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segunda-feira, 25 de março de 2024

O esloveno que se mostrou em Guimarães e ficou a amar FC Porto e Benfica. Quem se lembra de Zahovic?

Zahovic representou Benfica, FC Porto e Vitória SC em Portugal
Um dos melhores futebolistas do campeonato português na década de 1990 e no início do século XXI e, para muitos, o melhor jogador esloveno de sempre – é, ainda hoje, o melhor marcador da seleção da Eslovénia, com 35 golos, algo revelador tendo em conta que era um médio ofensivo. Mas um médio ofensivo com golo, último passe, visão de jogo, dinâmica e… um feitio nada fácil.
 
Nascido em Maribor a 1 de fevereiro de 1971, 20 anos antes de a Eslovénia se tornar independente da Jugoslávia, jogava no modesto Kovinar Maribor quando um jogador do Partizan a cumprir serviço militar na cidade eslovena, Milko Djurovski, reparou no talento do então jovem de 18 anos Zlatko Zahovic e recomendou-o ao emblema de Belgrado.

quinta-feira, 21 de março de 2024

O refugiado que brilhou no Benfica e jogou nas grandes ligas. Quem se lembra de Hélder?

Hélder somou 230 jogos e 16 golos pelo Benfica
Um dos bons valores do futebol português na década de 1990 e um exemplo de subida a pulso no desporto-rei, desde os juniores da União de Tires à seleção nacional e aos campeonatos de Espanha, Inglaterra e França.
 
Filho de pai funcionário ferroviário e com cargo importante na Unita e de mãe doméstica, Hélder Cristóvão nasceu em Angola, mais precisamente na capital Luanda, veio viver para Portugal aos quatro anos na condição de refugiado, inicialmente para uma estalagem na Ericeira, tendo depois passado pela Praia das Maçãs, em Sintra, antes de a família se radicar na Abóboda, no concelho de Cascais.

quarta-feira, 20 de março de 2024

Moreira destronou Enke no Benfica mas ficou aquém do esperado. Quem se lembra dele?

Moreira esteve no Benfica entre 1999 e 2011
Moreira está seguramente entre os dez melhores guarda-redes portugueses no século XXI. Mas quem o viu destronar Robert Enke para se tornar no titular da baliza do Benfica aos 19 anos, manter essa titularidade ao longo de mais de dois anos e meio, estar associado ao crescimento dos encarnados sob o comando de Jose Antonio Camacho e ser convocado (com toda a legitimidade) para o Euro 2004 certamente imaginava que as águias e a seleção nacional teriam ali o dono da baliza para muitos e bons anos. O que não aconteceu.
 
Natural da freguesia portuense de Massarelos, filho de um talhante e de uma doméstica, cresceu em Baguim do Monte, concelho de Gondomar, foi às captações do Salgueiros quando tinha dez anos e ficou.

terça-feira, 19 de março de 2024

“Se tivesse comprado um anão para o Benfica já teria crescido”. Recorde as melhores pérolas de Toni

Toni comandou o Benfica pela última vez em 2001-02 
Toni é daquelas personalidades futebolísticas que geram simpatia até entre os adeptos rivais do clube ao qual está mais associado, neste caso o Benfica. É bonacheirão, simpático, genuíno e até mesmo divertido. Afinal, só uma pessoa com um coração muito grande é que, mesmo com o estatuto de campeão nacional como treinador, passa para adjunto de Eriksson. Mas quando se irrita… fujam!
 
Vou contar a minha experiência pessoal. Estava a estagiar na secção de futebol internacional do jornal A Bola em meados de 2014 quando o meu editor nesse dia me pediu para telefonar a Toni, para perceber se ainda estava nos iranianos do Tractor e colocar-lhe umas questões sobre um qualquer assunto que não me vem à memória. Assim o fiz. Do outro lado, apanhei um Toni que não estava nos seus dias, irritado, que disse que já não estava no Irão há várias semanas e que durante o telefonema soltou uma série de impropérios. Os meus colegas ficaram surpreendidos, porque o Toni com que sempre lidaram era exatamente o tal tipo bonacheirão, simpático, genuíno e divertido, mas para mim passou a ser alguém a evitar a partir daquele dia.

domingo, 17 de março de 2024

A velha raposa que acabou com o jejum do Benfica. Quem se lembra de Trapattoni?

