sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025

Carlos Carvalhal já é o 2.º treinador com mais jogos pelo Sp. Braga. Saiba quem lidera e completa o top 5

Cinco treinadores orientaram o Sp. Braga em mais de 130 jogos
Carlos Carvalhal isolou-se no domingo, na vitória caseira sobre o Gil Vicente (2-0) a contar para a 21.ª jornada da I Liga e que valeu a colagem ao FC Porto no terceiro lugar do campeonato, como segundo treinador com mais jogos pelo Sp. Braga, passando a contabilizar 153 encontros à frente dos bracarenses.
 
O técnico de 59 anos, nascido na Cidade dos Arcebispos, fez toda a formação como jogador nos arsenalistas e somou 108 jogos pela equipa principal enquanto futebolista em vários períodos entre 1983 e 1992, mas já superou esse registo como técnico.
 
Aos 13 jogos da sua primeira aventura como treinador do Sp. Braga, em 2006-07, somou 104 entre 2020 e 2022, período no qual venceu uma Taça de Portugal (2020-21), e os 36 que leva na presente temporada.
 
Carlos Carvalhal já estava entre os cinco de treinadores com mais jogos no comando técnico dos bracarenses, mas esta época foi galgando posições, do quinto para o segundo lugar. Saiba aqui quem lidera e completa este top 5.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2025

Estoril soma cinco vitórias seguidas na I Liga. Lembra-se da última vez em que tal aconteceu?

Estorilistas Vieira, Mota, Alberto e Sebastião na seleção nacional
Começou mal o campeonato, com apenas uma vitória nas primeiras oito jornadas, e esteve em evidência pela negativa na Taça de Portugal, ao ser eliminado pelo Lusitano de Évora do Campeonato de Portugal, mas o Estoril Praia tem estado a protagonizar uma recuperação fantástica no campeonato.
 
A equipa orientada pelo escocês Ian Cathro entrou na 17.ª jornada em 13.º lugar e com apenas 15 pontos, mais dois do que a equipa em posição de liguilha e mais três do que os conjuntos em zona de despromoção. Mas desde então que venceu os cinco jogos que disputou: 4-2 ao Estrela da Amadora na Reboleira, 3-2 ao Santa Clara nos Açores, 1-0 ao Vitória de Guimarães na Amoreira, 2-1 ao Gil Vicente em Barcelos e 2-1 ao Boavista na Amoreira. Atualmente ocupa a 8.ª posição, com 30 pontos, e tem a permanência quase assegurada.
 
Recorde aqui a última vez que o Estoril venceu cinco (ou mais) jogos seguidos na I Divisão.

A promessa brasileira do Man United que teve uma passagem fugaz por Braga. Quem se lembra de Possebon?

Rodrigo Possebon disputou apenas um jogo pelo Sp. Braga
Um daqueles casos de uma promessa muito badalada, mas nunca cumprida. Médio defensivo possante (1,85 m) e com bom toque de bola formado no Internacional de Porto Alegre, ainda não tinha feito um único jogo pela equipa principal do colorado quando assinou pelo Manchester United em janeiro de 2008, por indicação do olheiro dos red devils sediado no Brasil, John Calvert-Toulmin, que na mesma altura recomendou as contratações dos laterais gémeos Fábio e Rafael da Silva, do Fluminense.
 
Por possuir ascendência italiana, era elegível para obter passaporte italiano, pelo que não necessitou de se submeter às leis britânicas relativas à contratação de cidadãos não pertencentes aos países da União Europeia.

O atacante búlgaro que espalhou magia em Campo Maior. Quem se lembra de Stoilov?

Stoilov representou o Campomaiorense entre 1995 e 1997
Possante atacante búlgaro (1,80 m), iniciou a carreira de futebolista profissional no clube da sua terra, o FC Haskovo, tendo representado a equipa principal entre 1987 e 1990, conseguindo sagrar-se melhor marcador da II Liga da Bulgária em 1989-90, com 27 golos.
 
Depois deu o salto para o Levski Sófia, que lhe permitiu ganhar os primeiros troféus da carreira, as edições de 1990-91 e 1991-92 da Taça da Bulgária.
 
No verão de 1992 mudou-se para o Fenerbahçe e foi precisamente nos primeiros tempos no clube turco que se tornou internacional A pelo seu país, estreando-se, curiosamente, diante da Turquia, a 26 de agosto de 1992, tendo bisado numa derrota por 3-2 em Trabzon.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2025

O médio austríaco que marcou um golaço numa goleada do FC Porto na Luz. Quem se lembra de Wetl?

