quinta-feira, 25 de novembro de 2021

quarta-feira, 24 de novembro de 2021

A minha primeira memória de... um jogo entre Sporting e equipas alemãs

Ramelow e Bino em disputa de bola sob o olhar atento de João Pinto
As minhas primeiras memórias de jogos entre o Sporting e equipas alemãs remontam aos primórdios da minha existência como seguidor e amante de futebol, em 2000. Na segunda metade desse ano, os leões defrontaram o Bayer Leverkusen na primeira fase de grupos da Liga dos Campeões.
 
Não é que na altura eu o soubesse, mas o Bayer Leverkusen já começava a tornar-se num cliente habitual da Champions, prova em que participava pela terceira vez no espaço de quatro anos, e era vice-campeão alemão, tendo desperdiçado de forma dramática a possibilidade de conquistar o título na derradeira jornada. O treinador era Christoph Daum, que estava no clube desde 1996-97 e tinha levado o Estugarda à conquista do título germânico em 1991-92. Já o plantel estava repleto de jogadores internacionais: o guarda-redes suíço Pascal Zuberbühler, os centrais croatas Boris Živković e Robert Kovač, o central alemão Jens Nowotny, o lateral esquerdo eslovaco Vratislav Gresko, o médio defensivo nigeriano Pascal Ojigwe, os médios alemães Carsten Ramelow, Michael Ballack e Bernd Schneider, o médio croata Jurica Vranješ, o lateral/extremo esquerdo brasileiro Zé Roberto, o lateral/extremo direito norte-americano Frankie Hejduk e os avançados alemães Paulo Rink, Oliver Neuville e Thomas Brdarić. Mas na primeira jornada da fase de grupos, os germânicos foram derrotados em Moscovo pelo Spartak (0-2).

segunda-feira, 22 de novembro de 2021

A minha primeira memória de… um jogo entre Benfica e equipas espanholas

Geovanni numa disputa de bola em El Madrigal
Nos últimos anos tenho ouvido muitas vezes que o Benfica não tem dimensão europeia, pela forma como tem saído precocemente da Liga dos Campeões, mas quando comecei a ver futebol os encarnados raramente iam à Champions e chegaram a estar duas épocas consecutivas sem competir internacionalmente (2001-02 e 2002-03).
 
Embora tivesse ouvido falar muito naquela altura dos 7-0 que o Celta de Vigo espetou às águias nos Balaídos, a minha primeira memória de um jogo oficial entre Benfica e equipas espanholas remonta à fase de grupos da Liga dos Campeões de 2005-06, quando a formação lisboeta, então orientada por Ronald Koeman, defrontou por duas vezes o Villarreal.

domingo, 21 de novembro de 2021

Os 10 melhores combates de Chris Jericho na WWE

Chris Jericho é recordista de conquistas do título intercontinental
O primeiro Undisputed Champion da história da WWE ao bater The Rock (pelo WCW World Championship) e Stone Cold Steve Austin (pelo WWF Championship, no combate de unificação) na mesma noite, Chris Jericho é considerado um dos melhores wrestlers de todos os tempos.
 
Filho de canadianos, mas nascido em Manhasset, no estado de Nova Iorque, embora tivesse crescido na cidade de Winnipeg, no Canadá, Christopher Keith Irvine debutou nos ringues a 2 de outubro de 1990, na Hart Brothers School of Wrestling, quando tinha apenas 19 anos.
 
Após passar por promotoras japonesas e mexicanas, Jericho teve uma curta passagem pela ECW em 1996, ano em que haveria de assinar pela WCW. Em agosto de 1999 estreou-se na então designada por WWF, companhia em que haveria de atuar até à sua saída no verão de 2005, tendo regressado entre 2007 e 2010, entre 2012 e 2013 e entre 2014 e 2018. Pelo meio, foi fazendo alguns hiatos para se dedicar à sua banda de heavy metal, os Fozzy.
 
Na promotora da família McMahon foi também recordista de conquistas do título intercontinental (nove) e sagrou-se ainda campeão mundial por seis vezes, tendo ainda no palmarés o United States Championship (duas vezes), o European Championship (uma), o Hardcore Championship (uma), o WWF/World Tag Team Championship (cinco) e o WWE Tag Team Championship (duas).

