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terça-feira, 11 de março de 2025

O flop que o Benfica devolveu ao São Paulo ao fim de seis meses. Quem se lembra de Bruno Cortez?

Bruno Cortez disputou apenas sete jogos oficiais pelo Benfica
Depois da saída de Fábio Coentrão para o Real Madrid em 2011, o Benfica cometeu vários erros de casting para encontrar um lateral esquerdo que pudesse finalmente fazer esquecer o internacional português. Primeiro foi Emerson e Capdevila em 2011-12 e depois Melgarejo e Luisinho na época seguinte, tendo também Luís Martins ou André Almeida passado pela posição. No início da temporada 2013-14, as águias receberam Bruno Cortez por empréstimo do São Paulo com o mesmo intuito, mas voltou a não correr bem – felizmente para os encarnados, Siqueira foi contratado no mesmo defeso.
 
Identificado por Jorge Jesus, um fervoroso recrutador no futebol brasileiro, o esquerdino, que estava afastado da equipa do São Paulo desde 10 de maio de 2013 devido a uma má fase no clube, até nem foi propriamente uma aposta em desespero perto do fecho da janela de transferências. Não. Foi anunciado como reforço benfiquista ainda durante a primeira quinzena de julho de 2013, a mais de mês e meio do encerramento do mercado.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2025

O criativo brasileiro que o Real Madrid cedeu ao Sporting. Quem se lembra de Rodrigo Fabri?

Rodrigo Fabri somou quatro golos em 30 jogos pelo Sporting
Médio ofensivo que despontou no Portuguesa, destacou-se na Lusa ao ponto de ter sido eleito para o melhor onze (seleção) do futebol brasileiro pela revista Placar em 1996 e 1997 e de, mesmo não representando um dos maiores clubes do seu país, ter feito a estreia pelo escrete em dezembro de 1996, quando tinha apenas 20 anos.
 
Premiado pelos bons desempenhos ao serviço do emblema paulista, vice-campeão brasileiro em 1996 e semifinalista do Brasileirão em 1997, foi mesmo convocado para a Taça das Confederações de 1997. Não chegou a ser utilizado no torneio, mas fez parte do elenco que ganhou o torneio.
 
A valorização captou o interesse de emblemas europeus, tendo sido o poderoso Real Madrid a contratá-lo no início de 1998, por um negócio avaliado em dez milhões de dólares. Apesar do esforço financeiro feito pelo clube da capital espanhola, que bateu a concorrência da Lazio e do Deportivo da Corunha, Rodrigo Fabri nunca chegou a vestir a mítica camisola blanca, tendo sido sucessivamente emprestado ao longo dos cinco anos de contrato.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2025

O médio internacional brasileiro que passou duas meias épocas no Sporting. Quem se lembra de Tinga?

Tinga somou 24 jogos e um golo de leão ao peito
Médio de baixa estatura (1,70 m), mas robusto fisicamente e com um futebol dinâmico, nasceu em Porto Alegre e fez a formação e os primeiros anos de sénior no Grêmio, clube ao serviço do qual venceu duas Copas do Brasil (1997 e 2001) e um campeonato gaúcho (2001). No tricolor gaúcho, Paulo César Fonseca Nascimento de seu nome verdadeiro ganhou ainda a alcunha de Tinga, em alusão ao bairro Restinga, onde cresceu.
 
Em agosto de 2001 tornou-se internacional A pelo Brasil e no ano seguinte venceu a Bola de Prata brasileira da revista Placar, mas antes desta afirmação este emprestado ao Kawasaki Frontale, da II Liga japonesa, e ao Botafogo.

sexta-feira, 10 de janeiro de 2025

O irmão de Ronaldinho que jogou no Sporting e no Estrela da Amadora. Quem se lembra de Assis?

Roberto Assis somou dois golos em 16 jogos pelo Sporting
Hoje talvez seja mais conhecido por ser irmão de Ronaldinho Gaúcho, mas em tempos foi uma grande promessa do futebol brasileiro, tendo sido internacional jovem pelo seu país e participado em torneios como Campeonatos do Mundo de sub-17 (em 1987) e sub-20 (1989).
 
