domingo, 24 de agosto de 2025

O canhoto açoriano do Sporting que bisou nos 7-1 ao Benfica. Quem se lembra de Mário Jorge?

Mário Jorge somou 261 jogos e 21 golos pelo Sporting entre 1979 e 1991
Um dos melhores jogadores açorianos de sempre, um pódio que certamente dividirá com o goleador Pauleta e o comendador Eliseu. Natural de Ponta Delgada, fez toda a formação do Sporting, afirmando-se cedo como um promissor futebolista graças a características como qualidade técnica, visão de jogo e velocidade de execução.
 
Canhoto capaz de fazer todo o flanco esquerdo, dividiu a carreira entre as posições de lateral e de médio ala, com semelhante nível de desempenho.
 
Foi lançado na equipa principal dos leões por Rodrigues Dias a 12 de setembro de 1979, nos minutos finais de uma vitória caseira sobre o Estoril (2-0), numa altura em que tinha 18 anos praticamente acabadinhos de fazer, o que no final dessa época lhe valeu o estatuto de campeão nacional.

O príncipe nigeriano que brilhou na baliza do Farense. Quem se lembra de Rufai?

Peter Rufai defendeu a baliza do Farense entre 1994 e 1997
Titular da seleção nigeriana em dois Mundiais (1994 e 1998), é considerado por muitos o melhor guarda-redes da história do Farense. Afinal, chegou ao São Luís após ter ajudado as superáguias a atingir os oitavos de final no Campeonato do Mundo disputado nos Estados Unidos – algo que parece impensável nos dias de hoje – e logo na época de estreia contribuiu para o quinto lugar na I Divisão e consequente inédito apuramento para a Taça UEFA.
 
Embora tenha chegado ao emblema algarvio à beira dos 31 anos, após ter despontado em África (Stationery Stores e Femo Scorpions na Nigéria e Dragons no Benim) e jogado na Bélgica (Lokeren e Beveren) e Países Baixos (Go Ahead Eagles), foi a tempo de realizar duas temporadas e meia de grande nível. Ao serviço dos leões de Faro atuou em 67 partidas e sofreu 69 golos.

sexta-feira, 22 de agosto de 2025

O Czar dos Balaídos que não se deu bem no Benfica. Quem se lembra de Mostovoi?

Mostovoi não foi além de 17 jogos e dois golos pelo Benfica
Foi, dos três russos que reforçaram o Benfica no início da década de 1990, o que fez melhor carreira. Em termos de clubes e de seleção. Mas foi o que teve mais dificuldades para se afirmar na Luz.
 
Proveniente do Spartak Moscovo, com um título europeu de sub-21 (1990) no currículo e já internacional A pela União Soviética e pela Comunidade dos Estados Independentes (CEI), Aleksandr Mostovoi aterrou em Lisboa em janeiro de 1992, meio ano depois de Iuran e Kulkov, o que fez toda a diferença. Porquê? Porque foi contratado, tal como os compatriotas, a pedido de Sven-Göran Eriksson, mas devido a problemas com o visto já não foi inscrito a tempo de jogar às ordens do sueco, que se mudou para a Sampdoria no verão desse ano.

quinta-feira, 21 de agosto de 2025

O canhoto de Castro Daire que fez mais de 50 jogos pelo Benfica. Quem se lembra de Luís Carlos?

Luís Carlos conseguiu uma internacionalização pela seleção A
Extremo canhoto com alguma qualidade técnica, subiu a pulso na carreira: estreou-se como sénior no Oriental em 1991-92, na antiga III Divisão Nacional, entrou na I Liga pela porta do Salgueiros no verão de 1997, reforçou o Benfica em dezembro desse ano e somou a única internacionalização A que tem no currículo em agosto de 1998.
 
Nascido em Vila Nova, concelho de Castro Daire, em 21 de agosto de 1972, cresceu na freguesia lisboeta de Marvila e fez toda a formação no Oriental, clube no qual também fez a transição para sénior, tendo sido companheiro de equipa de Costinha, dois anos mais novo.
 
