sábado, 13 de novembro de 2021

Os 11 melhores marcadores de sempre da seleção angolana

Conjunto de futebolistas que ficaram na história da seleção angolana
Nação independente desde 11 de novembro de 1975, Angola é representada por uma seleção nacional de futebol desde 8 de fevereiro de 1976, quando os Palancas Negras disputaram o primeiro jogo da sua história, numa derrota com o Congo em Brazzaville por 2-3 – Giovetty e Nélson marcaram os golos angolanos.

No ano seguinte, a 26 de junho de 1977, a seleção angolana defrontou pela primeira vez uma congénere não africana, Cuba, tendo vencido por 1-0, com golo de Alves.


Porém, foram necessários mais ano para ver Angola disputar uma qualificação para um Campeonato do Mundo, no caso o de 1986, tendo sido eliminada pela Argélia. 

Ainda assim, havia ainda mais e melhor para conseguir. Em 1996, a seleção angolana participou pela primeira vez numa Taça das Nações Africanas, tendo repetido a presença em 1998, 2006, 2008, 2010, 2012, 2013 e 2019. Em 2008 e 2010, neste último ano na condição de anfitriã, logrou os melhores desempenhos no CAN: os quartos de final.

Antes, em 2006, viveu o momento mais alto da sua história ao participar no Campeonato do Mundo da Alemanha, despedindo-se dignamente com dois empates e uma derrota (diante de Portugal) nos três jogos da fase de grupos.

Em pouco mais de 45 anos de história, Angola construiu a maior vitória da sua história em 23 de abril de 2000, quando goleou a Suazilândia por 7-1 em Luanda – golos de Hélder Vicente, Joni, Paulão (dois), Isaac (dois) e Covilhã. Três meses depois ascendeu ao 45.º lugar do ranking FIFA, a posição mais alta que alguma vez ocupou na hierarquia do futebol mundial.

Vale por isso a pena recordar os dez jogadores que marcaram mais golos pela seleção angolana.


11. Ndunguidi (9 golos/44 internacionalizações)

Daniel Ndunguidi
Considerado um dos melhores jogadores angolanos de sempre, foi prejudicado por ter aparecido demasiado cedo, numa fase em que a seleção começava a dar os primeiros passos após a independência do país.
A estreia pelos Palancas Negras aconteceu Nueva Gerona, Cuba, a 17 de outubro de 1978, e logo aí marcou um dos golos com que Angola venceu a congénere cubana por 2-1. Seguiram-se mais 43 jogos e oito golos: ao Congo em 1980 e 1990, à Nigéria em 1983, ao Botsuana em 1984, à Argélia em 1985, a São Tomé e Príncipe em 1985 e em 1987 e ao Lesoto em 1990. Despediu-se da seleção em abril de 1991, num empate a zero com Madagáscar.
Paralelamente foi uma das figuras do 1º Agosto durante a década de 1980, foi tricampeão nacional entre 1979 e 198 e rivalizou com Jesus, do Petro de Luanda. Esteve perto do Sporting em 1979 e do Benfica em 1990, mas as transferências para Portugal não chegaram a acontecer.
Após terminar a carreira de jogador iniciou a de treinador, tendo levado o 1º Agosto aos títulos nacionais de 1998 e 1999.


