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Martelinho tenta fugir aos defesas romanos no jogo do Bessa |
Ainda estava eu a dar os meus
primeiros passos como adepto de futebol quando, ao final de uma tarde de outono
de 2000, liguei a televisão e dei de caras com os minutos finais de um jogo
entre
AS
Roma e
Boavista,
a contar para a segunda eliminatória da
Taça
UEFA. Honestamente, já não consigo precisar se o jogo era na capital
italiana ou no Bessa, mas tenho ligeira sensação de que se tratava da segunda
hipótese e de que o resultado estava desfavorável para os
axadrezados.
Mal sabia eu nessa altura que
estaríamos a viver uma temporada mágica para ambos os clubes. Os
romanos,
comandados por Fabio Capello e com craques como Cafu, Walter Samuel, Vincent
Candela, Gabriel Batistuta, Marco Delvecchio e o eterno
Francesco
Totti, conquistou o
scudetto nessa temporada de 2000-01. Foi o
terceiro de três títulos nacionais para os
giallorossi,
que antes só haviam vencido em 1941-42 e 1982-83. Essa conquista fez com que,
por exemplo,
AS
Roma fosse a melhor equipa de um jogo que eu haveria muito de jogar nos
anos seguintes, o Championship Manager 2001-02. Quem jogou, sabe que era a mais
provável vencedora da
Liga
dos Campeões.