terça-feira, 20 de julho de 2021

Os internacionais AA por Portugal e Angola que jogaram no Torreense antes de Edinho e Mateus

Edinho e Mateus são reforços sonantes do Torreense para 2021-22
Depois de ter estado a um pequeno passo de subir à II Liga na época passada, o Torreense, que em 2021-22 será orientado por Daúto Faquirá, tem estado em destaque no mercado de transferências pela qualidade e pelo mediatismo das suas contratações. Por muito que quem esteja atento às divisões inferiores seja conhecedora da competência de jogadores como Diego Raposo e Mário Mendonça (ambos ex-Beira-Mar), João Lameira (ex-Real SC), Pedro Marques (ex-Paços de Ferreira), Yuran (ex-Estrela da Amadora), Guilherme Morais (ex-Leça), João Cardoso (ex-Sp. Covilhã), Midana Sambú (ex-Valadares Gaia) e Frédéric Maciel (ex-Lusitânia Lourosa), as aquisições mais mediáticas são as do internacional português Edinho e do internacional angolano Mateus.
 
Ainda que o centenário emblema de Torres Vedras contabilize apenas seis presenças na I Divisão (a última em 1991-92) e cinco na II Liga (a derradeira em 1997-98), já teve nas suas fileiras sete futebolistas que atingiram a seleção principal de Portugal e cinco que representaram os Palancas Negras.

sábado, 17 de julho de 2021

Os 10 melhores combates de sempre do Money in the Bank

Money in the Bank foi implementado em 2010
Implementado em 2010 como um pay-per-view em que acontecia pelo menos um Money in the Bank Ladder match, combate que anteriormente se disputava na WrestleMania, o Money in the Bank tornou-se num dos eventos mais aguardados do ano na WWE, não só porque define quem pode lutar por um título mundial a qualquer momento, mas também pelos sempre espetaculares combates de escadote.
 
Habitualmente realizado a meio do ano (em maio, junho ou julho), o PPV só não teve em duas das suas primeiras dez edições um Ladder match no main-event – em 2011 por uma boa razão, um combate classificado com cinco estrelas por Dave Meltzer, do Wrestling Observer Newsletter, algo que já não acontecia na WWE desde 1997.
 
Vale por isso a pena conhecer a nossa lista dos dez melhores combates de sempre do Money in the Bank, por ordem cronológica.

sexta-feira, 16 de julho de 2021

Os 10 melhores combates de sempre do Slammiversary

Slammiversary teve primeira edição em 2002
Realizado anualmente em junho ou julho desde 2002, o Slammiversary é o pay-per-view que assinala o aniversário do Impact Wrestling (antiga TNA).
 
Altamente promovido durante as semanas que o antecedem, o PPV teve como main-event entre 2004 e 2010 um King of the Mountain match, um combate de escadote invertido, entre cinco lutadores, em que normalmente estava em jogo o NWA World Heavyweight Championship ou o seu sucessor, o TNA World Heavyweight Championship. Após alguns anos de hiato, o gimmick match regressou em 2015, mas não voltou a realizar-se.
 
Em 2018 o evento realizou-se pela primeira vez fora dos Estados Unidos, em Toronto, no Canadá.
 
Vale por isso a pena conhecer a nossa lista dos dez melhores combates de sempre do Slammiversary, por ordem cronológica.

quinta-feira, 15 de julho de 2021

quarta-feira, 14 de julho de 2021

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Arouca na I Liga

Dez jogadores que ficaram na história do Arouca
Fundado a 25 de dezembro de 1952 por Fernando Pinto Calçada, o Futebol Clube de Arouca é a filial nº 40 do FC Porto e viveu praticamente todo o seu primeiro meio século de existência nos campeonatos distritais da AF Aveiro, mas no início do século XXI protagonizou uma ascensão meteórica que o levou, no espaço de seis anos, dos distritais à I Liga.
 
Promovidos ao primeiro escalão em 2013, os arouquenses permaneceram quatro temporadas consecutivas entre os grandes, tendo obtido como a melhor classificação o 5.º lugar em 2015-16, o que lhe valeu o apuramento para a Liga Europa.
 
No entanto, na época seguinte os nortenhos desceram à II Liga, apesar de terem estado praticamente todo o campeonato acima da zona de despromoção.
 
