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quinta-feira, 28 de novembro de 2024

Quem se lembra de quando o Leixões, então na II Divisão B, chegou à final da Taça de Portugal?

Leixões atingiu a final da Taça de Portugal em 2001-02
O Leixões está entre os 13 clubes que já ergueram a Taça de Portugal, tendo-o conseguido através de uma vitória sobre o FC Porto na final de 1961, disputada nas Antas. Mas é também o autor de uma façanha inédita na história da prova rainha: foi a única equipa a atingir o jogo decisivo enquanto militava no terceiro escalão, na altura a II Divisão B, em 2001-02.
 
Comandada por Carlos Carvalhal, a equipa matosinhense contava com jogadores como o goleador gabonês Henri Antchouet, os experientes médicos Besirovic, Abílio Novais e Tozé, o veterano central Sérgio Abreu e os jovens Pedras e Bruno China. Era uma equipa recheada de jogadores com experiência na I Liga e desenhada para subir à II Liga, mas que até nem cumpriu o principal objetivo da temporada, uma vez que foi o Marco, que somou os mesmos 83 pontos, a almejar a desejada promoção na Zona Norte da II B.

quarta-feira, 27 de novembro de 2024

Quem se lembra de quando o Esposende chegou às meias-finais da Taça de Portugal?

Esposende eliminou o Boavista nos quartos de final da Taça em 1998-99
A Associação Desportiva de Esposende é um clube relativamente jovem, fundado a 27 de novembro de 1978, mas que atingiu o seu período de maior fulgor pouco após ter atingido a maioridade, quando participou na II Liga em duas épocas consecutivas (1998-99 e 1999-00) e atingiu as meias-finais da Taça de Portugal em 1998-99.
 
Às portas do Jamor ficou uma equipa na qual pontificavam o guarda-redes Jorge Vital, hoje treinador dos guardiões do Manchester United, o futuro médio internacional português Petit e filhos da terra como Vale, Rossi, Tiago Marques ou Paulinho Cepa.

segunda-feira, 25 de novembro de 2024

Um 25 de Novembro de má memória para o Benfica. Foi há 25 anos a humilhação em Vigo (7-0)

Benfica foi goleado pelo Celta em 25 de novembro de 1999
A noite mais negra da história do Benfica nas competições europeias e certamente um dos momentos baixos de sempre do emblema da Luz aconteceu a 25 de novembro de 1999. Perante 30 mil espetadores no Estádio de Balaídos, em Vigo, o Celta goleou os encarnados por estrondosos 7-0.
 
De nada valeu às águias a experiência de Jupp Heynckes, treinador alemão que chegou à Luz ano e meio após se ter sagrado campeão europeu pelo Real Madrid. Nesse jogo da 3.ª eliminatória da Taça UEFA, tudo correu mal aos lisboetas.
 
Valery Karpin (19' g.p. e 54'), Claude Makélélé (30'), Mario Turdó (40' e 50'), Juanfran (42') e o antigo jogador benfiquista Aleksander Mostovoi (61') marcaram os golos galegos, então comandados por Victor Fernández, que anos mais tarde viria a tornar-se treinador do FC Porto.

segunda-feira, 4 de novembro de 2024

Foi há 19 anos que, num esfregar de olhos, a bola entrou na baliza do Sporting. Mas o golo não contou

Repetições mostraram a bola dentro da baliza do Sporting
4 de novembro de 2005. Paulo Bento, há cerca de duas semanas no cargo de treinador do Sporting, procurava a primeira vitória no campeonato ao leme dos leões, depois dos empates fora em Barcelos e no Bessa, ambos a dois golos.
 
Na noite dessa sexta-feira, os verde e brancos receberam a União de Leiria em partida da 10.ª jornada da I Liga e até começaram melhor, com um golo de live direto de Beto logo aos sete minutos.
 