Vale por isso a pena conferir a nossa lista dos dez melhores combates de Chris Jericho na WWE, por ordem cronológica.

sábado, 20 de novembro de 2021

A minha primeira memória de… um jogo entre FC Porto e Feirense

Cristian Rodríguez tenta fugir aos defesas fogaceiros
Em 2011-12, vi pela primeira vez o Feirense na I Liga. Há mais de 20 ausentes do primeiro escalão, os fogaceiros apresentaram-se com um plantel composto maioritariamente por jogadores sem provas dadas entre a elite do futebol português, apostando maioritariamente nos futebolistas e no treinador (Quim Machado) que contribuíram para a promoção. O extremo Miguel Pedro (82 jogos na I Liga), o médio Cris (77 jogos) e o guarda-redes Paulo Lopes (49 jogos) eram, de longe, os mais experientes. Por isso, eram naturais candidatos à descida de divisão, apesar de cinco pontos nas primeiras quatro jornadas não ser propriamente um mau arranque.
 

sexta-feira, 19 de novembro de 2021

Falta visão a longo prazo às seleções africanas

Seleção africanas nunca chegaram às meias-finais de um Mundial
As imagens da seleção francesa a festejar a conquista do Mundial 2018 ou até mesmo da seleção portuguesa a comemorar a vitória no Euro 2016 refletem uma tendência que ameaça perdurar na história do futebol: a preferência de jogadores africanos ou afrodescendentes pelas seleções dos países europeus que os acolhem, em detrimento dos africanas em que têm raízes.
 
Entre os campeões europeus de 2016 estavam dois jogadores que podiam jogar por Cabo Verde (Eliseu e Nani), dois por Angola (William Carvalho e João Mário), dois pela Guiné-Bissau (Danilo Pereira e Éder) e um por São Tomé e Príncipe (Renato Sanches). Ou seja, sete futebolistas.

quarta-feira, 17 de novembro de 2021

Os 10 jogadores com mais jogos pelo União de Montemor na II Divisão B

Equipa do União de Montemor (com Fary) de 1996-97
Fundado por um grupo de jovens a 17 de novembro de 1914, numa altura em que decorria a Primeira Guerra Mundial, o Grupo União Sport, de Montemor-o-Novo, adotou como cores o negro que representa a força levada até ao heroísmo e o branco que lembra lealdade e festa, e tem sido cliente habitual dos campeonatos nacionais desde a década de 1940.
 
Depois de 20 presenças na II Divisão Nacional e 21 na III Divisão, os alvinegros competiram na II Divisão B – Zona Sul durante sete épocas (consecutivas), entre 1992-93 e 1998-99, tendo obtido como melhor classificação o 3.º lugar alcançado em 1997-98, numa temporada em que o comando técnico esteve entregue a Ricardo Formosinho e a missão de marcar golos a uma jovem promessa senegalesa chamada Fary, que faturou por 24 vezes nesse campeonato.
 
Entretanto, no século XXI os montemorenses têm alterado entre a I Divisão Distrital da AF Évora e último patamar nacional, algo que acontece em 2021-22, uma vez que a equipa sénior milita presentemente no Campeonato de Portugal.
 
Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo emblema alentejano na II Divisão B.

terça-feira, 16 de novembro de 2021

A minha primeira memória de… um jogo entre Sporting e Varzim

Hugo Viana tenta fugir a Toni Vidigal e Paulo Piedade
Falar das minhas primeiras memórias de jogos entre Sporting e Varzim leva-me de volta à época do “Só eu sei porque não fico em casa”, em que a dupla de sonho composta por João Pinto e Jardel ajudou (e de que maneira!) os leões de Laszlo Bölöni a conquistar o título nacional, o último do clube até 2020-21.
 
Após um início de época atribulado, com três derrotas e dois empates nas primeiras nove jornadas, os verde e brancos começaram a carburar. À entrada para a receção ao Varzim a 9 de dezembro de 2001, em partida da 14.ª jornada da I Liga, o Sporting vinha de quatro vitórias consecutivas, duas delas com goleada (6-0 em Paços de Ferreira e 5-1 em Vidal Pinheiro), uma sobre o campeão em título (2-0 sobre o Boavista em Alvalade) e a outra numa deslocação tradicionalmente difícil (2-0 nos Barreiros). Além disso, as derrotas de FC Porto (em Guimarães, 0-2) e Benfica (em Paços de Ferreira, 1-2) davam a possibilidade a Jardel e companhia para subirem à liderança do campeonato em caso de triunfo sobre uns poveiros que ocupavam o último lugar da tabela, com apenas nove pontos em 13 jornadas.

