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segunda-feira, 24 de março de 2025

O autor de um golaço do Sporting nas Antas aos 119 minutos. Quem se lembra de Mário?

Mário somou 62 jogos e seis golos pelo Sporting entre 1986 e 1988
Médio internacional jovem brasileiro com técnica, visão de jogo, qualidade de passe e espírito combativo, começou por jogar futebol de salão no Vasco da Gama, passando depois para o futebol de 11 no Fluminense, clube no qual fez toda a formação e iniciou a carreira.
 
Em 1980, quando tinha 23 anos, viveu talvez o ano mais importante na carreira, uma vez que venceu o campeonato carioca ao serviço do emblema tricolor e o Torneio de Toulon pela seleção brasileira. “Ganhámos à França na final. Nessa altura o selecionador era o Telé Santana e ele acompanhava-nos para todo o lado. Estava a construir a grande seleção do Mundial de 1982”, contou ao Maisfutebol em janeiro de 2021.

terça-feira, 11 de março de 2025

Fábio Coentrão, o canhoto das Caxinas potenciado por Jesus que venceu tudo pelo Real Madrid

Fábio Coentrão somou 52 internacionalizações pela seleção nacional A
Um dos melhores laterais esquerdos de sempre do futebol português. Um promissor extremo que a dada altura ameaçou tornar-se numa promessa adiada, mas que com o treinador certo ganhou intensidade e a capacidade para desempenhar uma posição que melhor explorava a sua verticalidade e qualidade no cruzamento. Foi a embalar desde trás na ala canhota que tocou o céu e passou de “Figo das Caxinas” para modelo a seguir para aspirantes à posição de lateral. As lesões não lhe permitiram estender o auge da carreira, mas foi a tempo de ganhar tudo pelo Real Madrid.
 
Natural das Caxinas, um núcleo piscatório no concelho de Vila do Conde, desde cedo mostrou ter um talento para o futebol que não permitia que lhe dissessem para se dedicar à pesca. Aos 16 anos começou a treinar com a equipa principal do Rio Ave e aos 17 estreou-se mesmo pelos vila-condenses na I Liga, tendo sido lançado por António Sousa nos minutos finais de uma derrota em casa às mãos do Sp. Braga, a 14 de outubro de 2005. No mês seguinte somou a primeira de 25 internacionalizações pelas seleções jovens, pelos sub-18.

sábado, 1 de março de 2025

Carlos Queiroz, o professor que revolucionou o futebol português

Carlos Queiroz venceu os títulos mundiais de sub-20 em 1989 e 1991
Polémico, mas incontornável, o homem que encabeçou a revolução que permite a identificação de duas eras no que concerne ao sucesso das seleções portuguesas: antes e depois de Carlos (Queiroz).
 
Filho de um desenhador dos caminhos de ferro e ex-futebolista que chegou a jogar com Matateu e de uma mediadora de seguros, Carlos Manuel Brito Leal de Queiroz nasceu em Nampula, Moçambique, e foi guarda-redes dos juniores do Ferroviário local. Após o 25 de Abril mudou-se para Portugal, mais precisamente para Oeiras, e ingressou no Instituto Superior de Educação Física de Lisboa (ISEF), atual Faculdade de Motricidade Humana (FMH), e lá se licenciou em educação física e se tornou mestre em metodologia do treino desportivo.

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025

O polivalente que deu vantagem ao Sporting na final da Taça UEFA em 2005. Quem se lembra de Rogério?

Rogério marcou cinco golos em 59 jogos pelo Sporting
Polivalente jogador brasileiro, capaz de atuar no lado direito da defesa e no meio-campo, começou a jogar profissionalmente no modesto União São João, da cidade paulista de Araras, de onde saltou para o Palmeiras em 1996.
 
Ao serviço do verdão conquistou uma Taça do Brasil (1998), uma Copa Mercosul (1998) e uma Taça Libertadores (1999) às ordens de Luiz Felipe Scolari, com bons desempenhos que lhe permitiram tornar-se internacional A pelo escrete. Somou três jogos pela canarinha entre setembro de 1998 e março de 1999, tendo defrontado Jugoslávia, Equador e Japão em particulares, sempre na condição de suplente utilizado.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2025

O treinador checoslovaco que apostou em Futre no Sporting. Quem se lembra de Jozef Venglos?

