981 e à I Divisão em 1986.

quarta-feira, 25 de junho de 2025

O homem de negócios sete vezes campeão como presidente do Benfica. Quem se lembra de Borges Coutinho?

Borges Coutinho foi presidente do Benfica entre 1969 e 1977
Um dos mais bem-sucedidos presidentes de clube em Portugal no que concerne a títulos e também um pioneiro no que concerne a fazer negócios.
 
Duarte António Borges Coutinho nasceu em Lisboa, mas dividiu a infância entre Grã-Bretanha, Irlanda do Norte e Portugal, tendo vivido no Palacete do Rato (onde é hoje a sede do PS), praticado salto em altura e combatido na Segunda Guerra Mundial a pilotar aviões da Força Aérea Real (do Reino Unido), com 18 anos. Por essa altura, já usufruía do honroso título de marquês da Praia e Monforte.
 
Tornou-se sócio do Benfica relativamente tarde, quando tinha 37 anos, em 1959, cinco anos antes de ter entrado para o clube para assumir funções na Direção dos Assuntos Administrativos e Instalações Sociais e dez anos antes de se ter tornado presidente, ao derrotar Fernando Martins e Romão Martins com 58% dos votos.

O treinador que ganhou uma Taça e uma Supertaça pelo Boavista. Quem se lembra de Mário Reis?

Mário Reis teve carreira de mais de duas décadas como treinador
Antigo médio portuense que se destacou sobretudo ao serviço de Salgueiros e Rio Ave nas décadas de 1960, 1970 e 1980, notabilizou-se mais nas funções de treinador.
 
Começou como jogador-treinador dos vila-condenses durante dois meses em 1979-80, numa época marcada pela descida à II Divisão. Mais tarde pendurou as botas e passou para adjunto, tendo assumido definitivamente o comando técnico da equipa em 1984-85, temporada na qual voltou a ser despromovido. No entanto, redimiu-se na época seguinte com a conquista do título nacional do segundo escalão.
 
Ainda assim, demorou a estabelecer-se como treinador de I Divisão, tendo orientado Desp. Aves, Gil Vicente, Lusitânia Lourosa, novamente Rio Ave e Felgueiras nas divisões secundárias antes de voltar ao primeiro escalão do futebol português pela porta do Salgueiros em 1992-93.

O gigante austríaco que ajudou o FC Porto a ser campeão em 2011-12. Quem se lembra de Janko?

Janko apontou cinco golos em 12 jogos pelo FC Porto
Filho de uma medalhada de bronze nos Jogos Olímpicos do México (1968) no lançamento do dardo, Marc Janko tornou-se num atleta profissional como a mãe, Eva, mas na modalidade de futebol, tirando proveito dos seus quase dois metros de altura (1,96 m) para se tornar num finalizador com alguma categoria.
 
Não era um prodígio em termos técnicos, até era algo tosco e desengonçado, mas apresentou golos em quase todos os clubes que representou. Chegou a ser o melhor marcador das ligas europeias em 2008-09, quando apontou 39 golos em 31 jogos no campeonato austríaco pelo Salzburgo, mas só se tornou verdadeiramente conhecido para os adeptos portugueses quando representou o FC Porto na segunda metade de 2011-12.

terça-feira, 24 de junho de 2025

O guarda-redes que fugiu da PIDE e exilou-se em Marrocos. Quem viu jogar Carlos Gomes?

Carlos Gomes defendeu a baliza do Sporting entre 1950 e 1958
Guarda-redes natural do Barreiro, tinha tanto de genial como de polémico e gostava de usar equipamento preto, à imagem de um seu contemporâneo, o russo Lev Yashin, ainda que seguramente por motivos diferentes (já lá vamos…).
 
Cresceu no Barreirense, mas foi contratado pelo Sporting quando tinha apenas 18 anos, em 1950, revelando logo aí toda a sua irreverência, ao exigir mais dinheiro do que os 10 contos que os responsáveis leoninos lhe propunham, acabando por conseguir receber cinco vezes mais.
 