Numa altura em que o Arouca está de regresso à I Liga, vale a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo clube no patamar maior do futebol português.

terça-feira, 13 de julho de 2021

Akwá. O herói angolano que jogou no Benfica e que a FIFA afastou do futebol

Akwá jogou 78 vezes e marcou 39 golos por Angola
Chegou a Portugal em 1994 para representar o Benfica e desde cedo foi comparado a Eusébio, jogou ao lado de figuras como Preud’homme, Caniggia, João Vieira Pinto e Mozer, conheceu Luís Filipe Vieira no Alverca, mudou-se para o futebol do Médio Oriente quando ainda tinha 21 anos e marcou o golo que apurou Angola para o Mundial 2006.
 
Em entrevista, Akwá fala sobre a sanção imposta pela FIFA que o impede de exercer cargos no futebol, passa a carreira em revista, recorda o episódio em que Graeme Souness lhe perguntou se era melhor que Maradona, fala sobre a atualidade do futebol angolano e explica o que tem faltado aos Palancas Negras para replicarem os feitos alcançados pela sua geração.
 

segunda-feira, 12 de julho de 2021

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Vizela na I Divisão

Vizela estreou-se na I Divisão em 1984-85
Fundado a 1 de janeiro de 1939, o Futebol Clube de Vizela prepara-se para regressar à I Divisão, patamar em que já tinha participado em 1984-85, quando concluiu o campeonato em 16.º e último lugar.
 
Nessa temporada, os vizelenses jogaram no estádio do Vitória de Guimarães, que na altura era um recinto municipal, numa altura em que Vizela pertencia ainda ao concelho de Guimarães.
 
Até ao início da década de 1960, os azuis e brancos estiveram quase sempre nos campeonatos da AF Braga, à exceção das épocas 1942-43 e 1943-44, quando competiram na II Divisão Nacional.
 
Em 1962-63 iniciou um longo trajeto nos campeonatos nacionais que, até aos dias de hoje, apenas foi interrompido entre 1975 e 1977. Além da participação na I Divisão em 1984-85, o emblema minhoto marcou presença na II Liga entre 2005 e 2009, em 2016-17 e 2020-21.
 
Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo Vizela na I Divisão.

domingo, 11 de julho de 2021

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Olímpico Montijo na III Divisão

Olímpico Montijo competiu na III Divisão em 2011-12
Fundado a 11 de julho de 2007, o Clube Olímpico do Montijo ocupou na sua cidade o lugar deixo vago pelo histórico Clube Desportivo Montijo, que cessou atividade nesse ano devido às constantes dificuldades financeiras.
 
O Olímpico herdou as cores, as instalações desportivas e até os adeptos do clube original, que chegou a participar por três vezes na I Divisão durante a década de 1970.
 
Renascido das cinzas, o emblema montijense ascendeu à I Distrital da AF Setúbal logo na temporada de arranque, em 2007-08, subindo à III Divisão Nacional três anos depois. Seguiram-se cinco anos nos distritais e o regresso aos palcos nacionais em 2017-18, na primeira de quatro temporadas consecutivas no Campeonato de Portugal.
 
Vale por isso a pena recordar os dez futebolistas com mais jogos pelos aldeanos na extinta III Divisão.

sábado, 10 de julho de 2021

A nova geração dos EUA que venceu a Liga das Nações e bateu o México oito anos depois

Estados Unidos conquistaram a Liga das Nações da CONCACAF
Desde outubro de 2013 que a seleção dos Estados Unidos não conseguia triunfar sobre os eternos rivais mexicanos em encontros oficiais. Oitos anos volvidos e a equipa norte-americana mais jovem de sempre a alinhar numa final desfez esta sequência negativa, numa vitória épica que resultou na conquista da primeiríssima edição da Liga das Nações CONCACAF. Que geração promissora é esta que tem deixado o universo do soccer em polvorosa?
 
Questionado acerca do curto espaço de tempo de preparação para a fase decisiva da Liga das Nações disputada no início do mês, o selecionador Gregg Berhalter revelou que os jogadores não precisam de mais treinos, mas sim de mais jantares de grupo. Isto diz-nos bastante sobre a acelerada transformação que a seleção norte-americana tem vindo a atravessar nos últimos anos. Se a convocatória que perdeu o apuramento para o Campeonato do Mundo de 2018 já era profundamente distinta daquela que foi finalista vencida na Gold Cup de 2019, a verdade é que o conjunto campeão apresenta hoje uma nova mutação. A média de idades entre a equipa que acaba de se sagrar campeã e aquela que protagonizou um dos maiores vexames da história do futebol norte-americano em 2017 é cinco anos menor. Berhalter e os seus jogadores correm assim em busca das melhores soluções dentro e fora do campo para um grupo cuja maioria vai acumulando as suas primeiras internacionalizações.

sexta-feira, 9 de julho de 2021

Flávio das Neves. As memórias gloriosas nos Vitórias e os três meses no Benfica

Flávio das Neves leva mais de 20 anos como treinador
Foi colega de equipa de Vítor Damas, orientado por José Maria Pedroto e presidido por Pimenta Machado no Vitória de Guimarães, esteve no Vitória de Setúbal com Malcolm Alisson a treinador, Fernando Oliveira a presidente e craques como Jordão, Eurico, Manuel Fernandes e Mészáros como companheiros, passou pelo Benfica e despontou e acabou na Sanjoanense.
 
