quinta-feira, 2 de setembro de 2021
quarta-feira, 1 de setembro de 2021
Os 10 jogadores com mais jogos pelo Montijo na II Divisão B
Equipa do Montijo que alcançou 3.º lugar na Zona Sul em 1994-95 |
Fundado a 1 de setembro de 1948,
o Clube
Desportivo do Montijo nasceu da junção de três outros clubes da terra, o
Onze Unidos, o Avenida e o Aldegalense, e viveu o período de maior fulgor
durante a década de 1970, quando somou três participações na I
Divisão.
Além das presenças no primeiro
escalão, o Montijo
tem no palmarés dois títulos de campeão nacional da III Divisão (1965-66 e
1989-90) e venceu por uma vez a II Divisão – Zona Sul (1971-72).
Na década de 1990, o emblema
aldeano participou nas sete primeiras edições da II Divisão B, tendo
competido sempre na Zona Sul. Em 1994-95 obteve o 3.º lugar, tendo ficado a
sete pontos do campeão Alverca.
Após muitas glórias e dissabores,
o clube cessou atividade devido a dificuldades financeiras em 2007. No mesmo
ano foi fundado o Olímpico
Montijo, herdeiro dos adeptos, da imagem e das instalações desportivas do
antecessor.
Vale por isso a pena conferir os
dez jogadores com mais jogos pelo Montijo
na II Divisão B.
terça-feira, 31 de agosto de 2021
A minha primeira memória de… um jogo entre Portugal e Irlanda
Luís Vidigal procura fugir a Niall Quinn |
As minhas primeiras memórias de
jogos entre Portugal e República da Irlanda são de partidas em que estiveram
frente a frente a chamada geração de ouro do futebol português, mas também uma
das melhores gerações de sempre, se não mesmo a melhor, da seleção irlandesa.
A armada lusa, comandada por
António Oliveira, era composta por jogadores como Fernando Couto, Jorge Costa,
Rui Costa, João Pinto, Sá
Pinto, Figo e Sérgio
Conceição. Do outro lado, Mick McCarthy tinha à sua disposição um vasto
leque de jogadores que atuavam Premier
League, como o médio e capitão Roy Keane (Manchester
United), o guarda-redes Shay Given (Newcastle), o lateral direito Stephen
Carr e o defesa central Gary Doherty (ambos do Tottenham),
o defesa central Richard Dunne (Manchester
City), o defesa central Gary Breen (Coventry City), o lateral direito Gary
Kelly, o lateral esquerdo Ian Harte e o avançado Robbie Keane (todos do Leeds),
o lateral esquerdo Steve Staunton (Aston Villa), o médio defensivo Mark
Kinsella (Charlton), o médio Matt Holland (Ipswich), o extremo Kevin Kilbane e
o avançado Niall Quinn (ambos do Sunderland). E se olharmos para os
futebolistas que competiam no Championship, dois nomes saltam à vista: o do
lateral direito Steve Finnan (Fulham) e o do extremo Damien Duff (Blackburn).
Era muita gente a jogar num nível bastante elevado, uma espécie de Inglaterra B.
E se a estes juntarmos o defesa John O’Shea, que haveria de se estrear pela
seleção meses mais tarde, temos aqui todos os principais nomes do futebol
irlandês das duas últimas décadas.
segunda-feira, 30 de agosto de 2021
Da formação do Almada à Seleção A. Os antecessores de Gonçalo Inácio
Cinco canteranos do Almada que chegaram à seleção A |
Titular esta quinta-feira no primeiro onze escalado pelo novo selecionador nacional Roberto Martínez, na vitória de Portugal sobre o Liechtenstein (4-0) a contar para a fase de qualificação para o Euro 2024,
o defesa central Gonçalo Inácio tornou-se no quinto
jogador com passagem pela formação do Almada Atlético Clube a jogar pela
principal equipa das quinas. Um motivo de orgulho para um clube que milita
presentemente na II Divisão Distrital da AF
Setúbal, mas que até à viragem no milénio foi presença assídua nos
campeonatos nacionais.
domingo, 29 de agosto de 2021
Sérvios no Benfica. Um treinador e onze jogadores na equipa principal antes de Radonjic
Dez sérvios que jogaram pelo Benfica antes de Radonjic |
Desde há uma década para cá que
se tem tornado comum o Benfica
ter no plantel um jogador acabado cujo nome termina em “ic”. A península
balcânica, nomeadamente a antiga Jugoslávia, há muito que está identificada
como um autêntico viveiro de craques da bola, apesar de essa qualidade
futebolística ser poucas vezes acompanhada pelos resultados das seleções
nacionais.
