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quinta-feira, 11 de setembro de 2025

Onze jogadores que passaram por Barreirense e Arrentela

Barreirense e Arrentela vão defrontar-se este domingo
O Futebol Clube Barreirense passou a esmagadora parte da sua existência nos campeonatos nacionais, ao passo que o Atlético Clube de Arrentela esteve quase sempre nos distritais, mas ao longo dos anos já se cruzaram por várias ocasiões. Em 1943-44, por exemplo, defrontaram-se na II Divisão Nacional, enquanto em 2014-15 mediram forças pela última vez na I Distrital da AF Setúbal.
 
Paralelamente, o Barreirense já teve nas suas fileiras jogadores que já tinham pertencido ao Arrentela e vice-versa.
 
Confira aqui os futebolistas que enquanto seniores já representaram ambos os emblemas, que este domingo (15:00) se vão defrontar na 3.ª jornada da fase de grupos da Taça Joaquim José Sousa Marques.

quarta-feira, 10 de setembro de 2025

Onze ideal de jogadores que jogaram por Vitória FC e O Grandolense

Vitória FC e O Grandolense vão defrontar-se para a Taça AF Setúbal
Dois clubes que nunca se defrontaram oficialmente, Vitória Futebol Clube e Clube Recreativo «O Grandolense» têm historial e dimensão social bastante diferentes, mas têm em comum um conjunto restrito de jogadores que atuaram com as camisolas de ambos os emblemas.
 
Contabilizando apenas futebolistas que jogaram pela equipa principal dos sadinos e os que atuaram pelo emblema de Grândola desde que surgiu em 1989 na sequência da fusão entre Sport Clube Grandolense (fundado em 1922) e Clube Desportivo e Artístico Grandolense (fundado em 1944 e no qual chegou a jogar o mítico guarda-redes Dinis Vital), dá para, com algum engenho em termos de posições, elaborar um onze.
 
Vale por isso a pena conferir o nosso onze ideal de futebolistas que passaram pelos dois clubes, que vão defrontar-se este domingo (17h00) no Bonfim para a Taça Joaquim José Sousa Marques (AF Setúbal), distribuídos em campo num 3x5x2.

segunda-feira, 25 de agosto de 2025

Neste dia em 2001, um hat trick de Mantorras ao Vitória de Setúbal motivou comparações com Eusébio. Quem se lembra?

Sadino Paulo Ferreira e benfiquista Mantorras lutam pela bola
Recordar o primeiro jogo entre Benfica e Vitória de Setúbal é como voltar à infância, a tempos que infelizmente não se repetirão. Lembro-me que estava de férias com os meus pais em Lagos e que um tio emigrado em França e o seu filho francês mas benfiquista apaixonado como poucos tinham ido ao antigo Estádio da Luz assistir ao encontro. O campeonato estava no início, na 3.ª jornada, e o encontro foi disputado no final de uma tarde de verão, a 25 de agosto de 2001.

terça-feira, 19 de agosto de 2025

Pai de Bruno foi treinador de Mourinho e deu-lhe a primeira equipa para treinar. Quem conhece Fernando Lage?

Fernando Lage Nascimento foi duas vezes campeão distrital 
Bruno Lage e José Mourinho, que esta quarta-feira (20:00, em Istambul) se defrontam como treinadores de Benfica e Fenerbahçe, respetivamente, não são apenas compatriotas. São conterrâneos. E mais importante do que isso: há uma ligação antiga entre as famílias de ambos.
 
