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quarta-feira, 1 de outubro de 2025

O treinador que subiu Varzim e Naval à I Liga. Quem se lembra de Rogério Gonçalves?

Rogério Gonçalves foi campeão nacional da III Divisão por duas vezes
Um daqueles treinadores com alguns bons trabalhos desenvolvidos ao longo da carreira, mas que, a partir do momento em que aceitou o chamamento do futebol africano, nunca mais encontrou lugar nas ligas profissionais portuguesas.
 
Rogério Gonçalves iniciou a carreira de técnico com pouco mais de 30 anos, ao leme do clube da sua terra, o Lanheses, do concelho de Viana do Castelo, em 1990-91. De lá saltou para o Limianos, emblema que guiou ao título nacional da III Divisão em 1993-94. Cinco anos depois repetiu o feito ao comando do Vianense.
 

quinta-feira, 25 de setembro de 2025

“Vai buscar Tibi!”. Quem se lembra do bebé do Mar que viveu os melhores anos no FC Porto?

Tibi esteve ligado ao FC Porto entre 1972 e 1983
“Vai buscar Tibi!”. A frase ficou na memória de uma geração, que se ouvia recorrentemente em peladas entre amigos nas ruas e descampados de Portugal no final da década de 1970. A culpa foi de Gomes Amaro, locutor de rádio luso-brasileiro que narrava os jogos do FC Porto no Quadrante Norte, dos Emissores Reunidos, que reproduzia a frase a cada golo na baliza portista, somando-a a outra expressão icónica: “agora não adianta chorar.”
 
Talvez a paródia em torno do seu nome não tenha feito justiça ao bom guardião que António José de Oliveira Meireles (seu nome verdadeiro) foi. Era elástico, ainda que por vezes inconstante, o típico guarda-redes de engate.
 

quinta-feira, 21 de agosto de 2025

O mítico guarda-redes que brilhou nas balizas de Varzim e Farense. Quem se lembra de Benge?

Benge notabilizou-se no Varzim ao longo de cinco temporadas
Mítico guarda-redes das décadas de 1960 e 1970, nasceu em Luanda e entrou no futebol português pela porta do Benfica, clube pelo qual chegou a sagrar-se campeão nacional em 1964-65, mas foi nas balizas de Varzim e Farense que mais se notabilizou.
 
Tapado por Costa Pereira e também com a concorrência de Rita, Nascimento e Barroca, deixou a Luz em 1965 para jogar com regularidade na I Divisão ao serviço de Varzim (de 1965 a 1967 e de 1968 a 1971) e Sanjoanense (1967-68). Paralelamente, perdeu o pai, morto no Tarrafal às mãos da PIDE.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2025

O guardião bicampeão por Benfica e FC Porto que chegou à seleção no Varzim. Quem se lembra de Fonseca?

Fonseca foi feliz no FC Porto e no Varzim e jogou pela seleção
Guarda-redes natural de Matosinhos, fez toda a formação no Leixões, clube pelo qual se estreou como profissional em 1966-67. Na temporada seguinte tornou-se no dono da baliza dos bebés do Mar e também num internacional sub-21.
 
Em 1969 mudou-se para o Benfica, mas pouco jogou. Não foi além de um total de 16 encontros distribuídos por três épocas passadas na sombra de José Henrique. Ainda assim, sagrou-se bicampeão às ordens de Jimmy Hagan (1970-71 e 1971-72), tendo vencido também uma Taça de Portugal (1971-72).
 
Seguiu-se um empréstimo de um ano ao Leixões e duas temporadas no Ourense, da II Liga Espanhola.

sábado, 1 de fevereiro de 2025

O central poveiro que ganhou tudo pelo FC Porto. Quem se lembra de Lima Pereira?

Lima Pereira totalizou 265 jogos, 11 golos e 12 títulos pelo FC Porto
Defesa central nascido na Póvoa de Varzim e formado no Varzim, cumpriu sete épocas na equipa principal dos poveiros, entre 1971 e 1978, antes de reforçar o FC Porto numa fase em que já tinha 26 anos.
 
Discreto, foi ganhando o seu espaço aos poucos, tendo vencido o segundo título do bicampeonato de José Maria Pedroto logo na época de estreia, 1978-79, mas foi a partir de 1980-81 que se afirmou verdadeiramente como uma figura imprescindível no onze azul e branco. Nessa temporada de afirmação conseguiu ainda as primeiras de 20 internacionalizações pela seleção nacional A, estreando-se num empate caseiro num particular com a Bulgária (1-1), disputado precisamente no Estádio das Antas, a 15 de abril de 1981.

sexta-feira, 29 de novembro de 2024

O eterno capitão do Varzim. Quem se lembra de Alexandre?

Alexandre disputou mais de 400 jogos pelo Varzim entre 1992 e 2009
Um daqueles jogadores que se confundem com o próprio clube. Alexandre entrou nas camadas jovens do Varzim em 1983, subiu à equipa principal em 1992 e por lá permaneceu até 2009. E após pendurar as botas voltou aos poveiros para desempenhar as funções de coordenador técnico, diretor desportivo e até de treinador.
 
Defesa central de elevada estatura (1,89 m) nascido no Porto, dedicou quase toda a carreira ao emblema varzinista, com exceção aos dois últimos anos, quando representou o Esposende. “Para mim o dinheiro não é tudo. O melhor é sentir-me bem e gostar de estar onde estou. Faz-me alguma confusão este tipo de situações de renovações de contrato e dois meses depois pedirem para sair”, afirmou à Antena 1 em julho de 2008.

segunda-feira, 21 de outubro de 2024

O sucessor de Baía que se transferiu do Nacional para o Chelsea. Quem se lembra de Hilário?

Hilário disputou um total de 59 jogos pelo FC Porto entre 1996 e 2000
Guarda-redes natural de São Pedro da Cova, concelho de Gondomar, e com toda a formação feita no FC Porto, foi ganhar rodagem para a Naval na II Divisão B e para a Académica na II Liga quando transitou para sénior.
 
Em 1996-97, pouco depois de quase ter descido à II B nos estudantes e de ter sido suplente de Quim no Torneio de Toulon, ingressou na equipa principal dos dragões, então comandada por António Oliveira, e acabou por se tornar rapidamente no guarda-redes titular, destronando o polaco Andrzej Wozniak e ultrapassando o sueco Lars Eriksson na hierarquia, numa altura em que Vítor Baía tinha acabado de se transferir para o Barcelona.

quarta-feira, 9 de outubro de 2024

O especialista em livres que despontou no Vitória SC e foi campeão pelo Sporting. Quem se lembra de Quim Berto?

Quim Berto venceu um campeonato e uma Supertaça pelo Sporting
Defesa lateral de baixa estatura (1,68 m), exímio executante de livres, com capacidade ofensiva e uma polivalência que lhe permitia jogar tanto à direita como à esquerda, nasceu em Guimarães e fez toda a formação no Vitória Sport Clube, mas quando transitou de júnior para sénior teve de procurar a sorte noutras paragens.
 
Depois de duas boas épocas no Benfica Castelo Branco, recebeu o bilhete de volta ao Estádio Dom Afonso Henriques no verão de 1992, iniciando aí um bom trajeto de cinco temporadas como habitual titular dos vimaranenses. Nesse período amealhou 147 jogos e 10 golos ao serviço do emblema minhoto, ajudando o clube então presidido por Pimenta Machado a proezas como a eliminação da Real Sociedad na Taça UEFA em 1992-93 e do Parma na mesma competição em 1996-97 e a obtenção do quarto lugar no campeonato em 1994-95.
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