Os 10 melhores combates de Dean Ambrose na WWE

Dean Ambrose esteve na WWE entre 2011 e 2019

Perturbado, instável e imprevisível, Dean Ambrose causou grande impacto na WWE entre 2012 e 2019, primeiro como membro de uma das fações mais dominantes da companhia nas últimas décadas, os The Shield, e depois como competidor a solo.

 

Jonathan David Good de seu nome verdadeiro, nasceu a 7 de dezembro de 1985 em Cincinnati, no estado norte-americano de Ohio, cresceu no problemático bairro de East End e utilizou o pro wrestling como escape. Fã de Bret Hart, debutou nos ringues da Heartland Wrestling Association (HWA) em 2004, sob o ring name Jon Moxley, que atualmente utiliza na All Elite Wrestling (AEW).

 

Seguiram-se sete anos no circuito independente, tendo ficado célebre por sangrentos combates hardcore em promotoras como a Dragon Gate USA (DGUSA) e na Combat Zone Wrestling (CZW).

 

Em abril de 2011 assinou um contrato de desenvolvimento na WWE, tendo começado pela plataforma Florida Championship Wrestling (FCW) já sob o ring name Dean Ambrose antes de se estrear no roster principal no Survivor Series 2012 como membro dos The Shield, juntamente com Seth Rollins e Roman Reigns. Nessa noite, o trio atacou Ryback durante um triple threat match pelo WWE Championship, permitindo a CM Punk fazer o assentamento vitorioso em John Cena.

 

Embora tenham atacado os adversários de CM Punk durante as primeiras aparições, os The Shield negaram trabalhar para o Straight Edge Superstar e asseguraram que o que os movia era lutar contra as injustiças.

 

Embora tivesse detido o United States Championship enquanto membro dos The Shield, focou-se definitivamente na carreira a solo após a dissolução do grupo, em junho de 2014. Nos anos que se seguiram, conquistou o WWE Championship (uma vez), o Intercontinental Championship (três) e o Raw Tag Team Championship (duas, ambas ao lado de Seth Rollins), tendo ainda vencido o Money in the Bank Ladder match em 2016.

 

A 30 de abril de 2019, Dean Ambrose terminou contrato com a WWE, tendo feito a estreia na AEW menos de um mês depois, a 25 de maio. Paralelamente, também tem competido na New Japan Pro-Wrestling (NJPW) e em promotoras independentes como a Northeast Wrestling (NEW), a Future Stars of Wrestling (FSW), a Over the Top Wrestling (OTT) e a Game Changer Wrestling (GCW).

 

Vale por isso a pena recordar os dez melhores combates de Dean Ambrose na WWE, por ordem cronológica.

Os 10 brasileiros com mais jogos pelo Estoril Praia na I Divisão

Dez brasileiros que deixaram a sua marca no Estoril Praia

Ao longo dos anos o Grupo Desportivo Estoril Praia foi ganhando a alcunha de canarinhos pelo amarelo a azul do equipamento, idêntico ao da seleção brasileira. As cores dos estorilistas justificam-se pelo amarelo do sol e o azul do mar, baluartes da zona da Linha de Cascais, mas se há algo que se tem tornado uma constante nas últimas décadas é a presença de futebolistas brasileiros no clube da Amoreira.

 
Na I Divisão foram 66 entre 355 de todas as nacionalidades. Nesta que é a 27.ª presença do Estoril no primeiro escalão, já foram utilizados o guarda-redes Thiago Rodrigues, os centrais Volnei Feltes, Patrick William e Lucas Áfrico, o extremo Arthur Gomes e o avançado André Clóvis. O central Raul Silva, oriundo do Sp. Braga no mercado de inverno, deverá ser o senhor que se segue.
 
Vale por isso a pena recordar os dez futebolistas brasileiros com mais jogos pelo Estoril Praia na I Divisão.

Os 10 melhores combates de sempre pelo WWE United States Championship

United States Championship foi reativado pela WWE em 2003

Uma herança da World Championship Wrestling (WCW), que deu continuidade ao United States Heavyweight Championship da National Wrestling Alliance (NWA) implementado em 1975, o título foi desativado quando foi unificado ao WWF Intercontinental Championship no Survivor Series 2001, mas em julho de 2003 foi reativado como WWE United States Championship e passou a ser, na altura, propriedade do SmackDown!.

