quarta-feira, 8 de setembro de 2021

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Desportivo de Beja na II Divisão B

Desp. Beja foi campeão da II Divisão B - Zona Sul em 1995-96
Fundado a 8 de setembro de 1947, o Clube Desportivo de Beja nasceu da fusão entre o Luso Sporting Clube, a União Sporting Clube e o Pax-Júlia Atlético Clube, embora os estatutos do clube considerem como data de fundação a do Luso Sporting Clube, 16 de junho de 1916.
 
Com um emblema constituído por um escudo emoldurado por duas espigas de trigo amarelo, as coroas das armas de Beja e a Torre de Menagem de Beja, o clube do Baixo Alentejo viveu a fase de maior fulgor a meio da década de 1990, quando participou na II Liga em 1996-97. 37 pontos em 34 jornadas revelaram-se insuficientes para evitar o 17.º (e penúltimo) lugar e a consequente despromoção.
 
Essa participação no segundo escalão foi o culminar de uma ascensão meteórica que em dois anos levou o clube da III Divisão à II Liga, num trajeto que incluiu o título nacional da III Divisão em 1994-95.
 
Depois da despromoção à II Divisão B em 1997, a formação bejense permaneceu nesse patamar competitivo até 1999 e nos campeonatos nacionais até 2007, quando caiu nos distritais da AF Beja. E desde 2018 que desativou a equipa sénior.
 
Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo Desportivo de Beja na II Divisão B.

terça-feira, 7 de setembro de 2021

A minha primeira memória de… um jogo entre Portugal e Azerbaijão

Cristiano Ronaldo brilhou na receção ao Azerbaijão no Bessa
A minha primeira memória de um jogo entre Portugal e Azerbaijão leva-me àquele que terá sido um dos melhores golos não validados de sempre. Mas já lá vamos.
 
A 7 de outubro de 2006, quando as duas seleções se defrontaram no Estádio do Bessa, a equipa das quinas vivia uma fase de renovação, uma vez que tinha ficado sem Figo e Pauleta após o Mundial da Alemanha, e contava com vários jogadores com 30 ou mais anos, casos de Ricardo, Nuno Valente, Costinha e Nuno Gomes. Antes da receção aos azeris, Portugal tinha empatado na Finlândia (1-1) no arranque da fase de qualificação para o Euro 2008.

segunda-feira, 6 de setembro de 2021

domingo, 5 de setembro de 2021

Paulo Lourenço. O reforço da Ass. Murteirense que viveu no mesmo quarto de Eustáquio

Avançado Paulo Lourenço estava no Os Bucelenses
Reforço da Associação Murteirense para a nova época após um namoro “antigo” que já levava “uns quatro anos”, Paulo Lourenço espera ajudar o clube do concelho do Cadaval a alcançar pela primeira vez a subida à I Divisão Distrital da AF Lisboa.
 
Em entrevista, o avançado luso-angolano que chegou a ser orientado por João Henriques no Fátima fala do seu percurso no futebol, todo ele nos distritais da AF Leiria e AF Lisboa e fala sobre antigo companheiro de equipa do médio internacional canadiano Stephen Eustáquio na formação de União de Leiria e Torreense, com quem partilhava o quarto.
 

sábado, 4 de setembro de 2021

Os nigerianos que jogaram no Portimonense antes de Abraham Marcus

Oito nigerianos jogaram pelo Portimonense antes de Marcus
Reforço do Portimonense para a nova época por empréstimo (com opção de compra) do Remo Stars Football Club, o avançado Abraham Marcus vai tornar-se no nono jogador nigeriano a representar o emblema algarvio.
 
Ainda assim, em Portimão a história de jogadores naturais da Nigéria, simplesmente o país com mais presenças na Taça das Nações Africanas (15, as mesmas do Egito) e mais títulos mundiais de sub-17 (cinco), é relativamente recente, tendo apenas cerca de duas décadas.
 

quarta-feira, 1 de setembro de 2021

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Montijo na II Divisão B

Equipa do Montijo que alcançou 3.º lugar na Zona Sul em 1994-95
Fundado a 1 de setembro de 1948, o Clube Desportivo do Montijo nasceu da junção de três outros clubes da terra, o Onze Unidos, o Avenida e o Aldegalense, e viveu o período de maior fulgor durante a década de 1970, quando somou três participações na I Divisão.
 
Além das presenças no primeiro escalão, o Montijo tem no palmarés dois títulos de campeão nacional da III Divisão (1965-66 e 1989-90) e venceu por uma vez a II Divisão – Zona Sul (1971-72).
 