Após cinco temporadas no emblema grená, mudou-se para o Nacional da Madeira no verão de 1996, reencontrando o treinador José Moniz, e no final da época, já sob a orientação do brasileiro Jair Picerni, festejou a subida à II Liga.

O mítico guarda-redes que brilhou nas balizas de Varzim e Farense. Quem se lembra de Benge?

Benge notabilizou-se no Varzim ao longo de cinco temporadas
Mítico guarda-redes das décadas de 1960 e 1970, nasceu em Luanda e entrou no futebol português pela porta do Benfica, clube pelo qual chegou a sagrar-se campeão nacional em 1964-65, mas foi nas balizas de Varzim e Farense que mais se notabilizou.
 
Tapado por Costa Pereira e também com a concorrência de Rita, Nascimento e Barroca, deixou a Luz em 1965 para jogar com regularidade na I Divisão ao serviço de Varzim (de 1965 a 1967 e de 1968 a 1971) e Sanjoanense (1967-68). Paralelamente, perdeu o pai, morto no Tarrafal às mãos da PIDE.

quarta-feira, 20 de agosto de 2025

O central/trinco que trocou a engenharia pelo Sporting e fez história no Santa Clara. Quem se lembra de Barrigana?

Barrigana passou quatro anos no Farense e seis no Santa Clara
Médio defensivo que também podia atuar como defesa central, era um promissor centrocampista do Amarante e tinha recusado abordagens de vários clubes para dar prioridade aos estudos, até porque estava já inscrito no curso de Engenharia Eletrotécnica e de Computadores, quando uma viagem de finalistas a Cascais, na altura da Páscoa de 1990, lhe mudou a vida.
 
Manolo Vidal, então diretor do Sporting, contactou o pai para perguntar se o filho podia ir treinar à experiência com os seniores leoninos. E assim foi. Durante uma semana e meia, o então júnior do Amarante treinou com os craques do emblema de Alvalade, agradou e ficou, tendo assinado um contrato de três anos. Quem não ficou muito agradado foi o Amarante, que quis receber uma indemnização e fez uma queixa à Federação Portuguesa de Futebol, o que impediu o jogador de competir oficialmente durante quase dois anos. “Mais valia treinar ali, no meio daqueles craques, do que jogar em outros clubes”, recordou ao Maisfutebol em maio de 2023.

Recorde os seis jogos das equipas portuguesas em casa do Fenerbahçe

Estádio Sukru Saracoglu foi inaugurado em 1908
Hoje um recinto moderno com capacidade para mais de 47 mil espetadores, o Estádio Sukru Saracoglu é desde quase sempre a casa do Fenerbahçe, tendo sido inaugurado em setembro de 1908, no ano a seguir à fundação do clube, tornando-se na altura no primeiro campo de futebol federado na Turquia.
 
Passou por três renovações (1929 a 1932, 1965 a 1982 e 1999 a 2006) e por várias mudanças de nome, começando por se chamar até ganhar a designação atual em julho de 1998, em alusão ao antigo presidente do Fener (1934 a 1950) e antigo primeiro-ministro turco (1942 a 1946).
 
Localizado na cidade de Istambul, o recinto já recebeu por cinco vezes visitas de equipas portuguesas em jogos oficiais, que se traduziram em três vitórias dos anfitriões, um empate e um triunfo de conjuntos lusos. Mas antes houve um triunfo do Fenerbahçe em… Izmir.
 
Vale por isso a pena recordar os seis jogos de equipas portuguesas em casa do Fenerbahçe.

terça-feira, 19 de agosto de 2025

Pai de Bruno foi treinador de Mourinho e deu-lhe a primeira equipa para treinar. Quem conhece Fernando Lage?

Fernando Lage Nascimento foi duas vezes campeão distrital 
Bruno Lage e José Mourinho, que esta quarta-feira (20:00, em Istambul) se defrontam como treinadores de Benfica e Fenerbahçe, respetivamente, não são apenas compatriotas. São conterrâneos. E mais importante do que isso: há uma ligação antiga entre as famílias de ambos.
 
