quarta-feira, 6 de abril de 2022
terça-feira, 5 de abril de 2022
A minha primeira memória de… um jogo entre Benfica e Liverpool
Luisão colocou o Benfica em vantagem na eliminatória |
A minha primeira memória de um
jogo entre Benfica
e Liverpool
é a mesma de qualquer adepto benfiquista
nascido após os primeiros anos da década de 1980 e, sobretudo, a melhor memória
dos benfiquistas
relativamente a duelos com os reds.
Após passar um grupo equilibrado,
com Villarreal,
Lille
e Manchester
United, com
os encarnados a deixarem os red devils
fora da Europa na derradeira jornada da fase de grupos da Liga dos Campeões,
o Benfica
então orientado por Ronald Koeman recebeu a notícia de que o campeão europeu Liverpool
seria o adversário nos oitavos de final.
Se as águias
continuavam vivas naquele que era o seu regresso à Champions
após sete anos de ausência, nas competições domésticas as coisas não estavam a
correr de feição, uma vez que tinham sido eliminadas da Taça
de Portugal em casa diante do Vitória
de Guimarães e ocupavam o quarto lugar no campeonato, a oito pontos do
líder FC
Porto, três do vice Sporting,
um do terceiro classificado Sp.
Braga e apenas um ponto de vantagem sobre o quinto Nacional
e o sexto Boavista.
Já o Liverpool
de Rafael Benítez não tinha propriamente grandes estrelas, mas defendia o
estatuto de campeão europeu, tinha acabado de vencer um grupo da Liga
dos Campeões que também tinha o Chelsea
de José
Mourinho (além de Bétis
e Anderlecht)
e seguia nos primeiros lugares da Premier
League, logo atrás do mesmo Chelsea
e do Manchester
United. Steven Gerrard (curiosamente suplente utilizado na primeira-mão) e
Xabi Alonso eram, talvez, as principais individuais do conjunto de Anfield,
secundados por Pepe Reina, Sami Hyypia, Jamie Carragher, Steve Finnan, Luis
García, Fernando Morientes, John Arne Riise, Harry Kewell ou Peter Crouch.
domingo, 3 de abril de 2022
sábado, 2 de abril de 2022
Onze ideal de jogadores que passaram por Vitória FC e Sp. Braga B
Vitória de Setúbal e Sp. Braga B medem forças na Liga 3 |
Mais habituado a defrontar a
equipa principal do Sporting
Clube de Braga, com a qual protagonizou 125 oficiais, incluindo uma final
da Taça de Portugal e uma meia-final
da Taça da Liga, o Vitória
de Setúbal compete em 2021-22 com os bês
bracarenses na fase de promoção da Liga 3.
Apesar do histórico inexistente de jogos entre as duas equipas e o facto de o Sp. Braga B ter apenas 17 épocas de existência (1999-00 a 2005-06 e desde 2012-13), cerca de dezena e meia de futebolistas já representaram tanto os setubalenses como a formação secundária dos minhotos.
Vale por isso a pena conferir o nosso ideal que passaram por Vitória de Setúbal e Sp. Braga B, disposto em 4x3x3, dando preferência a quem jogou regularmente pelos bês braguistas em detrimento de quem o fez esporadicamente para ganhar ritmo ou devido a castigo.
sexta-feira, 1 de abril de 2022
Os 10 jogadores com mais jogos pelo Farense no Campeonato de Portugal
Dez jogadores importantes na história recente do Farense |
Fundado a 1 de abril de 1910, o Sporting
Clube Farense é o nome oficial de um clube que oficiosamente foi criado no
ano anterior pelos irmãos Gralho e que chegou a chamar-se Faro Foot-Ball e
Sporting de Faro, devido à simpatia dos fundadores pelo Sporting
Clube de Portugal.
Embora tivesse sido o primeiro
campeão regional, ao conquistar o Campeonato de Faro em 1914 e o primeiro
Campeonato do Algarve
em 1914-15, o emblema
algarvio teve de esperar até à década de 1970 para surgir pela primeira vez
na I
Divisão.
No entanto, foi nos anos 1990 que
os leões
de Faro mais marca deixaram no principal
escalão, tendo alcançado o quinto lugar em 1994-95 e a sexta posição em
1991-92 e 1992-93. Essas façanhas fizeram parte de uma passagem de 12 épocas
consecutivas entre os grandes.