Trapattoni guiou o Benfica ao título nacional em 2004-05
Obviamente que é demasiado redutor resumir Giovanni Trapattoni ao treinador que acabou com o jejum de 11 anos do Benfica sem conquistar o campeonato nacional. Afinal, foi um futebolista de topo na década de 1960 e um dos técnicos mais titulados de sempre.
 
É também um dos poucos treinadores a ter vencido quatro ligas europeias (italiana, alemã, portuguesa e austríaca), o único a ter conquistado Taça dos Campeões Europeus, Taça UEFA, Taça das Taças, Supertaça Europeia e Taça Intercontinental e um dos poucos que ergueu Taça dos Campeões Europeus, Taça das Taças e Taça Intercontinental como jogador e treinador.
 
Um antigo defesa natural de uma localidade nos arredores de Milão, representou as camadas jovens e a equipa principal do AC Milan, clube pelo qual conquistou tudo o que havia para conquistar entre 1957 e 1971.

sexta-feira, 15 de março de 2024

O goleador brasileiro que teve dois meses a todo o gás no Benfica. Quem se lembra de Valdir Bigode?

Valdir Bigode representou o Benfica em 1996-97
Goleador brasileiro com créditos firmados, embora não fosse internacional pelo seu país, marcou muitos golos com as camisolas de Vasco da Gama e São Paulo antes de se aventurar pela primeira (e única) vez no futebol europeu em abril de 1997, quando o tricolor carioca o emprestou ao Benfica.
 
Com dez jornadas do campeonato ainda por disputar e com a equipa apurada para os quartos de final da Taça de Portugal, Valdir Bigode adaptou-se rapidamente aos companheiros e ao futebol português e desatou a marcar. Em pouco mais de dois meses sob a orientação de Manuel José, somou seis golos em 13 jogos, uma média bastante razoável, ajudando as águias a chegar à final da Taça. Faturou diante de Dragões Sandinenses e FC Porto na prova rainha e frente a Boavista, Sp. Espinho, Farense e novamente FC Porto na I Liga.

terça-feira, 12 de março de 2024

Morreu António Pacheco. Quem se lembra de o ver jogar?

Pacheco representou o Benfica entre 1987 e 1993
Natural de Portimão, António Pacheco despontou no Torralta, uma grande academia na altura, tendo ainda passado um ano no Portimonense antes de representar o Benfica entre 1987 e 1993.
 
Ao serviço do clube da Luz ganhou dois campeonatos (1988-89 e 1990-91), uma Taça de Portugal (1992-93) e uma Supertaça (1989), tendo ainda participado em duas caminhadas até às finais da Taça dos Campeões Europeus de 1987-88 e 1989-90.
 
No verão de 1993, o famoso verão quente, o extremo rescindiu unilateralmente com o Benfica, alegando salários em atraso, e transferiu-se para o Sporting na companhia de Paulo Sousa. Contudo, não conseguiu manter o nível em Alvalade, tendo apenas conquistado uma Taça de Portugal (1994-95) ao longo de dois anos.

O goleador lituano que trocou o Benfica pelo FC Porto. Quem se lembra de Jankauskas?

Jankauskas marcou golos ao serviço de Benfica e FC Porto
O primeiro e mais marcante jogador proveniente de um país báltico a jogar na I Liga portuguesa, Edgaras Jankauskas teve um impacto significativo no campeonato português nos primeiros anos do século XXI.
 
Era uma autêntica viga de 1,93 m, um homem alvo, um pinheiro, uma referência ofensiva que tinha tamanho, mas que também marcava golos. Depois de despontar no FK Zalgiris, no campeonato da sua Lituânia, foi marcando golos ao serviço de CSKA Moscovo, Torpedo Moscovo, Club Brugge e Real Sociedad até ser emprestado pela equipa basca ao Benfica em janeiro de 2002.
 
Na altura, foi a solução encontrada para uma frente de ataque despida de alternativas a Pedro Mantorras, até porque João Tomás tinha saído no início da época para o Betis, Mawete Júnior não convencia e havia sido emprestado ao Sp. Braga, Pepa também não estava à altura do desafio e Tomo Sokota estava constantemente a contas com problemas físicos.

quarta-feira, 6 de março de 2024

Jogou no Benfica mas o único título que ganhou na Luz foi pela Grécia. Quem se lembra de Karagounis?