Os quartos lugares nos
Campeonatos do Mundo de 1930 e 1962 e as presenças em finais (sempre como
finalista vencido) de Europeus em 1960 e 1968, foi o melhor que a antiga
Jugoslávia alcançou. Após a dissolução, a Sérvia continuou a produzir craques
em catadupa, mas ainda não conseguiu marcar presença num Campeonato da Europa
nem passar a fase de grupos de um Mundial.
sábado, 28 de agosto de 2021
A minha primeira memória de… um jogo entre Real Madrid e Betis
Zidane em duelo com Marcos Assunção no Bernabéu |
A minha primeira memória de um
jogo entre o Real
Madrid e o Betis
faz-me recuar ao tempo dos galácticos, quando ano após ano o presidente merengue
Florentino Pérez fazia questão de contratar a peso de ouro uma das principais
estrelas do futebol mundial. Depois de Figo, Zidane e Ronaldo, o senhor que se
seguiu foi o inglês David Beckham, que frente à formação
de Sevilha iria precisamente fazer a estreia na Liga
Espanhola, em pleno Santiago Bernabéu. No entanto, não era o único, uma vez
que o homem do leme dava pelo nome de Carlos Queiroz, treinador português que
sucedia a Vicente del Bosque.
Recordo-me que, nos dias que
antecederam esse encontro de 30 de agosto de 2003, um jogador dos béticos
tinha afirmado que o seu companheiro de equipa Joaquín era melhor do que
Beckham. E durante as semanas anteriores, choveram comparações entre Figo e o
inglês.
sexta-feira, 27 de agosto de 2021
quinta-feira, 26 de agosto de 2021
A minha primeira memória de um jogo entre... Tottenham e equipas portuguesas
Chimbonda e Wender em disputa de bola em Braga |
A
minha primeira memória de um jogo entre o Tottenham
e
uma equipa portuguesa remonta a 2007, quando defrontaram o Sp.
Braga,
numa época em que os bracarenses conseguiram
chegar pela segunda vez aos oitavos de final da Taça
UEFA – já
o tinham feito em 1997-98, mas desta vez tinham ultrapassado não dois
adversários, mas um percurso que contemplou uma ronda de qualificação, uma fase
de grupos e eliminado os italianos do Parma nos
16 avos de final.
Os minhotos,
que
nas duas épocas anteriores tinham caído logo na ronda de qualificação, apanharam
o Tottenham nos
oitavos de final. Na
altura os spurs já
não participavam nas competições europeias desde 1999-00, mas começavam cada
vez a consolidar-se na primeira metade e até no primeiro terço da tabela
classificativa da Premier
League, apresentando
um plantel invejável, recheado de jogadores internacionais como o guarda-redes
inglês Paul Robinson (dono da baliza de Inglaterra no Mundial 2006), o central
inglês Michael Dawson, o lateral direito francês Pascal Chimbonda, o lateral
sul-coreano Lee Young-pyo, o médio defensivo costa-marfinense Didier Zokora, o
médio finlandês Teemu Tainio, o extremo inglês Aaron Lennon, o avançado búlgaro
Dimitar Berbatov, o avançado irlandês Robbie Keane, o avançado inglês Jermain
Defoe e o avançado egípcio Mido. E havia ainda um jovem e talentoso médio
marroquino chamado Adel Taarabt.
quarta-feira, 25 de agosto de 2021
terça-feira, 24 de agosto de 2021
A minha primeira memória de… um jogo entre Benfica e equipas holandesas
Simão Sabrosa vigiado de perto pelos defesas holandeses |
Tenho uma vaga ideia de o Benfica
ter defrontado o Feyenoord num jogo de pré-época em Guimarães em agosto de 2001
e bem presente um Benfica-Ajax
em janeiro de 2003 num encontro particular, mas que servia para fazer regressar
as “grandes noites europeias” ao velhinho Estádio da Luz a poucos meses de o
reduto encarnado
ser demolido, numa altura em que as águias
levavam quase dois anos e meio sem participarem nas provas da UEFA.
segunda-feira, 23 de agosto de 2021
Os 10 jogadores com mais jogos pela União de Santarém na II Divisão B
Dez jogadores que ficaram na história da União de Santarém |
Fundada a 23 de agosto de 1969 a
partir da fusão do Sport Grupo Scalabitano “Os Leões” e o Sport Grupo União
Operária, a União Desportiva de Santarém, tomou o lugar dos Leões de Santarém
na II Divisão Nacional e esteve 32 anos consecutivos nos campeonatos nacionais,
até 2001.