 

Para determinar o primeiro detentor do cinturão, foi levado a cabo um torneio de oito homens, com final marcada para o Vengeance 2003 (já lá vamos…).

 

Com Eddie Guerrero como primeiro campeão (na versão da WWE), o título esteve 351 dias na posse de Dean Ambrose (entre 19 de maio de 2013 e 5 de maio de 2014), o homem que o deteve ininterruptamente durante mais tempo. John Cena, com cinco conquistas, é o recordista de número de reinados.

 

Vale por isso a pena recordar os onze melhores combates de sempre pelo WWE United States Championship, por ordem cronológica.

WWE | Royal Rumble 2022

Data: 29 de janeiro de 2022

Arena: The Dome at America's Center

Localidade: St. Louis, Missouri

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Peniche no Campeonato de Portugal

Dez figuras importantes da história recente do Peniche

Fundado a 30 de janeiro de 1941, o Grupo Desportivo de Peniche nasceu da fusão de três pequenos clubes e desde cedo que se estabeleceu na II Divisão Nacional, tendo inclusivamente ficado perto da promoção ao primeiro escalão por diversas vezes.

 

Em 1963-64, os penichenses concluíram o campeonato da zona sul em segundo lugar, com os mesmos 38 pontos do campeão Torreense, mas foram tramados pelos critérios de desempate, apesar de ter estado várias jornadas na liderança.

 

Quatro épocas depois, o Peniche voltou a estar na luta pela primeira posição, mas ficou a dois pontos do Atlético, que viria a ficar com o primeiro lugar.

 

Em 1971-72, o segundo lugar na II Divisão – Zona Sul (atrás do Montijo), valeu a participação num playoff de promoção com Leixões, Beira-Mar e Riopele, mas as formações de Matosinhos e Aveiro acabaram por revelar-se mais fortes.

 

Por fim, em 1983-84 o Peniche terminou a II Divisão – Zona Centro na segunda posição, o que lhe valeu nova presença no playoff de promoção, etapa em que foi superada pelo Penafiel, por escassos dois pontos.

 

Após a reformulação dos quadros competitivos em 1990, a formação da região Oeste participou por seis vezes na II Divisão B, entre 1992 e 1996 e entre 1998 e 2000.

 

Presentemente, os penichenses encontram-se a participar pela terceira vez no Campeonato de Portugal, depois de terem marcado presença na competição em 2015-16 e 2018-19.

 

Vale por isso a pena recordar os dez futebolistas com mais jogos pelo Peniche no Campeonato de Portugal.

Os 10 melhores combates de Seth Rollins na WWE

Seth Rollins soma já quatro títulos mundiais na WWE

Após uma mão cheia de anos a brilhar no circuito independente, nomeadamente na Ring of Honor (ROH), o wrestler anteriormente conhecido por Tyler Black assinou em agosto de 2010 pela WWE, companhia em que se tornou famoso sob o ring name Seth Rollins.

 

Nascido a 28 de maio de 1986, Colby Daniel Lopez de seu nome verdadeiro tem ascendência arménia, alemã e irlandesa, mas tem um apelido latino porque o herdou do seu padrasto, que considera como pai e tem dupla nacionalidade, mexicana e norte-americana.

 

Depois de dois anos no território de desenvolvimento Florida Championship Wrestling (FCW), Rollins debutou no roster principal no Survivor Series 2012 como membro dos The Shield, juntamente com Dean Ambrose e Roman Reigns. Nessa noite, o trio atacou Ryback durante um triple threat match pelo WWE Championship, permitindo a CM Punk fazer o assentamento vitorioso em John Cena.

 

Embora tenham atacado os adversários de CM Punk durante as primeiras aparições, os The Shield negaram trabalhar para o Straight Edge Superstar e asseguraram que o que os movia era lutar contra as injustiças.

 

Entretanto, em junho de 2014 Rollins virou-se contra Ambrose e Reigns para se juntar à The Authority, fação liderada por Triple H e para a qual os The Shield tinham trabalhado durante o ano anterior mas com a qual tiveram posteriores atritos.