Médio internacional austríaco representou o FC Porto em 1996-97
Médio formado nas camadas jovens do Sturm Graz, transitou para a equipa principal em 1989 e por lá ficou até 1996, tendo somado quase 200 jogos e mais de 40 golos pelo emblema da segunda cidade mais populosa da Áustria.
 
Entretanto, estreou-se pela seleção austríaca em abril de 1991, num particular diante da Noruega, alcançando nessa ocasião a primeira de 21 internacionalizações que viria a somar até 1999.
 
Em 1995-96 ganhou a Taça da Áustria e deu nas vistas, ao ponto de ter sido contratado pelo FC Porto no verão de 1996.

O guardião búlgaro que desceu no Belenenses e foi semifinalista do Mundial 1994. Quem se lembra de Mihaylov?

Mihaylov defendeu a baliza do Belenenses entre 1989 e 1991
Guarda-redes que despontou no Levski Sófia, clube pelo qual conquistou três campeonatos (1983-84, 1984-85 e 1987-88) e outras tantas taças da Bulgária (1981-82, 1983-84 e 1985-86) entre 1981 e 1989, somou a primeira de 102 internacionalizações pela seleção búlgara – é ainda hoje o segundo com mais jogos, atrás de Stiliyan Petrov (105) – em maio de 1983, num particular diante de Cuba.
 
Seguiu, assim, as pisadas do pai, Biser Mihaylov, também ele antigo guarda-redes do Levski Sófia (de 1961 a 1975) e da seleção da Bulgária (cinco internacionalizações entre 1962 a 1971).

terça-feira, 11 de fevereiro de 2025

Recorde os 6 jogos das equipas portuguesas no Stade Louis II diante do Mónaco

Stade Louis II foi reaberto em 1985 após profunda remodelação
Está muito longe de ser um dos maiores, mas é seguramente um dos mais míticos estádios do futebol europeu. O Stade Louis II tem atualmente capacidade para 16 360 espetadores, mas o facto de ter recebido os jogos da Supertaça Europeia em 1986 e entre 1998 e 2012, a sua localização e a sua arquitetura tornam-no num recinto com um grande simbolismo.
 
Inaugurado em 1939 para receber os jogos do AS Mónaco, foi reaberto em 1985 após uma profunda remodelação e desde então que tem sido mais utilizado. Por ter pista de atletismo, é também um palco habitual da Diamond League.
 
Localizado em Monte Carlo, no Principado do Mónaco, já recebeu por nove vezes a visita de equipas portuguesas, três em jogos da Supertaça Europeia – derrotas do FC Porto às mãos de AC Milan (2003), Valência (2004) e Barcelona (2011) – e seis em partidas diante do AS Mónaco a contar para outras provas da UEFA, com um salto equilibradíssimo: duas vitórias para monegascos, dois triunfos para conjuntos lusos e dois empates.
 
Vale por isso a pena recordar os seis jogos de equipas portuguesas no Stade Louis II diante dos monegascos.

O campeão pelo Boavista que deu a Taça Intercontinental ao FC Porto. Quem se lembra de Pedro Emanuel?

Pedro Emanuel esteve em anos dourados do FC Porto e do Boavista
Defesa central nascido a 11 de fevereiro de 1975 em Angola, para onde o pai foi cumprir serviço militar e posteriormente abrir um negócio e onde a mãe era emigrante, veio para Portugal em 1978 devido à instabilidade que se vivia naquele país africano, mais precisamente para Rio Tinto, e começou a dar os primeiros toques na bola num ringue perto de casa.
 
Ainda foi aos treinos de captação do FC Porto na Constituição, mas acabou por ingressar no Boavista aos 11 anos, impulsionado por um grande amigo do pai que era o tesoureiro dos axadrezados.

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2025

FC Porto está há 5 jogos sem vencer no campeonato. Lembra-se da última vez em que tal aconteceu?

FC Porto esteve cinco jogos sem vencer em 1981-82
Jorge Nuno Pinto da Costa tornou-se presidente do FC Porto a 17 de abril de 1982 e deixou de o ser após as eleições de 27 de abril de 2024. Nesses 42 anos, os dragões nunca haviam estado cinco jogos seguidos sem vencer no campeonato.
 
A crise de resultados continua para os lados da Invicta. O último jogo sem ganhar até acabou por ter um sabor não tão insatisfatório, porque se tratou de um empate conquistado ao cair do pano diante do líder Sporting no Dragão (1-1). Mas antes os azuis e brancos haviam sido derrotados nas visitas ao Nacional (2-0) e ao Gil Vicente (3-1) e cedido empates diante de Santa Clara (1-1 em casa) e Rio Ave (2-2 fora).
 
