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quinta-feira, 17 de outubro de 2024

Hoje faz anos o operário alentejano que virou goleador da CUF. Quem se lembra de Capitão-Mor?

Capitão-Mor marcou 40 golos em 170 jogos pela CUF entre 1967 e 1975
Avançado alentejano natural de Santiago, concelho de Beja, mudou-se para o Barreiro em tenra idade e foi na então “moderna vila industrial e operária” que começou a jogar futebol, nos juniores do Luso, em 1960-61.
 
Foi também no emblema do já demolido Campo da Quinta Pequena que fez as primeiras quatro épocas de sénior, na altura na II Divisão Nacional.
 
Em 1966-67 representou o Sp. Espinho, também no segundo escalão, mas na temporada seguinte voltou ao Barreiro para vestir a camisola da CUF, clube pelo qual se notabilizou entre 1967 e 1975.

sexta-feira, 28 de junho de 2024

Manuel Fernandes, eterno capitão do Sporting e autor de um poker no 7-1 ao Benfica

Manuel Fernandes jogou no Sporting entre 1975 e 1987
O internacional português Manuel Fernandes, histórico goleador e eterno capitão do Sporting, ficará sempre na memória pelos quatro golos da vitória por 7-1 sobre o Benfica, em 1986.
 
Natural de Sarilhos Pequenos, no concelho da Moita, distrito de Setúbal, Manuel José Tavares Fernandes construiu uma vida inteira ligada ao futebol, enquanto jogador, treinador, dirigente e, até, comentador televisivo.
 
Começou para o futebol aos 16 anos e cumpriu o sonho da mãe - precocemente desaparecida, quando o filho tinha 10 anos -, que lhe anteviu o percurso clubístico enquanto jogador.

quinta-feira, 7 de dezembro de 2023

Onze ideal de jogadores que passaram por Vitória FC e Fabril

Fabril e Vitória competem no Campeonato de Portugal
Dois históricos do futebol português que representaram não só Portugal mas também o distrito de Setúbal nas competições europeias, Vitória Futebol Clube e Grupo Desportivo Fabril do Barreiro (antiga CUF e Quimigal) coincidiram na I Divisão em 20 temporadas e já não medem forças oficialmente desde 1975-76, mas voltam esta época a competir num mesmo campeonato.
 
Pela proximidade geográfica e por serem dois dos clubes mais representativos do distrito, o Vitória tem tido nos seus quadros jogadores que já tinham pertencido ao Fabril e vice-versa. Geralmente, os futebolistas que representaram ambos os emblemas tiveram nos lavradienses uma rampa de lançamento para os sadinos ou, por outro lado, chegaram ao Alfredo da Silva após não vingarem nos vitorianos ou na curva descendente de uma carreira que contou com uma passagem pelo Bonfim.
 
Vale por isso a pena conferir o nosso onze ideal de futebolistas que passaram pelos dois clubes, distribuídos em campo num 4x4x2.

sexta-feira, 17 de novembro de 2023

Onze ideal de jogadores que passaram por Barreirense e Fabril

Barreirense e Fabril competem no Campeonato de Portugal
Vizinhos e rivais, Futebol Clube Barreirense e Grupo Desportivo Fabril do Barreiro têm andado juntos na saúde e na doença. Afinal, os tempos áureos de ambos os clubes, que incluíram participações nas competições europeias e várias épocas entre os cinco primeiros classificados da I Divisão, coincidiram entre as décadas de 1950 e 1970. Por outro lado, presentemente os dois têm oscilado entre o Campeonato de Portugal e a I Divisão Distrital da AF Setúbal.  Apenas em algumas temporadas nos anos 1990 e 2000 é que os alvirrubros chegaram a estar dois ou três escalões acima.
 
Embora sejam rivais, que o são porque disputam a supremacia e jogadores na mesma zona geográfica e tantas e tantas vezes têm competido no mesmo campeonato, Barreirense e Fabril têm tanto ou mais a uni-los do que a separá-los. Além de os tempos áureos de ambos terem coincidido, o Estádio Dom Manuel de Mello que durante mais de 50 anos foi a casa dos alvirrubros foi erguida por trabalhadores da CUF e tinha o nome do antigo administrador-gerente da empresa.
 
E quando o Barreirense não teve campo próprio disponível para acolher os seus jogos, como aconteceu em 1965 e 1966 por motivos de obras do Dom Manuel de Mello ou entre 2008 e 2009 após a demolição desse recinto e antes da edificação do Campo da Verderena, as soluções passaram por jogar no Campo de Santa Bárbara (propriedade da CUF e antiga casa do Grupo Desportivo da CUF) e no Estádio Alfredo da Silva (casa do Fabril), respetivamente.
 
Ao longo da sua história, o Barreirense e a antiga CUF e Quimigal coincidiram por 15 vezes na I Divisão, 12 na II Divisão, três na III Divisão e duas na I Distrital da AF Setúbal, tendo ainda travado quatro duelos na Taça de Portugal e um na Taça AF Setúbal. Estão agora, pela primeira vez, a disputar a mesma série do Campeonato de Portugal.
 
Paralelamente, o Barreirense tem tido nos seus quadros jogadores que já tinham pertencido ao Fabril e vice-versa.
 
Vale por isso a pena conferir o nosso onze ideal de futebolistas que passaram pelos dois clubes, dando primazia aos que representaram ambos os emblemas na plenitude das suas capacidades e não um deles somente em final de carreira, distribuídos em campo em 4x3x3.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Fabril no Campeonato de Portugal

Os dez jogadores com mais jogos pelo Fabril no Campeonato de Portugal
Fundado a 27 de janeiro de 1937, o Grupo Desportivo Fabril do Barreiro está longe dos tempos de glória que viveu quando competia sob a designação de Grupo Desportivo da CUF, nomeadamente entre as décadas de 1950 e 1970.
 
Foi nessa altura que o clube do Lavradio, que entre 1978 e 2000 se chamou Quimigal, participou de forma consecutiva por 22 vezes na I Divisão (entre 1954-55 e 1975-76), depois de em 1942-43 se ter estreado no patamar maior futebol português com o nome de Unidos Futebol Clube do Barreiro. Embora estejam há quase 45 anos afastados da elite, os fabrilistas estão ainda entre os 20 clubes com mais presenças no primeiro escalão.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

Os 10 jogadores com mais jogos pela CUF na I Divisão

As 10 figuras que mais vestiram a camisola da CUF na I Divisão
Fundado a 27 de janeiro de 1937, o Grupo Desportivo Fabril do Barreiro está longe dos tempos de glória que viveu quando competia sob a designação de Grupo Desportivo da CUF, nomeadamente entre as décadas de 1950 e 1970.

Foi nessa altura que o clube do Lavradio, que entre 1978 e 2000 se chamou Quimigal, participou de forma consecutiva por 22 vezes na I Divisão (entre 1954-55 e 1975-76), depois de em 1942-43 se ter estreado no patamar maior futebol português com o nome de Unidos Futebol Clube do Barreiro. Embora estejam há quase 45 anos afastados da elite, os fabrilistas estão ainda entre os 20 clubes com mais presenças no primeiro escalão.
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