 

Já como membros dos The Authority, Rollins venceu o Money in the Bank Ladder match no Money in the Bank 2014, tendo feito o cash-in quase um ano depois, na WrestleMania 31, para se tornar campeão da WWE pela primeira vez. 

 

Assim nasceu uma estrela, que conta no palmarés as conquistas do WWE Championship (duas vezes), o Universal Championship (duas), o NXT Championship (uma), o Intercontinental Championship (duas), o United States Championship (uma) e o WWE/Raw Tag Team Championship (seis, ao lado de Roman Reigns, Dean Ambrose, Jason Jordan, Braun Strowman e Buddy Murphy) e ainda a vitória no Royal Rumble 2019.

 

Vale por isso a pena recordar os dez melhores combates de Seth Rollins na WWE, por ordem cronológica.

Quem vencerá o Rumble e que caminho nos levará a novo Reigns vs. Lesnar?

Royal Rumble 2022 vai realizar-se este domingo

Tudo aponta para que Roman Reigns e Brock Lesnar se voltem a defrontar na WrestleMania deste ano: a imprensa da especialidade, as reticências com que a rivalidade foi interrompida após o primeiro episódio do SmackDown em 2022 e o carinho que Paul Heyman tem afirmado nutrir pelo Tribal Chief mesmo após a separação. E este é talvez o ponto de partida ideal para antever o Royal Rumble deste sábado.

 

Lesnar deu a ideia de um title vs. title, mas se há coisa que não faz sentido neste momento na WWE é uma unificação dos títulos principais. Tudo a leva a crer que tal não aconteça. Então, resta saber qual dos dois partirá campeão para a WrestleMania 38 ou se… o combate entre ambos não vai ter títulos em jogo, uma hipótese que até me parece ser a mais acertada.

A minha primeira memória de… um jogo entre Uruguai e Paraguai

Uruguai e Paraguai disputaram final da Copa América em 2011

A minha primeira memória de um jogo entre Uruguai e Paraguai é de uma final. Da final da Copa América 2011. Nessa edição, la celeste e la albirroja contrariam o favoritismo de Brasil e Argentina, finalistas nas duas edições anteriores (2004 e 2007).

 

No torneio sul-americano, que se realizou na Argentina, o Uruguai de Óscar Tabárez foi mesmo o responsável pela eliminação da equipa anfitriã, nos quartos de final, tendo depois afastado o Peru nas meias-finais. Já o Paraguai chegava à final após… cinco empates: Equador (0-0), Brasil (2-2) e Venezuela (3-3) na fase de grupos, Brasil (0-0, mas 2-0 no desempate por penáltis) nos quartos de final e Venezuela (0-0, mas 5-3 no desempate por grandes penalidades) nas meias-finais.

Os 10 melhores combates de Sami Zayn na WWE

Sami Zayn renovou recentemente pela WWE

Filho de sírios que emigraram para o Canadá durante a década de 1970, Sami Zayn notabilizou-se durante mais de uma década no circuito independente canadiano e norte-americano antes de assinar pela WWE em janeiro de 2013, tendo debutado nos ringues do NXT no mês seguinte e saltado para o roster principal em meados de 2015.

 

Nascido a 12 de julho de 1984 em Laval, na província canadiana do Québec, Rami Sebei de seu nome verdadeiro estreou-se nos ringues em março de 2002, quando tinha apenas 17 anos, e destacou-se em companhias como Ring of Honor (ROH), Chikara e Pro Wrestling Guerrilla (PWG), onde utilizava máscara e o ring name El Generico.

 

Desde que ingressou na WWE, já venceu o NXT Championship (uma vez), e o Intercontinental Championship (duas).

 

Vale por isso a pena recordar os dez melhores combates de Sami Zayn na WWE, por ordem cronológica.

Os 10 clássicos mais marcantes entre Benfica e Boavista

Benfica e Boavista já se defrontaram quase 130 vezes

Há muito que os jogos entre Benfica e Boavista ganharam o estatuto de clássico de futebol português. Afinal, ambos já se defrontaram em quase 130 ocasiões, incluindo três finais da Taça de Portugal e jogos decisivos para a atribuição do título nacional.