Tudo começou no início da década de 1980, nas bancadas do Estádio do Bonfim. “Fui eu que levei o Mourinho para o Comércio e Indústria quando ele passou de júnior a sénior. Eu não o conhecia, só conhecia o pai. Numa conversa de bancada no Vitória, ele estava a falar com amigos, a dizer que ia para o Comércio e eu intercedi. Perguntei-lhe quem era ele e para se explicar, e ele disse que tinha falado com um diretor. E eu disse que quem faz as aquisições do Comércio e Indústria sou eu, e que se quisesse ir para no dia seguinte aparecer no clube para conversarmos. No outro dia foi lá, chegámos a acordo, e ele passou a jogar nos seniores do Comércio e Indústria, na III Divisão Nacional”, contou o pai de Bruno Lage e do seu adjunto Luís Nascimento, Fernando Lage Nascimento, que na altura orientava a equipa alvinegra de Setúbal, em declarações proferidas ao jornal O Setubalense no final de 2016.

Caderneta de cromos: Vitória de Setúbal 1996-97

 

sábado, 21 de junho de 2025

A fisionomia, o estilo e os golos. Bruninho é agora o Bas Dost… do Sado

Bruninho marcou 177 golos na I Distrital da AF Setúbal desde 2015
Chama-se Bruno Martinho, é conhecido por Bruninho no mundo do futebol, mas a fisionomia, o estilo e os golos que tem apontado na I Distrital da AF Setúbal ao longo da última década têm motivado comparações com Bas Dost, antigo avançado holandês do Sporting.
 
Com um instinto matador à prova do avanço da idade, o possante (1,90 m) e experiente (35 anos) ponta de lança sagrou-se melhor marcador do campeonato em cinco das últimas seis temporadas em que o disputou. A saber: 31 golos em 28 jogos pelo Fabril em 2018-19, 16 golos em 13 jogos pelo Oriental Dragon em 2019-20, 10 golos em 11 jogos pelo Barreirense em 2020-21, 28 golos em 32 jogos pelo Barreirense em 2022-23 e 24 golos em 30 jogos pelo Olímpico do Montijo na época que recentemente findou. Só falhou o título de artilheiro-mor em 2021-22 por ter representado o Atlético nos distritais lisboetas e em 2023-24 quando apenas chegou ao Olímpico do Montijo a meio de novembro – ficou a cinco dos 21 golos de Gonçalo Dias (Pescadores).

sexta-feira, 6 de junho de 2025

Paio Pires, o clube centenário que incorpora o espírito de aldeia em plena cidade

Estádio Vale d'Abelha é a casa do Paio Pires Futebol Clube 
Com origem na junção de duas agremiações existentes na localidade, mas não filiadas em qualquer associação ou federação, o Portugal Foot Ball Clube Aldeense foi fundado a 6 de junho de 1925 e teve a sua primeira sede na Rua Aristides da Costa, em Paio Pires. Foram seus fundadores os irmãos João e Manuel Marques, Silvestre Rosmaninho e Valentim Rebelo.
 
No entanto, quando chegou a altura de se proceder à filiação na Associação de Futebol de Lisboa para que pudesse disputar provas oficiais – toda a área que hoje integra o distrito de Lisboa pertencia a Setúbal até 22 de dezembro de 1926 –, surgiu o obstáculo de já haver um clube filiado com “Portugal” no nome, que se supõe ter sido o Sporting Clube de Portugal. Perante isto, foi convocada uma assembleia geral extraordinária na qual ficou decidido adotar o nome de Paio Pires Futebol Clube, designação que ainda hoje se mantém.

sexta-feira, 11 de abril de 2025

Luso, histórico do Barreiro com quatro presenças no Campeonato de Portugal e 27 na II Divisão

Luso jogou no Campo da Quinta Pequena entre 1926 e 2017
Fundado a 11 de abril de 1920, precisamente onze anos depois do vizinho Barreirense, o Luso Futebol Clube foi durante várias décadas uma presença habitual nas competições nacionais, tendo somado quatro presenças no antigo Campeonato de Portugal, 27 na II Divisão Nacional, 16 na III Divisão e ainda 17 na Taça de Portugal.
 