Karagounis somou 67 jogos e três golos pelo Benfica
Médio grego de características ofensivas, representou o Benfica entre 2005 e 2007 e viveu o momento mais alto da carreira precisamente no Estádio da Luz, não de águia ao peito, mas ao serviço da seleção da Grécia, quando conquistou o Campeonato da Europa em 2004.
 
Formado no Panathinaikos, Giorgos Karagounis foi dando nas vistas na Liga dos Campeões ao serviço do emblema de Atenas, afirmando-se como um médio rotativo, com chegada à área e especialista em livres diretos. Em 2000-01 marcou mesmo um golo memorável de livre ao Manchester United em Old Trafford, como que dando a provar aos red devils do próprio veneno, uma vez que do outro lado estava só um dos melhores executantes de sempre nesse tipo de lances, David Beckham.

terça-feira, 5 de março de 2024

O sadino que defendeu a baliza do Benfica em duas finais europeias. Quem se lembra de Silvino?

Silvino disputou 258 jogos com a camisola do Benfica
Antes de se tornar num dos melhores treinadores de guarda-redes do seu tempo, Silvino Louro foi um guardião marcante no futebol português ao longo de cerca de duas décadas, desde que se estreou na baliza do clube da sua cidade-natal, o Vitória de Setúbal, em 1978, até ter pendurado as luvas, no Salgueiros, em 2000.
 
Pelo meio uma carreira carregada de êxitos, na qual se contabilizam 23 internacionalizações, seis campeonatos, duas Supertaças e três Taças de Portugal. Esteve também em duas finais da Taça dos Campeões Europeus.
 
Nascido à beira-Sado, aproveitou as saídas de António Vaz e Jorge Martins para se tornar no titular do Vitória, quando tinha apenas 19 anos. Rapidamente também chegou à seleção nacional de sub-21, mas não se julgue que a partir daí foi sempre a subir. Entre 1980 e 1982 esteve tapado por Amaral e teve de procurar espaço noutras paragens, tendo-o encontrado noutro Vitória, o de Guimarães.

sexta-feira, 1 de março de 2024

Morreu Pietra, lateral direito de eleição nas décadas de 70 e 80. Quem se lembra dele?

Pietra disputou mais de 300 jogos pelo Benfica
26 internacionalizações, quatro campeonatos, cinco Taças de Portugal, duas Supertaças e presença numa final da Taça UEFA. É este o resumo muito simplificado do currículo desportivo de Minervino Pietra, lateral direito de eleição do futebol português nas décadas de 1970 e 1980.
 
Nascido em Lisboa, surgiu nos seniores do Belenenses em 1971-72 e fez parte da equipa que na época seguinte foi vice-campeã nacional sob a orientação do argentino Alejandro Scopelli, naquela que foi a melhor classificação dos azuis do Restelo na I Divisão no pós-Matateu.
 
Os bons desempenhos valeram-lhe a estreia pela seleção nacional A ainda com 19 anos, num jogo frente à Irlanda do Norte em novembro de 1973, e a transferência para o Benfica no verão de 1976.

Quem se lembra do boato que arruinou a carreira de Calado?

Calado somou 187 jogos e oito golos pelo Benfica
Médio de características defensivas, Calado vinha a fazer uma bela carreira. Terminou a formação e iniciou o percurso como sénior no Casa Pia, brilhou no Estrela da Amadora ao ponto de ser chamado à seleção nacional AA e conquistou o seu espaço no Benfica. Somou 187 jogos e oito golos de águia ao peito entre 1995 e 2001, foi subindo na hierarquia do plantel e, após o despedimento de João Vieira Pinto no verão de 2000, tornou-se no capitão de uma equipa que tinha Robert Enke, Paulo Madeira, Karel Poborsky, Maniche e Pierre Van Hooijdonk, entre outros.
 
Uma grande honra para o jogador embora as coisas desportivamente não estivessem a correr bem aos encarnados, que não eram campeões desde 1993-94 e no ano anterior tinham passado por uma humilhante goleada por 0-7 aos pés do Celta de Vigo para a Taça UEFA.

