quarta-feira, 4 de novembro de 2020

A minha primeira memória de… um jogo entre Benfica e equipas escocesas

Nuno Assis tenta fugir a um defesa escocês no Celtic Park

A minha primeira memória de um jogo entre o Benfica e uma equipa escocesa remonta a 2006, quando as águias marcaram presença na fase de grupos da Liga dos Campeões pelo segundo ano consecutivo.

 

Na época anterior, os encarnados tinham atingido os quartos de final, com Ronald Koeman ao leme, mas em 2006-07 não entraram bem na competição, uma vez que empataram a zero no terreno do Copenhaga na jornada inaugural e depois perderam em casa diante do Manchester United (0-1).

terça-feira, 3 de novembro de 2020

Os 10 jogadores com mais jogos pela Académica na I Divisão

Dez jogadores que ficaram na história da Académica

Fundada a 3 de novembro de 1887, a Associação Académica de Coimbra – Organismo Autónomo de Futebol é o clube mais antigo em atividade em Portugal e na Península Ibérica, tendo nascido da fusão entre o Clube Atlético de Coimbra (fundado em 1861) e a Academia Dramática (fundada em 1837).

 

Logo na segunda edição do extinto Campeonato de Portugal os estudantes mostraram que estavam no futebol português para deixar uma marca, sagrando-se vice-campeões nacionais em 1922-23.

segunda-feira, 2 de novembro de 2020

A minha primeira memória de… um jogo entre FC Porto e Marselha

Drogba e Costinha disputam a bola no Velódrome

A minha primeira memória de um jogo entre o FC Porto e o Marselha remonta aos derradeiros meses de 2003. Embora tanto dragões como marselheses tivessem ganhado protagonismo europeu ao longo das décadas de 1980 e 1990, foi necessário esperar até ao início do século XXI para que se pudessem finalmente defrontar num jogo oficial.

 

Na altura, o FC Porto era o detentor do campeonato português, da Taça de Portugal e da Taça UEFA, enquanto o Marselha regressava à Liga dos Campeões após três anos de ausência e procurava recuperar a hegemonia em França.

domingo, 1 de novembro de 2020

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Moreirense na I Liga

Dez figuras que ficaram na história ainda recente do Moreirense na I Liga
“Em 1938, em novembro dia 1/Nasceu o pequeno Moreirense/Que igual não há nenhum”. O hino não engana e o pequeno Moreirense Futebol Clube tem vindo a agigantar-se no século XXI, quando fez a estreia na I Liga, somando já onze presenças no primeiro escalão.

O clube de Moreira de Cónegos tem feito por colocar no mapa a freguesia do concelho de Guimarães, principalmente pela conquista da Taça da Liga em 2016-17 e pela obtenção de um histórico sexto lugar dois anos depois, numa campanha em que o emblema minhoto bateu o próprio recorde de pontos na I Liga: 52. Antes, em 1999-00, atingiu pela primeira e única vez as meias-finais da Taça de Portugal, numa época em que até militava na II Divisão B.

sábado, 31 de outubro de 2020

Eddie Cardoso: “No Louletano temos a ambição de fazer algo especial”

Eddie Cardoso assumiu esta época o comando técnico do Louletano
Treinador angolano desde tenra idade radicado em Portugal, Eddie Cardoso está a viver a primeira aventura ao comando de uma equipa sénior no futebol luso, no Louletano, clube do Campeonato de Portugal que conta no plantel com vários jovens jogadores oriundos de Angola.
 
Depois de ter orientado o 1º Maio Benguela e os sub-20 da AFA e de ter sido adjunto de Bruno Baltazar em clubes como o APOEL e o Estoril, assinou no verão do ano passado pelos algarvios e, após um bom trabalho desenvolvido na equipa B, assume em entrevista a ambição de fazer melhor do que na época passada.

sexta-feira, 30 de outubro de 2020

Dos gigantes de Manchester a Águeda. Objetivo de Marcos Silva é “lutar pela subida”

Médio Marcos Silva procura afirmar-se no Recreio de Águeda
Filho de pais angolanos, o possante médio Marcos Silva passou pela formação do Sporting e esteve à experiência nos gigantes de Manchester, mas é com a camisola do Recreio de Águeda que vai mostrando o que vale no Campeonato de Portugal…. depois de ter sido anunciado como reforço do Amora.
 
