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terça-feira, 30 de janeiro de 2024

Quem se lembra do “Maradona dos Cárpatos”, Gheorghe Hagi?

Hagi é considerado o melhor futebolista romeno de sempre
Venceu um troféu europeu pelo Steaua Bucareste (Supertaça 1987), os dois únicos títulos internacionais do Galatasaray (Taça UEFA e Supertaça Europeia 2000), engordou o palmarés com as camisolas do Real Madrid (1990 a 1992) e o Barcelona (1992 a 1994) e esteve nas melhores campanhas da Roménia em Mundiais (1994, quartos de final) e Europeus (2000, quartos de final). Não pode ser só coincidência.
 
Talentoso canhoto, driblador, com faro para o golo e espírito de liderança, ganhou a alcunha de “Maradona dos Cárpatos”. Eleito melhor futebolista romeno dos últimos 50 anos em 2003 e 25.º melhor jogador de futebol no século XXI pela revista World Soccer, foi ainda distinguindo como melhor futebolista romeno do ano sete ocasiões e melhor jogador do futebol turco por três vezes, tendo ainda sido escolhido para a equipa ideal do Mundial 1994.  

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Andoni Zubizarreta

126 internacionalizações pela seleção de Espanha marcam a sua longa carreira. O seu palmarés é excecional: uma Taça das Taças, uma Taça dos Campeões Europeus, seis títulos de campeões de Espanha e três Taças de Espanha para este basco emigrado na Catalunha, em Espanha.


 DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Sandor Kocsis

Era uma das vedetas da seleção da Hungria que dominava o futebol mundial entre 1950 e 1955. 

O seu formidável jogo de cabeça fez com que marcasse 75 golos em 68 internacionalizações. Chegou mesmo a marcar quatro golos contra a Alemanha no Campeonato do Mundo de 1954!

 DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa


sexta-feira, 21 de março de 2008

Ronaldinho Gaúcho

Um ídolo de infância, o futebolista que mais me fascinou e aquele que metia os miúdos todos a tentar imitar o seu vasto leque de fintas: Ronaldinho Gaúcho.

Hoje em dia valoriza-se imenso a qualidade de passe e oiço recorrentemente miúdos a dizer que preferem assistir a marcar. Fica-lhes bem. O passe é, de facto, o gesto técnico que permite que uma equipa progrida mais depressa no campo, mas quando eu era miúdo a qualidade futebolística de cada um tinha quase como métrica única a qualidade de drible. Quem fintava melhor era considerado o melhor jogador. E as vírgulas e os elásticos de Ronaldinho eram as fintas que todos tentavam imitar. 

No auge de Ronaldinho o talento estava melhor distribuído, não havia tanta concentração de qualidade em poucas equipas, e por isso era bem mais difícil atingir os números de Ronaldo, Messi e agora Mbappé e Haaland. Basta ver que os recordes de pontos de uma equipa em cada uma das principais ligas europeias foram batidos nos últimos dez, onze anos: 102 na Serie A em 2013-14 (Juventus), 100 na liga espanhola em 2011-12 (Real Madrid) e 2012-13 (Barça), 100 na Premier League em 2017-18 (Manchester City), 96 na liga francesa em 2015-16 (PSG), 91 na liga alemã em 2012-13 (Bayern) e 91 na liga portuguesa em 2021-22 (FC Porto).

Ronaldinho só ganhou uma Bola de Ouro (mas ganhou tudo coletivamente), teve um período áureo de apenas quatro ou cinco anos, mas quem viveu esse período, sobretudo na infância e da adolescência, sabe o quão marcante foi.

Foi sobretudo ele que voltou a fazer do Barcelona uma potência do futebol europeu, depois de um período bastante conturbado que o clube viveu desde a saída de Figo (2000) até à chegada do brasileiro (2003).


sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Hristo Stoichkov

Melhor marcador da Europa em 1990, depois Bola de Ouro em 1994, este búlgaro nervoso e rápido foi um notável rematador, mas muito temperamental. É pena, porque seria ainda melhor. O Barcelona, que o recebeu, felicita-se no entanto por isso. 


DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa


terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Romário

Possuía um fantástico instinto para os golos e era um jogador fantasioso, verdadeiro herói no seu país após a vitória do Brasil no Campeonato do Mundo de 1994, nos Estados Unidos. Foi um dos principais obreiros desta conquista, com cinco golos.

DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa






terça-feira, 30 de outubro de 2007

Diego Maradona

Dotado de um incrível talento goleador e de qualidades técnicas fora do comum, Maradona foi o mais impressionante jogador dos anos 1980. Alcançou dois títulos de campeão em Itália (depois dele, o Nápoles nunca mais ganhou nada...) e levou a seleção da Argentina à vitória no Mundial de 1986. Durante esta competição, ele marcou contra Inglaterra, nos quartos de final, um dos golos mais extraordinários de todos os tempos, depois de outro, também famoso, marcado com que ele disse ser “a mão de Deus”. Em 1990, conduziu a Argentina a outra final do Mundial, perdendo por 0-1 com a Alemanha. Os últimos anos da sua carreira foram marcados por regressos não cumpridos e problemas pessoais relacionados com a droga.



GIFFORD, Clive (2004) Futebol – O mais belo jogo do mundo. Queluz: Sistema J


Johan Cruyff

Cruyff simboliza, só por si, o “futebol total”, um sistema de jogo onde todos participam no ataque e na defesa com idêntica eficácia. Três vezes distinguido com a Bola de Ouro europeia, Cruyff aplicava a técnica que criou, e que os holandeses adotaram, sem falhas: embora jogasse normalmente como avançado-centro, tanto dominava o meio-campo como era terrível nas faixas laterais. Com ele, o Ajax de Amesterdão ganhou numerosos troféus, entre os quais três Taça dos Campeões. Em 1973, Cruyff transferiu-se para o Futebol Clube de Barcelona, Espanha, onde também conquistou diversos títulos nacionais. Mais tarde voltou ao Ajax como treinador, mantendo a sua vocação ganhadora. Já no comando técnico do Barcelona, revolucionou o futebol do clube, em termos tais que muitos dos seus conceitos sobre o jogo se propagaram aos maiores clubes espanhóis. Era um líder nato, dentro e fora do campo.



GIFFORD, Clive (2004) Futebol – O mais belo jogo do mundo. Queluz: Sistema J


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