A primeira época de leão ao peito foi passada na sombra de um seu conterrâneo, Azevedo, mas depois ganhou o lugar e não mais o largou ao longo de sete anos, período no qual juntou quatro campeonatos (1951-52, 1952-53, 1953-54 e 1957-58) e uma Taça de Portugal (1953-54) ao título nacional para o qual pouco contribuíra na temporada de estreia (1950-51). Com naturalidade tornou-se também numa presença habitual nas convocatórias da seleção nacional, tendo somado 18 internacionalizações entre novembro de 1953 e maio de 1958.

O lateral que chegou à seleção no Belenenses e foi infeliz no Benfica. Quem se lembra de Cabral?

Cabral brilhou no Belenenses antes de chegar ao Benfica
Defesa lateral destro, mas também capaz de atuar à esquerda, foi subindo a pulso no futebol português. Natural de Vila Nova de Cerveira, passou pelas camadas jovens de Cerveira e Os Torrenses antes de concluir a formação e iniciar o percurso como sénior no Vianense no início da década de 1990.
 
Ajudou o emblema de Viana do Castelo a subir à II Divisão B em 1992, mas no ano seguinte não conseguiu impedir a despromoção à III Divisão. Depois de uma época positiva ao serviço do Joane na III Divisão em 1993-94, deu o salto diretamente para o Tirsense, então na I Divisão, mas não foi além de cinco jogos disputados ao serviço dos jesuítas.
 
Em 1995-96 foi ganhar rodagem para o Vizela, então na II Divisão B, antes de se afirmar como titular no conjunto de Santo Tirso na temporada que se seguiu, marcada pela descida da II Liga à II Divisão B.

segunda-feira, 23 de junho de 2025

O malabarista sul-africano que não chegou a jogar pelo FC Porto. Quem se lembra de Mandla Zwane?

Mandla Zwane jogou em Portugal entre 1994 e 1996
Julho de 1994, arranque da pré-época do FC Porto de Bobby Robson, à procura de reconquistar o título nacional que o Benfica havia acabado de vencer. Entre os reforços, vários desconhecidos, como Walter Paz, Roberto Mogrovejo, Etienne N’Tsunda e Mandla Zwane, este último um avançado sul-africano de 21 anos e de baixa estatura (1,68 m) proveniente dos Orlando Pirates.
 
“Fiz dois jogos no Orlando Pirates e o Marcelo Houseman [empresário argentino] pegou em mim e levou-me para a Holanda. Fui ao Feyenoord fazer testes, mas acabei por viajar para Portugal. Cheguei às Antas e assinei por três anos, com o N´Tsunda. Nunca ninguém me tinha visto a jogar e eu também não conhecia ninguém”, começou por contar ao Maisfutebol em fevereiro de 2016.
 
Atacante habilidoso – chegou a ganhar “esmolas a dar toques numa bola de trapos” nas ruas de Zola, no Soweto –, foi recebido por alguns dos líderes do balneário portista: “Cheguei às Antas e o Jorge Costa veio ter comigo. Estava com o Domingos e o Paulinho Santos. Disse-me que o mister Robson queria conhecer-me, mas para eu ter cuidado, porque ele era um homem muito duro. E eu lá fui, ao gabinete do senhor Robson, com os três.”

O inglês que dispensou Manuel Fernandes e venceu uma Supertaça pelo Sporting. Quem se lembra de Keith Burkinshaw?

Keith Burkinshaw venceu a Taça UEFA pelo Tottenham em 1983-84
Antigo defesa inglês que chegou a integrar o plantel do Liverpool entre 1953 e 1957, mas que acabou por ter uma carreira modesta, pendurou as botas em 1968, após três anos no Scunthorpe United e oito no Workington.
 
Após anunciar a retirada, mudou-se para a Zâmbia, onde começou verdadeiramente a carreira de treinador – apesar de já ter tido uma curta experiência ao leme do Workington em 1964-65 –, função na qual acabou por se notabilizar muito mais.
 
Quando regressou a Inglaterra, começou por integrar a equipa técnica do Newcastle entre 1968 e 1975, assinando depois pelo Tottenham, tornando-se treinador principal dos spurs após a saída de Terry Neill para o Arsenal em 1976.

sexta-feira, 20 de junho de 2025

O goleador belga do Portimonense que denunciou uma tentativa de corrupção. Quem se lembra de Cadorin?