Em entrevista, o antigo lateral esquerdo Flávio das Neves recorda a carreira de futebolista, revela a característica que no seu entender o impediu de chegar mais longe, fala sobre o seu trajeto enquanto treinador e lembra o tempo em que apostou em Pizzi quando o agora internacional português estava desacreditado no Ribeirão.

quinta-feira, 8 de julho de 2021

Toni Pereira. Um comandante à moda antiga para dirigir a nau sadina

Toni Pereira é o novo treinador do Vitória de Setúbal
Afinal, a experiência de ligas profissionais e a potenciação de jovens, requisitos exigidos ao novo treinador do Vitória de Setúbal pelo novo investidor da SAD, esgotam-se em 55 jogos na II Liga distribuídos por duas épocas e um número residual de futebolistas catapultados para a alta-roda do futebol ao longo dos últimos anos.
 
A escolha para novo treinador sadino recaiu sobre Toni Pereira, um experiente técnico de 64 anos e que abraçou a profissão há mais de três décadas, depois de uma discreta carreira de jogador em que representou clubes como Almada, Trafaria, Seixal, Grandolense, Monte de Caparica e Desp. Beja.

quarta-feira, 7 de julho de 2021

Os internacionais cabo-verdianos que jogaram no Farense antes de Vasco Lopes

Oito internacionais cabo-verdianos que jogaram no Farense
É uma história recente, tal como a da própria seleção de Cabo Verde, que participou pela primeira vez na fase de qualificação para um Campeonato do Mundo no apuramento para o Mundial 2002. Mesmo após a independência do país, em 1975, não integrou a CAF até meados da década de 1990 e teve períodos de inatividade até ao início do século XXI.
 
Foi precisamente a partir dos primeiros anos após a viragem do milénio que começaram a surgir no Farense os primeiros jogadores internacionais cabo-verdianos ou que viriam a atingir a equipa nacional dos tubarões azuis algum tempo depois. No total, foram oito – o reforço Vasco Lopes será o nono.

terça-feira, 6 de julho de 2021

A minha primeira memória de… um jogo entre Espanha e Itália

Cassano e Iniesta em luta pela posse de bola em Viena
No futebol, os vencedores são amplamente glorificados, ao passo que as pedras no caminho até às grandes vitórias e a luta dada pelos vencidos acabam por cair no esquecimento, mesmo que a diferença entre ganhar e perder esteja entre uma bola bater no poste e entrar em vez de bater no poste e não entrar.
 
Hoje, a Espanha que entre 2008 e 2012 se sagrou bicampeã europeia e campeã mundial é referida como uma das melhores seleções de sempre, enquanto a Itália pós-título mundial de 2006 é mencionada com uma seleção com uma geração em fim de ciclo e que passou por uma depressão devido ao escândalo Calciocaos.

domingo, 4 de julho de 2021

Experiência de ligas profissionais e potenciador de jovens. Quem tem o perfil desejado para treinador do Vitória FC?

Vitória de Setúbal procura sucessor para Alexandre Santana
Questionado sobre o perfil do próximo treinador do Vitória de Setúbal, o novo investidor da SAD sadina Hugo Pinto avançou ao jornal O Setubalense que “vai ser alguém com experiência de ligas profissionais”. “Procuramos alguém que tenha a capacidade de agarrar na equipa e nos nossos jovens e potenciá-los”, prosseguiu. A estes, dá para acrescentar um último requisito: um técnico com disposição para trabalhar na Liga 3, por muito grande que seja a dimensão do emblema vitoriano.
 

sábado, 3 de julho de 2021

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Casa Pia na II Divisão B

Casa Pia participou por onze vezes na II Divisão B
Fundado a 3 de julho de 1920, o Casa Pia Atlético Clube é a Associação Pós-Escolar da Casa Pia de Lisboa, uma associação de utilidade pública e membro-honorário da Ordem de Benemerência que agrega todos os indivíduos imbuídos do espírito casapiano, designadamente antigos e atuais alunos da Casa Pia de Lisboa.
 