Venglos comandou o Sporting entre abril de 1983 e abril de 1984
Antigo médio que fez uma carreira discreta como futebolista, tendo jogado sempre no Slovan Bratislava e não indo além de internacionalizações pela seleção B da Checoslováquia (1954 a 1966), pendurou as botas devido a uma hepatite e começou o percurso como treinador na Austrália, chegando mesmo a comandar a seleção desse país.
 
Em 1973 voltou ao Slovan como treinador e conseguiu conquistar dois campeonatos (1973-74 e 1974-75) e uma taça (1973-74) da Checoslováquia. Paralelamente, integrou o staff técnico da seleção checoslovaca, tendo vencido o Euro 1976 na condição de treinador adjunto. Mais tarde tornou-se mesmo no selecionador principal, conseguindo um 3.º lugar no Euro 1980 e o apuramento para o Mundial 1982.

terça-feira, 4 de fevereiro de 2025

O herói de Alkmaar e desempregado que virou finalista europeu. Quem se lembra de Miguel Garcia?

Miguel Garcia somou 80 jogos e dois golos pelo Sporting entre 2003 e 2007
Defesa alentejano que começou por ser central, mas que fez praticamente toda a carreira como lateral direito, nasceu em Moura e começou a jogar futebol nas camadas jovens do Moura Atlético Clube, de onde saltou em 1997 para o clube do coração, o Sporting, quando tinha 14 anos e era iniciado, depois de ter brilhado no Torneio Lopes da Silva.
 
Em janeiro de 2001 somou a primeira de 39 internacionalizações pelas seleções jovens, no caso a de sub-17, e em 2002-03 integrou a equipa B do emblema leonino, tendo transitado para o plantel principal na época seguinte. Fernando Santos apostou nele e concedeu-lhe a titularidade no lado direito da defesa durante praticamente toda a época, batendo a concorrência do também jovem Mário Sérgio, que havia sido contratado ao Paços de Ferreira.

sábado, 1 de fevereiro de 2025

O campeão europeu pelo FC Porto que devolveu o Sporting aos títulos. Quem se lembra de Inácio?

Augusto Inácio é ídolo tanto no FC Porto como no Sporting
Lateral esquerdo lisboeta formado no Sporting, muito seguro, regular e com capacidade ofensiva, estreou-se pela equipa principal aos 20 anos, a 5 de abril de 1975, tendo sido lançado por Fernando Riera para o lugar do amigo Fernando Tomé nos minutos finais de uma goleada à Académica, em Coimbra, para a Taça de Portugal (1-4).
 
Cerca de mês e meio depois alcançou as primeiras internacionalizações da carreira, pela seleção de sub-21 no Torneio de Toulon.
 
Na temporada seguinte conquistou um lugar no onze como lateral direito, função que desempenhou durante dois anos apesar de ser canhoto, e foi assim que chegou à seleção nacional A, pela qual se estreou numa vitória sobre Chipre em Limassol (1-2) em dezembro de 1976, em partida a contar para a fase de apuramento para o Mundial 1978.

quarta-feira, 29 de janeiro de 2025

O outro Vidigal campeão pelo Sporting. Quem se lembra de Jorge Vidigal?

Jorge Vidigal chegou ao Sporting após despontar n'O Elvas
Quando pensamos em Vidigal campeão pelo Sporting, o nosso cérebro remete-nos automaticamente para o médio defensivo Luís Vidigal, internacional português com parte significativa da carreira feita em Itália e que foi um dos esteios da equipa que Augusto Inácio guiou à conquista do título nacional em 1999-00.
 
Mas Luís, nascido em 1973, não foi o único Vidigal campeão de leão ao peito. Também o irmão Jorge, quase cinco anos mais novo, recebeu uma faixa de campeão, mas relativa ao título nacional de 2001-02. Este lateral direito que, ao contrário do mano já nasceu em Elvas, venceu na mesma época uma Taça de Portugal, igualando o número de troféus que Luís ganhou com a camisola verde e branca – venceu também a Supertaça Cândido de Oliveira relativa ao ano de 1995.

sexta-feira, 24 de janeiro de 2025

O “baixinho” do Sporting que virou comentador. Quem se lembra de Paulo Sérgio?