Na década de 1990, o emblema aldeano participou nas sete primeiras edições da II Divisão B, tendo competido sempre na Zona Sul. Em 1994-95 obteve o 3.º lugar, tendo ficado a sete pontos do campeão Alverca.
 
Após muitas glórias e dissabores, o clube cessou atividade devido a dificuldades financeiras em 2007. No mesmo ano foi fundado o Olímpico Montijo, herdeiro dos adeptos, da imagem e das instalações desportivas do antecessor.
 
Vale por isso a pena conferir os dez jogadores com mais jogos pelo Montijo na II Divisão B.

terça-feira, 31 de agosto de 2021

A minha primeira memória de… um jogo entre Portugal e Irlanda

Luís Vidigal procura fugir a Niall Quinn
As minhas primeiras memórias de jogos entre Portugal e República da Irlanda são de partidas em que estiveram frente a frente a chamada geração de ouro do futebol português, mas também uma das melhores gerações de sempre, se não mesmo a melhor, da seleção irlandesa.
 
A armada lusa, comandada por António Oliveira, era composta por jogadores como Fernando Couto, Jorge Costa, Rui Costa, João Pinto, Sá Pinto, Figo e Sérgio Conceição. Do outro lado, Mick McCarthy tinha à sua disposição um vasto leque de jogadores que atuavam Premier League, como o médio e capitão Roy Keane (Manchester United), o guarda-redes Shay Given (Newcastle), o lateral direito Stephen Carr e o defesa central Gary Doherty (ambos do Tottenham), o defesa central Richard Dunne (Manchester City), o defesa central Gary Breen (Coventry City), o lateral direito Gary Kelly, o lateral esquerdo Ian Harte e o avançado Robbie Keane (todos do Leeds), o lateral esquerdo Steve Staunton (Aston Villa), o médio defensivo Mark Kinsella (Charlton), o médio Matt Holland (Ipswich), o extremo Kevin Kilbane e o avançado Niall Quinn (ambos do Sunderland). E se olharmos para os futebolistas que competiam no Championship, dois nomes saltam à vista: o do lateral direito Steve Finnan (Fulham) e o do extremo Damien Duff (Blackburn). Era muita gente a jogar num nível bastante elevado, uma espécie de Inglaterra B. E se a estes juntarmos o defesa John O’Shea, que haveria de se estrear pela seleção meses mais tarde, temos aqui todos os principais nomes do futebol irlandês das duas últimas décadas.

segunda-feira, 30 de agosto de 2021

Da formação do Almada à Seleção A. Os antecessores de Gonçalo Inácio

Cinco canteranos do Almada que chegaram à seleção A
Titular esta quinta-feira no primeiro onze escalado pelo novo selecionador nacional Roberto Martínez, na vitória de Portugal sobre o Liechtenstein (4-0) a contar para a fase de qualificação para o Euro 2024, o defesa central Gonçalo Inácio tornou-se no quinto jogador com passagem pela formação do Almada Atlético Clube a jogar pela principal equipa das quinas. Um motivo de orgulho para um clube que milita presentemente na II Divisão Distrital da AF Setúbal, mas que até à viragem no milénio foi presença assídua nos campeonatos nacionais.
 

domingo, 29 de agosto de 2021

Sérvios no Benfica. Um treinador e onze jogadores na equipa principal antes de Radonjic

Dez sérvios que jogaram pelo Benfica antes de Radonjic
Desde há uma década para cá que se tem tornado comum o Benfica ter no plantel um jogador acabado cujo nome termina em “ic”. A península balcânica, nomeadamente a antiga Jugoslávia, há muito que está identificada como um autêntico viveiro de craques da bola, apesar de essa qualidade futebolística ser poucas vezes acompanhada pelos resultados das seleções nacionais.
 
Os quartos lugares nos Campeonatos do Mundo de 1930 e 1962 e as presenças em finais (sempre como finalista vencido) de Europeus em 1960 e 1968, foi o melhor que a antiga Jugoslávia alcançou. Após a dissolução, a Sérvia continuou a produzir craques em catadupa, mas ainda não conseguiu marcar presença num Campeonato da Europa nem passar a fase de grupos de um Mundial.

sábado, 28 de agosto de 2021

A minha primeira memória de… um jogo entre Real Madrid e Betis

Zidane em duelo com Marcos Assunção no Bernabéu
A minha primeira memória de um jogo entre o Real Madrid e o Betis faz-me recuar ao tempo dos galácticos, quando ano após ano o presidente merengue Florentino Pérez fazia questão de contratar a peso de ouro uma das principais estrelas do futebol mundial. Depois de Figo, Zidane e Ronaldo, o senhor que se seguiu foi o inglês David Beckham, que frente à formação de Sevilha iria precisamente fazer a estreia na Liga Espanhola, em pleno Santiago Bernabéu. No entanto, não era o único, uma vez que o homem do leme dava pelo nome de Carlos Queiroz, treinador português que sucedia a Vicente del Bosque.
 