Antes desta sequência, os portistas eram orientados por Vítor Bruno e tinham a possibilidade de ascender à liderança isolada. Atualmente são comandados por Martín Anselmi, já depois de José Tavares ter ocupado o cargo interinamente, e estão na terceira posição, a oito pontos do líder Sporting, a quatro do vice-líder Benfica e com os mesmos 43 pontos do quarto classificado, o Sp. Braga.
 
Recorde aqui a última vez que o FC Porto esteve cinco jogos seguidos sem vencer no campeonato.

O “pequeno genial”. Quem se lembra de Fernando Chalana?

Chalana somou 47 golos em 311 jogos pelo Benfica
Das ruas do Barreiro às meias-finais do Euro 1984 e às grandes decisões das competições europeias. Um mágico cuja grandeza não se media em altura (media 1,65 m) ou no número de golos, mas sim na espetacularidade e eficiência das fintas que desmontavam defesas e ajudavam a desbloquear jogos.
 
Nasceu a 10 de fevereiro de 1959 e começou por jogar futebol de salão pela equipa de Serpa Pinto nos jogos juvenis do Barreiro, tendo chegado a vencer a taça de melhor marcador do torneio.
 
Após ser recusado pela CUF, onde praticou atletismo, ingressou nas camadas jovens do Barreirense aos 14 anos, mas apenas por lá ficou uma época, a de 1973-74, a jogar no escalão acima do seu.

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025

PPV Review - WWE Royal Rumble 2025


Data: 1 de fevereiro de 2025
Arena: Lucas Oil Stadium
Localidade: Indianapolis, Indiana
 

A torre inglesa que ajudou a crescer o Benfica de Souness. Quem se lembra de Brian Deane?

Brian Deane marcou oito golos em 24 jogos pelo Benfica em 1998
O Benfica de 1997-98, que começou por ser orientado por Manuel José, protagonizou uma fantástica recuperação na tabela classificativa já com Graeme Souness no comando técnico, recuperação essa que esteve umbilicalmente associada ao contributo do gigante (1,90 m) avançado inglês Brian Deane, autor de sete golos e cinco assistências na segunda volta.
 
Ponta de lança que despontou no modesto Doncaster Rovers, mudou-se em 1988 para o Sheffield United, que pagou 25 mil libras pelos seus serviços para jogar na terceira divisão. Deane começou desde logo a corresponder o investimento em campo e contribuiu com 22 golos para a subida à Second Division em 1989 e com 21 para a promoção à First Division em 1990.

Marcelo disse adeus aos relvados. Qual é a melhor memória que têm dele?

Marcelo venceu cinco Champions pelo Real Madrid
O lateral esquerdo internacional brasileiro Marcelo anunciou esta quinta-feira o adeus aos relvados enquanto jogador, aos 36 anos.
 
Com o amor pelo futebol transmitido pelo avô, despontou no Fluminense e viu, aos 18 anos, o Real Madrid abriu-lhe a porta, para uma aventura de 16 épocas, num percurso em que chegou a ser um dos capitães.
 
Nesse período conquistou 25 títulos pela equipa espanhola (quatro mundiais de clubes, cinco Ligas dos Campeões, três Supertaças europeias, seis Ligas espanholas, duas Taças do Rei e cinco Supertaças de Espanha), mas também venceu troféus pelo Brasil (duas medalhas olímpicas e uma Taça das Confederações) e pelo Fluminense (uma Taça Libertadores e uma Taça sul-americana).

UCL Fantasy - Live Updates (Playoff)


As principais notícias e dados relevantes sobre as equipas que vão estar no playoff de acesso aos oitavos de final da Liga dos Campeões.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2025

O goleador jugoslavo do Benfica que guiou o Salgueiros à UEFA. Quem se lembra de Filipovic?

Filipovic somou 41 golos em 84 jogos pelo Benfica entre 1981 e 1984
Ponta de lança de origem montenegrina que ganhou grande reputação na antiga Jugoslávia na década de 1970, brilhou ao serviço do Estrela de Vermelha entre 1969 e 1980, período no qual totalizou 302 golos em 520 jogos, assim como três campeonatos nacionais (1972-73, 1976-77 e 1979-80), uma taça jugoslava (1970-71) e o prémio de melhor marcador do campeonato em 1976-77. É, ainda hoje, o recordista de golos do clube de Belgrado nas competições europeias, com 28 remates certeiros entre Taça dos Campeões Europeus, Taça UEFA e Taça das Taças.
 