À passagem da meia hora, e na recarga a um cabeceamento de Ferreira que fez a bola embater na trave, Renato introduziu a bola na baliza do Sporting, tendo o guarda-redes leonino Ricardo defendido o esférico muito para lá da linha. O golo foi bastante percetível nas repetições, mas na altura não havia vídeoárbitro. Os jogadores da União de Leiria foram então pedir satisfações ao assistente do árbitro Augusto Duarte, que protagonizou uma imagem marcante ao esfregar os olhos enquanto falava com o líder da equipa de arbitragem.

quinta-feira, 31 de outubro de 2024

“Era pegar numa metralhadora e fuzilá-los a todos”. Recorde a despromoção do Atlético Madrid em 2000

Atlético Madrid desceu à II Liga Espanhola em 2000
O céu desabou sobre Madrid em maio de 2000 e o Estádio Vicente Calderón ficou com um ambiente tão ou mais pesado do que um funeral: o Atlético Madrid, que quatro anos se tinha sagrado campeão espanhol e participado na Liga dos Campeões, foi despromovido de forma chocante à II Liga.
 
E não estamos a falar propriamente de um clube me desinvestimento naquela altura. Havia jogadores que foram importantes no futebol espanhol e mundial, como o guarda-redes Molina, o central Gamarra, o lateral esquerdo Capdevila, os médios Baraja, Valerón e Solari e o avançado Jimmy Floyd Hasselbaink. O ponta de lança neerlandês até foi, imagine-se, o segundo melhor marcador da Liga Espanhola, mas os seus 24 golos de nada valeram aos colchoneros, 19.º classificados nessa época e despromovidos juntamente com Betis e Sevilha.

quinta-feira, 17 de outubro de 2024

A bola entrou ou não? Foi há 20 anos uma das maiores polémicas do futebol português

Vítor Baía terá defendido a bola já dentro da baliza?
17 de outubro de 2004. Disputava-se a 6.ª jornada da I Liga e havia clássico na Luz, com o líder Benfica a receber o campeão nacional e europeu FC Porto, rival sobre o qual tinha quatro pontos de vantagem.
 
Antes do jogo, a discussão estava centrada na presença dos Super Dragões no reduto encarnado, uma vez que membros da claque organizada dos azuis e brancos compraram bilhetes para setores dispersos do estádio, o que chegou a colocar em risco a realização do encontro. Na génese deste caso esteve o envio, por parte do Benfica, de apenas 1500 bilhetes para o FC Porto, num recinto com capacidade ara 65 mil.
 
A verdade é que tudo correu bem fora das quatro linhas, sem problemas de maior, tendo os adeptos portistas ficado no setor 27 da Bancada Coca-Cola, atrás de uma das balizas.

terça-feira, 15 de outubro de 2024

“Se estiver aqui uma bomba, espero que expluda”. Quem se lembra do caso da penhora das Antas?

Pinto da Costa exaltado por penhora das Antas e a retrete do árbitro
A década de 1990 foi agitada no futebol português, com muitos líderes carismáticos e/ou populistas a dirigir os principais clubes e dívidas avultadas. No caso do FC Porto, houve um episódio que cheirava particularmente mal: a penhora da retrete do árbitro no Estádio das Antas.
 
O FC Porto tinha dívidas ao fisco na ordem de 200 mil contos (1 milhão de euros) e Pinto da Costa desafiou o Estado ao entregar como garantia do pagamento da dívida duas cadernetas prediais: uma relativa ao Estádio das Antas e outra referente à retrete do balneário do árbitro.
 
Quem não gostou da afronta foi o governo de Cavaco Silva, nomeadamente o ministro das Finanças, Eduardo Catroga, que através de uma repartição de finanças do Porto emitiu um auto de penhora da retrete do árbitro. O caso foi noticiado internacionalmente e levou a que várias figuras, como o antigo Presidente da República Ramalho Eanes, vários presidentes de câmara e os presidentes de clubes rivais (Sousa Cintra e Manuel Damásio) manifestassem apoio aos dragões.

quarta-feira, 15 de maio de 2024

Há 60 anos, o Sporting vencia a Taça das Taças. Recorde a caminhada a vitoriosa dos leões

Sporting venceu a Taça dos Vencedores das Taças em 1963-64
Foi há 60 anos, a 15 de maio de 1964, que o Sporting escreveu a página mais bonita da sua história, a conquista da Taça dos Vencedores das Taças. Nesse dia, em Antuérpia, um golo de canto direto de Morais, aos 19 minutos, bastou para que o troféu fosse erguido após a finalíssima diante do MTK Budapeste, 48 horas depois de os leões terem e os húngaros terem empatado a três golos em Bruxelas.
 