10. Quinzinho (9 golos/40 internacionalizações)

Quinzinho
Quinzinho era um jovem de 20 anos quando se estreou pela seleção angolana a 4 de setembro de 1994, numa vitória em Luanda sobre a Namíbia (2-0). Porém, teve de esperar pela terceira internacionalização, no ano seguinte, para se estrear a marcar pelos Palancas Negras, precisamente frente à Namíbia, mas em Windhoek, num empate a dois golos num jogo a contar para a fase de qualificação para o CAN 1996. Na altura, jogava no ASA.
O segundo golo foi histórico, pois foi o primeiro de Angola numa Taça das Nações Africanas, ao Egito, na edição de 1996, numa fase em que já estava vinculado ao FC Porto. Nessa prova marcou mais um golo, aos Camarões, na última jornada da fase de grupos. Seguiram-se mais seis remates certeiros: ao Togo em 1997, à Costa do Marfim no CAN 1998, ao Burquina Faso e aos Camarões, à Argélia e às Maurícias em 2001.
Paralelamente representou também União de Leiria, Rio Ave, Farense, Desp. Aves, Alverca e Estoril em Portugal, Rayo Vallecano em Espanha, Zhejiang Sanhua Greentown, Xiamen Lanshi e Pudong Zobon na China e Recreativo da Caála em Angola.
Viria a falecer em abril de 2009, aos 45 anos.



9. Gilberto (10 golos/89 internacionalizações)

Gilberto
16 anos e 14 dias foi o tempo que passou entre a primeira e a 89.ª e última internacionalização do médio/extremo esquerdo Gilberto. A estreia aconteceu a 20 de junho de 1999, quando tinha apenas 16 anos, num empate em Luanda diante da África do Sul (2-2), a contar para a qualificação para o CAN 2000.
Dois anos depois venceu a CAN sub-20 e a Taça COSAFA e participou no Campeonato do Mundo de sub-20, numa campanha que só terminou nos oitavos de final aos pés da Holanda de Van der Vaart, Huntelaar e Arjen Robben.
Também em 2001, mas em janeiro, marcou os dois primeiros golos pela seleção angolana, numa vitória sobre o Lesoto (2-0).
Entretanto trocou o Petro de Luanda pela melhor equipa africana da altura, os egípcios do Al Ahly, e tornou-se um dos imprescindíveis da seleção angolana, tendo feito grande parte do apuramento para o Mundial 2006. Porém, sofreu uma grave lesão no tendão de Aquiles que o fez falhar não só a fase final do Campeonato do Mundo como a do CAN 2006.
Ainda assim, foi a tempo de participar por quatro vezes na Taça das Nações Africanas, em 2008, 2010, 2012 e 2013. O percurso de 16 anos e 89 internacionalizações foi encerrado a 4 de julho de 2015, numa vitória sobre a Suazilândia (2-0) em Luanda – além dos tais dois golos ao Lesoto em 2001, marcou à Zâmbia nesse ano, Argélia em 2003, RD Congo em 2004, Níger em 2008, Cabo Verde em 2009, Mali no CAN 2010, Guiné-Bissau em 2010 e República Centro-Africana em 2015.
22 dias depois da retirada internacional, num jogo do seu Benfica de Luanda frente ao Progresso do Sambizanga, caiu repentinamente inanimado, ficou inconsciente durante 20 minutos e acabou por pendurar as botas na sequência desse incidente. Entretanto trocou o relvado pelo gabinete e é atualmente o coordenador da formação do Petro de Luanda.



8. Love Cabungula (11 golos/79 internacionalizações)

Love Cabungula
Love serviu a seleção entre 2001 e 2016, o que faz dele um dos jogadores com maior longevidade de sempre na equipa nacional de Angola. Afinal, foram 15 anos e 82 dias entre a primeira e a última internacionalização. Ainda assim, foi sempre uma espécie de eterno suplente, por culpa da feroz concorrência de Akwá, Flávio, Mantorras ou Manucho.
A estreia pelos Palancas Negras aconteceu a 7 de janeiro de 2001, numa vitória sobre o Lesoto no Essuatíni (2-0). Seguiram-se mais 78 internacionalizações, tendo vencido a Taça COSAFA 2004 e marcado presença nas edições de 2006, 2008, 2010 e 2012 da Taça das Nações Africanas, assim como no Campeonato do Mundo 2006. Despediu-se aos 37 anos, a 29 de março de 2016, numa derrota às mãos da RD Congo (0-2) num jogo de qualificação para a CAN 2017.
Ao longo do seu percurso na seleção angolana apontou 11 golos: à Namíbia em 2004 (dois), Zimbabué e a Cabo Verde em 2005, às Maurícias e ao Zimbabué em 2006, à Suazilândia em 2007, a Camarões e Zâmbia em 2011 e ao Lesoto em 2014.
Paralelamente, fez carreira no Girabola com as camisolas de ASA, 1º de Agosto, Petro de Luanda, Kabuscorp, Recreativo de Caála e Sagrada Esperança.
Após pendurar as botas tornou-se treinador e desde 2018 que integra os quadros da Federação Angolana de Futebol.