Paulo Sérgio disputou apenas dois jogos oficiais pelo Sporting
Extremo irrequieto e de baixa estatura (1,68 m) apelidado de “baixinho” desde tenra idade, começou a jogar futebol nas escolas daquele que era o seu clube do coração em criança, o Benfica, mas ao fim de um ano mandaram-no embora por ter chumbado na escola. Depois passou pelas camadas jovens de Vitória da Picheleira e Oriental antes de ingressar no Sporting no verão de 1997, quando tinha 13 anos.
 
“Veio ter comigo o senhor Aurélio Pereira, do Sporting, disse que queria falar com os meus pais, etc., que estavam interessados em mim, aquelas coisas. E nessa altura, nesse ano, o Benfica também queria que eu fosse para lá. Só que eu pensei: “Eh pá, mandaram-me embora e agora querem-me. Não”. E fui para o Sporting por causa disso, tinha ficado magoado com o Benfica. Era miúdo, era puto. Lembro-me perfeitamente que quando me fui embora do Benfica chorei, mas chorei, não queria saber mais do futebol, fiquei mesmo chateado. Quando surgiu a oportunidade, disse, não, agora não vou para o Benfica. Ai querem? Agora não vou”, recordou à Tribuna Expresso em junho de 2021.

quinta-feira, 16 de janeiro de 2025

O melhor jogador do Mundial de sub-20 que jogou nos três grandes. Quem se lembra de Peixe?

Emílio Peixe representou Sporting, FC Porto e Benfica
Um dos jogadores mais promissores da famosa geração de ouro do futebol português, que se sagrou campeão e melhor jogador do Mundial sub-20 de 1991, chegou a internacional A e representou os três grandes do futebol nacional, mas que por várias razões acabou por fazer uma carreira abaixo das expetativas.
 
Médio defensivo nascido na Nazaré e que começou a jogar futebol no Nazarenos, ingressou no Sporting quando era iniciado e rapidamente passou a fazer parte das convocatórias para as seleções jovens, a partir dos sub-16.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2025

O criativo brasileiro que o Real Madrid cedeu ao Sporting. Quem se lembra de Rodrigo Fabri?

Rodrigo Fabri somou quatro golos em 30 jogos pelo Sporting
Médio ofensivo que despontou no Portuguesa, destacou-se na Lusa ao ponto de ter sido eleito para o melhor onze (seleção) do futebol brasileiro pela revista Placar em 1996 e 1997 e de, mesmo não representando um dos maiores clubes do seu país, ter feito a estreia pelo escrete em dezembro de 1996, quando tinha apenas 20 anos.
 
Premiado pelos bons desempenhos ao serviço do emblema paulista, vice-campeão brasileiro em 1996 e semifinalista do Brasileirão em 1997, foi mesmo convocado para a Taça das Confederações de 1997. Não chegou a ser utilizado no torneio, mas fez parte do elenco que ganhou o torneio.
 
A valorização captou o interesse de emblemas europeus, tendo sido o poderoso Real Madrid a contratá-lo no início de 1998, por um negócio avaliado em dez milhões de dólares. Apesar do esforço financeiro feito pelo clube da capital espanhola, que bateu a concorrência da Lazio e do Deportivo da Corunha, Rodrigo Fabri nunca chegou a vestir a mítica camisola blanca, tendo sido sucessivamente emprestado ao longo dos cinco anos de contrato.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2025

O médio internacional brasileiro que passou duas meias épocas no Sporting. Quem se lembra de Tinga?

Tinga somou 24 jogos e um golo de leão ao peito
Médio de baixa estatura (1,70 m), mas robusto fisicamente e com um futebol dinâmico, nasceu em Porto Alegre e fez a formação e os primeiros anos de sénior no Grêmio, clube ao serviço do qual venceu duas Copas do Brasil (1997 e 2001) e um campeonato gaúcho (2001). No tricolor gaúcho, Paulo César Fonseca Nascimento de seu nome verdadeiro ganhou ainda a alcunha de Tinga, em alusão ao bairro Restinga, onde cresceu.
 