Mas a epopeia leonina começou quase um ano antes, a 30 de junho de 1963, quando o Sporting goleou o Vitória de Guimarães por 4-0 na final da Taça de Portugal, no Estádio Nacional, e carimbou o apuramento para a Taça das Taças 1963-64, com bis de Figueiredo e golos de Lúcio e Mascarenhas.

sexta-feira, 3 de maio de 2024

“Só três pessoas conseguiram calar o Maracanã com 200 mil pessoas lá dentro: Papa, Sinatra e eu”. Recorde o Maracanazo

Ghiggia foi herói do Uruguai e carrasco do Brasil no Mundial 1950
O Brasil é o recordista de títulos mundiais, cinco, mas teve de esperar até ao sexto Campeonato do Mundo, em 1958, para levantar pela primeira vez a taça. Antes disso passou inclusivamente pela humilhação de organizar o torneio e perder o jogo decisivo quando nada o fazia prever, 54 anos antes de Charisteas e a Grécia terem feito os portugueses vivenciarem um sentimento semelhante.
 
Em 1950, o Mundial não teve final. Em vez disso, foi decidido num minitorneio quadrangular. Nos dois primeiros jogos, o Brasil goleou a Suécia (7-1) e a Espanha (6-1). No derradeiro encontro, no Maracanã, um empate diante do Uruguai bastava para assegurar a conquista do troféu, ao passo que o rival sul-americano estava obrigado a ganhar, o que levou cerca de 200 mil pessoas a encher o recinto carioca.

segunda-feira, 29 de abril de 2024

“Tenho um boneco com a cara do Maradona em casa e todos os dias lhe espeto um alfinete”. O outro lado do Golo do Século

Butcher não conseguiu impedir Maradona de marcar
O Argentina-Inglaterra do Mundial 1986, disputado a 22 de junho desse ano no Estádio Azteca, no México, é um dos jogos mais míticos do futebol mundial. Aos 51 minutos, Diego Maradona adianta a seleção albiceleste com um golo marcado com a mão, que ficou celebrizado como a “Mão de Deus”. Quatro minutos depois, Maradona percorreu 60 metros com a bola controlada, tocou-lhe 12 vezes, passou por seis adversários e aumentou a vantagem para 2-0.
 
Embora tivesse recebido a bola ainda no meio-campo defensivo, onde rodopiou sobre si próprio no início de um balizado que só se haveria de ser concluir na área adversária. Há quem tivesse, em jeito de brincadeira, reclamado méritos, nomeadamente quem passou a bola a El Pibe, o médio Hector Enrique. “Depois daquele passe de qualidade, difícil era o Maradona não fazer golo”, atirou.

quarta-feira, 24 de abril de 2024

Há 50 anos o Sporting jogava na Alemanha. E por isso perdeu a Revolução dos Cravos

Sporting jogou em Magdeburgo a 24 de abril de 1974
Quando a Revolução dos Cravos colocou um ponto final a quase meio século de ditadura, a 25 de Abril de 1974, a equipa do Sporting não estava em Portugal. Os leões jogaram na véspera na República Democrática Alemã (RDA), diante do Magdeburgo, na segunda-mão das meias-finais da Taça das Taças, tendo sido derrotados por 2-1 depois de um empate a um golo a um em Alvalade. E depois ficaram a pernoitar em solo alemão oriental.
 
Com viagem de regresso marcada para o dia 25, a comitiva leonina acordou às 4:30 da manhã, pouco mais de quatro horas depois de “Grândola, Vila Morena” de José Afonso ter passado na Rádio Renascença e anunciado dessa forma aos militares que a Revolução estava em marcha.

terça-feira, 2 de abril de 2024

“Ele estava sempre na praia!” Quando Luís André Villas-Boas foi selecionador das Ilhas Virgens Britânicas

Villas-Boas viveu experiência exótica como treinador
Numa época em que o Championship Manager era um dos videojogos da moda, André Villas-Boas, então com 21 anos, resolveu viver uma aventura desafiante na vida real e candidatar-se por fax à Federação das Ilhas Virgens Britânicas em 1999, acabando por ser contratado, inicialmente para coordenador técnico.
 
“Fui às escuras, pensei que ia encontrar algo minimamente estruturado. Mas foi curioso, que eu chego e depois é que me vou adaptando à realidade do que era aquela vida”, contou à Tribuna Expresso em 2019, recordando, com saudade, “as praias excelentes” daquele que considera ser “um dos grandes paraísos do mundo”.