Tudo começou no início da década de 1980, nas bancadas do Estádio do Bonfim. “Fui eu que levei o Mourinho para o Comércio e Indústria quando ele passou de júnior a sénior. Eu não o conhecia, só conhecia o pai. Numa conversa de bancada no Vitória, ele estava a falar com amigos, a dizer que ia para o Comércio e eu intercedi. Perguntei-lhe quem era ele e para se explicar, e ele disse que tinha falado com um diretor. E eu disse que quem faz as aquisições do Comércio e Indústria sou eu, e que se quisesse ir para no dia seguinte aparecer no clube para conversarmos. No outro dia foi lá, chegámos a acordo, e ele passou a jogar nos seniores do Comércio e Indústria, na III Divisão Nacional”, contou o pai de Bruno Lage e do seu adjunto Luís Nascimento, Fernando Lage Nascimento, que na altura orientava a equipa alvinegra de Setúbal, em declarações proferidas ao jornal O Setubalense no final de 2016.

O húngaro que guiou o Benfica à dobradinha de 1980-81. Quem se lembra de Lajos Baróti?

Lajos Baróti orientou o Benfica entre 1980 e 1982
“Foi o melhor treinador da nossa história”. Foi assim que o presidente da federação húngara se referiu a Lajos Baróti aquando da morte do treinador em vésperas do Natal de 2005, aos 91 anos.
 
Afinal, foram 117 jogos efetuados ao leme da seleção magiar, incluindo nos mundiais de 1958, 1962, 1966 e 1978, e façanhas hoje praticamente impensáveis para o futebol daquele país como o título de campeão olímpico nos Jogos de Tóquio (1964), a medalha de bronze nos de Roma (1960) e o terceiro lugar no Euro 1964.
 
Pelo meio, venceu um campeonato (1957) e uma taça (1973) pelo Vasas SC e esteve associado ao período dourado do histórico Újpest (na altura Újpesti Dózsa), com a conquista de um tricampeonato (1969, 1970 e 1971), duas taças (1969 e 1970) e a presença na final da Taça da Cidades com Feiras em 1968-69.

Caderneta de cromos: Farense 1996-97

Caderneta de cromos: Vitória de Setúbal 1996-97

 

segunda-feira, 18 de agosto de 2025

Conheça aqui todos os plantéis da Premier League em 2025-26

O central com 307 jogos nas ligas profissionais e treinador com subidas seguidas pelo Barreirense. Quem se lembra de Duka?

Duka representou Barreirense, Espinho, Campomaiorense e Portimonense
Defesa central nascido a 18 de agosto de 1972 na vila de Ribeira Grande, na ilha cabo-verdiana de Santo Antão, mas radicado na zona do Barreiro desde tenra idade, começou por jogar nas camadas jovens de pequenos clubes daquela cidade da margem sul, nomeadamente Silveirense e Santoantoniense.
 
No emblema de Santo António da Charneca foi pela primeira vez companheiro de equipa do também central Paulo Fonseca, com quem seguiu para os iniciados do Barreirense no verão de 1986.
 
Em 1990-91, ambos foram lançados, ainda juniores, na equipa principal dos alvirrubros, que nessa época desceram da II Liga à II Divisão B. Duka, cujo nome de nascimento é Adriano da Luz Duarte, foi o primeiro dos dois a dar o salto, tendo saído para o Sp. Espinho no verão de 1994.

domingo, 17 de agosto de 2025

O único jogador do FC Porto a apontar um póquer ao Benfica. Quem se lembra de Lemos?

Lemos viveu tarde de sonho nas Antas a 31 de janeiro de 1971
Os anos vão passando e Lemos continua na história como o único jogador do FC Porto a apontar quatro golos num clássico com o Benfica.
 
Numa fase em que os dragões já levavam quase 12 anos de um jejum sem títulos nacionais, toda a equipa se riu quando o speaker de serviço das Antas anunciou, antes dessa partida disputada a 31 de janeiro de 1971, prémios de 100 contos em tintas Dukaline, um televisor, um gira-discos, uma máquina de lavar loiça e um frigorífico ao jogador dos azuis e brancos que marcasse três golos. Missão impossível? Não para este avançado nascido a 2 de fevereiro de 1950 em Angola.
 
