Gilista Hugo Vieira tenta passar pelo bracarense Nuno André Coelho |
Em
2011-12 o Gil Vicente regressou à I Liga pela primeira vez desde que deflagrou
o Caso Mateus (2006), um processo que na altura ainda estava nas mãos da
justiça portuguesa. Campeões da II Liga na época anterior, os gilistas, então
comandados pela antiga glória do clube Paulo Alves, estavam a fazer um
campeonato tranquilo, a meio da tabela, e a fazer um brilharete na Taça da Liga:
depois de ultrapassarem o Belenenses na 1.ª eliminatória, venceram um grupo
onde estavam Sporting, Rio Ave e Moreirense e agendaram encontro com o Sp.
Braga nas meias-finais da prova, a 22 de março de 2012 em Barcelos. E é
precisamente essa a minha primeira memória de um jogo entre as duas equipas.
Numa
análise ao jogo, que na altura fiz neste blogue, destaquei a “ligeira
superioridade” inicial dos barcelenses, a resposta bracarense ao golo inaugural
e a “vontade” dos gilistas em chegar ao empate. Individualmente, sublinhei a qualidade
“no último passe” de César Peixoto, a “irrequietação e talento” de Hugo Vieira
e a dinâmica de Mossoró.
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