“Penálti, porra, pá. O árbitro está comprado. Você comprou o árbitro”. As melhores tiradas de Sousa Cintra

Sousa Cintra presidiu o Sporting entre 1989 e 1995
Excêntrico, divertido e bem-sucedido no mundo dos negócios, Sousa Cintra proporcionou algumas das tiradas mais engraçadas da história do futebol português. Além de ter partido o vidro do carro quando dava uma entrevista à TSF e confundido um pedido do ticket numa portagem com um pedido de título nacional, também baralhava jogadores com jogadores e jogadores com artistas.
 
No verão de 1992, numa altura em que a banda de rock britânica Dire Straits se preparava para atuar em Alvalade, os jornalistas perguntaram ao então presidente do Sporting o que achava do vocalista Mark Knopfler. “É bom jogador, mas o Sporting tem o plantel fechado”, respondeu.

segunda-feira, 1 de abril de 2024

Quem se lembra de ver o Farense na Taça UEFA?

Farense defrontou o Lyon na 1.ª eliminatória em 95-96
1995 foi o ano em que Faro entrou no mapa das provas da UEFA, dez anos depois de Portimão ter introduzido o Algarve na Europa do futebol. O Farense de Paco Fortes, Hassan, Helcinho, King, Miguel Serôdio, Jorge Soares, Sérgio Duarte, Hajry, Paixão, Tozé e Hugo Santos, entre outros, concluiu o campeonato de 1994-95 em quinto lugar, a melhor classificação de sempre do clube e a última posição de acesso à Taça UEFA.
 
Nessa primeira e por enquanto única campanha europeia dos leões de Faro, o sorteio ditou os franceses do Lyon como adversário na primeira eliminatória. É verdade que não era o Lyon de Juninho Pernambucano e companhia que dominou o campeonato francês na década seguinte, mas era uma equipa que tinha acabado de se sagrar vice-campeã nacional e que já era nessa altura um dos emblemas com mais tradição em França.

sexta-feira, 29 de março de 2024

Do “vamos ser campeões” no FC Porto ao “sou especial” à chegada ao Chelsea. As tiradas mais arrogantes de Mourinho

Mourinho prometeu o título logo à chegada às Antas
Há quem diga que a falsa modesta também é arrogância, mas no caso de José Mourinho não há dúvidas: é mesmo arrogante. E também é prepotente, altivo, insolente, pretensioso e, sobretudo, vencedor.
 
Começou a dar nas vistas, no que ao dom da oratória diz respeito, quando criticou publicamente Sabry, seu jogador no Benfica. “Isto não é o PAOK Salónica, é o Sport Lisboa e Benfica”, atirou na altura.
 
À chegada ao FC Porto, em janeiro de 2002, não fez a coisa por menos e prometeu o título na época seguinte: “Tenho a certeza que na próxima época vamos ser campeões.”

Quando Rui Costa marcou ao… Benfica: “Foi o pior golo da minha vida”

Rui Costa muito acarinhado no regresso à Luz
13 de agosto de 1996, Estádio da Luz, Benfica-Fiorentina, jogo de apresentação dos encarnados aos sócios. As águias eram comandadas por Paulo Autuori e tinham em campo jogadores como Preud’homme, Calado, Valdo, João Pinto e Donizete, ao passo que o conjunto de Florença contava, entre outros, com Francesco Toldo, Gabriel Batistuta e… Rui Costa, que pela primeira vez atuava no palco benfiquista na condição de adversário do clube do coração.
 
Bastante acarinhado no regresso a casa dois anos após partir para Itália, o maestro internacional português recebeu flores ainda antes do apito inicial. Mas o momento mais alto da noite ficou guardado para perto do apito final, numa altura em que os lisboetas venciam por 1-0 – golo de Valdo, obtido através de um livre direto ainda nos instantes iniciais. Rui Costa, que minutos antes já tinha ameaçado o empate, recebeu um passe de Batistuta, passou por entre Hélder e Dimas e, já à entrada da pequena área benfiquista, bateu Michel Preud’homme.

terça-feira, 26 de março de 2024

Do quadrado a três ao Real Madrid que jogou “poucachinho”. As melhores pérolas de Jorge Jesus

Jorge Jesus iniciou a carreira de treinador em 1989-90
Jorge Jesus é um dos melhores treinadores portugueses. Não da atualidade, mas de sempre. Ganhou três campeonatos em Portugal e um no Brasil, levou o Benfica a duas finais da Liga Europa e conquistou uma Taça Libertadores ao leme do Flamengo. Inversamente proporcional ao seu talento para o treino é a capacidade que tem em exprimir-se corretamente no idioma de Camões.
 