Fundado por Augusto Ferreira, Joaquim Paleta, Aníbal Praça, Manuel Preto, Paulo Maria Fernandes, Joaquim Figueiredo, João Pireza, António Ricardo, António José Lopes, António José da Costa, Manuel Salvador Preto, António Anin, Augusto da Silva, Joaquim Capela e Augusto Ferreira, o terceiro clube do Barreiro nasceu pobre, sem sede, pelo que as reuniões de direção tinham lugar na Taberna do Borges, na rua Conselheiro Joaquim António D'Aguiar (Rua Aguiar), bem perto da artéria que os barreirenses apelidam de Avenida da Praia.

terça-feira, 8 de abril de 2025

Palmelense, um dos fundadores da AF Setúbal e o clube que devolveu autoestima a Palmela

Palmelense foi fundado oficialmente a 8 de abril de 1924
Um clube histórico do distrito de Setúbal, que soma 16 presenças na Taça de Portugal, duas na II Divisão Nacional e 14 na III Divisão, assim como dois títulos de campeão distrital, conquistados em 1986-87 e 1991-92.
 
Fundado oficialmente a 8 de abril de 1924 fruto do sonho e da carolice de um grupo de palmelões que pretendia devolver o sentimento de pertença e autoestima à população numa altura em que Palmela permanecia ainda integrada no concelho de Setúbal, o Palmelense Futebol Clube foi um dos 13 clubes que a 5 de maio de 1927 fundaram a Associação de Futebol de Setúbal – os outros foram: Luso Futebol Clube, União Futebol Comércio e Indústria, Vitória Futebol Clube, Bonfim Futebol Clube, Estrela Sporting Clube, Grupo Desportivo dos Empregados do Comércio, Grupo Desportivo Setubalense “Os Treze”, Racing Clube Setubalense, Sporting Clube de Setúbal “Os Miúdos”, Sporting Clube Setubalense “Os Frades”, São Domingos Futebol Clube e União Futebol Avenida.

sexta-feira, 4 de abril de 2025

A minha primeira memória de… um jogo entre Barreirense e Amora

Barreirense e Amora defrontaram-se no Alfredo da Silva
Já não me lembro do motivo, mas a 2 de outubro de 2004, ainda com Estádio Dom Manuel de Mello de pé, o Barreirense recebeu o Amora na casa do vizinho e rival Fabril, o Estádio Alfredo da Silva. Como parte do acordo, os sócios fabrilistas podiam assistir ao jogo gratuitamente, e lembro-me que eu e o meu pai aproveitámos a oportunidade, até porque naquela altura devorávamos tudo o que eram encontros de futebol das principais equipas do Barreiro.
 
Recordo-me vagamente de ter assistido ao encontro ou pelo menos a parte dele junto à zona do bar, entre a central poente, destinada aos sócios da equipa da casa, e o topo sul. Também me lembro de uma escaramuça entre adeptos e do resultado ser um empate a um golo, mas sem a ajuda da Internet já não conseguia precisar quem havia marcado primeiro e em que temporada tinha sido o jogo. Até julgava que havia sido em 2006-07. Mas não. Foi em 2004-05, uma época de boa memória para o Barreirense, marcada pela subida à II Liga.

quarta-feira, 26 de março de 2025

Da Taça Recompensa à Super Taça Ibérica. Uma viagem pelos troféus não oficiais do Vitória FC

Vitória de Setúbal teve o seu período áureo nas décadas de 1960 e 1970
Além das três Taças de Portugal e uma Taça da Liga, o futebol sénior do Vitória Futebol Clube conquistou uma série de outros troféus importantes no panorama mundial, ainda que não oficiais.
 
Durante dezenas de anos estes troféus estiveram expostos na antiga sede do clube, o Palácio Salema, na Rua de Bocage, passando depois para o Estádio do Bonfim, onde se inaugurou a sala de troféus em 17 de junho de 1979 e reinaugurou em 18 de novembro de 1995 após uma profunda remodelação.
 
No entanto, há cerca de uma década que o espaço, entretanto rebatizado “Sala de Troféus Josué Monteiro”, está fechado, estando alguns dos troféus expostos na sala de conferências de imprensa.
 