7. Gelson Dala (12 golos/30 internacionalizações)

Gelson Dala
Provavelmente o jogador angolano da moda, que ainda era um menino quando começou a marcar golos em catadupa na equipa principal do 1º de Agosto, aos 17 anos. Depois de quatro temporadas recheadas de golos ao serviço dos militares e de quase 20 internacionalizações pela seleção angolana, transferiu-se para o Sporting em janeiro de 2017 juntamente com o companheiro de equipa Ary Papel.
Nos leões tem jogado sobretudo na equipa B, não tendo ido além de dois jogos na equipa principal. Devido à escassez de oportunidades, tem estado emprestado ao Rio Ave e aos turcos do Antalyaspor.
A nível de seleção nacional fez a estreia a 13 de junho de 2015, tendo bisado numa goleada à República Centro-Africana (4-0). Entretanto marcou presença no CAN 2019 e soma já 11 golos em 30 internacionalizações: a República Centro-Africana (dois), Suazilândia (dois) e África do Sul (dois) em 2015, RD Congo e Madagáscar em 2016, Burquina Faso em 2017, Botsuana e Mauritânia em 2018 e Moçambique em 2020.



6. Mateus (14 golos/68 internacionalizações)

Mateus Galiano
Outro atacante que ainda está no ativo, mas este com um histórico maior na seleção angolana e também no futebol europeu. A data da estreia pela equipa nacional não é consensual, uma vez que as várias bases de dados remetem para diferentes jogos e porque há dúvidas sobre o reconhecimento oficial de algumas competições em que as seleções angolanas participam.
zerozero considera que a estreia aconteceu a 18 de julho de 2004, num duelo com o Botsuana para a Taça COSAFA 2004, quando o avançado estava vinculado ao Sporting. Já o transfermarkt refere que o primeiro jogo foi numa receção ao Zimbabué em outubro desse ano, quando Mateus representava o Casa Pia, da II Divisão B portuguesa. Por outro lado, as bases de dados RSSSF e National Football Teams dizem que a estreia aconteceu somente a 29 de abril de 2006, frente às Maurícias, numa goleada por 5-1 em que até marcou, numa fase em que já jogava na I Liga lusa com a camisola do Gil Vicente.
Os dados, como se pode ver, carecem da confirmação de uma entidade oficial, mas de acordo com as bases de dados que consideramos mais fidedignas, Mateus terá um total de 68 internacionalizações e 14 golos pelos Palancas Negras. Os remates certeiros foram alcançados diante de Lesoto e Quénia em 2006, Togo em 2009, Guiné-Bissau em 2011, Serra Leoa e Burkina Faso em 2012, África do Sul em 2015, Mauritânia (dois) e Burkina Faso (dois) em 2018 e Moçambique (dois) e República Democrática do Congo em 2020.
O que é certo é que Mateus participou no Mundial 2006 e nas edições de 2008, 2012, 2013 e 2019 da Taça das Nações Africanas. Com 15 encontros disputados, é o futebolista angolano com mais jogos em fases finais.