Após uma queda abrupta iniciada
em 2002 e que viria a levar o Farense
até aos campeonatos distritais, o clube reergueu-se, tendo passado por todas as
divisões do futebol português até regressar à I
Liga em 2020-21.
Durante esse trajeto, os algarvios
participaram no Campeonato
de Portugal em 2016-17 e 2017-18. Na primeira participação atingiram a fase
de promoção, mas ficaram a escassos dois pontos da subida à II
Liga. Na segunda, lograram o objetivo e foram finalistas vencidos da
competição, tendo perdido a final diante do Mafra
no Jamor (1-2), numa temporada em que também chegaram aos quartos de final da Taça
de Portugal.
Vale por isso a pena conferir a
lista dos dez jogadores com mais jogos pelo Farense
no Campeonato
de Portugal.
quinta-feira, 31 de março de 2022
Os 10 melhores combates da carreira de Dolph Ziggler
Dolph Ziggler está na WWE desde 2004 |
De guarda-costas de Chavo
Guerrero a campeão do NXT.
15 títulos, três personagens e uma capacidade única em termos de selling. Desta forma se pode resumir,
muito abreviadamente, o percurso de Dolph
Ziggler na WWE ao longo de quase duas décadas.
Nascido a 27 de julho de 1980 em
Cleveland, no estado norte-americano de Ohio, Nicholas
Theodore Nemeth de seu nome verdadeiro decidiu que se iria tornar wrestler profissional quando tinha
apenas 12 anos, mas na realidade começou a dar nas vistas nas lutas amadoras, com
conquista de títulos e uma elevadíssima percentagem de vitórias.
Em 2004, assinou contrato com a
WWE, tendo começado pelo território de desenvolvimento Ohio Valley Wrestling
(OVW), onde debutou como Nick
Nemeth. Em setembro de 2005 estreou-se no main roster enquanto guarda-costas de Chavo Guerrero, que na altura
interpretava a personagem de golfista Kerwin White. No entanto, a morte de
Eddie Guerrero fez com que Chavo abandonasse a personagem de Kerwin White, o
que fez com que Nemeth
fosse devolvido à OVW.
Contudo, em janeiro de 2006,
reapareceu no main roster como Nicky,
um dos cinco elementos da fação de cheerleaders
masculinos Spirit Squad. Três meses depois, o grupo conquistou o World Tag
Team Championship, através de uma vitória de Kenny e Mikey sobre Big Show e
Kane. Contudo, todos os elementos dos Spirit Squad foram reconhecidos como
campeões, devido à Freebird Rule.
Ainda assim, os Spirit Squad
duraram apenas até final de novembro de 2006, quando, após uma derrota diante
dos DX e Ric Flair, foram colocados numa caixa com o carimbo “OVW, Louisville,
Kentucky".
Após mais quase dois anos na OVW,
Nemeth
reestreou-se no main roster em
setembro de 2008, sob o ring name Dolph
Ziggler. Aí iniciou-se um percurso que o levaria à conquista do World
Heavyweight Championship (duas vezes), do United
States Championship (duas), do Intercontinental
Championship (seis) e do NXT
Championship (uma), assim como três títulos
de tag team e o Money
in the Bank Ladder match em 2012.
Vale por isso a pena recordar os
dez melhores combates da carreira de Dolph
Ziggler, por ordem cronológica.
quarta-feira, 30 de março de 2022
WrestleMania Preview | Quem faz sentido que vença o Lesnar vs. Reigns? E porquê tanta histeria em torno de Cody?
Brock Lesnar vs. Roman Reigns vai ser o main event da WrestleMania 38 |
Sigo a WWE há quase 17 anos e não
me lembro de uma WrestleMania
tão focada num só combate como a que vai decorrer este fim de semana, com o
Winner Takes All match entre Brock
Lesnar e Roman
Reigns para unificar o WWE
Championship e o WWE
Universal Championship a dominar todas as atenções e a ser mesmo promovido
pela companhia como o maior combate de sempre do The
Showcase of the Immortals. O mais parecido de que me recordo foi os The
Rock vs. John
Cena das edições 28
e 29,
mas mesmo nesses casos a streak de The
Undertaker estava em jogo e havia outro(s) combate(s) por títulos mundiais.
terça-feira, 29 de março de 2022
A minha primeira memória de… um jogo entre Portugal e Macedónia
Simão procura fugir à marcação de um defesa macedónio |
A minha primeira memória de um
jogo entre Portugal e Macedónia (ainda não do Norte) é referente precisamente
ao primeiro encontro de sempre entre as duas seleções, a 2 de abril de 2003, no
início do reinado de Luiz Felipe Scolari à frente da equipa das quinas e a meio
da longa sequência de 21 jogos de preparação que Portugal realizou – sem qualquer
compromisso oficial pelo meio – entre o Mundial
2002 e o Euro 2004.