Cadorin marcou 35 golos em 73 jogos pelo Portimonense na I Divisão
O Portimonense viveu o seu período áureo em meados da década de 1980, quando obteve a melhor classificação de sempre na I Divisão, o quinto lugar em 1984-85, e tornou-se na primeira equipa algarvia a jogar uma competição europeia, na época seguinte. O goleador dos alvinegros nessa altura era o belga Serge Cadorin, que em 1984-85 foi mesmo o segundo melhor marcador do campeonato, com 16 golos – foi apenas superado pelo portista Fernando Gomes (39), que nessa temporada venceu a sua segunda Bota de Ouro.
 
Proveniente do RFC Liège, reforçou o conjunto de Portimão no verão de 1983 por intermédio do empresário Lucano D’Onofrio, que contou com a dica de Luís Norton de Matos – na altura jogador do Portimonense após ter passado três anos no Standard Liège –, mas traiu quem o levou para o Algarve pelo bem da… verdade desportiva.

O egípcio do Benfica que decidiu dois clássicos e levou uma dura pública de Mourinho. Quem se lembra de Sabry?

Sabry somou nove golos em 42 jogos de águia ao peito
Jogava com a gola para cima e tinha um pé esquerdo calibrado, que fazia dele um especialista na execução de livres diretos – Peter Schmeichel que o diga. Esteve dois anos no Benfica e quatro no futebol português, mas foram nos primeiros meses que deixou realmente uma marca, ao decidir a favor das águias então orientadas por Jupp Heynckes um clássico na Luz com o FC Porto e um dérbi em Alvalade com o Sporting.
 
Internacional egípcio nascido no Cairo e que atuava preferencialmente como extremo esquerdo ou médio ofensivo, cresceu futebolisticamente no El Mokawloon, que o catapultou para a seleção do Egito, pela qual se estreou em 1995 num jogo frente a Angola. No ano seguinte ajudou o seu clube a vencer a Taça das Taças de África e marcou presença na Taça das Nações Africanas.

terça-feira, 17 de junho de 2025

O “Ruço” que queria ser médico e “era o único jogador à Benfica” no… Sporting. Quem se lembra de Artur Correia?

Artur Correia passou seis anos no Benfica e três no Sporting
Defesa direito lisboeta conhecido pela alcunha de “Ruço” devido ao visual, mas também pelo seu estilo impetuoso, começou a praticar futebol nas camadas jovens do Futebol Benfica, o popular “Fofó”, como avançado, mas ao fim de um ano já estava a jogar nos juniores do Benfica como médio, tendo vencido o título nacional da categoria em 1967-68 ao lado de Humberto Coelho, Vítor Martins e Nené.
 
Quando transitou para sénior, colocou os estudos à frente da bola e mudou-se para a Académica para ter a possibilidade de estudar medicina em Coimbra. Se na primeira época pouco jogou, entre 1969 e 1971 afirmou-se de tal maneira na equipa principal da briosa, já como lateral direito, que teve de deixar de lado o sonho de ser médico. Em 1969-70 contribuiu para a caminhada dos estudantes até aos quartos de final da Taça das Taças e na temporada seguinte para a obtenção de um honroso 5.º lugar na I Divisão.

segunda-feira, 16 de junho de 2025

O defesa marroquino que jogou no Benfica, na Premier League e em dois mundiais. Quem se lembra de Tahar?

Tahar somou 99 jogos e onze golos pelo Benfica entre 1996 e 1999
Defesa central marroquino também capaz de atuar como trinco e lateral direito, começou a dar nas vistas ao serviço do Kawkab Marraquexe, clube que representou entre 1990 e 1994 e que o catapultou para a seleção do seu país, pela qual se estreou em fevereiro de 1990.
 
No verão de 1994, após ter marcado presença no Mundial dos Estados Unidos e já com um campeonato marroquino (1992) e duas taças das Marrocos (1991 e 1993) no palmarés e uma participação numa Taça das Nações Africanas (1992) no currículo, entrou no futebol português pela porta da União de Leiria.