Em entrevista, o jovem centrocampista passa o seu trajeto futebolístico em revista e fala sobre a possibilidade de representar Angola.

quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Filho de internacional angolano Figueiredo brilha em Reguengos: “Quis sair da minha zona de conforto”

Bruno Figueiredo leva dois golos em três jogos pelo Atlético Reguengos
Médio ofensivo tal como o pai, que foi internacional angolano, que jogou na I Liga ao serviço do Santa Clara e participou no Mundial 2006, Bruno Figueiredo deixou o distrito de Setúbal, onde tinha feito todo o seu trajeto no futebol, para reforçar o Atlético de Reguengos.

 

A brilhar nos distritais da AF Évora, apontou um grande golo de livre ao Sp. Viana do Alentejo no domingo, dedica-se a 100 por cento ao futebol e, em entrevista, revela que sonha seguir as pisadas do progenitor: “Seria um orgulho representar os Palancas Negras”.

quarta-feira, 28 de outubro de 2020

A minha primeira memória de… um jogo entre Sp. Braga e equipas ucranianas

Luiz Adriano e Luís Aguiar em disputa de bola a meio-campo

A minha primeira memória de um jogo entre o Sp. Braga e equipas ucranianas remonta, de facto, ao primeiro encontro oficial de sempre entre os bracarenses e formações da Ucrânia. Aconteceu a 28 de setembro de 2010 e ficou marcado pela primeira vez que o hino da Liga dos Campeões soou na cidade dos Arcebispos.

 

Vice-campeão nacional pela primeira (e por enquanto única) vez na época anterior, os minhotos superaram os conceituados Celtic e Sevilha para marcar presença pela primeira vez na fase de grupos da Champions. Depois dessas façanhas incríveis nas rondas preliminares, os bracarenses chocaram com a realidade logo na jornada inaugural, quando foram goleados em Londres pelo Arsenal (0-6).

domingo, 25 de outubro de 2020

Os 10 jogadores com mais jogos pela Oliveirense na II Liga

Dez jogadores que conquistaram um lugar na história da Oliveirense
Fundada a 25 de outubro de 1922, a União Desportiva Oliveirense é mais conhecida desportivamente pelas façanhas das suas equipas de basquetebol e principalmente de hóquei em patins, mas no futebol também já esteve uma época entre os grandes, em 1945-46.

Numa assembleia geral do Sport Clube Oliveirense, clube que não estava devidamente oficializado e que carecia de viabilidade financeira, um grupo de dissidentes saiu a gritar: “A casa é vossa, mas a rua é nossa. Viva a União Desportiva Oliveirense!” Esses dissidentes ergueram um novo clube em Oliveira de Azeméis.

sábado, 24 de outubro de 2020

Hell in a Cell. Os 10 melhores combates de sempre

Combate Hell in a Cell foi criado em 1997 e teve mais de 40 edições
O Hell in a Cell ganhou um pay-per-view próprio a partir de 2009, mas a sua história na WWE remonta a 1997, quando teve lugar o primeiro de mais de 40 combates no interior da robusta e fechada estrutura de aço que cobre o ringue e ainda parte da zona adjacente.

O Hell in a Cell foi inspirado no combate The Last Battle of Atlanta, que a 23 de outubro de 1983 opôs Tommy Rich e Buzz Sawyer, da Georgia Championship Wrestling (GCW). Nessa luta, ao contrário do que era habitual nos tradicionais combates de jaula, havia um telhado, pelo que escapar não era uma opção – a vitória teria de ser obtida por pinfall ou quando um dos intervenientes não respondesse à contagem de dez.

sexta-feira, 23 de outubro de 2020

Os 10 melhores combates de sempre do Bound For Glory

Bound For Glory é o ponto alto do calendário da TNA desde 2005
Realizado anualmente em outubro desde 2005, o Bound For Glory é o principal pay-per-view do Impact Wrestling, antes conhecido por Total Nonstop Action Wrestling (TNA), desempenhando por isso um papel semelhante ao que a Wrestlemania tem no calendário da WWE.

Altamente promovido durante os meses anteriores como o evento em que culminam algumas das maiores rivalidades e storylines de cada ano, o Bound For Glory tornou-se logo na sua segunda edição o primeiro PPV da então TNA a realizar-se fora da Impact Zone, em Orlando, Flórida.