 

Os primeiros confrontos oficiais remontam a 1945-46, quando os axadrezados participaram pela primeira vez na I Divisão, mas foi a partir da década de 1990 que os clássicos entre águias e boavisteiros começaram realmente a fazer faísca.

 

Entre tantos duelos, vale a pena ver aqui a nossa seleção dos dez mais marcantes, por ordem cronológica.

Os 10 melhores combates de Cesaro na WWE

Cesaro está na WWE há mais de uma década

De Lucerna, na Suíça, para o mundo. Claudio Castagnoli começou a treinar pro wrestling no próprio país, que não tem grande expressão no ramo, e estreou-se nos ringues em solo alemão antes de se aventurar nos Estados Unidos e tornar-se em Cesaro, o Swiss Superman da WWE.

 

Nascido a 27 de dezembro de 1980, praticou ténis (modalidade em que o compatriota Roger Federer é um dos melhores de sempre), futebol e basquetebol antes de debutar no pro wrestling na cidade alemã de Essen a poucos dias de comemorar o 20.º aniversário.

 

Depois de ter participado em alguns eventos em solo norte-americano, em 2004 recebeu autorização de residência permanente nos Estados Unidos, onde começou a lutar frequentemente na Ring of Honor (ROH) e na Chikara.

 

Em novembro de 2006 chegou a assinar um contrato de desenvolvimento com a World Wrestling Entertainment (WWE) e a participar num segmento (ao lado de EC3), como polícia, num episódio do Monday Night Raw que também contou com a presença de Triple H, Shawn Michaels e Shane McMahon. Porém, acabou por ser despedido pouco tempo depois.

 

Após mais cinco anos a brilhar no circuito independente, voltou a assinar pela WWE em setembro de 2011, tendo começado pelo território de desenvolvimento Florida Championship Wrestling (FCW) antes de se estrear no roster principal durante o episódio de 20 de abril de 2012 do SmackDown.

 

Desde então que já conquistou o WWE United States Championship por uma vez e títulos de tag team em sete ocasiões (cinco ao lado de Sheamus, uma com Tyson Kidd e outra com Shinsuke Nakamura). Paralelamente, venceu o André the Giant Memorial Trophy em 2014. Um palmarés curto, daquele que é considerado um dos lutadores mais subvalorizados pela companhia nos últimos anos.

 

Vale por isso a pena recordar os dez melhores combates de Cesaro na WWE, por ordem cronológica.

A minha primeira memória de… um jogo entre Benfica e Arouca

Luisão saltou mais alto do que toda a gente para fazer o 4-0

O Arouca conquistou ao longo da última década algum estatuto no futebol português, fruto de cinco participações na I Liga e de uma presença na Liga Europa, mas em outubro de 2010 era apenas um estreante na II Liga e o clube em que o apresentador de televisão Jorge Gabriel tinha trabalhado como treinador (em 2006-07 como adjunto e na época seguinte como treinador principal).

 

Após terem afastado o Esposende na 2.ª eliminatória da Taça de Portugal (2-0 no Minho), os beirões visitaram o então campeão nacional Benfica, que não tinha propriamente começado da melhor maneira a segunda temporada de Jorge Jesus no comando técnico, mas que mostrava qualidade para golear praticamente todas as equipas que lhe aparecessem pela frente.

Os 10 melhores combates de Finn Bálor na WWE

Irlandês Finn Bálor está na WWE desde meados de 2014

O primeiro campeão universal da WWE, Finn Bálor chegou à promotora em 2014 depois de ter começado a lutar em pequenas companhias das ilhas britânicas e de vários anos no wrestling japonês, tendo brilhado no NXT antes de ascender ao roster principal.

 
Nascido a 25 de julho de 1981 na localidade de Bray, a cerca de 20 quilómetros a sul da capital irlandesa Dublin, Fergal Devitt praticou futebol – é adepto do Tottenham – e futebol gaélico antes de decidir tornar-se wrestler profissional, em busca de seguir as pisadas dos ídolos The British Bulldogs, Shawn Michaels, Rick Rude, Mr. Perfect, Koko B. Ware e Savio Vega.
 