Cerca de duas horas depois desse anúncio vindo da cabine de som, Lemos marcou os três golos que lhe garantiram o prémio e ainda faturou mais um como bónus. Foi a grande tarde da carreira do atacante portista, autor de todos os tentos de uma goleada por 4-0 sobre o rival, e uma prenda antecipada para um jovem que estava a dois dias de comemorar o 21.º aniversário.

sábado, 16 de agosto de 2025

Seis vezes melhor do mundo e campeão mundial e europeu. Qual a vossa principal memória de Ricardinho?

Ricardinho espalhou magia nas quadras durante mais de duas décadas
O ala internacional português Ricardinho anunciou este sexta-feira, aos 39 anos, o final de uma carreira no futsal repleta de títulos e prémios individuais que o deixam na galeria dos melhores de sempre na modalidade.
 
Eleito por um recorde de seis vezes o melhor jogador de futsal do mundo, em 2010 e entre 2014 e 2018, pelo portal especializado Futsal Planet, Ricardinho começou no Miramar FC, notabilizou-se no Benfica e passou pelo Nagoya Oceans (Japão), CSKA Moscovo (Rússia), Inter Movistar (Espanha), ACCS (Paris), Pendekar United (Indonésia), Riga FC (Letónia) e Ecocity Genzano (Itália), o último clube da carreira.

Recorde aqui grandes jogos da Premier League

O troféu da Premier League
Vitórias inesperadas, triunfos inéditos, reviravoltas épicas, jogos marcados por grandes golos, goleadas que não estavam no programa, duelos renhidos entre titãs e muito mais. Tem sido essa a toada da apaixonante Premier League.
 
Recorde aqui alguns dos grandes jogos da história da prova.
 

sexta-feira, 15 de agosto de 2025

Neste dia em 2004, Mourinho estreou-se na Premier League com uma vitória sobre o Manchester United. Quem se lembra?

Fortune e Lampard em disputa de bola em agosto de 2004

Lembro-me bem do primeiro jogo entre Chelsea e Manchester United a que assisti. Os blues, adquiridos cerca de um ano antes pelo magnata russo Roman Abramovich num projeto pioneiro no futebol europeu, estavam em ascensão na hierarquia do futebol mundial e tinham contratado José Mourinho, recém-coroado campeão europeu pelo FC Porto, para assumir o comando técnico.

quinta-feira, 14 de agosto de 2025

Defesa goleador do Sporting e primeiro brasileiro a jogar por Portugal. Quem viu jogar Lúcio?

Lúcio representou o Sporting entre 1959 e 1964
Muito antes de Deco, Pepe, Liedson, Dyego Sousa, Otávio e Matheus Nunes (e de Celso, já agora…) houve Lúcio, o primeiro futebolista nascido no Brasil a jogar pela seleção portuguesa e também um defesa central especialista na execução de livres diretos.
 
Nascido em Manhuaçu, no estado de Minas Gerais, mas filho de pai fafense e mãe portuense, jogava no América do Rio de Janeiro quando, durante digressão europeia do clube carioca, acabou contratado pelo Sporting em dezembro de 1959.
 

O treinador brasileiro bicampeão pelo FC Porto. Quem se lembra de Carlos Alberto Silva?

Carlos Alberto Silva orientou o FC Porto entre 1991 e 1993
Treinador que guiou o modesto Guarani a um inédito campeonato brasileiro em 1978 e a seleção do Brasil à medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Seul (1988) e à de ouro nos Jogos Pan-Americanos de 1987, ingressou no comando técnico do FC Porto em julho de 1991, sucedendo a Artur Jorge após os dragões terem falhado a revalidação do título.
 
Ao leme de uma equipa onde pontificavam nomes como Vítor Baía, Aloísio, Fernando Couto, João Pinto, Domingos, André, Rui Filipe, Jaime Magalhães, Timofte ou Kostadinov, venceu a Supertaça Cândido de Oliveira e o título nacional na época de estreia, tendo ainda atingido a final da Taça de Portugal, perdida para o Boavista (1-2). Na temporada seguinte, 1992-93, levou os azuis e brancos ao bicampeonato.

O chileno que rescindiu com o Benfica devido a um passaporte falso. Quem se lembra de Escalona?

