Bastante acarinhado no regresso a
casa dois anos após partir para Itália,
o maestro internacional português recebeu flores ainda antes do apito inicial. Mas
o momento mais alto da noite ficou guardado para perto do apito final, numa
altura em que os lisboetas
venciam por 1-0 – golo de Valdo, obtido através de um livre direto ainda nos instantes
iniciais. Rui Costa, que minutos antes já tinha ameaçado o empate, recebeu um
passe de Batistuta, passou por entre Hélder e Dimas
e, já à entrada da pequena área benfiquista,
bateu Michel Preud’homme. O médio ofensivo ainda chegou a
esboçar uma celebração, mas numa fração de segundos apercebeu-se de que tinha
marcado ao Benfica
e começou a chorar, apesar de ser apenas um encontro de caráter particular. “Foi
o pior golo da minha vida”, disse em 2007, num anúncio publicitário de uma
campanha de angariação de sócios.
“Não era o meu regresso ao Estádio
da Luz, mas era o meu regresso para jogar contra o Benfica.
Num jogo amigável de princípio de época que tinha ainda a ver com a
transferência para a Fiorentina,
foi a primeira sensação negativa que tive de representar uma equipa que não o Benfica.
Foi uma emoção muito grande o meu regresso e ter sido tão acarinhado. Sabia que
maltratado não iria ser, com a certeza absoluta, mas também não esperava o
carinho que o estádio mostrou logo e ao longo do jogo quando eu fazia alguma
coisa de bem no jogo. Estavam a ver um jogador dentro do campo, com uma outra
camisola, mas que estava a jogar por eles. Até aparecer aquele momento que é
difícil explicar… é muito difícil explicar. É uma boa jogada até, que eu faço,
e há um arrepio muito grande em mim porque a bola vai mesmo entrar”, recordou
no documentário Copa 90 Stories, em abril de 2021. “Dá-me uma sensação muito
estranha que acaba naquela imagem de choro compulsivo, quase meninice. É um
sentimento puro. É onde me apercebo mais que estou a fazer mal ao meu clube… é
naquele momento. Sei que foi uma coisa muito natural. Começo a festejar o golo
para aquele lado como se estivesse a jogar em casa. Só depois é que me cai a
ficha: ‘Eu fiz golo ao Benfica!’.
É um golo bonito que acaba por ser, como sempre disse, o golo mais triste da
minha carreira. Ao mesmo tempo, há uma simbologia tremenda naquele golo. Não
durou muito publicamente, mas durou muito em mim aquele momento. Acho que para
o adepto do Benfica
foi mais uma demonstração de carinho ao clube e amor, da minha dedicação. Se
alguma dúvida houvesse pelo sentimento que tinha pelo Benfica,
ali ficou bem claro o que sentia ao ver a camisola vermelha à minha frente”,
acrescentou.
Quis o destino que Benfica
e Fiorentina
se defrontassem a doer, precisamente nessa temporada, nos quartos de final da
Taça das Taças. A equipa
de Florença foi à Luz
bater as águias por 2-0 na primeira-mão, e Rui Costa participou na jogada do
primeiro golo. Em Itália,
os encarnados
vencer por 1-0 (golo de Edgar), resultado insuficiente para seguirem em frente.
Rui costa presidente do Benfica conhecer quem é Bruno lage treinador jogou ao Benfica do Rúben Amorim está enganar eu quero Bruno lage tens assinar contrato vem cá ele jogou ao Benfica eu conheço ele bom jogador igual a ele roger scmidt pode sair tens vai buscar Bruno lage ele é treinador do Benfica
Rui costa presidente do Benfica conhecer quem é Bruno lage treinador jogou ao Benfica do Rúben Amorim está enganar eu quero Bruno lage tens assinar contrato vem cá ele jogou ao Benfica eu conheço ele bom jogador igual a ele roger scmidt pode sair tens vai buscar Bruno lage ele é treinador do Benfica
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