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sexta-feira, 19 de abril de 2024

A estrela argentina que pouco jogou no Sporting. Quem se lembra de Gabriel Heinze?

Gabriel Heinze representou o Sporting em 1998-99
Gabriel Heinze fez uma carreira fantástica: foi 72 vezes internacional A pela Argentina, venceu a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Atenas (2004), esteve em dois Mundiais (2006 e 2010), em outras tantas Copas América (2004 e 2007) e ainda numa Taça das Confederações (2005). Representou clubes como Paris Saint-Germain, Manchester United, Real Madrid, Marselha e AS Roma e quase sempre a jogar muito. Venceu títulos em Inglaterra, Espanha, França e também na sua Argentina, ao serviço do Newell’s Old Boys.
 
Mas antes de atingir o estrelato, este polivalente e não muito alto (1,79 m) defesa canhoto, que podia atuar no centro e no lado esquerdo do setor mais recuado, teve uma passagem fugaz pelo Sporting em 1998-99.

quarta-feira, 10 de abril de 2024

Quatro parafusos na coluna, quatro operações e três anos sem jogar. O terror de Delfim no Marselha

Delfim esteve no Marselha entre 2001 e 2006
Delfim, médio internacional português e pontapé-canhão campeão pelo Sporting em 1999-00, nunca teve propriamente sorte no que concerne à saúde física durante a carreira. Ainda de leão ao peito, foi operado três vezes ao joelho direito e sofreu uma rutura muscular que o obrigou a parar cerca de quatro meses. Mas ao serviço do Marselha viveu algo ainda pior, um autêntico filme de terror.
 
Transferido para o emblema do sul de França no verão de 2001 por uma verba a ronda os três milhões de euros, arrependeu-se da mudança pouco depois de aterrar em solo gaulês. “Cheguei a um clube que naquela altura não tinha minimamente um projeto desportivo. Era um clube à deriva”, contou à Tribuna Expresso em fevereiro de 2018.

“Curta, dececionante e explosiva”. Recorde a aventura de Futre no Marselha

Futre somou dois golos em oito jogos pelo Marselha
No Verão Quente de 1993, que ficou marcado por Paulo Sousa e Pacheco terem rescindindo unilateralmente contrato com o Benfica devido a salários em atraso e assinado pelo Sporting, Paulo Futre, que estava há menos de meio ano na Luz, decidiu não seguir o exemplo dos ex-companheiros de equipa e assim proporcionar um encaixe financeiro aos encarnados.
 
“Eu também podia rescindir e sair para um clube estrangeiro a custo zero. O Marselha pagou 3,5 milhões de euros ao Benfica pelo meu passe. O mesmo que o Atlético de Madrid tinha recebido uns meses antes. Podia ter invocado justa causa, tornar-me jogador livre e ficar com esse valor só para mim (ou, pelo menos, negociar uma parte substancial para receber logo à cabeça). Só não o fiz pelo grande senhor Jorge de Brito. Sempre me tratou com enorme correção e não merecia que eu saísse dessa maneira”, contou Futre no livro El Portugués.

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024

O Bola de Ouro francês que teve de ir para a Bélgica para dar nas vistas. Quem se lembra de Jean-Pierre Papin?

Jean-Pierre Papin ganhou a Bola de Ouro de 1991
Jean-Pierre Papin ganhou uma Bola de Ouro (1991), foi eleito por duas vezes o melhor futebolista francês do ano (1989 e 1991), está entre os 100 melhores jogadores do primeiro centenário da FIFA e sagrou-se melhor marcador do campeonato gaulês em cinco épocas consecutivas (1987-88 a 1991-92) e goleador-mor da Taça dos Campeões Europeus em três temporadas seguidas (1989-90 e 1991-92). Mas os clubes franceses não foram lestos em compreender o talento deste avançado oportunista e com faro para o golo.
 
Depois de ter despontado no Valenciennes, teve de se exilar na Bélgica no verão de 1985 para dar nas vistas. Na única temporada que passou ao serviço do Club Brugge, apontou 33 golos em 45 jogos e venceu a Taça da Bélgica, o que lhe valeu não só a estreia na seleção francesa como a convocatória para o Mundial 1986, no qual França obteve um honroso 3.º lugar. Apesar dessa curta passagem, foi eleito pelos adeptos o melhor futebolista estrangeiro de sempre do clube belga em 2008.

sábado, 24 de maio de 2008

Éric Cantona

Este francês muito dotado, jogador brilhante com um bom toque de bola, também tinha uma personalidade impetuosa que lhe valeu alguns dissabores em França. Por isso, exilou-se para Inglaterra, para Leeds e, depois, para o Manchester United, onde o seu French Flair produziu maravilhas e, tal como o seu temperamento, entusiasmou os espectadores. 


DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa


domingo, 13 de abril de 2008

Rudi Völler

Eis um batalhador do futebol, um avançado-centro profissional que envenenou todas as defesas da Europa, ao mais alto nível, durante mais de dez anos. Ganhou o Campeonato do Mundo em 1990 com a Alemanha e a Liga dos Campeões de 1993 com o Marselha

DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa


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