“Comecei a treinar no Estrela Vermelha com 15 anos e com 17 estava na primeira equipa, algo bastante complicado na altura. Tive a sorte de entrar numa geração de jogadores muito bons e assinei contrato com 18 anos – com 17 não podia e tive de esperar. Lembro-me que assinei contrato para dez anos! Fiz perto de 500 jogos pelo clube e continuo a ser o melhor marcador do clube em jogos internacionais, é um privilégio ter estes registos”, contou ao zerozero em setembro de 2024.

Os 5 treinadores do Benfica com maior percentagem de vitórias na I Divisão (mínimo de 60 jogos)

Quatro dos cinco melhores treinaram o Benfica na última década
Na história centenária e recheada de êxitos do Benfica, é comum dizer-se que a década de 1960 foi o período áureo do clube e glorificar-se treinadores que levaram os encarnados a finais da Taça dos Campeões Europeus, como Béla Guttmann, Sven-Göran Eriksson, Fernando Riera ou o próprio Toni.
 
No entanto, nenhum destes nomes está entre os cinco técnicos que, tendo comandado as águias em 60 ou mais jogos, tenham obtido melhor percentagem de vitórias na I Divisão. Um dos que está neste top é precisamente o atual treinador, Bruno Lage.
 
Saiba aqui quem são os cinco treinadores que, tendo comandado o Benfica num mínimo de 60 jogos, tiveram uma percentagem mais alta de vitórias no campeonato.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025

FC Porto não ganha há quatro jogos no campeonato. Lembra-se da última vez em que tal aconteceu?

FC Porto esteve quatro jogos sem vencer no início de 2001
Os treinadores vão mudando, mas o FC Porto vai continuando a sentir dificuldades para sair de uma crise de resultados que já o afastou da Taça da Liga e Taça de Portugal, que o levou a sofrer mais do que o suposto para prosseguir na Liga Europa e que o vai deixando a oito pontos do primeiro lugar na I Liga.
 
Quando os dragões visitaram o Nacional, no fecho da 17.ª jornada, a 12 de janeiro, tinham a possibilidade de subir à liderança isolada do campeonato, com dois pontos de avanço sobre o Sporting, mas não só perderam na Choupana (2-0), como foram derrotados na ronda seguinte pelo Gil Vicente em Barcelos (3-1) e não foram além de empates com Santa Clara (1-1 em casa) e Rio Ave (2-2 em Vila do Conde). De um cenário de possível liderança isolada passaram para o terceiro lugar, a oito pontos do líder Sporting e a dois do vice-líder Benfica e com apenas dois pontos de avanço sobre o quarto classificado, o Sp. Braga.
 
Nesta série negativa de quatro jogos, os azuis e brancos foram dirigidos por ex-treinador Vítor Bruno nos dois primeiros, pelo interino José Tavares no terceiro e pelo vigente Martín Anselmi.
 
Uma sequência de quatro encontros sem vencer para o campeonato é algo que nunca se tinha visto para os lados do Dragão, sendo necessário recuar até ao tempo das Antas, no início de 2001. Recorde aqui essa série negativa de há 24 anos.

Um pequeno bombardeiro e três grandes tiros ao lado. Os italianos que jogaram no Benfica antes de Belotti

Quatro italianos jogaram no Benfica antes de Belotti
A história de jogadores italianos no Benfica é uma história recente, que teve início já neste século, e ainda curta, com apenas quatro futebolistas transalpinos a jogar de águia ao peito antes de Andrea Belotti, ponta de lança de 31 anos cedido pelo Como no mercado de inverno. Mas é já uma história que conta com um ídolo e três atletas que não deixaram saudades, ainda que por motivos diferentes.
 
Curiosamente, dois dos que não deixaram saudades sagraram-se campeões nacionais pelos encarnados, sendo que um deles até tem um bicampeonato no currículo. Já o tal que se tornou ídolo deixou a Luz ao fim de dois anos de mãos a abanar.

terça-feira, 4 de fevereiro de 2025

O herói de Alkmaar e desempregado que virou finalista europeu. Quem se lembra de Miguel Garcia?

Miguel Garcia somou 80 jogos e dois golos pelo Sporting entre 2003 e 2007
Defesa alentejano que começou por ser central, mas que fez praticamente toda a carreira como lateral direito, nasceu em Moura e começou a jogar futebol nas camadas jovens do Moura Atlético Clube, de onde saltou em 1997 para o clube do coração, o Sporting, quando tinha 14 anos e era iniciado, depois de ter brilhado no Torneio Lopes da Silva.
 