O herói do FC Porto na final de Viena. Quem se lembra de Juary?

Juary marcou o golo que decidiu a final da Taça dos Campeões de 1987
Arma secreta de Artur Jorge, saltou do banco após o intervalo na final de Viena, que consagrou o FC Porto como campeão europeu em 1987, para endossar a bola para o calcanhar de Madjer no lance do golo do empate e para marcar, a passe do argelino, o golo que sentenciou a reviravolta sobre o Bayern Munique.
 
Essa foi a principal recordação que Juary deixou aos adeptos portugueses em geral e aos portistas em particular, mas não foi a única. Até porque estamos a falar não de um herói improvável, mas de um avançado internacional brasileiro, que esteve numa Copa América (1979) e disputou 100 jogos na Serie A italiana, 21 dos quais pelo poderoso Inter de Milão.

Morreu Artur Santos, o campeão europeu pelo Benfica que se desentendeu com Guttmann. Quem o viu jogar?

Artur Santos venceu dez títulos ao serviço do Benfica
Morreu na passada sexta-feira, aos 94 anos, o antigo defesa central internacional português Artur Santos, vestiu a camisola do Benfica durante 11 temporadas, entre 1950-51 e 1960-61, tendo conquistado quatro campeonatos nacionais, cinco Taças de Portugal e a Taça dos Clubes Campeões Europeus em 1960-61, a primeira de um clube português.
 
Um desentendimento com o treinador húngaro treinador Bella Guttmann, que colocou o até então esteio do eixo da defesa encarnada na ala direita, encurtou a presença de Artur Santos na caminhada europeia a apenas ao jogo da primeira mão da segunda eliminatória frente aos húngaros do Újpest [vitória por 6-2], no qual envergou a braçadeira de capitão.

sexta-feira, 13 de junho de 2025

O defesa portuense bicampeão europeu que só jogou no Benfica. Quem se lembra de Ângelo Martins?

Ângelo Martins disputou 280 jogos pelo Benfica entre 1952 e 1965
Defesa nascido no Porto que habitualmente atuava sobre o lado esquerdo do setor mais recuado, desde tenra idade que assumiu a preferência clubística pelo Benfica numa cidade onde a tendência era, naturalmente, ser adepto do FC Porto. Por isso, dizia ser simpatizante do clube local que também vestia de vermelho, o Salgueiros.
 
Filho de um sapateiro, mostrou cedo ter jeito para jogar futebol, tendo começando por representar o Académico do Porto quando tinha 15 anos. Aos 16 chegou a ser irradiado, por ter assinado por dois clubes, após ter sido enganado por um dirigente portista, e permaneceu afastado do desporto-rei até aos 20, quando a cumprir serviço militar em Santarém foi observado por um olheiro do Benfica num jogo entre militares. Após apelos para instâncias superiores, a irradiação foi revogada e Ângelo assinou pelos encarnados.

quinta-feira, 12 de junho de 2025

O génio excêntrico de FC Porto e Sporting que chegou a selecionador. Quem se lembra de Oliveira?

António Oliveira brilhou de leão e dragão ao peito
Um dos jogadores mais geniais da história do futebol português, um criativo que gostava de atuar solto atrás dos avançados, onde podia dar largas à imaginação e talento que possuía. Um génio que, assegura quem o viu jogar, poderia ter ido mais longe na carreira não fosse a personalidade difícil que faziam dele uma espécie de enfant terrible.
 
Aos 13 anos já treinava com os seniores do Penafiel, mas como o clube duriense não tinha camadas jovens, resolveu mudar-se para o FC Porto, emblema no qual se começou a destacar como… lateral esquerdo. “Vi pela primeira vez o António a jogar nos nossos juniores, como defesa esquerdo! Eu, treinador de bancada, pensava que ele tinha talento a mais para jogar naquele posto. Contratado para treinador o José Maria Pedroto, após analisarmos o nosso plantel, ele foi da mesma opinião e disse-me que iria fazer dele, como avançado, um jogador que ficaria na nossa história. E mais do que ficar na nossa história ficou na do futebol português”, contou Pinto da Costa no livro Azul até ao Fim.

sábado, 7 de junho de 2025

O carrasco de Portugal que conseguiu brilhar no “Vietname” do Benfica. Quem se lembra de Poborsky?