Lembrava-me bem de o jogo se ter
realizado na cidade suíça de Lausanne, com muito apoio de emigrantes
portugueses à seleção lusa, nos primeiros meses de 2003 e que o resultado tinha
sido um 1-0 favorável a Portugal, mas já não me recordava quem tinha apontado o
golo solitário.
domingo, 27 de março de 2022
Os 10 melhores combates de Ricochet na WWE
Ricochet debutou nos ringues da WWE no início de 2018 |
Chamam-lhe de “One and Only”.
Ricochet ganhou fama em promotoras como Chikara, Evolve, Dragon Gate, Pro
Wrestling Guerrilla, New Japan Pro-Wrestling e Lucha Underground antes de
chegar à WWE em janeiro de 2018 e estabelecer-se imediatamente como um dos melhores
high-flyers da companhia.
Nascido a 11 de outubro de 1988
em Alton, no estado norte-americano de Illinois, Trevor Mann de seu nome
verdadeiro debutou nos ringues precisamente no dia em que comemorou o 15.º
aniversário, em 2003, na Chaos Pro Wrestling e já com o ring name Ricochet.
Após ter percorrido a NJPW e
várias promotoras norte-americanas, conquistado títulos praticamente por todas
a companhia por onde passou e ter sido eleito melhor flying wrestler do ano pelo Wrestling Observer Newsletter em 2011,
2014 e 2015, assinou pela WWE em janeiro de 2018.
Após te vencido o NXT
North American Championship e o Dusty Rhodes Tag Team Classic 2019 (ao lado de Aleister
Black) no NXT,
deu o salto para o main roster em
fevereiro de 2019. Em junho desse ano conquistou o United
States Championship, mas perdeu o título três semanas depois.
Em 2020 e 2021 esteve algo
esquecido, mas em 2022 parece estar a lançar a carreira, uma vez que se sagrou
campeão intercontinental no início de março.
Vale por isso a pena recordar os
dez melhores combates de Ricochet na WWE, por ordem cronológica.
sábado, 26 de março de 2022
Os 10 melhores combates da carreira de “Stone Cold” Steve Austin
"Stone Cold" Steve Austin é figura ímpar do pro wrestling |
Um dos grandes nomes da indústria
do pro wrestling, Steve Austin
estreou-se nos ringues a 30 de setembro de 1989 numa companhia chamada World
Class Championship Wrestling (WCCW). Em 1991 chegou à WCW, tendo ainda passado
pela ECW antes de ingressar na em 1995, a promotora em que se notabilizou.
sexta-feira, 25 de março de 2022
Os 12 melhores combates de Tommaso Ciampa no NXT
Tommaso Ciampa está no NXT desde setembro de 2015 |
Apelidado de “Sicilian Psychopath”,
Tommaso Ciampa passou sem sucesso pela WWE entre 2005 e 2007 e evoluiu no
circuito independente na década que se seguiu antes de regressar à maior companhia
de pro wrestling em 2015 para se
tornar numa figura de proa do NXT.
Nascido a 8 de maio de 1985 em
Boston, no estado norte-americano de Massachusetts, Tommaso Whitney de seu nome
verdadeiro tem ascendência italiana, mais precisamente da ilha de Sicília, foi
treinado por lendas como Killer Kowalski, Harley Race e Al Snow e debutou nos
ringues em 2005.
Após esporádicas aparições na WWE
como Thomas Whitney, Demarso Whitney e Tommaso, trabalhou regularmente na Ring of
Honor (ROH) entre 2011 e 2015, tendo conquistado o ROH World Television
Championship.
Em setembro de 2015 regressou à
WWE, embora inicialmente sem contrato, para participar no torneio NXT Dusty
Rhodes Tag Team Classic. Em abril do ano seguinte assinou um contrato sem
exclusividade, mas três meses depois tornou-se um lutador exclusivo da WWE,
nomeadamente da brand NXT.