Recordo-me que, nos dias que antecederam esse encontro de 30 de agosto de 2003, um jogador dos béticos tinha afirmado que o seu companheiro de equipa Joaquín era melhor do que Beckham. E durante as semanas anteriores, choveram comparações entre Figo e o inglês.

sexta-feira, 27 de agosto de 2021

quinta-feira, 26 de agosto de 2021

A minha primeira memória de um jogo entre... Tottenham e equipas portuguesas

 
Os minhotos, que nas duas épocas anteriores tinham caído logo na ronda de qualificação, apanharam o Tottenham nos oitavos de final. Na altura os spurs já não participavam nas competições europeias desde 1999-00, mas começavam cada vez a consolidar-se na primeira metade e até no primeiro terço da tabela classificativa da Premier League, apresentando um plantel invejável, recheado de jogadores internacionais como o guarda-redes inglês Paul Robinson (dono da baliza de Inglaterra no Mundial 2006), o central inglês Michael Dawson, o lateral direito francês Pascal Chimbonda, o lateral sul-coreano Lee Young-pyo, o médio defensivo costa-marfinense Didier Zokora, o médio finlandês Teemu Tainio, o extremo inglês Aaron Lennon, o avançado búlgaro Dimitar Berbatov, o avançado irlandês Robbie Keane, o avançado inglês Jermain Defoe e o avançado egípcio Mido. E havia ainda um jovem e talentoso médio marroquino chamado Adel Taarabt.
 

quarta-feira, 25 de agosto de 2021

terça-feira, 24 de agosto de 2021

A minha primeira memória de… um jogo entre Benfica e equipas holandesas

Simão Sabrosa vigiado de perto pelos defesas holandeses
Tenho uma vaga ideia de o Benfica ter defrontado o Feyenoord num jogo de pré-época em Guimarães em agosto de 2001 e bem presente um Benfica-Ajax em janeiro de 2003 num encontro particular, mas que servia para fazer regressar as “grandes noites europeias” ao velhinho Estádio da Luz a poucos meses de o reduto encarnado ser demolido, numa altura em que as águias levavam quase dois anos e meio sem participarem nas provas da UEFA.
 
No entanto, se nos cingirmos apenas a encontros oficiais, a minha primeira memória de um jogo entre o Benfica e uma equipa holandesa remonta a 21 de outubro de 2004, em partida da 1.ª jornada da fase de grupos da Taça UEFA. Na ocasião, o adversário foi o Heerenveen, em pleno novo Estádio da Luz.

segunda-feira, 23 de agosto de 2021

Os 10 jogadores com mais jogos pela União de Santarém na II Divisão B

Dez jogadores que ficaram na história da União de Santarém
Fundada a 23 de agosto de 1969 a partir da fusão do Sport Grupo Scalabitano “Os Leões” e o Sport Grupo União Operária, a União Desportiva de Santarém, tomou o lugar dos Leões de Santarém na II Divisão Nacional e esteve 32 anos consecutivos nos campeonatos nacionais, até 2001.
 
Nessas três décadas, os scalabitanos participaram por dez vezes na II Divisão Nacional, por três ocasiões na II Divisão B e somaram ainda 19 presenças na III Divisão Nacional.
 
Em termos de II B, os ribatejanos alcançaram a melhor classificação logo na edição inaugural, em 1990-91, tendo obtido um 10.º lugar na Zona Centro. Na época seguinte desceram de divisão, tal como em 1994-95.
 
Remetidos para os campeonatos distritais da AF Santarém entre 2001 e 2019, os ribatejanos participaram no Campeonato de Portugal em 2019-20 e 2020-21, tendo garantido a presença na edição inaugural da Liga 3.
 
Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pela União de Santarém na II Divisão B.

domingo, 22 de agosto de 2021

sábado, 21 de agosto de 2021

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Famalicão na II Liga

Dez jogadores marcantes da história recente do Famalicão
Fundado a 21 de agosto de 1931, o Futebol Clube de Famalicão foi criado com o objetivo de ser o principal embaixador do concelho e iniciou a sua participação em competições de futebol nos anos 1930, chegou à I Divisão na década seguinte, viveu o maior período entre a elite do futebol português entre 1990 e 1994, mas foi em 2019-20 que atingiu a melhor classificação de sempre no primeiro escalão: o 6.º lugar.
 