Nessas três décadas, os
scalabitanos participaram por dez vezes na II Divisão Nacional, por três
ocasiões na II Divisão B e somaram ainda 19 presenças na III Divisão Nacional.
Em termos de II B, os ribatejanos
alcançaram a melhor classificação logo na edição inaugural, em 1990-91, tendo
obtido um 10.º lugar na Zona Centro. Na época seguinte desceram de divisão, tal
como em 1994-95.
Remetidos para os campeonatos
distritais da AF Santarém entre 2001 e 2019, os ribatejanos participaram no Campeonato
de Portugal em 2019-20 e 2020-21, tendo garantido a presença na edição
inaugural da Liga 3.
Vale por isso a pena recordar os
dez jogadores com mais jogos pela União de Santarém na II Divisão B.
domingo, 22 de agosto de 2021
sábado, 21 de agosto de 2021
Os 10 jogadores com mais jogos pelo Famalicão na II Liga
Dez jogadores marcantes da história recente do Famalicão |
Fundado a 21 de agosto de 1931, o
Futebol
Clube de Famalicão foi criado com o objetivo de ser o principal embaixador
do concelho e iniciou a sua participação em competições de futebol nos anos
1930, chegou à I
Divisão na década seguinte, viveu o maior período entre a elite
do futebol português entre 1990 e 1994, mas foi em 2019-20 que atingiu
a melhor classificação de sempre no primeiro
escalão: o 6.º lugar.
Verde e branco foram as cores da
primeira camisola envergada pelos famalicenses,
que em 1938 adotaram o equipamento azul e branco, com o objetivo de obter
filiação do FC
Porto, algo que acabaria por não se tornar realidade, uma vez que os minhotos
não receberam apoio material por parte dos portuenses.
Com um percurso marcado por altos
e baixos, o Vila
Nova participou na II
Liga por seis vezes, entre 1994 e 1996 e entre 2015 e 2019. Paralelamente, passou
grande parte da sua história na antiga II Divisão e também marcou presença nos
campeonatos distritais da AF
Braga, tendo ainda atingido as meias-finais da Taça
de Portugal em 1945-46 e 2019-20.
sexta-feira, 20 de agosto de 2021
Onze ideal de jogadores que passaram por Vitória FC e União de Leiria
Vitória e União de Leiria vão medir forças na Liga 3 |
Dois históricos que já viveram
melhores dias, Vitória
de Setúbal e União
de Leiria coincidiram em 15 temporadas na I
Liga, todas a partir de 1979-80. Desde então os dois emblemas chegaram a
finais da Taça
de Portugal, participaram nas competições europeias e sentiram na pele
descidas administrativas de duas divisões de uma assentada.
Ao longo desse percurso, sadinos
tiveram nos seus quadros jogadores que já tinham pertencido aos leirienses
e vice-versa. Vale por isso a pena conferir o nosso onze ideal de futebolistas
que passaram pelos dois clubes, distribuídos por um sistema que está muito na
moda, o 3x4x3.
quinta-feira, 19 de agosto de 2021
A minha primeira memória de um jogo entre... Partizan e equipas portuguesas
Quaresma de leão ao peito na deslocação do Sporting a Belgrado |
O Partizan de Belgrado é um
cliente habitual das equipas portuguesas nas competições europeias. O primeiro
jogo de sempre da Taça
dos Campeões Europeus foi precisamente um Sporting-Partizan
no Jamor a 4 de setembro de 1955. E nas décadas seguintes os sérvios voltaram a
defrontar os leões
e mediram forças com Portimonense,
FC
Porto e Sp.
Braga.
Embora já acompasse futebol no
último semestre de 2000, quando os dragões
eliminaram a então equipa da Jugoslávia na primeira ronda da Taça
UEFA, não tenho qualquer memória desse duplo confronto que teve empate em
Belgrado (1-1) e vitória portista
nas Antas (1-0).