Médio de características ofensivas formado no Grêmio, estreou-se pela equipa principal do tricolor gaúcho em setembro de 1988, quando tinha apenas 16 anos, tendo sido escolhido para ocupar o lugar deixado vago por Valdo, que havia sido transferido para o Benfica.

terça-feira, 12 de novembro de 2024

O tanque da Académica que não teve êxito no Benfica. Quem se lembra de Marcel?

Marcel não foi além de nove jogos (e zero golos) pelo Benfica em 2006
Possante avançado brasileiro (1,87 m) formado no Coritiba, transitou para a equipa principal do emblema paranaense em 2000 e com o passar dos anos foi ganhando preponderância no coxa, ao ponto de em 2003 ter apontado 30 golos em 57 jogos, contribuindo para a conquista do título estadual e para a obtenção de um honroso 5.º lugar no Brasileirão. Nesse ano, o "tanque", como era apelidado na altura, conseguiu ainda somar oito internacionalizações pela seleção sub-23 canarinha, tendo estado presente no torneio de qualificação para os Jogos Olímpicos de Atenas.
 
Em 2004 continuou a marcar golos, mas ao serviço dos sul-coreanos do Suwon Bluewings, emblema pelo qual se sagrou campeão.

quarta-feira, 30 de outubro de 2024

O diabo loiro que bisou na estreia pelo Benfica e depois eclipsou-se. Quem se lembra de Paulo Nunes?

Paulo Nunes marcou dois golos em oito jogos pelo Benfica em 1997
Um dos avançados da moda no futebol brasileiro em meados da década de 1990, formou uma dupla infernal com Mário Jardel que fez do Grêmio vencedor da Libertadores em 1995, foi melhor marcador do Brasileirão em 1996 e tinha acabado de vencer a Copa América pelo Brasil quando foi contratado pelo Benfica no verão de 1997, protagonizando aí a maior venda de um clube brasileiro (10 milhões de dólares).
 
“Estive três meses em negociações. O meu empresário era o Gilmar Veloz, mas o dono do meu passe era um espanhol que comandava o Barcelona na época, que agora não lembro o nome… Estava a negociar com o Benfica e com o Deportivo da Corunha, mas eu queria muito ir para Portugal. O Benfica é dez vezes maior do que o Deportivo”, recordou ao Maisfutebol em outubro de 2016.

sexta-feira, 4 de outubro de 2024

O defesa brasileiro que ganhou uma Taça pelo Beira-Mar e outra pelo Benfica. Quem se lembra de Cristiano?

Cristiano disputou 165 jogos pelo Beira-Mar e 31 pelo Benfica
Jogador com boa envergadura física (1,85 m), capaz de atuar no centro e no lado esquerdo da defesa e com qualidade na execução de livres diretos, reforçou o Beira-Mar no verão de 1998, proveniente do Grêmio de Porto Alegre. Pelo histórico emblema brasileiro havia conquistado uma Taça do Brasil (1997) e jogado ao lado de craques como Chiqui Arce, Roger Machado, Dinho, Emerson e Mário Jardel.
 
Em Aveiro depressa ganhou a confiança do treinador António Sousa. Atuou em 16 encontros na época de estreia, todos como titular. Esteve no banco no triunfo dos aurinegros sobre o Campomaiorense na final da Taça de Portugal, mas contribuiu para a caminhada até ao Jamor, tendo apontado um dos golos na vitória sobre a União de Leiria nos oitavos de final. Porém, essa temporada foi agridoce, uma vez que os aveirenses foram despromovidos à II Liga.

quarta-feira, 18 de setembro de 2024

Morreu César, que deu uma Taça ao Benfica e a primeira Libertadores ao Grêmio. Quem se lembra dele?

César representou o Benfica entre 1979 e 1983
O futebolista brasileiro César, que passou pelo Benfica no início da década de 1980 e foi determinante na conquista de uma Taça da Portugal para os encarnados, faleceu aos 68 anos, na sequência de uma longa batalha contra um cancro na próstata.
 
Entre 1979 e 1983, o avançado apontou 37 golos em 113 jogos e conquistou dois campeonatos (1980-81 e 1982-83), bem como três edições da Taça de Portugal (1979-80, 1980-81 e 1982-83) e uma Supertaça (1980).
 
Para a memória fica o golo de César na final da Taça de 1979-80, logo na sua época de estreia, que valeu o triunfo por 1-0 sobre o FC Porto, no Jamor.
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