Conheça aqui alguns dos troféus não oficiais mais importantes da história do Vitória de Setúbal.

terça-feira, 18 de março de 2025

Recorde todos os jogos entre Vitória FC e Seixal na I Divisão

Vitória de Setúbal e Seixal competem na II Distrital
Dois clubes históricos do distrito de Setúbal, Vitória Futebol Clube e Seixal Futebol Clube (agora renascido e rebatizado como Seixal Clube 1925) competem agora no último escalão do futebol português, a II Divisão Distrital, e vão defrontar-se este domingo (15:30) no Estádio do Bravo, mas em tempos chegaram a medir forças na I Divisão.
 
Os sadinos apresentam um histórico imensamente superior, com mais de 70 presenças no patamar maior luso e três Taças de Portugal e uma Taça da Liga nas suas vitrinas, mas os rapazes do Bravo somaram duas participações na I Divisão, em 1963-64 e 1964-65, tendo coincidido em ambas com os setubalenses.
 
Paralelamente, também se defrontaram para a II Divisão Nacional em 1938-39, 1940-41 e 1961-62.
 
 Vale por isso a pena recordar todos os jogos entre Vitória de Setúbal e Seixal na I Divisão.

quinta-feira, 21 de novembro de 2024

O Vitória das multidões, da Taça Recompensa, da construção do Bonfim e das façanhas europeias

Bandeira hasteada no 114.º aniversário do Vitória de Setúbal
Esta quarta-feira o Vitória Futebol Clube comemorou o 114.º aniversário, uma data que ficou marcada pela ausência de candidatos às eleições para os órgãos sociais.
 
O clube prepara-se, por isso, para voltar a ser governado por uma Comissão de Gestão. Já assim tinha sido no final da década de 2000.
 
É também pelas sucessivas crises diretivas e financeiras que os sadinos têm tido dificuldade em gerar algum tipo de simpatia para lá das encostas da serra da Arrábida. Para muitos, o Vitória é o clube dos constantes salários em atraso, da instabilidade diretiva, das permanências conseguidas à rasca, de um período de alguma proximidade ao FC Porto com direito a transferências em saldo, muitos empréstimos e derrotas certas e mais recentemente de uma fase com negócios com o Benfica difíceis de explicar. Uma das claques até já incluiu num cântico o seguinte trecho: “ninguém gosta de nós, mas eu não quero saber…”

sexta-feira, 4 de outubro de 2024

A filial nº 1 do Atlético fundada em Boa Hora. Eis o Arrentela

Arrentela foi fundado a 4 de outubro de 1925
A ideia nasceu quando uns jovens arrentelenses organizaram em Almada um torneio de futebol, cuja receita reverteu a favor da Filarmónica, que naquela altura era a única coletividade em Arrentela, no concelho do Seixal.
 
Como recompensa ao gesto do grupo de jovens, a Filarmónica cedeu-lhes uma dependência na sua sede. O grupo organizou-se para formar um novo clube, tendo levado a cabo a primeira Assembleia Geral em maio de 1925, presidida por Mário Ramalhete, que viria a ser eleito para a primeira direção do então denominado Arrentela Foot-Ball Clube. Do corpo diretivo também constavam os nomes de Francisco Neves, José de Matos Figueiredo e João Rego, assim como do capitão geral Joaquim Barreto Couceiro, que foi convidado a elaborar os estatutos.

segunda-feira, 5 de agosto de 2024

Vitória FC na II Distrital. Uma oportunidade para granjear simpatia

Vitorianos marcam presença massiva em todos os campos
Mais um ano, mais um murro no estômago. Mais um ano em que os adeptos do Vitória de Setúbal vão ter de olhar para o copo como estando meio cheio, mesmo quando está muito mais perto de estar vazio.
 