Poborsky somou 112 jogos e 17 golos pelo Benfica entre 1998 e 2001
Apresentou-se aos adeptos portugueses com um chapéu a Vítor Baía que eliminou Portugal no Euro 1996 e, depois de uma passagem pelo Manchester United, conseguiu tornar-se numa das raras boas recordações que os benfiquistas têm do “Vietname”, o período negro de onze anos sem qualquer título nacional entre 1994 e 2005.
 
Karel Poborsky nasceu a 30 de março de 1972 em Jindrichuv Hradec, na antiga Checoslováquia, e começou por jogar profissionalmente no modesto Ceské Budejovice, clube pelo qual se estreou como sénior e na primeira liga checoslovaca em 1991-92. Já internacional A pela então recém-formada seleção da República Checa, mudou-se para o Viktoria Zizkov em meados de 1994, um ano antes de se transferir para o mais conceituado Slavia Praga.

sexta-feira, 6 de junho de 2025

O pioneiro da trivela em Portugal. Quem se lembra de Bino?

Bino "Trivelas" fez a assistência para o golo que valeu a Taça de 1966
Não, não foi Ricardo Quaresma. Foi Albino Sousa, ou Bino, Bino “Trivelas”, o pioneiro do passe e remate com a parte exterior do pé em Portugal.
 
Antigo extremo, celebrizou-se ao serviço do Sp. Braga entre 1960 e 1973, tendo representado os arsenalistas em mais de 200 encontros. Foi campeão da II Divisão Nacional em 1963-64 e, dois anos depois, ganhou a Taça de Portugal. Mas não se limitou a fazer parte da equipa que venceu a prova rainha: fez mesmo a assistência para o golo solitário do argentino Perrichon que bastou para bater o Vitória de Setúbal no Jamor. E como foi o passe? De trivela, claro!

quinta-feira, 5 de junho de 2025

O preterido da geração de ouro que foi campeão por FC Porto e Sporting. Quem se lembra de Bino?

Bino representou o Sporting após falhar afirmação no FC Porto
Em alta nos dias que correm em virtude de ter guiado a seleção nacional de sub-17 à conquista do título europeu da categoria, Bino foi um importante médio no futebol português nas décadas de 1990 e 2000.
 
Poveiro de nascimento, começou a jogar futebol nas camadas jovens do Varzim, de onde saltou para o FC Porto em 1987, na transição de iniciado para juvenil, e depressa passou a fazer parte das convocatórias das seleções jovens.
 
Nascido em 1972 tal como Rui Costa ou Luís Figo, fez parte da chamada geração de ouro do futebol português, orientada por Carlos Queiroz. Sagrou-se campeão europeu de sub-16 em 1989 e esteve no Campeonato do Mundo de sub-17 no mesmo ano, mas não foi chamado para o Mundial de sub-20 de 1991, disputado em Lisboa e que teve Portugal como vencedor.

quarta-feira, 4 de junho de 2025

O sueco que passou sem sucesso (nem máscara) pelo Sporting. Quem se lembra de Farnerud?

Farnerud somou 33 jogos e um golo pelo Sporting entre 2006 e 2008
Um dos três suecos que passaram pelo Sporting. Se Hans Eskilsson ainda deu um ar de sua graça com seis golos – cinco deles num só jogo, ao Alhandra – em 10 jogos em 1988-89 e se Viktor Gyökeres já é comparável aos melhores de sempre a atuar de leão ao peito, Pontus Farnerud foi uma autêntica desilusão.
 
Currículo até nem lhe faltava. Ora vejamos: começou a jogar profissionalmente aos 16 anos no Landskrona, era internacional A pela Suécia, havia marcado presença no Mundial 2002 e no Euro 2004 (embora sem jogar em ambos os torneios) e tinha vencido o campeonato francês pelo Mónaco em 1999-00.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...