Desde então que conquistou o NXT
Championship (duas vezes) e o NXT
Tag Team Championship (uma, ao lado de Johnny Gargano).
Vale por isso a pena recordar os
12 melhores combates de Tommaso Ciampa no NXT,
por ordem cronológica.
quinta-feira, 24 de março de 2022
Os 10 jogadores com mais jogos pelo Benfica Castelo Branco no Campeonato de Portugal
Dez figuras importantes na história recente do Benfica Castelo Branco |
Fundado a 24 de março de 1924
inicialmente com a designação Onze Vermelho Albicastrense, a sétima filial do Sport
Lisboa e Benfica passou a chamar-se Sport
Benfica e Castelo Branco, nome que ainda mantém, em 1952-53, e viveu o seu
período áureo no início da década de 1990, quando participou por três vezes
na II
Liga.
Pelo meio, em 1936 o emblema beirão uniu-se a mais alguns das cidades para criar os alicerces da Associação de Futebol de Castelo Branco e passou a ter a designação de Sport Lisboa e Castelo Branco. Em 1949-50 apresentou-se com outro nome, AD Castelo Branco.
Campeão distrital da AF Castelo Branco por dez vezes (1953-54, 1954-55, 1955-56, 1956-57, 1957-58, 1958-59, 1963-64, 1968-69, 1973-74 e 1975/76) e campeão nacional da III Divisão em quatro ocasiões (1959-60, 2000-01, 2003-04 e 2011-12), participou três vezes (consecutivas) na II Liga, tendo obtido a melhor classificação de sempre na época de estreia, em 1990-91, quando concluiu o campeonato em 5.º lugar, a apenas um ponto da zona de promoção.
quarta-feira, 23 de março de 2022
Os 10 jogadores com mais jogos pelo Futebol Benfica no Campeonato de Portugal
Futebol Benfica competiu no Campeonato de Portugal em 2013-14 |
Fundado em 1895 e reorganizado a
23 de março de 1933, o Clube
Futebol Benfica viveu o momento alto da sua história futebolística na
década de 1940, quando iniciou uma série de sete participações na II Divisão em
dez anos.
Após esse período, o popular e
eclético Fofó
viveu quase sempre mergulhado nos distritais da AF
Lisboa até 1987, passando depois a oscilar entre os campeonatos
nacionais e os distritais até aos dias de hoje.
Em 2011-12, o clube
da freguesia lisboeta de Benfica alcançou o primeiro lugar na Série E da
III Divisão e a consequente promoção à II Divisão B, acabando por conseguir
pela primeira e única vez participar nessa prova naquela que foi a sua última
edição.
O emblema rubro-negro competiu
também na edição inaugural do Campeonato
de Portugal, em 2013-14, tendo caído nos distritais lisboetas após
duas vitórias, quatro empates, 26 derrotas e um salto de 34-93 em golos em 32
encontros.
O Futebol
Benfica também tem dado cartas na formação. Artur Correia, Dady, Vítor
Moreno, Ricardo
Pereira, Rúben
Semedo, Gelson
Martins, Diogo Luís, Rui Duarte, Rui Borges e Juba foram alguns dos
futebolistas que passaram pelas camadas jovens do Fofó
e que posteriormente jogaram na I
Divisão.
Vale por isso a pena recordar os
dez jogadores com mais jogos pelo Futebol
Benfica no Campeonato
de Portugal.
terça-feira, 22 de março de 2022
A minha primeira memória de… um jogo entre Portugal e Turquia
Rui Costa tenta chegar a bola que acabou nas mãos de Rustu |
A minha primeira memória de um
jogo entre Portugal e Turquia remonta a um torneio decisivo para fazer de mim
um acérrimo amante de futebol, o Euro
2000. Antes dessa competição, eu nem fazia ideia quais eram as seleções
tradicionalmente mais fortes nem as mais fracas. Tinha oito anos. Já tinha
ouvido falar de uns países, de outros nem tanto, como a Turquia, adversária da armada
lusa nos quartos de final.