5. Jesus (18 golos/48 internacionalizações)

Jesus
Considerado um dos melhores futebolistas de sempre do futebol angolano, Jesus foi prejudicado, tal como Ndunguidi, por ter jogado numa altura em que os Palancas Negras davam os primeiros passos.
A estreia pela seleção aconteceu a 12 de julho de 1979, num jogo frente a São Tomé e Príncipe em São Tomé, no qual marcou um dos golos com que Angola venceu por 2-1. Na segunda internacionalização, diante de Moçambique em novembro de 1980, voltou a faturar. Seguiram-se mais 16 golos: ao Gabão em 1981 e 1987, ao Congo em 1981, 1984 e 1987 (dois), à Argélia, a Moçambique (três), a São Tomé e Príncipe e ao Zimbabué em 1985, ao Zaire em 1987 (dois) e aos Camarões e à Nigéria em 1989.
Paralelamente construiu uma carreira de grande sucesso no Petro de Luanda durante mais de uma década. Em 1982, 1984 e 1985 foi o melhor marcador do Girabola. Em 2011 o clube ponderou retirar a camisola 9 em homenagem ao seu antigo ponta de lança.
Também representou o Varzim em Portugal, mas sem sucesso.


4. Paulão (19 golos/52 internacionalizações)

Paulão
Médio ofensivo com grande parte da carreira feita no futebol português, estreou-se pela seleção angolana a 10 janeiro de 1993, numa partida diante do Zimbabué (1-1) a contar para a qualificação para o Mundial 1994.
Um mês e meio depois, a 28 de fevereiro, marcou o primeiro golo com a camisola dos Palancas Negras, numa vitória sobre o Togo, naquela que foi a sua quarta internacionalização. Na altura, representava ainda o 1º Maio de Benguela.
Seguiram-se mais 18 golos a nível internacional: ao Botsuana (três), à Namíbia e à Guiné Conacri em 1995, a Moçambique em 1995 e 1997, aos Camarões no CAN 1996, ao Uganda (três), ao Gana e ao Zimbabué em 1996, ao Togo em 1997, à Suazilândia (dois) e à Guiné Equatorial em 2000 e ao Burundi em 2001.
Além da presença e do golo no CAN em 1996, esteve também na edição da Taça das Nações Africanas em 1998, somando um total e dois jogos na competição. Em 2001 participou na conquista da Taça COSAFA.
Paralelamente jogou venceu uma Taça de Portugal pelo Benfica e um Girabola pelo ASA, tendo ainda representado Vitória de Setúbal, Académica, Sp. Espinho e Petro de Luanda.


3. Manucho (22 golos/53 internacionalizações)

Manucho
Talvez o principal nome que surgiu na seleção angolana após o Mundial 2006, até porque representou clubes como Manchester United, Panathinaikos, Valladolid e Rayo Vallecano, já depois de ter vestido as camisolas de Saneamento Rangol, Benfica Luanda e Petro de Luanda em Angola.
Manucho até se estreou pela seleção angolana antes do Campeonato do Mundo da Alemanha, numa vitória sobre o Lesoto a 30 de abril de 2006, mas só depois do torneio se tornou presença habitual nas convocatórias. O primeiro golo pelos Palancas Negras surgiu em novembro desse ano, num empate a um golo com a Tanzânia.
Seguiram-se mais 21 remates certeiros numa carreira internacional abrilhantada pelas participações nas edições de 2008, 2010, 2012 e 2013 da Taça das Nações Africanas: ao Lesoto em 2007, ao Quénia em 2007 e em 2011 (dois), ao Egito (dois) e a Marrocos em 2008, ao Senegal no CAN 2008, à Gâmbia em 2010, ao Mali e ao Malawi no CAN 2010, ao Uganda e à Guiné-Bissau em 2011 e à Serra Leoa, à Burquina Faso, ao Sudão (dois), a Moçambique e ao Zimbabué (dois) em 2012.