Depois de treinar e despontar na NWA UK Hammerlock, participou em eventos da National Wrestling Alliance (NWA) e teve contrato durante oito anos com a New Japan Pro-Wrestling (NJPW), onde lutou sob o ring name Prince Devitt e liderado o Bullet Club original. Em 2014 assinou pela WWE, onde passou a usar o ring name Finn Bálor, em alusão a duas figuras da mitologia irlandesa: o caçador-guerreiro Fionn mac Cumhaill e o rei dos demónios Balor.
 
Depois de um primeiro reinado como campeão do NXT entre julho de 2015 e abril de 2016, ascendeu ao roster principal e tornou-se no primeiro campeão universal da história no SummerSlam 2016, ainda que tivesse abdicado do título na noite seguinte devido a uma lesão no ombro.  Após voltar aos ringues, conquistou por duas vezes o Intercontinental Championship e por mais uma o NXT Championship.
 
Vale por isso a pena conferir a nossa lista dos dez melhores combates de Finn Bálor na WWE, por ordem cronológica.

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Sp. Braga na I Divisão

Dez figuras míticas da história do Sporting Clube de Braga

Fundado a 19 de janeiro de 1921 por um grupo de jovens, na sua maioria estudantes, entre os quais João Gomes, que viria a ser o primeiro presidente, o Sporting Clube de Braga chegou pela primeira vez à I Divisão em 1947-48 e compete ininterruptamente no primeiro escalão desde 1975-76.

 

Depois de duas décadas marcadas por constantes subidas e descidas de divisão, os bracarenses viveram em 1965-66 o primeiro momento alto da sua história, a conquista da Taça de Portugal, o que lhes valeram ainda a primeira participação nas competições europeias, neste caso a Taça das Taças.

 

Campeão da II Divisão em 1946-47 e 1963-64, o emblema arsenalista estabeleceu-se na I Divisão a meio da década de 1970 e, durante muito tempo, teve como melhor classificação de sempre o 4.º lugar (1977-78, 1978-79, 1983-84, 1996-97, 2000-01, 2004-05, 2005-06 e 2006-07).

 

Porém, em 2009-10 sagrou-se vice-campeão nacional com Domingos Paciência no comando técnico, tendo entrado na última jornada com possibilidades matemáticas de ultrapassar o Benfica e ascender à primeira posição. Na temporada seguinte, o Sp. Braga estreou-se na Liga dos Campeões e chegou à final da Liga Europa.

 

As épocas seguintes trouxeram o que ainda faltava: troféus. Os minhotos venceram a Taça da Liga em 2012-13 e 2019-20 e a Taça de Portugal em 2015-16 e 2020-21.

 

Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo Sp. Braga na I Divisão.

Os 10 melhores combates de Rey Mysterio na WWE

Rey Mysterio conquistou três títulos mundiais na WWE

Um histórico favorito do público e também um tradicionalmente desfavorecido em cada combate em que entra, Rey Mysterio tinha tudo para não ser mais do que um animador do mid-card e das divisões de cruiserweight e de tag team da WWE, mas a verdade é que tem sido durante duas décadas uma figura muito importante na promotora.

 

Nascido a 11 de dezembro de 1974 em Chula Vista, no estado norte-americano da Califórnia, Óscar Gutiérrez de seu nome verdadeiro tem feito jus às raízes mexicanas, tendo debutado nos ringues precisamente no México, a 30 de abril de 1989, quando tinha apenas 14 anos.

 

Sempre com o estilo lucha libre bem presente, passou por companhias importantes como Asistencia Asesoría y Administración (AAA), Extreme Championship Wrestling (ECW), World Championship Wrestling (WCW) e Consejo Mundial de Lucha Libre (CMLL) antes de debutar na WWE a 25 de julho de 2002.

 

Se na WCW não tinha ido além de cinco títulos de cruiserweight e um total de quatro títulos de tag team, na WWE manteve essa toada, com três reinados de campeão de pesos-leves e cinco de tag team (ao lado de Edge, Rob Van Dam, Eddie Guerrero, Batista e do filho Dominik) mas conseguiu voar mais alto, tendo vencido o WWE Championship (uma vez), World Heavyweight Championship (duas vezes), Intercontinental Championship (duas vezes) e o United States Championship (duas vezes). Paralelamente, conseguiu a proeza de vencer o Royal Rumble em 2006 apesar da baixa estatura (1,68 m e 69 kg) e de ter entrado na segunda posição, tendo permanecido em ringue durante uma hora, dois minutos e 12 segundos.