Depois da despromoção administrativa ao Campeonato de Portugal em 2020 e dos jogos à porta fechada na Liga 3 em 2021-22, a falta de licenciamento para participar num campeonato nacional na época que agora se inicia é mais uma pesada derrota jurídica. São desaires atrás de desaires nas secretarias e nos tribunais, mas a culpa é sempre apontada a supostos fulanos nos órgãos de poder com supostos interesses particulares ao serviço de outros clubes. Vão mudando as pessoas, mas a estrutura vitoriana não consegue deixar de projetar uma imagem de que é rudimentar.

domingo, 19 de novembro de 2023

Recorde todos os dérbis entre Barreirense e Fabril nos nacionais no século XXI

Barreirense e Fabril defrontaram-se por 10 vezes nos nacionais desde 2007
Vizinhos e rivais que coincidiram na I Divisão em quinze épocas, mas que desde o final da década de 1970 que têm estado remetidos para as divisões secundárias, Futebol Clube Barreirense e Grupo Desportivo Fabril do Barreiro (antiga CUF e Quimigal) estiveram sem se defrontar oficialmente entre 10 de abril de 1983 e 9 de dezembro de 2007, mas desde então que já jogaram entre si quinze vezes, dez das quais nos campeonatos nacionais.
 
Protagonistas de um duelo sempre muito equilibrado (27 vitórias para o Fabril, 25 empates e 24 vitórias para o Barreirense em 76 dérbis oficiais), “cabeçudos” e “ratos brancos” têm mantido essa tradição de equilíbrio nos dez encontros disputados para os campeonatos nacionais no século XXI, todos para a III Divisão Nacional: duas vitórias fabris, um triunfo alvirrubro e sete empates (consecutivos).
 
Vale por isso a pena recordar todos os jogos entre Barreirense e Fabril nos campeonatos nacionais no século XXI.

sexta-feira, 17 de novembro de 2023

Onze ideal de jogadores que passaram por Barreirense e Fabril

Barreirense e Fabril competem no Campeonato de Portugal
Vizinhos e rivais, Futebol Clube Barreirense e Grupo Desportivo Fabril do Barreiro têm andado juntos na saúde e na doença. Afinal, os tempos áureos de ambos os clubes, que incluíram participações nas competições europeias e várias épocas entre os cinco primeiros classificados da I Divisão, coincidiram entre as décadas de 1950 e 1970. Por outro lado, presentemente os dois têm oscilado entre o Campeonato de Portugal e a I Divisão Distrital da AF Setúbal.  Apenas em algumas temporadas nos anos 1990 e 2000 é que os alvirrubros chegaram a estar dois ou três escalões acima.
 
Embora sejam rivais, que o são porque disputam a supremacia e jogadores na mesma zona geográfica e tantas e tantas vezes têm competido no mesmo campeonato, Barreirense e Fabril têm tanto ou mais a uni-los do que a separá-los. Além de os tempos áureos de ambos terem coincidido, o Estádio Dom Manuel de Mello que durante mais de 50 anos foi a casa dos alvirrubros foi erguida por trabalhadores da CUF e tinha o nome do antigo administrador-gerente da empresa.
 
E quando o Barreirense não teve campo próprio disponível para acolher os seus jogos, como aconteceu em 1965 e 1966 por motivos de obras do Dom Manuel de Mello ou entre 2008 e 2009 após a demolição desse recinto e antes da edificação do Campo da Verderena, as soluções passaram por jogar no Campo de Santa Bárbara (propriedade da CUF e antiga casa do Grupo Desportivo da CUF) e no Estádio Alfredo da Silva (casa do Fabril), respetivamente.
 
Ao longo da sua história, o Barreirense e a antiga CUF e Quimigal coincidiram por 15 vezes na I Divisão, 12 na II Divisão, três na III Divisão e duas na I Distrital da AF Setúbal, tendo ainda travado quatro duelos na Taça de Portugal e um na Taça AF Setúbal. Estão agora, pela primeira vez, a disputar a mesma série do Campeonato de Portugal.
 
Paralelamente, o Barreirense tem tido nos seus quadros jogadores que já tinham pertencido ao Fabril e vice-versa.
 
