Foi internacional russo em 35 ocasiões,
esteve em dois Europeus e deixou boa imagem no futebol português, apesar de
assombrado por dois monstros das balizas,
Michel Preud’homme e
Vítor
Baía, e de ter estado na origem da detenção de
Vale
e Azevedo.
Nascido a 10 de novembro de 1970
em Moscovo, fez toda a formação no
Dínamo local, mas não chegou a estrear-se
pela equipa principal, tendo passado pelos georgianos do
Dynamo Sukhumi antes
de se começar a afirmar como um dos melhores guarda-redes russos ao serviço do
Lokomotiv Moscovo entre 1991 e 1997.
Enquanto guardião dos moscovitas
venceu duas
taças da Rússia (1996 e 1997), foi eleito guarda-redes russo do ano
em duas ocasiões (1994 e 1995) e tornou-se num habitual convocado para a
seleção
do seu país, pela qual se haveria de estrear a 17 de fevereiro de 1993, após
cinco internacionalizações pela seleção de sub-21 da
União
Soviética e duas pela seleção B da
Rússia.
Não foi convocado por
Pavel Sadyrin para o
Mundial
1994, mas esteve entre os eleitos de
Oleg Romantsev para o
Euro 1996.