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terça-feira, 30 de outubro de 2007

George Weah

Natural de uma pequena nação africana, Weah jogou em quatro clubes do continente até ser convidado em 1988, aos 22 anos, pelo treinador do Mónaco, Arsène Wenger. Após ter contribuído fortemente para a vitória do campeonato francês em 1991, mudou-se para o Paris Saint-Germain, onde voltou a contribuir para a vitória na Ligue 1, em 1994. Depois foi para o prestigiado AC Milan, de Itália. Dotado de força e de agilidade, Weah era um goleador temível. Em 1995, foi eleito pela FIFA como o melhor jogador do ano e recebeu as Bolas de Ouro africana e europeia, numa memorável coleção de honrarias. Weah consagrou grande parte da sua fortuna ao desenvolvimento do futebol na Libéria.


GIFFORD, Clive (2004) Futebol – O mais belo jogo do mundo. Queluz: Sistema J


segunda-feira, 30 de julho de 2007

Jürgen Klinsmann

Se nunca viram um goleador, este era um a sério. Potente, inteligente, astuto e tecnicista brilhante, soube impor o seu talento e a sua extrema correção em todos os campos do mundo, na Alemanha com o Estugarda ou o Bayern, em França com o Mónaco, ou com a seleção alemã, ao serviço da qual ganhou o Campeonato do Mundo de 1990.


DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa


domingo, 29 de julho de 2007

Jean-Luc Ettori

Apesar dos seus surpreendentes primórdios na equipa de França, mas criticado durante o Campeonato do Mundo em Espanha (1982), Jean-Luc não teve a carreira internacional que merecia.

Foi no Mónaco que impôs a sua incrível presença, a sua segurança de mãos e o seu talento de condutor de homens. Pôs fim à sua carreira depois de 602 jogos na I Divisão Francesa: um recorde!



DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa



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