Em janeiro de 2001 somou a primeira de 39 internacionalizações pelas seleções jovens, no caso a de sub-17, e em 2002-03 integrou a equipa B do emblema leonino, tendo transitado para o plantel principal na época seguinte. Fernando Santos apostou nele e concedeu-lhe a titularidade no lado direito da defesa durante praticamente toda a época, batendo a concorrência do também jovem Mário Sérgio, que havia sido contratado ao Paços de Ferreira.

sábado, 1 de fevereiro de 2025

O central poveiro que ganhou tudo pelo FC Porto. Quem se lembra de Lima Pereira?

Lima Pereira totalizou 265 jogos, 11 golos e 12 títulos pelo FC Porto
Defesa central nascido na Póvoa de Varzim e formado no Varzim, cumpriu sete épocas na equipa principal dos poveiros, entre 1971 e 1978, antes de reforçar o FC Porto numa fase em que já tinha 26 anos.
 
Discreto, foi ganhando o seu espaço aos poucos, tendo vencido o segundo título do bicampeonato de José Maria Pedroto logo na época de estreia, 1978-79, mas foi a partir de 1980-81 que se afirmou verdadeiramente como uma figura imprescindível no onze azul e branco. Nessa temporada de afirmação conseguiu ainda as primeiras de 20 internacionalizações pela seleção nacional A, estreando-se num empate caseiro num particular com a Bulgária (1-1), disputado precisamente no Estádio das Antas, a 15 de abril de 1981.

O campeão europeu pelo FC Porto que devolveu o Sporting aos títulos. Quem se lembra de Inácio?

Augusto Inácio é ídolo tanto no FC Porto como no Sporting
Lateral esquerdo lisboeta formado no Sporting, muito seguro, regular e com capacidade ofensiva, estreou-se pela equipa principal aos 20 anos, a 5 de abril de 1975, tendo sido lançado por Fernando Riera para o lugar do amigo Fernando Tomé nos minutos finais de uma goleada à Académica, em Coimbra, para a Taça de Portugal (1-4).
 
Cerca de mês e meio depois alcançou as primeiras internacionalizações da carreira, pela seleção de sub-21 no Torneio de Toulon.
 
Na temporada seguinte conquistou um lugar no onze como lateral direito, função que desempenhou durante dois anos apesar de ser canhoto, e foi assim que chegou à seleção nacional A, pela qual se estreou numa vitória sobre Chipre em Limassol (1-2) em dezembro de 1976, em partida a contar para a fase de apuramento para o Mundial 1978.

sexta-feira, 31 de janeiro de 2025

Craques, o “novo Messi” e até um central. Os 10 últimos a vestir a camisola 7 do FC Porto antes de William Gomes

Camisola 7 do FC Porto teve dez donos desde 1995-96
Desde que em meados da década de 1990 o FC Porto se associou à tendência de atribuir um número fixo a cada jogador do plantel, em vez de fazer atuar os titulares de 1 a 11, que dez futebolistas vestiram a camisola 7 dos dragões.
 
É um número normalmente destinado a extremos virtuosos, mas no caso dos azuis e brancos já foi envergado por extremos, sim, mas também por um médio ofensivo, um lateral direito e até um… defesa central.
 
Sabia aqui quem foram os 10 últimos futebolistas a envergar a camisola 7 do FC Porto antes de William Gomes (ex-São Paulo), reforço portista neste mercado de inverno.

O cercalense que jogou pelas seleções jovens e na I Liga. Quem se lembra de Rui Guerreiro?

Rui Guerreiro representou seleções jovens, Gil Vicente e Sp. Braga
O futebolista mais conceituado nascido em Cercal do Alentejo, uma pacata vila do município de Santiago do Cacém, no litoral alentejano.
 
Começou a jogar futebol no Sempre Fixes Cercalense, clube que deu origem ao atual Sociedade da Juventude Cercalense, fundado em 1991 e cuja equipa sénior já competiu nos distritais da AF Setúbal, mas que atualmente joga no INATEL de Beja.
 
Em 1990, quando tinha apenas 15 anos, Rui Guerreiro deu o salto para as camadas jovens do Sporting, tendo crescido ao lado de Beto, Dani, Nuno Valente ou Hugo Porfírio. Paralelamente, somou 20 internacionalizações pelas seleções jovens portuguesas, desde os sub-16 aos sub-18, tendo marcado presença no Campeonato da Europa de sub-18 em 1993.
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