O que me recordo bem foi de a
formação balcânica visitar o Sporting,
também na primeira eliminatória da Taça
UEFA, mas em 2002-03. Embora o emblema
leonino vivesse uma espécie de ressaca após a conquista do título nacional,
devido à ausência de Mário Jardel, ao castigo de João Vieira Pinto e às saídas
de jogadores importantes para a vitória no campeonato como André Cruz, Phil
Babb e Hugo Viana, o Partizan parecia ser um adversário acessível.
quarta-feira, 18 de agosto de 2021
Marcos Silva. O reforço leiriense que fez testes nos gigantes de Manchester
terça-feira, 17 de agosto de 2021
A minha primeira memória de um jogo entre... Benfica e PSV
Pablo Aimar colocou o Benfica em vantagem na Luz |
Ainda não era nascido quando o PSV
Eindhoven bateu o Benfica
no desempate por grandes penalidades na final da Taça
dos Campeões Europeus em 1988 e muito menos quando os holandeses
eliminaram as águias
nos quartos de final da Taça das Taças em 1975. Por outro lado, o futebol ainda
não tinha entrado verdadeiramente na minha vida quando as duas equipas mediram
forças por duas vezes na fase de grupos da Liga
dos Campeões em 1998-99.
Assim sendo, a minha primeira
memória de um jogo entre Benfica
e PSV
remonta a abril de 2011, quando os dois conjuntos de digladiaram nos quartos de
final da Liga
Europa. Na altura, a formação
de Eindhoven não era propriamente um bicho-papão, mas tinha (e tem) um nome
e uma história que impõe sempre algum respeito, mesmo para uma turma orientada
por Jorge
Jesus que, no ano e meio anterior, tinha conseguido a nível europeu golear
os ingleses do Everton e os alemães do Hertha Berlim na Luz e vencer em
deslocações teoricamente bastante complicadas nas casas de Everton, Marselha e Estugarda.
segunda-feira, 16 de agosto de 2021
Bruno Figueiredo. O reforço “forte no último passe e com excelente meia distância” do Olímpico Montijo
domingo, 15 de agosto de 2021
Os 10 jogadores com mais jogos pelo O Elvas na II Divisão B
Dez jogadores marcantes para O Elvas na década de 1990 |
Fundado a 15 de agosto de 1947, "O
Elvas" Clube Alentejano de Desportos nasceu de uma fusão improvável
entre uma filial benfiquista e
outra sportinguista,
o Sport Lisboa e Elvas e o Sporting Clube Elvense, tendo feito a estreia
na I
Divisão três meses após a data da fundação, ocupando o lugar das
águias elvenses no primeiro
escalão.
Depois de o SL Elvas ter
participado nos campeonatos de 1945-46 e 1946-47, O
Elvas deu sequência às duas boas campanhas dos antecessores e manteve-se
entre a elite
do futebol português até 1950.
Embora se tenha tornado um clube
mais representativo, o emblema
de azul e oiro esteve afastado do patamar
maior do futebol nacional até ao final da década de 1980, quando
voltou à I
Divisão para somar mais duas presenças.
Porém, caiu nas divisões
secundárias em 1988. Após ter participado na edição inaugural da II
Liga em 1990-91, competiu na II Divisão B entre 1991 e 1995 na Zona Sul e
entre 1997 a 1999 na Zona Centro. Contudo, no século XXI estatelou-se nos
campeonatos distritais da AF Portalegre e em 2014 e depois em 2018 extinguiu o
futebol sénior.
Vale por isso a pena conferir os
dez jogadores com mais jogos pelo O
Elvas na II Divisão B.
sábado, 14 de agosto de 2021
Os 10 jogadores com mais jogos pelo Portimonense na II Divisão B
Dez jogadores importantes para o Portimonense na década de 1990 |
Fundado a 14 de agosto de 1914
num sapateiro por um grupo de amigos que decidiu formar um clube de futebol, o Portimonense
Sporting Clube nasceu na loja do sr. Amadeu Andrade, onde ficou logo
definido que o equipamento seria composto por camisolas às riscas verticais
pretas e brancas.
Campeão do Algarve
pela primeira vez em 1937, os alvinegros
desde tenra idade que ambicionou a promoção à I
Divisão, mas depois de algumas tentativas frustradas, entre as quais uma
final perdida com a Académica
em Alvalade
em 1949, a desejada subida à elite
do futebol português aconteceu em 1976.