2. Flávio (34 golos/91 internacionalizações)

Flávio
Mais um avançado que participou ativamente nos anos dourados da seleção angolana. Após ter despontado no Petro de Luanda, Flávio estreou-se pela equipa nacional num empate diante de Argélia (2-2) em Luanda a 8 de outubro de 2000, a contar para a fase de qualificação para o CAN 2002.
Entretanto foi conquistando progressivamente o seu espaço, apesar da concorrência de Akwá, Mantorras e Love, tendo participado ativamente na qualificação para o Mundial 2006, no qual fez história ao tornar-se o primeiro – e por enquanto único – jogador angolano a marcar um golo num Campeonato do Mundo, e logo no único jogo que disputou. Em Leipzig, na Alemanha, Flávio entrou aos 51 minutos e apenas precisou de nove em campo para marcar ao Irão, disferindo um bom golpe de cabeça ao segundo poste na sequência de um cruzamento de Zé Kalanga a partir do flanco direito. 
Antes já tinha brilhado no CAN 2006, prova em que marcou três golos. Repetiu esse registo no CAN 2010. No currículo conta ainda com participações nas edições de 2008 e 2012 da Taça das Nações Africanas. Foi precisamente no último CAN que disputou, em 2012, que encerrou a sua carreira internacional de 91 jogos, despedindo-se num empate (2-2) com o Sudão.
Ao longo de quase 12 anos ao serviço dos Palancas Negras, apontou 34 golos: ao Burundi em 2001, ao Zimbabué em 2001 e em 2004, ao Malawi em 2003 e no CAN 2010, à Namíbia em 2003, ao Botsuana e a Moçambique em 2004, ao Congo em 2005 e 2009, à Tunísia e à Argélia em 2005, aos Camarões no CAN 2006, ao Togo no CAN 2006 (dois) e em 2009, ao Irão no Mundial 2006, ao Quénia (dois) em 2006, ao Eritreia (dois), à Suazilândia, à RD Congo e à Costa do Marfim em 2007, ao Egito e a Marrocos em 2008, ao Senegal no CAN 2008, ao Benim (dois) e ao Níger em 2008, ao Mali (dois) no CAN 2010, ao Uganda em 2011 e à Serra Leoa em 2012.



1. Akwá (39 golos/78 internacionalizações)

Akwá
Um dos principais rostos da ascensão da seleção angolana desde a segunda metade da década de 1990 até à participação no Mundial 2006. Tanto assim foi que que Akwá estreou-se pelos Palancas Negras durante a qualificação para o CAN 1996, o primeiro em que Angola marcou presença, e despediu-se após o último jogo no Campeonato do Mundo.
Este avançado tinha apenas 17 anos e tinha acabado de trocar o Nacional de Benguela pelo Benfica quando se estreou pela seleção angolana, a 8 de janeiro de 1995, numa vitória sobre Moçambique em Luanda (1-0). Três meses depois, marcou os dois primeiros golos pela equipa nacional num triunfo caseiro sobre a Guiné Conacri (3-0).
Depois de ter estado no CAN 1996 quando representava o Alverca por empréstimo das águias, também esteve no de 1998, numa fase em que estava vinculado à Académica, e contribuiu para o triunfo na Taça COSAFA 2001, já depois de se ter mudado para o futebol do Qatar, onde permaneceu durante oito anos.
A 8 de outubro de 2005 escreveu a página mais bonita da história do futebol angolano ao apontar o golo de uma vitória no Ruanda que assegurou o apuramento para o Mundial 2006, despedindo-se da seleção na fase final do torneio, tendo sido titular nos três jogos.
14 anos volvidos, é ainda o melhor marcador de sempre dos Palancas Negras, com 39 golos. Marcou a: Guiné Conacri (dois) e Mali em 1995, Zimbabué em 1996 e 1997, Togo em 1997 e (dois) em 2001, Camarões em 1997 e 2001, Gana em 1997, Benim (dois) em 1998, Gabão (três) em 1999 e 2004, Zâmbia (dois) em 2000 e 2001, Guiné Equatorial e Lesoto em 2000, Líbia e Burquina Faso em 2001, Moçambique em 2002, Nigéria em 2003 e 2004, Malawi, Namíbia e Chad em 2003, Argélia e Ruanda em 2005, Marrocos, Maurícias (quatro) e Turquia em 2006.


















14 comentários:

  1. E o que se diz do Pedro Mantorras?????

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