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sexta-feira, 30 de maio de 2025

A sombra de Acosta que facilitou ao Sporting a contratação de Jardel. Quem se lembra de Spehar?

Spehar marcou sete golos em 14 jogos pelo Sporting
Possante avançado croata (1,85 m) nascido em Osijek, começou por dar nas vistas no clube local entre 1988 e 1992, o que lhe permitiu inclusivamente ser convocado para o primeiro jogo da seleção da Croácia desde a readmissão na FIFA, em julho de 1992, diante da Austrália.
 
Depois de uma passagem pelo NK Zagreb, atual Dínamo Zagreb, regressou ao Osijek em 1994-95 para se sagrar melhor marcador da liga croata, com 23 golos. No final dessa época também foi eleito o melhor jogador do campeonato por parte do jornal desportivo Sportske novosti.

segunda-feira, 8 de abril de 2024

O croata que meteu o Sporting a jogar bom futebol apesar do 4.º lugar. Quem se lembra de Mirko Jozic?

Mirko Jozic orientou o Sporting em 1998-99
Nunca um treinador que tenha passado por um dos grandes do futebol português sem ter ido além do quarto lugar no campeonato terá deixado tão boa imagem como o croata Mirko Jozic, que orientou o Sporting em 1998-99.
 
Uma espécie de Carlos Queiroz da antiga Jugoslávia, começou a carreira de treinador aos 30 anos, depois de a de futebolista ter sido dada como terminada na sequência de uma grave lesão.
 
Guiou o modesto Junak à II Divisão da Jugoslávia e trabalhou durante 16 anos na Federação Jugoslava, entre 1972 e 1988, tendo conquistado o Campeonato do Mundo de sub-20 em 1987, ao leme de uma fantástica geração de jogadores como Zvonimir Boban, Robert Prosinecki, Predrag Mijatovic e Davor Suker.

quarta-feira, 20 de março de 2024

O rebelde croata que não vingou no FC Porto, mas marcou em dois clássicos. Quem se lembra de Maric?

Silvio Maric somou 19 jogos e três golos pelo FC Porto
Silvio Maric teve um ano atípico no FC Porto. Contratado numa altura em que os dragões tinham acabado de ficar sem Mário Jardel, transferido para o Galatasaray, sofreu uma rotura de ligamentos no joelho direito logo aos 23 minutos do primeiro jogo oficial da temporada, diante do Anderlecht em Bruxelas na terceira pré-eliminatória da Liga dos Campeões, e ficou afastado dos relvados durante cinco meses, contrariando as expetativas mais pessimistas que apontavam para meio ano.
 
Regressou em janeiro, a tempo de disputar mais 18 partidas (nove a titular), mas só apontou três golos, um registo fraco para um atacante de uma equipa grande. Contudo, dois desses golos foram em clássicos, ambos nos derradeiros minutos – um ao Benfica na Luz numa eliminatória da Taça de Portugal que atirou a decisão para as Antas, precisamente no jogo em que voltou à competição; o outro numa receção ao Sporting, para o campeonato, evitando a derrota e consequente ultrapassagem dos leões na tabela classificativa. Ou seja, foi uma espécie de flop que… deu duas grandes alegrias. E o terceiro golo que marcou foi numa vitória sobre o Gil Vicente nas Antas.
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