Escalona disputou apenas onze jogos oficiais pelo Benfica
Chegou a Portugal em julho de 2000, aos 21 anos, rotulado de um promissor lateral esquerdo chileno e depois de o Nápoles não o ter conseguido contratar ao Torino. Estreou-se numa vitória sobre os norte-irlandeses do Linfield num particular disputado a 2 de agosto em Belfast, e deixou de tal forma boa impressão que o Record lhe dedicou a manchete no dia seguinte: “Brilho. Escalona entusiasma na estreia pelo Benfica.”
 
Dias depois, reforçou o otimismo dos benfiquistas em relação à sua contratação com uma frase forte: “Mostrarei em campo quem sou.”
 
Julgava-se que seria apenas o início de um percurso bem-sucedido, mas afinal foi o canto do cisne para o jovem esquerdino recrutado com a ajuda do compatriota Cristián Uribe – médio do Benfica que o convenceu a rumar à Luz –, que passou praticamente toda a temporada 2000-01 na sombra do paraguaio Rojas e do jovem Diogo Luís.

quarta-feira, 13 de agosto de 2025

O irlandês que brilhou no FC Porto na década de 1980. Quem se lembra de Mickey Walsh?

Walsh apontou 56 golos em 123 jogos pelo FC Porto entre 1980 e 1986
Ponta de lança nascido na cidade inglesa de Chorley, mas filho de pai irlandês, o que o tornou elegível para representar a internacionalmente a República da Irlanda, estreou-se como futebolista profissional ao serviço do Blackpool em 1973 e passou os primeiros anos da carreira a competir nas divisões secundárias de Inglaterra, quase sempre com uma boa média de golos.
 
Após mais de 80 remates certeiros em cinco anos no Blackpool, estreou-se na Division One em 1978-79, época que iniciou no Everton e que concluiu no Queens Park Rangers. Ao serviço dos toffees, que pagaram 375 mil libras pelo seu passe em agosto de 1978, estreou-se também nas competições europeias, e logo frente a uma equipa irlandesa, o Finn Harps.

Neste dia em 2000, Sporting e FC Porto iniciaram a disputa da última Supertaça a duas mãos. Quem se lembra?

João Vieira Pinto fez a estreia oficial pelo Sporting neste jogo

Comecei a ver futebol em meados de 2000 e, como acontece com vários outros torneios, a minha primeira memória de uma edição da Supertaça Cândido de Oliveira remonta a esse ano.

Na altura, a prova disputava-se a duas mãos, mas não como nas eliminatórias de hoje em dia, em que os golos marcados fora servem para critério de desempate. Ou seja, caso houvesse um empate no número de golos marcados e sofridos, recorria-se a uma terceiro jogo em campo neutro, designado de finalíssima. Foi o que veio a verificar-se em 2000, entre o Sporting campeão nacional e o FC Porto vencedor da Taça de Portugal, que arrastaram a decisão para 2001.

13 de agosto de 1996, o dia em que Rui Costa marcou ao… Benfica: “Foi o pior golo da minha vida”

Rui Costa muito acarinhado no regresso à Luz
13 de agosto de 1996, Estádio da Luz, Benfica-Fiorentina, jogo de apresentação dos encarnados aos sócios. As águias eram comandadas por Paulo Autuori e tinham em campo jogadores como Preud’homme, Calado, Valdo, João Pinto e Donizete, ao passo que o conjunto de Florença contava, entre outros, com Francesco Toldo, Gabriel Batistuta e… Rui Costa, que pela primeira vez atuava no palco benfiquista na condição de adversário do clube do coração.
 
Bastante acarinhado no regresso a casa dois anos após partir para Itália, o maestro internacional português recebeu flores ainda antes do apito inicial. Mas o momento mais alto da noite ficou guardado para perto do apito final, numa altura em que os lisboetas venciam por 1-0 – golo de Valdo, obtido através de um livre direto ainda nos instantes iniciais. Rui Costa, que minutos antes já tinha ameaçado o empate, recebeu um passe de Batistuta, passou por entre Hélder e Dimas e, já à entrada da pequena área benfiquista, bateu Michel Preud’homme.
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