segunda-feira, 15 de novembro de 2021

domingo, 14 de novembro de 2021

Do “burro sou eu?” à braçadeira no chão. Os jogos oficiais entre Portugal e Sérvia

Jogos entre Portugal e Sérvia têm sido equilibrados
Nunca foi fácil, mas nunca culminou em derrota. Portugal nunca perdeu com a  Sérvia, mas empatou mais vezes (quatro) do que ganhou (três) e, das três vezes em que saiu vencedor, duas foram pela margem mínima – sendo que na outra o segundo golo de diferença só foi alcançado nos derradeiros minutos. Mais: em todos os encontros ambas as seleções marcaram.
 
O histórico destes confrontos é necessariamente curto, até porque a Sérvia fez parte da Jugoslávia até há década de 1990 e da união de Sérvia e Montenegro até 2006. No entanto, tem sido rico em jogos interessantes e sobretudo em polémicas.
 
Vale por isso a pena recordar os sete encontros oficiais entre Portugal e Sérvia.

sábado, 13 de novembro de 2021

Os 11 melhores marcadores de sempre da seleção angolana

Conjunto de futebolistas que ficaram na história da seleção angolana
Nação independente desde 11 de novembro de 1975, Angola é representada por uma seleção nacional de futebol desde 8 de fevereiro de 1976, quando os Palancas Negras disputaram o primeiro jogo da sua história, numa derrota com o Congo em Brazzaville por 2-3 – Giovetty e Nélson marcaram os golos angolanos.

No ano seguinte, a 26 de junho de 1977, a seleção angolana defrontou pela primeira vez uma congénere não africana, Cuba, tendo vencido por 1-0, com golo de Alves.

sexta-feira, 12 de novembro de 2021

A minha primeira memória de… um jogo entre Portugal e Chipre em sub-21

Simão Sabrosa tenta fugir aos defesas cipriotas em Abrantes
Bem sei que se tratou de um jogo já temporalmente distante e que até nem teve grande história, mas recordo-me perfeitamente de um Portugal-Chipre em sub-21 a 5 de junho de 2001, no Estádio Municipal de Abrantes.
 
Na altura, um pouco à imagem do que acontece agora entre a Liga dos Campeões e a UEFA Youth League, os jogos das fases de qualificação das seleções principais eram replicados pelos sub-21. Ou seja, na véspera de a seleção A de Portugal receber o Chipre em Alvalade para a fase de apuramento para o Mundial 2002, os sub-21 defrontavam a congénere cipriota em jogo a contar para a fase de qualificação para o Campeonato da Europa da categoria de 2002.

quarta-feira, 10 de novembro de 2021

Da antiga Luz ao Algarve e sem vencer em Dublin. Os jogos oficiais entre Portugal e Irlanda

Figo perante a oposição de dois irlandeses em 1995
Tudo está bem quando acaba em bem. Tem sido esta a história da maioria dos jogos oficiais entre Portugal e República da Irlanda, partidas em que geralmente a equipa das quinas atravessa grandes dificuldades, mas que não a impedem de se apurar para as fases finais de grandes competições.
 
A seleção portuguesa nunca ganhou em Dublin, mas a capital irlandesa foi ponto de passagem de duas caminhadas bem-sucedidas, rumo ao Euro 1996 e Mundial 2002, numa altura em que Portugal ainda não era presença habitual nas grandes competições – não ia a um Europeu desde 1984 e a um Campeonato do Mundo desde 1986.
 
Além dos cinco compromissos oficiais, as duas seleções mediram forças por mais nove vezes em encontros de caráter particular, com seis vitórias portuguesas, quatro triunfos irlandeses e dois empates.

segunda-feira, 8 de novembro de 2021

João Fidalgo. O prazer em colocar o Nacional na Europa e o interesse tardio de Angola

João Fidalgo representou Nacional na I Liga
Antigo defesa central, nasceu em Angola, mas fez quase toda a carreira na ilha da Madeira, tendo-se destacado com a camisola do Nacional, ajudando o clube a ascender meteoricamente desde a II Divisão B à I Liga e a alcançar o primeiro apuramento para as competições europeias.
 