 

Vale por isso a pena conferir a nossa lista dos dez melhores combates de Rey Mysterio na WWE, por ordem cronológica.

A minha primeira memória de… um jogo entre Sporting e Vizela

Liedson em disputada de bola com Rodrigo em Alvalade

Recordo-me bem do primeiro jogo de que tenho memória entre Sporting e Vizela. Foi a 11 de janeiro de 2006, para a 5.ª eliminatória da Taça de Portugal, e acompanhei-o através da rádio, uma vez que a Sport TV, que na altura só tinha um canal, ignorava na altura este tipo de jogos entre os grandes e equipas de divisões inferiores em eliminatória ainda não muito adiantadas da prova rainha do futebol português.

 

Curiosamente, no início dessa temporada tinha assistido a jogos destas duas equipas frente ao Barreirense no Campo Dom Manuel de Mello. Numa partida de pré-época, os leões foram ao Barreiro vencer por 2-1 a 16 de julho de 2005. Mais de um mês depois, a 28 de agosto, os minhotos saíram do reduto alvirrubro com um empate a um golo na 2.ª jornada da II Liga.

Os 10 melhores combates de Kevin Owens na WWE

Kevin Owens teve grande impacto nos seus primeiros anos na WWE

Depois de se notabilizar durante 14 anos no circuito independente sob o seu nome verdadeiro, Kevin Steen, em companhias como Ring of Honor (ROH) e Pro Wrestling Guerrilla (PWG), Kevin Owens assinou pela WWE em agosto de 2014 e, depois de pouco mais de meio ano a brilhar no NXT, debutou no roster principal em maio de 2015.

 

Nascido a 7 de maio de 1984 em Saint-Jean-sur-Richelieu, na província canadiana do Québec, e descendente de franco-canadianos e irlandeses, Kevin Steen aprendeu inglês através das transmissões do Monday Night Raw e, apesar de ter praticado hóquei no gelo, futebol e basebol, começou a ponderar tornar-se wrestler profissional ainda em tenra idade.

 

Quando tinha 14 anos, recebeu autorização para começar a treinar na escola de Serge Jodoin, tendo debutado oficialmente nos ringues no dia do seu 16.º aniversário, 7 de maio de 2000.

 

Seguiram-se passagens por promotoras canadianas e norte-americanas, tendo conquistado os títulos mundiais da ROH e da PWG.

 

Desde que ingressou na WWE, já venceu o NXT Championship (uma vez), o Universal Championship (uma), Intercontinental Championship (duas) e o United States Championship (três).

 

Vale por isso a pena recordar os dez melhores combates de Kevin Owens na WWE, por ordem cronológica.

Onze ideal de jogadores que passaram por Vitória FC e Sporting B

Sporting B e Vitória de Setúbal competem na Liga 3

Mais habituado a defrontar a equipa principal do Sporting Clube de Portugal, com a qual protagonizou quase 200 jogos oficiais, incluindo finais da Taça de Portugal e da Taça da Liga, o Vitória de Setúbal compete em 2021-22 com os bês leoninos na Liga 3.

 

No único confronto oficial entre ambos os conjuntos, na primeira volta da fase regular do campeonato, os sadinos foram a Alcochete vencer por 1-0, com um golo de José Varela.

 

Apesar do histórico quase inexistente de jogos entre as duas equipas e o facto de o Sporting B ter apenas 12 épocas de existência (2000-01 a 2003-04, 2012-13 a 2017-18 e desde 2020-21), cerca de duas dezenas de futebolistas já representaram tanto os setubalenses como a formação secundária dos leões.

 

Vale por isso a pena conferir o nosso ideal que passaram por Vitória de Setúbal e Sporting B, disposto em 4x3x3, dando preferência a quem jogou regularmente pelos bês sportinguistas em detrimento de quem o fez esporadicamente para ganhar ritmo ou devido a castigo.