Em agosto de 2001 tornou-se internacional A pelo Brasil e no ano seguinte venceu a Bola de Prata brasileira da revista Placar, mas antes desta afirmação este emprestado ao Kawasaki Frontale, da II Liga japonesa, e ao Botafogo.

sexta-feira, 10 de janeiro de 2025

O irmão de Ronaldinho que jogou no Sporting e no Estrela da Amadora. Quem se lembra de Assis?

Roberto Assis somou dois golos em 16 jogos pelo Sporting
Hoje talvez seja mais conhecido por ser irmão de Ronaldinho Gaúcho, mas em tempos foi uma grande promessa do futebol brasileiro, tendo sido internacional jovem pelo seu país e participado em torneios como Campeonatos do Mundo de sub-17 (em 1987) e sub-20 (1989).
 
Médio de características ofensivas formado no Grêmio, estreou-se pela equipa principal do tricolor gaúcho em setembro de 1988, quando tinha apenas 16 anos, tendo sido escolhido para ocupar o lugar deixado vago por Valdo, que havia sido transferido para o Benfica.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2025

O brasileiro campeão por Benfica e Sporting que levou Portugal ao pódio no Mundial 1966. Quem se lembra de Otto Glória?

Otto Glória guiou Portugal ao 3.º lugar no Mundial 1966
Neto de portugueses, mas nascido no Rio de Janeiro, jogou futebol em clubes como Vasco da Gama e Botafogo, ao mesmo tempo que estudava Ciência e Direito no ensino superior, mas foi como treinador que se notabilizou, tendo iniciado essa carreira aos 25 anos.
 
Começou como técnico das camadas jovens do Vasco, depois passou a ser adjunto de Flávio Costa na equipa principal e em 1951 tornou-se no técnico principal dos vascaínos.
 
Em 1954 entrou no futebol português pela porta do Benfica e teve um impacto enorme no que concerne a métodos de trabalho e táticas, tendo implementado o 4x2x4 que substituiu o até então predominante WM. Ao leme dos encarnados colocou um ponto final da hegemonia do Sporting, tendo conquistado dois campeonatos (1954-55 e 1956-57) e três Taças de Portugal (1954-55, 1956-57 e 1958-59) durante a sua primeira passagem pelo clube.

terça-feira, 7 de janeiro de 2025

A moeda de troca na ida de Moutinho para o Dragão. Quem se lembra de Nuno André Coelho?

Nuno André Coelho representou FC Porto, Sporting e Sp. Braga
Defesa central natural de Paço de Sousa, concelho de Penafiel, acabou por ter uma carreira um pouco aquém do esperado, tendo em conta que as 30 internacionalizações pelas seleções jovens, as passagens por FC Porto, Sporting e Sp. Braga e as chamadas à seleção A que não foram correspondidas por qualquer internacionalização.
 
Um gigante (1,90 m) com formação dividida entre Paredes, Penafiel e FC Porto, jogou pela equipa B portista no último semestre de 2005, mas daí para a frente passou por quatro empréstimos: Maia (II Liga), Standard Liège (I Liga Belga), Portimonense (II Liga) e Estrela da Amadora (I Liga).

Um dos melhores laterais esquerdos do Sporting neste século. Quem se lembra de Insúa?

Insúa somou 66 jogos e seis golos em ano e meio no Sporting
Não ganhou nada no Sporting, foi quarto classificado no campeonato na única época completa de leão ao peito e esteve em Alvalade na primeira metade da temporada marcada pelo horrendo sétimo lugar, mas é consensualmente considerado um dos melhores laterais esquerdos que passaram pelo emblema leonino neste século.
 
Formado no Boca Juniors e presença assídua nas seleções jovens da Argentina, sagrou-se campeão mundial de sub-20 em 2007, ao lado de Sergio Agüero, Éver Banega e Ángel Di María, numa altura em que já estava vinculado ao Liverpool.

sábado, 4 de janeiro de 2025

O jugoslavo preterido por Robson que se revelou bom defesa com Queiroz. Quem se lembra de Vujacic?