Em entrevista, João Fidalgo aborda o o tardio interesse da seleção angolana nos seus serviços, explica o que levou os nacionalistas a cresceram tanto na primeira década do século XXI e a perderem protagonismo nos últimos anos e fala sobre a crise do Marítimo e os antigos companheiros de equipa Costinha, Rúben Micael e o irmão mais novo Miguel Fidalgo.
 

domingo, 7 de novembro de 2021

A minha primeira memória de… um jogo entre Barreirense e Pinhalnovense

Jogo entre Pinhalnovense e Barreirense em maio de 2005
O título deste artigo bem podia ser “O dia em que Pinhal Novo foi invadido por uma multidão vinda do Barreiro”. A 22 de maio de 2005, o Benfica conquistou o título nacional que lhe fugia há onze anos, mas horas antes outro clube que veste de vermelho e branco poderia festejar a conquista de um campeonato.
 
Após ter perdido a liderança da II Divisão B – Zona Sul para o Olhanense nas últimas jornadas de 2003-04, o Barreirense voltou a apostar no treinador Daúto Faquirá e, embora tivesse somado menos pontos do que na época anterior, assumiu a liderança da prova à 16.ª jornada e só durante uma semana a perdeu (entre a 22.ª e a 23.ª ronda) até ao final do campeonato. Contudo, o Pinhalnovense de Paco Fortes manteve-se sempre a poucos pontos de distância.

sábado, 6 de novembro de 2021

Os recordes da I Distrital da AF Portalegre desde 1995-96

Campeonato da AF Portalegre arranca a 7 de novembro
Mais e menos pontos, golos marcados e sofridos, vitórias, derrotas e empates. Desde 1995-96, vários clubes entraram para a história da I Divisão Distrital da Associação de Futebol de Portalegre pelos melhores e pelos piores motivos. Excluindo as temporadas marcadas pela pandemia de covid-19 e as segundas fases, houve uma mão cheia de equipas invictas e uma que não conseguiu pontuar. Dá para tudo, até para dois recordes de três dígitos e três que são um redondo zero.
 

sexta-feira, 5 de novembro de 2021

Onze ideal de jogadores que passaram por Vitória FC e Torreense

Vitória de Setúbal e Torreense medem forças na Liga 3
Dois clubes que já andaram entre a elite do futebol português e que estão entre os principais candidatos a discutir os primeiros lugares da fase regular da Zona Sul da Liga 3, Vitória de Setúbal e Torreense coincidiram em cinco temporadas na I Divisão, todas nas décadas de 1950 e 1960.
 
Embora os sadinos tenham um peso histórico muito maior, ambos os emblemas fazem parte do restrito lote de participantes em finais da Taça de Portugal e perfilam-se como o expoente máximo das respetivas regiões – Península de Setúbal e Oeste.
 
Ao longo desse percurso, o Vitória tem tido nos seus quadros jogadores que já tinham pertencido ao Torreense e vice-versa. Vale por isso a pena conferir o nosso onze ideal de futebolistas que passaram pelos dois clubes, distribuídos em campo num sistema de 4x4x2 losango.

quinta-feira, 4 de novembro de 2021

Amorim e Jesus. O treinador do projeto e o treinador que é o projeto

Jorge Jesus e Rúben Amorim têm estilos muito opostos
Os papéis de Jorge Jesus no Benfica e de Rúben Amorim no Sporting não podiam ser mais contrastantes. É verdade que um tem um currículo cheio de títulos e uma maior independência financeira, que legitimam e permitem uma postura (bastante) exigente para com a administração da SAD, enquanto outro está a dar os primeiros passos e tem ainda que engolir uns sapos para progredir na carreira, mas não deixa de parecer exagero a forma como um vê satisfeitas vontades que prejudicam o clube e o outro não tem receio de se prejudicar para satisfazer as necessidades do clube.

quarta-feira, 3 de novembro de 2021

Os 10 jogadores com mais jogos pela Académica na II Liga

Dez jogadores que marcaram uma era na Académica
Fundada a 3 de novembro de 1887, a Associação Académica de Coimbra – Organismo Autónomo de Futebol é o clube mais antigo em atividade em Portugal e na Península Ibérica, tendo nascido da fusão entre o Clube Atlético de Coimbra (fundado em 1861) e a Academia Dramática (fundada em 1837).
 