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024

Goleador e primeiro treinador português campeão europeu e nas big five. Quem se lembra de Artur Jorge?

Artur Jorge foi goleador no Benfica e campeão europeu no FC Porto
Primeiro treinador português a sagrar-se campeão europeu, orientando o FC Porto, Artur Jorge teve uma vida ligada ao futebol, como jogador e técnico, que o levou também à liderança da seleção nacional.
 
Nascido no Porto, em 13 de fevereiro de 1946, Artur Jorge foi um sucessor à altura do lendário José Maria Pedroto no banco do FC Porto, contribuindo, sob a tutela do presidente Pinto da Costa, para a emancipação do clube, que teve como zénite a conquista da Taça dos Campeões Europeus em 1987, derrubando um colosso chamado Bayern Munique.
 
Se é verdade que o maior sucesso surgiu depois de pendurar as chuteiras, levando o clube portuense a declará-lo "tão inesquecível como aquela noite de Viena", Artur Jorge viveu muitos momentos de glória dentro dos relvados, como um dos grandes avançados portugueses, e a sua vida não pode reduzir-se ao desporto.

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2024

Foi bicampeão pela Juventus e titular da seleção em dois Europeus. Quem se lembra de Dimas?

Dimas jogou 44 vezes pela seleção nacional A
Era avançado nos juniores da Académica, mas notabilizou-se como lateral esquerdo. Nasceu na África do Sul e veio para Portugal já com 17 anos, mas foi a tempo de ser o titular da seleção nacional em dois Campeonatos da Europa. Desceu à II Liga por duas vezes no início da carreira, mas conquistou dois campeonatos de Itália ao serviço da Juventus no auge. Assim foi Dimas, em muitas ocasiões o único canhoto no meio de uma geração de ouro lusitana carregada de destros.
 
Foi precisamente por ser esquerdino (e alto) que Vítor Manuel viu nele condições de ser o titular do lado esquerdo da defesa dos estudantes, lançando-o num jogo da I Divisão em Elvas, em setembro de 1987. “O Dimas era ponta de lança nos juniores e, quando subiu a sénior, houve um lateral-esquerdo (salvo erro, o Germano) que se lesionou e não tínhamos ninguém para a posição. Ele era canhoto, alto e dono de um excelente pé esquerdo, pelo que tentámos a adaptação”, recordou Vítor Manuel ao Record em novembro de 2000.

Hoje faz anos Vítor Paneira. Quem se lembra dele?

Vítor Paneira representou o Benfica entre 1988 e 1995
Considerado por muitos o melhor extremo direito do Benfica depois de José Augusto, Vítor Paneira jogou durante sete épocas de águia ao peito, tendo conquistado três campeonatos, uma Taça de Portugal e uma Supertaça Cândido de Oliveira, tendo ainda participado na caminhada até à final da Taça dos Campeões Europeus em 1989-90. Também disse presente em jogos míticos como a vitória sobre o Arsenal em Highbury e o triunfo nas Antas com bis de César Brito em 1991 e os 6-3 ao Sporting e os 4-4 em Leverkusen de 1994.
 
Jogar com elevada qualidade técnica e dotado de um cruzamento preciso, nasceu em Vila Nova de Famalicão e despontou no clube da terra. “Nunca tive escola, como se diz. Comecei a jogar futebol apenas aos 16 anos, no Riopele, já como juvenil. No ano a seguir passei para o Famalicão, enquanto júnior, e uma época depois subi aos seniores. Antes jogava na rua e jogava futebol de salão. Era isso que me divertia e que gostava de fazer. A partir do Riopele achei que devia levar isto a sério e que podia fazer uma carreira no futebol”, contou ao Maisfutebol em fevereiro de 2016.

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2024

As “maçãs podres” que vieram do frio. Quem se lembra de Iuran, Mostovoi e Kulkov?

Iuran, Mostovoi e Kulkov no Estádio da Luz
“Maçã podre” é um termo hoje muito associado a João Moutinho, que foi assim apelidado pelo então presidente do Sporting, José Eduardo Bettencourt, aquando da transferência do médio para o FC Porto, em 2010. Teve o objetivo de classificar um jogador com um comportamento alegadamente nocivo no balneário. Mas não foi a primeira vez que foi empregue no futebol português.
 