Ainda assim, a primeira equipa de futebol da Casa Pia de Lisboa remonta ao final do século XIX, pelo que o clube se autointitula fundador do desporto em Portugal. "Os antigos alunos da Casa Pia de Lisboa tinham uma equipa de futebol, que era a Associação do Bem, e que estiveram na origem da implementação do futebol em Portugal, no final do século XIX. Os casapianos estiveram na fundação do Benfica [nomeadamente Cosme Damião] e um dos primeiros presidentes do Sporting [Daniel Queiroz dos Santos] era casapiano. Primeiro fundaram e estiveram entretidos noutros clubes e só depois é que fundaram o Casa Pia Atlético Clube", recordou o presidente Victor Seabra Franco ao DN.

sexta-feira, 2 de julho de 2021

Os internacionais guineenses que jogaram no Estrela da Amadora antes de Mamadu Candé

Os quatro guineenses que passaram pelo Estrela da Amadora
Num sketch do Gato Fedorento, o professor Chibanga foi questionado se já tinha ido a África, ao que respondeu: “A Amadora conta!?” De facto, a multiculturalidade é um dos traços característicos da Amadora, o que se tem refletido ao longo dos anos no clube que tem representado a cidade dos arredores de Lisboa ao mais alto nível, o Estrela.
 
A história do emblema tricolor tem sido escrita, em boa parte, por jogadores africanos ou com raízes em África. E a Guiné-Bissau não é exceção. O lateral esquerdo Mamadu Candé, anunciado recentemente como reforço do novo Estrela, que vai competir na II Liga em 2021-22, vai juntar-se a um lote de quatro internacionais guineenses que representaram os amadorenses.

quinta-feira, 1 de julho de 2021

Os 10 brasileiros com mais jogos pelo Campomaiorense na I Liga

Dez brasileiros que passaram pelo Campomaiorense entre 1995 e 2001
O Campomaiorense, hoje já sem futebol sénior, competiu na I Liga durante cinco temporadas e em todas teve no plantel jogadores brasileiros. No total, foram 14 os que representaram a formação alentejana no primeiro escalão, o que corresponde a quase 15% do total dos futebolistas que vestiram a camisola dos galgos no patamar maior do futebol português.

Logo em 1995-96, na primeira presença na I Liga, os treinadores Manuel Fernandes e Diamantino Miranda fizeram alinhar dois futebolistas canarinhos (Joel e Tarcísio). Três épocas depois, quando a formação de Campo Maior chegou à final da Taça de Portugal, o técnico José Pereira apresentou no Jamor um onze com cinco nativos de terras de Vera Cruz (Renê Rivas, Mauro Soares, Laélson, Demétrius e Isaías) e ainda fez outro saltar do banco (Welington).

quarta-feira, 30 de junho de 2021

Rúben Neves. O “feito enorme” de subir o Montalegre à Liga 3 e o amor pela Sanjoanense

Rúben Neves representou o Montalegre nas duas últimas épocas
Foi a medo para Montalegre, mas já se sente em casa e fez história a colocar o emblema transmontano na Liga 3. Ainda assim, sente que as coisas poderiam ter corrido melhor tanto a nível individual como coletivo.
 
Numa altura em que ainda não sabe em que clube vai jogar em 2021-22, o médio Rúben Neves recorda em entrevista os mais de dez anos que passou na Sanjoanense, as passagens por emblemas históricos como Desp. Aves, Salgueiros e Felgueiras e fala da experiência de ser orientado pelo pai, Flávio das Neves.
 

terça-feira, 29 de junho de 2021

A minha primeira memória de… um jogo entre Inglaterra e Alemanha

Bola pontapeada por Lampard tocou no interior da baliza
Recordo-me de que, quando Portugal se apurou para o Mundial 2002, houve um jornal desportivo que produziu uma revista dedicada ao balanço da qualificação lusa e falou sobre as seleções já apuradas para o torneio. Uma dessas seleções era Inglaterra, e no espaço reservado aos three lions estavam enumerados os vários resultados da fase de apuramento, entre os quais dois frente à Alemanha que me chamaram à atenção: derrota por 0-1 em casa e sobretudo a goleada por 1-5 fora. Foi a derrota mais pesada de sempre da mannschaft em casa desde a Segunda Guerra Mundial e derrota mais volumosa dos germânicos em apuramentos para fases finais.
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