Vujacic somou 78 jogos e nove golos pelo Sporting entre 1993 e 1997
Possante defesa (1,90 m) de origem montenegrina internacional pela Jugoslávia, representou os modestos Petrovac e Obilic, os alemães do Friburgo e os sérvios do Vojvodina e do Partizan antes de ser contratado para o Sporting pelo presidente Sousa Cintra, à revelia do treinador Bobby Robson, no verão de 1993.
 
Talvez por não ter sido tido nem achado na contratação, Robson não deu um único minuto de jogo a Budimir Vujacic, preferindo apostar em Carlos Jorge ou Emílio Peixe. Porém, a sorte do defesa mudou após uma derrota diante do Casino Salzburgo que ditou a eliminação na Taça UEFA, em dezembro de 1993, com o treinador a ser despedido em pleno voo de regresso a Lisboa.

quarta-feira, 25 de dezembro de 2024

A pérola nigeriana que o Sporting contratou no Egito e vendeu ao Barça. Quem se lembra de Amunike?

Amunike somou 21 golos em 70 jogos pelo Sporting entre 1994 e 1996
Extremo esquerdo nigeriano dotado de muita velocidade, capacidade técnica e forte remate, despontou em clubes modestos do seu país, nomeadamente Concord FC e Julius Berger, antes de dar o salto para um dos principais emblemas do continente africano, os egípcios do Zamalek.
 
Enquanto representou o emblema do Cairo, além de ter vencido dois campeonatos do Egito, uma Taça dos Campeões Africanos e uma Supertaça Africana, estreou-se também pela seleção principal da Nigéria, pela qual haveria de conquistar a Taça das Nações Africanas em 1994, tendo apontado os dois golos na vitória sobre a Zâmbia na final (2-1).

terça-feira, 10 de dezembro de 2024

O campeão mundial em Riade que deu muito jeito a Sporting, Gil e Marítimo. Quem se lembra de Paulo Alves?

Paulo Alves somou sete golos em 13 internacionalizações
Avançado natural de Vila Real, começou a jogar futebol em clubes locais, tendo dado o salto para o FC Porto aos 17 anos, integrando a equipa de juniores dos azuis e brancos em 1986-87. Pouco depois, somou a primeira internacionalização, pelos sub-18.
 
Em 1988-89 iniciou a carreira de futebolista sénior ao serviço do Gil Vicente, na II Divisão Nacional, e a meio dessa época integrou a seleção nacional de sub-20 que se sagrou campeã mundial em Riade, na Arábia Saudita, tendo marcado um golo à Checoslováquia na fase de grupos.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2024

O reforço belga de inverno que ajudou o Sporting a ser campeão em 2000. Quem se lembra de Mbo Mpenza?

Mbo Mpenza disputou 52 jogos pelo Sporting em 2000 e 2001
Extremo nascido no antigo Zaire, atual República Democrática do Congo, radicou-se ainda em tenra idade na Bélgica, tendo despontado no Kortrijk e brilhado no Mouscron, clube que o catapultou pela seleção A belga, pela qual se estreou em março de 1997. No mesmo ano deu o salto para o Standard Liège ao lado do irmão, Émile, com quem jogou nos três clubes e no Mundial 1998.
 
Em janeiro de 2000, na primeira janela de mercado de Augusto Inácio no comando técnico do Sporting, foi um dos três reforços de inverno (juntamente com André Cruz e César Prates) que se revelaram fundamentais para a conquista do título de campeão nacional que escapava há 18 anos. “Quando chegámos, o clube já estava em recuperação. Não era o primeiro classificado, mas já fazia bons resultados. Admito que eu, o André Cruz e o César Prates possamos ter acrescentado o que faltava. Mas, sublinho, o mérito foi de toda a equipa, porque só três não dávamos conta do recado... A verdade é que éramos muito unidos e completávamo-nos enquanto jogadores e em prol de um grupo. Essa foi a base do sucesso”, lembrou ao Record em dezembro de 2013.
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