Verde e branco foram as cores da primeira camisola envergada pelos famalicenses, que em 1938 adotaram o equipamento azul e branco, com o objetivo de obter filiação do FC Porto, algo que acabaria por não se tornar realidade, uma vez que os minhotos não receberam apoio material por parte dos portuenses.
 
Com um percurso marcado por altos e baixos, o Vila Nova participou na II Liga por seis vezes, entre 1994 e 1996 e entre 2015 e 2019. Paralelamente, passou grande parte da sua história na antiga II Divisão e também marcou presença nos campeonatos distritais da AF Braga, tendo ainda atingido as meias-finais da Taça de Portugal em 1945-46 e 2019-20.
 
Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo Famalicão na II Liga.

sexta-feira, 20 de agosto de 2021

Onze ideal de jogadores que passaram por Vitória FC e União de Leiria

Vitória e União de Leiria vão medir forças na Liga 3
Dois históricos que já viveram melhores dias, Vitória de Setúbal e União de Leiria coincidiram em 15 temporadas na I Liga, todas a partir de 1979-80. Desde então os dois emblemas chegaram a finais da Taça de Portugal, participaram nas competições europeias e sentiram na pele descidas administrativas de duas divisões de uma assentada.
 
Ao longo desse percurso, sadinos tiveram nos seus quadros jogadores que já tinham pertencido aos leirienses e vice-versa. Vale por isso a pena conferir o nosso onze ideal de futebolistas que passaram pelos dois clubes, distribuídos por um sistema que está muito na moda, o 3x4x3.

quinta-feira, 19 de agosto de 2021

A minha primeira memória de um jogo entre... Partizan e equipas portuguesas

Quaresma de leão ao peito na deslocação do Sporting a Belgrado
O Partizan de Belgrado é um cliente habitual das equipas portuguesas nas competições europeias. O primeiro jogo de sempre da Taça dos Campeões Europeus foi precisamente um Sporting-Partizan no Jamor a 4 de setembro de 1955. E nas décadas seguintes os sérvios voltaram a defrontar os leões e mediram forças com Portimonense, FC Porto e Sp. Braga.
 
Embora já acompasse futebol no último semestre de 2000, quando os dragões eliminaram a então equipa da Jugoslávia na primeira ronda da Taça UEFA, não tenho qualquer memória desse duplo confronto que teve empate em Belgrado (1-1) e vitória portista nas Antas (1-0).
 
O que me recordo bem foi de a formação balcânica visitar o Sporting, também na primeira eliminatória da Taça UEFA, mas em 2002-03. Embora o emblema leonino vivesse uma espécie de ressaca após a conquista do título nacional, devido à ausência de Mário Jardel, ao castigo de João Vieira Pinto e às saídas de jogadores importantes para a vitória no campeonato como André Cruz, Phil Babb e Hugo Viana, o Partizan parecia ser um adversário acessível.

quarta-feira, 18 de agosto de 2021

Marcos Silva. O reforço leiriense que fez testes nos gigantes de Manchester

 

terça-feira, 17 de agosto de 2021

A minha primeira memória de um jogo entre... Benfica e PSV

Pablo Aimar colocou o Benfica em vantagem na Luz
Ainda não era nascido quando o PSV Eindhoven bateu o Benfica no desempate por grandes penalidades na final da Taça dos Campeões Europeus em 1988 e muito menos quando os holandeses eliminaram as águias nos quartos de final da Taça das Taças em 1975. Por outro lado, o futebol ainda não tinha entrado verdadeiramente na minha vida quando as duas equipas mediram forças por duas vezes na fase de grupos da Liga dos Campeões em 1998-99.
 
Assim sendo, a minha primeira memória de um jogo entre Benfica e PSV remonta a abril de 2011, quando os dois conjuntos de digladiaram nos quartos de final da Liga Europa. Na altura, a formação de Eindhoven não era propriamente um bicho-papão, mas tinha (e tem) um nome e uma história que impõe sempre algum respeito, mesmo para uma turma orientada por Jorge Jesus que, no ano e meio anterior, tinha conseguido a nível europeu golear os ingleses do Everton e os alemães do Hertha Berlim na Luz e vencer em deslocações teoricamente bastante complicadas nas casas de Everton, Marselha e Estugarda.
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