Em 2014 o evento realizou-se pela primeira vez fora do país, em Tóquio, no Japão - voltando a emigrar três anos depois, quando decorreu em Otava, no Canadá –, naquela que foi a única ocasião em que o principal título da companhia não foi defendido no main-event.

quinta-feira, 22 de outubro de 2020

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Sp. Braga na Liga Europa

Dez futebolistas que fizeram história pelo Sp. Braga na Liga Europa

Uma vez finalista, o Sp. Braga está entre os 60 clubes com mais participações na competição que outrora era denominada por Taça UEFA e que desde 2009 se chama Liga Europa, sendo que 12 das 15 presenças – a contar com a de 2020-21 – foram registadas já em pleno século XXI.

 

Estreantes em 1978-79, os minhotos atingiram o jogo decisivo em 2010-11, quando perderam para o FC Porto (0-1) em Dublin, naquela que foi a única final exclusivamente portuguesa da história das provas europeias. Antes, nas meias-finais, os bracarenses afastaram o Benfica, nos primeiros jogos 100% portugueses da história da UEFA.

quarta-feira, 21 de outubro de 2020

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Benfica na Liga Europa

Dez futebolistas que fizeram história pelo Benfica na Liga Europa
Duas vezes campeão europeu, o Benfica já esteve perto, mas nunca saboreou a glória na competição que outrora era denominada por Taça UEFA e que desde 2009 se chama Liga Europa, embora esteja entre os 20 clubes com mais presenças na prova.

 

Estreantes em 1978-79, as águias atingiram a final em três ocasiões: em 1982-83, sendo derrotadas a duas mãos pelos belgas do Anderlecht; em 2012-13, perdendo em Amesterdão para o Chelsea; e em 2013-14, com derrota no desempate por grandes penalidades ante o Sevilha em Turim.

terça-feira, 20 de outubro de 2020

Os 10 jogadores com mais jogos pelo FC Porto na Liga dos Campeões

Dez jogadores que brilharam na Liga dos Campeões pelo FC Porto
Duas vezes campeão europeu, o FC Porto vai esta época participar pela 33.ª vez na Taça/Liga dos Campeões e reforçar o estatuto de uma das equipas com mais presenças na prova, depois de Real Madrid (51), Bayern Munique (37), Benfica (37) e Juventus (35).

 

Na estreia na competição, em 1956-57, os dragões foram prontamente afastados logo na primeira pré-eliminatória pelo Athletic Bilbau, desfecho que se repetiu três anos depois às mãos dos eslovacos do Cervena Hviezda Bratislava.

segunda-feira, 19 de outubro de 2020

Os cinco internacionais angolanos que jogaram no Farense antes de Djalma

Cinco internacionais angolanos jogaram no Farense
Anunciado recentemente como reforço do Farense para 2020-21, o antigo extremo de Marítimo e FC Porto, Djalma, vai tornar-se no sexto internacional angolano a representar os leões de Faro, juntando-se a uma história iniciada na década dourada do clube, em 1990, e que ameaça perdurar.

domingo, 18 de outubro de 2020

Os 10 jogadores com mais jogos pela U. Santiago na II Divisão B

Equipa da União de Santiago que ficou em 3.º lugar em 1991-92
Fundada a 18 de outubro de 1938, a União Sport Club de Santiago do Cacém viveu o período de maior fulgor da sua história entre o final da década de 1980 e o início da de 1990, quando participou por três vezes na II Divisão e quatro na II Divisão B.

Após uma longa travessia nos campeonatos distritais da Associação de Futebol de Setúbal, o emblema do Litoral Alentejano chegou à III Divisão Nacional em 1974 e à II Divisão em 1986.

Após a reformulação dos quatros competitivos em Portugal em 1990, os santiaguenses foram inseridos na II Divisão B, tendo obtido um terceiro lugar em 1991-92 – foi o mais perto que o clube esteve de chegar às ligas profissionais.

sábado, 17 de outubro de 2020

Fernando “Humildade” Tomé. O portuense que respira Setúbal e Vitória

Tomé quando ainda era uma promessa do Vitória
17 de outubro de 1965. Estádio do Bonfim. Sexta jornada da I Divisão. Vitória–Varzim. Após um arranque de campeonato não muito bem conseguido, o treinador sadino Fernando Vaz lançou no onze inicial o jovem médio da formação Fernando Tomé, então com 18 anos. Os setubalenses não foram além de um empate a um golo, mas nesse dia teve início o trajeto na equipa principal de uma das maiores lendas vivas do clube.

