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sexta-feira, 10 de outubro de 2025

O extremo formado no Sporting que é melhor como treinador. Quem se lembra de Vasco Matos?

Vasco Matos passou grande parte da carreira na II Liga
Promessa adiada como jogador, foi um extremo promissor que foi internacional jovem português, passou pelos quadros do Sporting e jogou na I Liga ao serviço de Vitória de Setúbal e Beira-Mar, mas é como treinador que tem feito mais sucesso.
 
Vasco Matos nasceu a 10 de outubro de 1980, na Brandoa, no concelho da Amadora, e começou a jogar futebol nos Aliados da Brandoa, tendo depressa passado para o maior clube do município, o Estrela da Amadora.
 
Os muitos golos que marcava despertaram a cobiça dos maiores clubes lisboetas. O Benfica mostrou-se interessado, mas rumou ao Sporting, clube do qual o pai era sócio, aos 12 anos.

quarta-feira, 8 de outubro de 2025

O avançado móvel que o Vitória de Guimarães catapultou para a seleção. Quem se lembra de Romeu?

Romeu somou duas internacionalizações pela seleção nacional A
Não era um goleador e apenas superou a fasquia da dezena de golos numa época, em 2002-03, mas fez render a melhor fase da carreira: ajudou o Vitória de Guimarães então orientado por Augusto Inácio a alcançar o quarto lugar no campeonato, uma das melhores classificações dos minhotos neste século, e convenceu o interino Agostinho Oliveira a convoca-lo para a seleção nacional A.
 
Nascido a 8 de outubro de 1974 em Santa Maria da Feira, emigrou em tenra idade para a Suíça, onde jogou nas camadas jovens do Neuchâtel Xamax. Voltou a Portugal já no último ano de júnior, a tempo de integrar a equipa do FC Porto campeã nacional da categoria em 1992-93.
 
Sem espaço na equipa principal dos dragões, iniciou o percurso como sénior no Infesta, que na altura militava na II Divisão B e era comandado pelo eterno Augusto Mata, que esteve no cargo ininterruptamente entre 1983 e 2003, depois de uma primeira passagem entre 1973 e 1982.

quinta-feira, 2 de outubro de 2025

O campeão europeu de sub-18 por Portugal que jogou no PSG e na Premier League. Quem se lembra de Filipe Teixeira?

Filipe Teixeira esteve vinculado ao PSG entre 2002 e 2005
Nasceu numa clínica em frente ao Parc des Princes e fez-se jogador de futebol em Portugal, mas quis o destino que viesse a representar o Paris Saint-Germain.
 
Filho de emigrantes portugueses – o pai era carpinteiro e a mãe fazia limpezas –, veio ao mundo a 2 de outubro de 1980 na capital francesa, mas aos dez anos regressou a Portugal e aos onze começou a jogar futebol no Felgueiras. Era um médio ofensivo dotado de qualidade técnica, que assinou contrato profissional aos 16 anos e começou a ser chamado à equipa principal e à seleção nacional de sub-18 aos 17.
 
No final da época 1998-99, na qual somou 27 jogos e dois golos na II Liga, foi chamado ao Campeonato da Europa de sub-18 e sagrou-se campeão continental ao lado de Ricardo Costa, Tonel, Duda, Pepa e Miguel, entre outros.

quinta-feira, 8 de maio de 2025

O avançado que subiu a pulso em Portugal e destacou-se em França. Quem se lembra de Rui Pataca?

Rui Pataca representou o Montpellier entre 2000 e 2004
Um jogador com uma trajetória rara, mas inspiradora. Nascido em 8 de maio de 1973 em Luanda, radicou-se na zona do Montijo ainda em tenra idade, tendo percorrido as camadas jovens de Unidos do Montijo, Montijo, Areias e Alcochetense antes de representar a equipa principal do emblema de Alcochete entre 1991 e 1993 nos distritais da AF Setúbal, sagrando-se campeão distrital da II Divisão em 1992-93.
 
Em 1993-94 surgiu na III Divisão Nacional com a camisola do Comércio e Indústria e na temporada seguinte subiu mais um degrau, ao defender as cores do Louletano na II Divisão B após uma passagem pelos também algarvios do Salir.

quarta-feira, 2 de abril de 2025

A problemática promessa portuguesa com alcunha de craque espanhol. Quem se lembra de Bakero?

Internacional jovem português jogou na União de Leiria e no Sevilha
Chama-se Orlando José Lemos Martins, mas no mundo do futebol todos o conhecem por “Bakero”. Lateral/extremo de baixa estatura (1,66 m) nascido em Felgueiras e formado no Futebol Clube de Felgueiras, tinha 16 anos quando assim foi apelidado por Jacinto João, na altura treinador dos guarda-redes, que também batizou o também jogador felgueirense e primo de Orlando, Frederico, de “Zamorano” – este em alusão ao antigo avançado chileno do Real Madrid.
 
Embora orgulhoso do nome que os pais lhe deram, a alcunha pegou. “Já não há hipótese. Se me chamarem Orlando num treino ou num jogo, já nem olho. Só em casa”, confidenciou ao Record em junho de 1999, no início de um verão quente para o jogador. Mas já lá vamos…
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