Mas tendo em conta a forma como
Portugal se mostrou dominante no Grupo A, batendo Inglaterra (3-2, com
reviravolta), Roménia (1-0) e Alemanha
(3-0), a seleção turca não me metia medo. Aliás, mesmo hoje, olhando para a
constituição das equipas, identifico facilmente apenas dois jogadores dessa
seleção: o guarda-redes Ruştu Reçber e o ponta de lança Hakan Sukur – Ümit
Davala, Tugay Kerimoglu e Muzzy İzzet não saíram do banco.
domingo, 20 de março de 2022
Onze ideal de jogadores que passaram por Vitória FC e Oliveirense
UD Oliveirense e Vitória FC medem forças na Liga 3 |
Dois clubes que já andaram entre
a elite do futebol português, embora com dimensões históricas bem distintas, Vitória
Futebol Clube e União
Desportiva Oliveirense coincidiram apenas numa temporada num mesmo
campeonato, o da I
Divisão, em 1945-46. Mais de sete décadas depois, os dois conjuntos
defrontaram-se numa meia-final da Taça
da Liga, em janeiro de 2008.
Em três jogos entre as duas
equipas até este reencontro na Liga 3, os sadinos
venceram dois e perderam um.
Ao longo da história, os setubalenses
têm tido nos seus quadros jogadores que já tinham pertencido aos unionistas
e vice-versa. Vale por isso a pena conferir o nosso onze ideal de futebolistas
que passaram pelos dois clubes, distribuídos em campo num 4x3x3.
sábado, 19 de março de 2022
Os 10 jogadores com mais jogos pelo Sacavenense no Campeonato de Portugal
Dez jogadores marcantes na história recente do Sacavenense |
Fundado a 19 de março de 1910, em
pleno período de efervescência republicana, o Sport
Grupo Sacavenense nunca atingiu as ligas profissionais, mas tem competido
quase sempre nos campeonatos nacionais.
Ao longo da sua história, o emblema
da cidade de Sacavém participou por 25 vezes na II Divisão, duas na II
Divisão B, 32 na III Divisão e encontra-se a jogar pela oitava temporada
(consecutiva) no Campeonato
de Portugal, tendo disputado a fase de promoção em 2016-17.
Os rubro-negros,
que também pautam pelo ecletismo, sagraram-se campeões nacionais da III Divisão
em 1977-78 e atingiram os quartos de final da Taça
de Portugal em 1960-61.
Paralelamente, o Sacavenense
tem sido um autêntico viveiro de craques, tendo passado pela formação do clube
jogadores como José Fonte, João Cardoso, Almami Moreira, Rúben
Semedo, Rui Fonte, Marco Cláudio, João Palhinha, Rui Duarte, Zezinho e
Pedro Amador.
Vale por isso a pena recordar os
dez jogadores com mais jogos pelo Sacavenense
no Campeonato
de Portugal.
sexta-feira, 18 de março de 2022
Os 11 jogadores com mais jogos pelo Feirense na II Liga
Dez jogadores importantes na história do Feirense |
Fundado a 18 de março de 1918,
o Clube
Desportivo Feirense foi criado por quatro feirenses de gema, Luís Amorim,
Artur Bastos, Luís Cadilon e Artur Lima, que pretendiam a erguer na então
designada Vila da Feira um clube desportivo.
Inicialmente denominado por Associação
Desportiva Feirense e com o vermelho e preto como cores dominantes, os fogaceiros
tiveram o seu primeiro campo de jogos na mata, lugar de Picalhos, próximo da
linha férrea do vale do Vouga, tendo transitado em 1926 para o Lugar do
Montinho, mais próximo do centro da vila.
Em 1930-31 o Feirense
participou pela primeira vez num campeonato, o da promoção de Aveiro, e estreou
a camisola azul, ainda que na altura utilizasse calções e meias de cor preta.
Só em 1955, já com Marcolino de Castro na presidência, é que a equipa se
estreou em campeonatos nacionais e passou a usar calções brancos.
No início da década de 1960, foi
inaugurado o atual estádio Marcolino de Castro e alcançada pela primeira vez a
promoção à I
Divisão, patamar em que os azuis
da Feira se estrearam em 1962-63. No entanto, a equipa acabou por ser
despromovida ao fim de um ano no primeiro
escalão, tal como nas três participações que se seguiram, em 1977-78,
1989-90 e 2011-12.
Foi preciso esperar até à
temporada em que o Feirense
comemorou o 99.º aniversário, em 2016-17, para que o clube conseguisse pela
primeira vez assegurar a permanência entre a elite
do futebol português. Nessa época os fogaceiros
também obtiveram a sua melhor classificação de sempre no patamar
maior do futebol português, o 8.º lugar.