Logo na segunda edição do extinto Campeonato de Portugal os estudantes mostraram que estavam no futebol português para deixar uma marca, sagrando-se vice-campeões nacionais em 1922-23.
 
Depois foi criada a I Divisão, competição em que a briosa já amealhou 64 presenças, a última das quais em 2015-16. Quase meio século antes, em 1966-67, a formação de Coimbra alcançou o segundo lugar no campeonato.
 
Também na Taça de Portugal a Académica tem feito história, contando no seu museu com dois troféus, relativos às épocas 1938-38 e 2011-12. Pelo meio, foi finalista em 1950-51, 1966-67 e 1968-69, tendo esta última final ficado marcada por uma gigantesca manifestação estudantil contra o regime.
 
Longe dos melhores dias, os coimbrenses pela 16.ª vez na II Liga, patamar em que compete desde 2016-17, já depois de ter participado no renovado segundo escalão entre 1990-91 e 1996-97 e entre 1999-00 e 2001-02.
 
Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pela Académica na II Liga.

terça-feira, 2 de novembro de 2021

A minha primeira memória de… um jogo entre FC Porto e equipas italianas

Zambrotta tenta desarmar Mário Silva nas Antas
Os primeiros jogos de que me recordo entre FC Porto e equipas italianas são os duelos com a Juventus na fase de grupos da Liga dos Campeões em 2001-02, ainda que não tenha assistido a nenhum, uma vez que ainda não tinha Sport TV e era um miúdo de nove anos que treinava futebol no Fabril às terças-feiras e tinha de ir para a cama cedo. Ainda assim, lembro-me dos resultados.
 
Orientados por Octávio Machado, os dragões estavam de regresso à Champions, mas atravessavam uma fase de transição, já sem grande parte dos obreiros do penta e ainda sem algumas das figuras que venceram a Taça UEFA em 2003 e a Liga dos Campeões no ano seguinte.

domingo, 31 de outubro de 2021

Os 10 melhores combates da carreira de The Rock

The Rock foi estrela na WWE antes de seguir para Hollywood
Hoje um dos atores mais bem-sucedidos de Hollywood e uma das personalidades com mais seguidores nas redes sociais (275 milhões no Instagram, 58 milhões no Facebook e 15 milhões no Twitter), Dwayne Johnson começou a revelar talento para a representação e a ganhar popularidade enquanto The Rock nos ringues da WWE.
 
Considerado um dos grandes nomes da indústria do pro wrestling, The Great One estreou-se no Monday Night Raw como membro da entourage de Marc Mero a 4 de novembro de 1996, na altura ainda com o nome Rocky Maivia.
 
No ano seguinte, Rocky Maivia tornou-se The Rock e começou a desenvolver a personagem que o levaria a um sucesso possível de medir em número de títulos: dez vezes campeão mundial, duas vezes campeão intercontinental, cinco vezes campeão de tag team e vitória do Royal Rumble 2000. Além disso, foi no seu auge que a então WWF ganhou a guerra de audiência com a WCW, ajudando o Raw a destronar o Nitro.
 
Paralelamente, entrou para a área da representação em 1999, acabando por deixar definitivamente a WWE para abraçar a carreira em Hollywood em 2004. Porém, voltou a participar em alguns combates entre 2011 e 2013.
 
Vale por isso a pena conferir a nossa lista dos dez melhores combates da carreira de The Rock, por ordem cronológica.

quarta-feira, 27 de outubro de 2021

Os seis senegaleses que jogaram no Vitória FC antes de Badara

Senegaleses começaram a surgir no Vitória em 2005-06
Anunciado no sábado como reforço do Vitória de Setúbal, o avançado Alioune Badara Samb, natural de Dakar, vai tornar-se no sétimo jogador senegalês a representar os sadinos, dando sequência a uma história ainda relativamente curta e recente, que remonta a dois períodos muito específicos.
 
A primeira fase de recrutamento de jogadores senegaleses por parte dos setubalenses está intimamente relacionada com a contratação de Luís Norton de Matos para treinador principal no verão de 2005. Conhecedor do mercado francês e dos diamantes que vão surgindo no continente africano, foi buscar dois futebolistas natural do Benim, um do Mali, três de França e… dois do Senegal.

terça-feira, 26 de outubro de 2021

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