Cerca de 17 anos antes, o então treinador do Benfica, Toni, tornou-se no primeiro a utilizar o termo. “Não vou pôr três maçãs podres num cesto de maçãs mais ou menos boas”, afirmou, a propósito dos três russos que viraram o Estádio da Luz do avesso: Iuran, Mostovoi e Kulkov. Em causa saídas à noite, atrasos aos treinos e, no caso de Iuran, um acidente de viação mortal na Avenida da Boavista.

sábado, 18 de novembro de 2023

Os cinco jogos mais marcantes da carreira de Isaías

Isaías representou Benfica, Boavista, Rio Ave e Campomaiorense
Figura marcante do futebol português na da década de 1990, Isaías era um avançado móvel com remate potente – o que lhe valeu a alcunha de pé-canhão – que brilhou nos relvados lusos com as camisolas de Rio Ave (1987-88), Boavista (1988 a 1990), Benfica (1990 a 1995) e Campomaiorense (1997 a 1999).
 
Campeão nacional por duas vezes (1990-91 e 1993-94) e vencedor de uma Taça de Portugal (1992-93), sempre de águia ao peito, o atacante brasileiro chegou a Portugal depois de representar os modestos Vitória de Espírito Santo, Friburguense e Cabofriense. Estes dois últimos foram também os derradeiros clubes da carreira de Isaías, já no século XXI. Pelo meio, representou os ingleses do Coventry City, clube pelo qual fez história, ao tornar-se no primeiro jogador brasileiro a atuar na Premier League.
 
No dia em que comemora o 60.º aniversário, vale a pena conferir a nossa lista dos cinco jogos mais marcantes da carreira de Isaías, por ordem cronológica.

sábado, 8 de novembro de 2008

Mário Moinhos

 Mário Moinhos representou o Benfica entre 1973 e 1977 e conquistou o título português em 1975, 1976 e 1977, tendo participado em 100 jogos oficiais pelos encarnados e marcado 27 golos.


O antigo avançado alinhou também no Vilanovense, Boavista - pelo qual conquistou uma Taça de Portugal - e Sporting de Espinho, clube em que terminou a carreira, tendo ainda sete internacionalizações e um golo marcado pela seleção portuguesa.


Lusa



domingo, 27 de janeiro de 2008

Neno

Formado no Barreirense, o antigo guarda-redes internacional português Neno passou por Vitória de Guimarães, Benfica e Vitória de Setúbal.

Nem 27 de janeiro de 1962, na Cidade Velha, em Cabo Verde, Adelino Barros, conhecido como Neno no futebol, ganhou três campeonatos e três Taças de Portugal pelo Benfica, além de uma Taça de Portugal pelo Vitória de Guimarães.

Ao serviço da seleção portuguesa fez nove encontros, entre 1989 e 1996.

Conhecido como "o guarda-redes cantor" ou "o Julio Iglesias da baliza", Neno chegou a partilhar o palco com o músico espanhol e em 1996 lançou mesmo um álbum, Neno Neno Neno.

Morreu precocemente em junho de 2021, aos 59 anos, vítima de doença súbita.


terça-feira, 30 de outubro de 2007

Eusébio da Silva Ferreira

Eusébio iniciou-se em Moçambique, na época colónia portuguesa. Convidado pelo Sporting, famoso clube de Lisboa, acabou por ser recrutado pelo Benfica, o grande clube rival também sediado na capital portuguesa. Graças, sobretudo, a Eusébio, o Benfica viria a dominar o futebol português e europeu mais de uma década. Durante os 15 anos que jogou no Benfica, Eusébio marcou mais de 300 golos, contribuindo decisivamente para que o seu clube ganhasse uma Taça dos Campeões e muitas outras competições importantes. Eusébio era dotado de um pé direito poderoso, mas possuía muitas mais qualidades: a Pantera Negra era excelente em todos os itens que distinguem os avançados e goleadores de eleição. Muito apreciado pela sua simpatia e grande desportivismo, Eusébio recebeu a Bola de Ouro europeia em 1965. No ano seguinte, foi o rei dos goleadores (nove golos) no Mundial de Inglaterra.


GIFFORD, Clive (2004) Futebol – O mais belo jogo do mundo. Queluz: Sistema J


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