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terça-feira, 28 de outubro de 2025

Hoje faria anos o “Anjo das Pernas Tortas” que chegou a piscar o olho ao Sporting. Quem viu jogar Garrincha?

Garrincha jogou 50 vezes pela seleção do Brasil e só perdeu uma vez
Se o rei Pelé está consensualmente sentado no trono de melhor futebolista brasileiro de todos os tempos, há um lote restrito de jogadores que vem logo a seguir. E Garrincha, contemporâneo da lenda do Santos, é um desses casos. Juntos ganharam dois títulos mundiais (1958 e 1962) e nunca perderam um jogo pela seleção do Brasil.
 
Extremo direito que brilhou sobretudo pelo escrete (de 1955 a 1966) e pelo Botafogo (1953 a 1965), nasceu a 28 de outubro – e não 18 de outubro, como o pai erradamente o registou – de 1933, no Rio de Janeiro. Como sequela de uma poliomielite ou por deficiência congénita, um mistério que nunca ficou totalmente esclarecido, ficou com as pernas tortas – a esquerda seis centímetros mais longa do que a direita, ambas curvadas –, mas esse handicap não o impediu de se tornar num génio do drible, com fintas que ultrapassavam adversários e levantavam estádios. Quem estava do seu lado chamava-o de anjo, tendo ficado conhecido como “O Anjo das Pernas Tortas”. Mas para quem estava do outro lado, era mais um demónio.
 
Manoel Francisco dos Santos era o seu nome verdadeiro, mas a irmã apelidou-o de “Garrincha” em alusão a um pássaro com esse nome, muito comum na América do Sul. A alcunha ficou e tornou-se no seu nome de guerra no mundo do futebol.
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