A minha primeira memória de… um jogo entre Atlético Madrid e Athletic Bilbau

Basco Llorente tenta fugir ao colchonero Paulo Assunção

É justo dividirmos a história recente do Atlético Madrid em duas eras: antes e depois da chegada de Diego Simeone ao comando técnico. E a minha primeira memória de um jogo entre Atlético Madrid e Athletic Bilbau remonta precisamente aos últimos meses antes da contratação do treinador argentino.

 

À entrada para este jogo entre as duas equipas disputado a 27 de outubro de 2011, na velhinha La Catedral de San Mamés, o Atlético Madrid era 11.º classificado da liga espanhola, com 10 pontos em oito jogos e um saldo de 9-7 em golos. E dos nove remates certeiros pela equipa então comandada por Gregorio Manzano, seis tinham sido apontados por Radamel Falcao (66%). No entanto, muitos dos habituais titulares neste arranque bastante abaixo das expetativas viriam a tornar-se pedras basilares no Atlético de Simeone, como Courtois, Godín, Filipe Luís, Miranda, Arda Turan, Gabi e o próprio Falcao. Também pertenciam ao plantel jogadores com ligação ao futebol português, como Sílvio, Pizzi, Paulo Assunção, Diego, José Antonio Reyes e Salvio.

Impact Wrestling | Hard to Kill 2022

Data: 8 de janeiro de 2022

Arena: The Bomb Factory

Localidade: Dallas, Texas

 

A minha primeira memória de… uma Taça das Nações Africanas

Senegal e 'descavado' Camarões mediram forças na final

Taça das Nações Africanas (ou CAN, sigla utilizada em Portugal) é futebol com perfume africano, ao som de vuvuzelas e com bandeiras coloridas nas bancadas como pano de fundo. É futebol físico, desinibido e nem sempre com rigor tático. Porém, recordo-me perfeitamente que o meu primeiro contacto com um CAN foi feito via rádio, a 10 de fevereiro de 2002, quando ouvi que Camarões tinha acabado de conquistar o título continental após bater o Senegal no desempate por grandes penalidades.

 

Na altura não tinha televisão por cabo, mas creio que o torneio não foi transmitido pela Eurosport, canal que tem transmitido as últimas edições da competição – e com direito a comentários do carismático Olivier Bonamici, uma das vozes habituais da estação, em Portugal, também quando a matéria é ciclismo, sobretudo o Tour de France.

A minha primeira memória de… um jogo entre Barreirense e Olhanense

Marco Soares tenta proteger a bola dos jogadores algarvios

Não estive no estádio nem vi qualquer vídeo relativo ao encontro em questão, mas tenho bem presente qual a minha primeira memória de um jogo entre Barreirense e Olhanense. A 8 de fevereiro de 2004 as duas equipas defrontaram-se no Campo Dom Manuel de Mello, no centro do Barreiro, numa partida que opunha os dois primeiros classificados da II Divisão B – Zona Sul. No entanto, nesse dia desloquei-me desde a zona dos Casquilhos, onde residia, até ao Estádio Alfredo da Silva, no Lavradio, para assistir a um Fabril-Atlético da III Divisão – Série F.

 

No regresso a casa, feito a pé, não precisei de perguntar a alguém o resultado nem de ouvir na rádio. As buzinadelas de pessoas com adereços alusivos ao Barreirense dentro dos seus carros, junto ao antigo cruzamento do Hospital do Barreiro – atualmente existe no mesmo local, felizmente, uma rotunda –, explicavam o óbvio: os alvirrubros tinham vencido.

A minha primeira memória de… um jogo entre FC Porto e Estoril

Quaresma e Pinheiro em disputa de bola no jogo do Dragão

A minha primeira memória de um jogo entre FC Porto e Estoril remonta a 18 de setembro de 2004, dia em que o meu pai comemorou o 45.º aniversário.

 

Os dragões, campeões nacionais e europeus em título, até tinham perdido diante do Valência para a Supertaça Europeia e empatado em Sp. Braga no arranque do campeonato (1-1) e em casa com o CSKA Moscovo na primeira jornada da Liga dos Campeões, mas tinham vencido o rival Benfica na Supertaça Cândido de Oliveira e tudo indicava que iam pelo menos manter o nível a que tinha habituado os adeptos com José Mourinho no comando técnico.