Vale por isso a pena conferir o nosso onze ideal de futebolistas que passaram pelos dois clubes, dando primazia aos que representaram ambos os emblemas na plenitude das suas capacidades e não um deles somente em final de carreira, distribuídos em campo em 4x3x3.

sábado, 4 de novembro de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Vitória FC e Barreirense (e o último jogo que vi no D. Manuel de Mello)

Lourenço esteve em evidência no jogo do de agosto de 2006
Vitória de Setúbal e Barreirense já não medem forças, em jogos oficiais, desde fevereiro de 1987, quando ambos os emblemas militavam na antiga II Divisão Nacional, mas daí para cá que se têm defrontado em alguns encontros de caráter particular, nomeadamente na pré-época.
 
Um desses jogos foi o da apresentação da equipa do Barreirense aos sócios ao final da tarde de 2 de agosto de 2006, uma quarta-feira, no agora já demolido Estádio Dom Manuel de Mello – esse acabou por ser, inclusivamente, a última partida à qual assisti nesse mítico recinto.
 
Na altura, recordo-me, os dois clubes não atravessavam propriamente um grande momento. O Barreirense tinha acabado de descer à II Liga e estava a desinvestir no plantel, fruto de uma crise financeira que haveria afundar os alvirrubros até aos distritais. Apesar de terem vindo de uma divisão superior, ninguém falava em subida de divisão como um objetivo. O treinador era Paulo Torres, antigo lateral esquerdo do Sporting.

sexta-feira, 3 de novembro de 2023

Onze ideal de jogadores que passaram por Vitória FC e Barreirense

Vitória de Setúbal e Barreirense competem no Campeonato de Portugal
Vitória de Setúbal e Barreirense já não medem forças, em jogos oficiais, desde fevereiro de 1987, quando ambos os emblemas militavam na antiga II Divisão Nacional, mas já coincidiram em 18 épocas na I Divisão e até se defrontaram no extinto Campeonato de Portugal, nas décadas de 1920 e 1930.
 
Dois dos clubes mais bairristas, populares e históricos do distrito de Setúbal, o Vitória tem tido nos seus quadros jogadores que já tinham pertencido ao Barreirense e vice-versa. Geralmente, os futebolistas que representaram ambos os emblemas tiveram nos alvirrubros uma rampa de lançamento para os sadinos ou, por outro lado, chegaram ao Barreiro após não vingarem nos vitorianos ou na curva descendente de uma carreira que contou com uma passagem pelo Bonfim.
 
Vale por isso a pena conferir o nosso onze ideal de futebolistas que passaram pelos dois clubes, distribuídos em campo num 4x3x3.

quinta-feira, 21 de setembro de 2023

As últimas oito vezes em que o Fabril defrontou equipas das ligas profissionais na Taça

Fabril recebeu o FC Porto no Alfredo da Silva em 2020
Em vésperas de receber o Marítimo (este sábado, às 11:00) em jogo da 2.ª eliminatória da Taça de Portugal, o Grupo Desportivo Fabril do Barreiro vai defrontar pela nona vez uma equipa das ligas profissionais na prova rainha desde que em 1976 caiu para as divisões secundárias do futebol nacional.
 
Depois de ter estado 22 anos sem qualquer confronto com equipas da I Divisão ou da II Liga (criada em 1990-91), a antiga CUF e Quimigal matou as saudades de adversários desse calibre em 2012-13 e nos últimos anos tem mesmo ganhado o hábito de os defrontar: vai para o quarto confronto frente a oponentes de ligas profissionais desde 2019-20.
 
Nesses oito duelos anteriores, a turma de Lavradio só saiu a sorrir por uma vez, mas numa ocasião obrigou o adversário primodivisionário a um jogo de desempate.
 
Vale por isso a pena recordar os últimos oito confrontos entre o Fabril e clubes das ligas profissionais na Taça de Portugal.
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