Mais engraçadas do que as calinadas rotineiras são aquelas que confundem conceitos. Quando orientava a União de Leiria, em 2005, e Ricardo Quaresma brilhava no FC Porto, o técnico referiu-se ao extremo como um “jogador virtual”, certamente quando quereria dizer “virtuoso”. Já no Benfica, mostrou camisolas para os jogadores “agrafarem”, em vez de “autografarem”.

segunda-feira, 25 de março de 2024

Quando o Benfica jogou “com a tática do pirilau” mas “de uma forma bem ereta”

O onze com que o Benfica defrontou o Ruch Chorzow
Bem vistas as coisas, aquele Benfica da segunda metade da década de 1990 era de uma tremenda falta de... tesão: instabilidade diretiva, treinador atrás de treinadores, muitos jogadores de qualidade duvidosa e zero troféus desde a Taça de Portugal de 1995-96.
 
O brasileiro Paulo Autuori, que tinha feito bons trabalhos em Portugal ao comando de Nacional, Vitória de Guimarães e Marítimo e conquistado o campeonato brasileiro ao leme do Botafogo em 1995, foi um dos muitos técnicos que passaram pela Luz nesse período, tendo durado menos de meio ano no cargo.
 
Contratado no verão de 1996, até nem teve um mau arranque no campeonato, com seis vitórias e um empate nas primeiras sete jornadas, mas pelo meio esteve ligado a uma das maiores humilhações da história do Benfica, a goleada por 0-5 sofrida ante o FC Porto, em casa, na segunda-mão da Supertaça Cândido de Oliveira.

sexta-feira, 8 de março de 2024

Do único neurónio de Pacheco ao “voyeur” Wenger. As melhores tiradas de Mourinho contra rivais

Mourinho teve vários atritos contra colegas e profissão
Para José Mourinho, as conferências de imprensa não são um mero compromisso. São uma oportunidade para estimular os seus jogadores, condicionar adversários e árbitros, puxar dos galões e atacar inimigos.
 
Foquemo-nos nesta última. Já quando orientava o Chelsea, viu Jaime Pacheco criticar a forma cautelosa como os blues se apresentaram no Dragão num jogo da Liga dos Campeões e, no âmbito de um comentário à estreia de Jorge Costa no comando técnico do Sp. Braga, visou o então treinador do Boavista: “Em Portugal há muitos líricos, muitos que gostam de ver os portugueses fracassarem. Não me espanta que venha alguma crítica à postura do Jorge e do Braga em Parma. Se aparecem alguns inteligentes como o Jaime Pacheco, que só tem um neurónio e funciona mal, o Jorge sabe lidar com esses inteligentes de um neurónio só.”

quinta-feira, 7 de março de 2024

O ministro português em Bérgamo. Quem se lembra de Costinha na Atalanta?

Costinha só disputou um jogo pela Atalanta entre 2007 e 2010
Costinha assinou pela Atalanta no verão de 2007 e esteve vinculado ao clube de Bérgamo até fevereiro de 2010, mas, entre lesões, acusações, desmentidos e pressões, só jogou uns míseros 64 minutos.
 
Numa altura em que já tinha 32 anos e não era convocado por Luiz Felipe Scolari para a seleção nacional há cerca de um ano, o trinco português trocou o Atlético Madrid, pelo qual tinha atuado em mais de 30 encontros em 2006-07, pelo emblema italiano, por insistência do treinador Luigi Delneri, que o havia orientado durante algumas semanas no FC Porto.
 
Com o estatuto de campeão europeu pelos dragões e vice-campeão europeu e semifinalista do Mundial por Portugal, Costinha até começou a aventura na Atalanta como titular, tendo atuado 64 minutos numa vitória caseira sobre o Parma em setembro de 2007, cumprindo assim o sonho de jogar na Série A. Porém, contraiu uma lesão grave e nunca mais jogou até formalizar a rescisão.
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