Filho do futebolista João Tomé, natural de Setúbal – a mãe é de Alcácer do Sal -, nasceu no Porto a 10 de julho de 1947, quando o pai representava o Académico local. Quem diria?  “O meu estatuto de naturalidade não condiz com a minha vivência. Toda a minha família do lado paterno é natural de Setúbal, de um bairro bem bonito que é o Bairro Santos Nicolau, e eu fui nascer longe. O meu pai jogava no Académico do Porto, levou a minha mãe para lá e eu nasci na freguesia de Campanhã. Infelizmente, toda a gente se pode naturalizar em relação a outros países, mas eu não posso ter outra naturalidade, porque se não eu já tinha mudado há muito tempo. Costumo dizer que tenho uma boa madrasta que é Setúbal, tenho um bom padrasto que é o Bairro Santos Nicolau e tenho um pai desportivo fabuloso que é o Vitória”, contou ao jornal O Setubalense em abril de 2016.

quinta-feira, 15 de outubro de 2020

Franceses no Benfica. Dois campeões em sete antes de Meité

Sete futebolistas franceses jogaram no Benfica antes de Meité
Contratado ao Torino por seis milhões de euros, o médio Soualiho Meïté vai tornar-se no oitavo jogador francês a atuar pelo Benfica, acrescentando o seu nome a uma história ainda muito recente, iniciada já no século XXI, numa altura em que a seleção de França já tinha vencido dois Campeonatos da Europa (1984 e 2000) e um Mundial (1998), ainda não teve episódios particularmente felizes. Afinal, só dois dos sete gauleses que jogaram de águia ao peito foram campeões. E nem esses nem os outros cinco foram titulares indiscutíveis.

Ainda assim, em 1994 reforçou os encarnados um reforço francês de peso, o médio Jean-Jacques Eydelie, mas que não chegou a estrear-se oficialmente pelo emblema lisboeta. Campeão europeu pelo Marselha em 1993, quando se transferiu para o Benfica vinha de um ano sem jogar, devido ao envolvimento num caso de manipulação de resultados que lhe valeu ainda 17 dias na cadeia. 

quarta-feira, 14 de outubro de 2020

A minha primeira memória de… um jogo entre Itália e Holanda

Holandês Kluivert procura fugir à marcação de italiano Nesta
Falar da minha primeira memória de um jogo entre Itália e Holanda é recuar aos primórdios do meu trajeto como adepto de futebol. Apanhei um logo um Euro 2000 que ficou marcado por um grande desempenho da seleção portuguesa, que foi eliminada pela França nos últimos minutos do prolongamento das meias-finais. Na segunda semifinal do torneio, um dia após a eliminação lusa, Itália e Holanda defrontaram-se na Arena de Amesterdão.

Tenho bem presente que não acompanhei a transmissão do encontro, mas recordo-me perfeitamente que tinha ido às compras com os meus pais e que assisti ao desempate por grandes penalidades numa televisão no estabelecimento comercial em que me encontrava, a antiga Feira Nova, no Barreiro.

terça-feira, 13 de outubro de 2020

A minha primeira memória de… um jogo entre Portugal e Suécia

Fernando Meira em ação num lance no jogo de Gotemburgo
A minha primeira memória de um jogo entre Portugal e Suécia remonta a 16 de outubro de 2002, num dos infinitos encontros de preparação que a seleção nacional disputou entre um Mundial 2002 de má memória e o Euro 2004 que haveria de organizar.

Quatro dias depois a artilharia pesada ter empatado a um golo no Restelo diante da Tunísia (1-1), o selecionador nacional interino Agostinho Oliveira promoveu uma autêntica revolução no onze, tanto a nível de jogadores como de sistema tático.

Em 3x4x3, Portugal alinhou com Quim na baliza; Beto, Fernando Meira e Fernando Couto a comporem o trio de centrais; Sérgio Conceição a fazer todo o corredor direito e Rui Jorge a encarregar-se da ala esquerda; Petit e Hugo Viana na sala de máquinas do meio-campo; e Capucho e Marco Ferreira no apoio a Romeu no ataque. Figo, Rui Costa e Pauleta só entraram aos 80 minutos.
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