Dois anos depois o Portimonense
foi despromovido, mas voltou ao primeiro escalão em 1979 para ficar durante
onze temporadas consecutivas, atingindo o maior feito da sua história em
1984-85 ao alcançar o quinto lugar no campeonato e um consequente inédito
apuramento europeu.
Seguiu-se um período de duas
décadas sem grande sucesso a partir de 1990, tendo a equipa principal oscilado
entre a II
Liga e a II Divisão B até regressar à I
Liga em 2010-11. Nessa travessia no deserto, os alvinegros
passaram sete temporadas na II B, em 1992-93 e entre 1995 e 2001.
A estadia no patamar maior do
futebol nacional foi apenas de uma época, mas depois os algarvios
só tiveram de esperar meia dúzia de anos para voltar a estar entre os melhores,
onde ainda se mantêm.
Vale por isso a pena recordar os
dez jogadores com mais jogos pelo Portimonense
na II Divisão B.
sexta-feira, 13 de agosto de 2021
Os 10 jogadores com mais jogos pelo Loures na II Divisão B
Loures competiu na II Divisão B em 1990-91 |
Fundado a 13 de agosto de 1913
por um grupo de indivíduos muito ligados ao Sporting
e que gostavam de jogar à bola no Casaréus - onde é hoje a Praça da Liberdade,
junto à Câmara Municipal -, o Grupo
Sportivo de Loures tem vivido o melhor período da sua história nos últimos
anos.
Depois de ter alternado entre a
antiga III Divisão e os distritais da AF
Lisboa praticamente desde a década de 1960, o emblema
da zona saloia participou na edição inaugural da II Divisão B, em 1990-91,
não indo além de um 20.º e último lugar na Zona Sul.
Mais de duas décadas depois, o
clube ascendeu em 2013 ao então recém-criado Campeonato
Nacional de Seniores – e, entretanto, rebatizado Campeonato
de Portugal – e desde então que tem competido nessa prova.
Em oito participações – vai para
a nona em 2021-22 -, o Loures
obteve a melhor classificação da sua história logo na época de estreia na competição,
tendo obtido o 1.º lugar na Série G, o que lhe valeu o apuramento para a fase
de promoção. Porém, nessa segunda etapa não foi além do oitavo lugar (em oito
equipas).
Vale por isso a pena recordar os
dez jogadores com mais jogos pelo Loures
na II Divisão B.
quinta-feira, 12 de agosto de 2021
Uruguaios no Sporting. Cinco jogadores e dois treinadores antes de Ugarte
A história de charruas de leão
ao peito não é longa, mas é antiga, uma vez que teve início no final da década
de 1950, numa altura em que a seleção celeste
já tinha conquistado dois Campeonatos do Mundo (1930 e 1950), nove Copas
América (1916, 1917, 1920, 1923, 1924, 1926, 1935, 1942 e 1956) e duas medalhas
de ouro em Jogos Olímpicos (1924 e 1928).
quarta-feira, 11 de agosto de 2021
Gold Cup depois da Liga das Nações. A grande retoma dos Estados Unidos
Seleção B norte-americana conquistou Gold Cup |
Nos últimos dois meses, a seleção dos
Estados Unidos conquistou o par de troféus mais importante da sua
conferência, superando em ambas as ocasiões os eternos rivais mexicanos após
prolongamento. Se vencer
a Liga das Nações com a equipa mais jovem de sempre a disputar uma final já
tinha sido suficientemente notável, os norte-americanos
conseguiram exceder-se, ao arrecadar a Gold Cup com recurso a um plantel
secundário. Está em marcha um novo período auspicioso da história
futebolística dos Estados
Unidos, em que se olha com propriedade para lá dos limites da conferência,
e se coloca em causa o estabelecido domínio regional mexicano.
É verdade que a equipa comandada
por Gregg Berhalter acaba de se sagrar campeã da Gold Cup com
cinco vitórias pela margem mínima em seis encontros disputados, e esse registo
não é particularmente impressionante. No entanto, apresentar em campo um
plantel maioritariamente jovem, com pouca ou nenhuma experiência internacional,
sem tempo para um desejável entrosamento, constitui uma atenuante considerável.
Além de ser uma espécie de seleção B dos Estados
Unidos, esta foi a segunda equipa mais jovem de sempre em finais, superada
apenas pela final da Liga
das Nações, aspeto que vem colocar esta proeza num patamar de
relevância superior.
Subscrever:
Mensagens (Atom)