Em termos de Taça
de Portugal, o melhor que conseguiu foi atingir as meias-finais em 1990-91,
tendo ainda chegado aos quartos de final em 2018-19.
Relativamente à II
Liga, o emblema
de Santa Maria da Feira está a competir no segundo
escalão pela 23.ª vez – só Penafiel
e Desp.
Aves têm mais participações –, e tem como melhor classificação o 2.º lugar
obtido em 2010-11.
quinta-feira, 17 de março de 2022
terça-feira, 15 de março de 2022
Nove jogadores apontados à estreia na Seleção Nacional em 2022
Fernando Santos anuncia primeira convocatória de 2022 esta quinta-feira |
2022 é o ano que tanto pode ficar
marcado pela 8.ª participação da Seleção Nacional num Campeonato do Mundo ou
pela primeira ausência de uma grande competição desde 1998, uma dúvida que será
dissipada já em março.
Os selecionados de Fernando
Santos, que ao que tudo indica estará em fim de ciclo como selecionador
nacional, vão defrontar a Turquia a 24 de março e, caso vençam, Itália ou
Macedónia cinco dias depois, no playoff
de qualificação para o Mundial do Qatar.
Por ser ano de uma grande
competição, 2022 também poderá marcar o fim do ciclo de alguns jogadores na
equipa das quinas, nomeadamente os mais veteranos, como Pepe,
José Fonte, João
Moutinho ou Cristiano
Ronaldo.
Mas mais do que a necessidade de
renovar algumas posições, há novos valores a emergir que prometem intrometer-se
na luta por um lugar no lote de convocados e que podem baralhar (ainda mais) as
contas de Fernando Santos, que já promoveu 56 estreias na Seleção Nacional e
vai anunciar a primeira convocatória do ano na quinta-feira. Eis os principais
candidatos a somar a primeira internacionalização em 2022.
domingo, 13 de março de 2022
sábado, 12 de março de 2022
Os 11 melhores combates de sempre pelo NXT North American Championship
NXT North American Championship foi introduzido em 2018 |
Implementado a 7 de março de 2018
para dar ao NXT
um título secundário, à semelhança do Intercontinental
Championship e do United
States Championship no main roster
da WWE, o NXT
North American Championship tem sido desde então objeto de disputa em combates
memoráveis.
Com Adam
Cole como primeiro detentor, o cinturão esteve 231 dias na posse de Velveteen
Dream, um recorde que começa a ficar ameaçado pelo atual campeão, Carmelo Hayes, que detém o cinturão desde 12 de
outubro de 2021. Johnny Gargano, com três conquistas, é o recordista de número
de reinados. Leon Ruff foi o campeão mais leve (71 quilos), enquanto Bronson
Reed foi o mais pesado (150 kg). Velveteen Dream foi o mais jovem a conquistar
o título (23 anos e 164 dias), enquanto Damian
Priest foi o mais velho (37 anos e 331 dias).
Vale por isso a pena recordar os
onze melhores combates de sempre pelo NXT
North American Championship, por ordem cronológica.
sexta-feira, 11 de março de 2022
quinta-feira, 10 de março de 2022
A minha primeira memória de… um jogo entre Sp. Braga e equipas francesas
Sp. Braga e Paris Saint-Germain mediram forças em março de 2009 |
A minha primeira memória de jogos
entre Sp.
Braga e equipas francesas remontam precisamente aos primeiros duelos oficiais
entre os bracarenses
e clubes gauleses, em março de 2009, frente ao Paris
Saint-Germain, em partidas dos oitavos de final da Taça
UEFA.
Naquela altura, os minhotos eram
orientados por Jorge
Jesus, que incutia uma arrogância positiva a um plantel compostos
maioritariamente por jogadores que a dada altura das suas carreiras não
couberam nos chamados três grandes (João Pereira, Evaldo, César Peixoto,
Jorginho, Luís Aguiar, Alan e Rentería) e futebolistas recrutados em clubes
menores em Portugal (Vandinho, Mossoró, Paulo César e Matheus), sem esquecer
alguns investimentos no estrangeiro, nomeadamente no mercado brasileiro, e
alguma aposta na prata da casa (Eduardo, Stélvio e Orlando
Sá).
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