domingo, 2 de janeiro de 2022

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Quarteirense no Campeonato de Portugal

Dez jogadores importantes na história do Quarteirense
Fundado a 2 de janeiro de 1937, o Sociedade Recreativa Quarteirense foi criado com o fim de promover jogos sociais como dominó e cartas entre os sócios, mas em 1971 alterou a designação para Clube Desportivo e Recreativo Quarteirense e tornou-se um clube importante no futebol algarvio.
 
Presença regular nos campeonatos nacionais desde 1975, quando participou pela primeira vez na III Divisão Nacional, o emblema de Quarteira somou sete presenças na antiga II Divisão B: seis seguidas entre 1990-91 e 1995-96, curiosamente as primeiras desse patamar competitivo; e uma em 2012-13, precisamente na última temporada de existência da II B. Depois, em 2013-14 e 2014-15, os algarvios competiram no Campeonato de Portugal.
 
Numa altura em que o Quarteirense está desde 2015 nos campeonatos distritais e chegou a extinguir o futebol sénior em 2018, vale a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo clube no Campeonato de Portugal.

sábado, 1 de janeiro de 2022

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Beira-Mar na I Divisão

Dez figuras marcantes da história do Beira-Mar
Fundado em pleno Réveillon, numa sessão que começou na noite de 31 de dezembro de 1921 e que culminou no dia seguinte, 1 de janeiro de 1922, Sport Clube Beira-Mar foi assim nomeado em alusão ao bairro aveirense com o mesmo nome e viveu o ponto alto da sua história em 1999, quando conquistou a Taça de Portugal.
 
Com 27 presenças na I Divisão, a primeira das quais em 1961-62, o emblema aurinegro alcançou a melhor classificação da sua história em 1990-91, o 6.º lugar, numa temporada em que foi finalista vencido da Taça de Portugal. Mais tarde, a formação de Aveiro concluiu o campeonato na honrosa 8.ª posição em 1991-92, 1992-93 e 2000-01.
 
Paralelamente, o Beira-Mar sagrou-se campeão da II Divisão em 1960-61, 1964-65 e 1970-71 e da II Liga em 2005-06 e 2009-10, foi quarto classificado da Taça da Liga em 2007-08 e finalista vencido da Supertaça Cândido de Oliveira em 1999, além de ter participado na Taça UEFA em 1999-00, tendo sido afastado logo na primeira eliminatória pelos holandeses do Vitesse.
 
Numa altura em que o clube compete nos distritais da AF Aveiro, vale a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo Beira-Mar na I Divisão.

quarta-feira, 29 de dezembro de 2021

Os 10 melhores combates de CM Punk na WWE

CM Punk causou furor com a Pipe Bomb em junho de 2011
Um dos primeiros lutadores que a Ring of Honor catapultou para o estrelato, CM Punk começou a dar nas vistas no circuito independente, entrou na WWE pela porta da plataforma de desenvolvimento OVW, iniciou a sua aventura no main roster com seis meses de invencibilidade na ECW, mas foi a tempo de se tornar numa das principais figuras da companhia.
 
Nascido a 26 de outubro de 1978 em Chicago, no estado de Illinois, Phillip Jack Brooks de seu nome verdadeiro conquistou o seu primeiro título mundial em 2008, ao fazer o cash-in do contrato Money in the Bank, mas só se estabeleceu no topo da companhia em meados de 2011, após uma promo mordaz que ficou conhecida como Pipe Bomb e a conquista do WWE Championship após uma intensa batalha frente a John Cena em Chicago.
 
Entre novembro de 2011 e janeiro de 2013, CM Punk deteve o WWE Championship ao longo de 434 dias, naquele que foi um dos maiores reinados da história da companhia. O Straight Edge Superstar venceu ainda mais quatro títulos mundiais, além de ter conquistado o ECW Championship (uma vez), o Intercontinental Championship (uma) e o World Tag Team Championship (uma, com Kofi Kingston). Paralelamente, tornou-se o primeiro a vencer o Money in the Bank por duas vezes de forma consecutiva (2008 e 2009).
 
Em 2014 deixou os ringues para tentar a sorte na UFC, mas o seu nome continuou a ser constantemente entoado pelos fãs nos pavilhões em que se realizavam os shows da WWE, que sonhavam com o regresso de CM Punk. E Punk voltou mesmo aos ringues em 2021, mas foi para lutar na AEW.
 
Vale por isso a pena recordar os dez melhores combates de CM Punk na WWE, por ordem cronológica.

terça-feira, 28 de dezembro de 2021

Os 10 melhores combates da carreira de Randy Orton

Randy Orton soma 14 títulos mundiais no palmarés
Filho, sobrinho e neto de wrestlers, Randy Orton ainda cumpriu serviço militar, mas acabou mesmo por seguir as pisadas dos familiares, acabando por se tornar num dos mais bem-sucedidos lutadores de todos os tempos na WWE.
 
Nascido a 1 de abril de 1980, Randal Keith Orton debutou nos ringues em 2000 na Mid-Missouri Wrestling Association-Southern Illinois Conference Wrestling (MMWA-SICW), mas no ano seguinte assinou com a então World Wrestling Federation (WWF), tendo começado pelo território de desenvolvimento, a Ohio Valley Wrestling (OVW), onde coincidiu com John Cena, Brock Lesnar e Batista.
 
Em abril de 2002 estreou-se no main roster da WWE e, alguns meses mais tarde, em janeiro de 2003, integrou uma das mais dominantes fações da história da promotora, Evolution, que tinha também como membros Triple H, Ric Flair e Batista.
 
Entretanto, Orton começou a autoproclamar-se como Legend Killer [Assassino de Lendas], tendo vivenciado nos anos que se seguiram uma série de combates frente a algumas das maiores lendas do pro wrestling, como Shawn Michaels, Mick Foley, The Undertaker e Hulk Hogan.
 
Paralelamente, venceu o seu primeiro título em dezembro de 2003, o Intercontinental Championship. Meses mais tarde, em agosto de 2004, não só se tornou campeão mundial pela primeira vez como bateu um recorde ao tornar-se no mais jovem campeão mundial de sempre na WWE, aos 24 anos, ao destronar Chris Benoit.
 
Nas quase duas décadas que se seguiram, Orton sagrou-se campeão mundial por mais 13 vezes, tendo ainda conquistou o United States Championship por uma vez e títulos de tag team em três ocasiões. Em 2009 e 2017 venceu o Royal Rumble.
 
Vale por isso a pena recordar os dez melhores combates da carreira de Randy Orton, por ordem cronológica.

segunda-feira, 27 de dezembro de 2021

domingo, 26 de dezembro de 2021

WWE | Os 10 melhores combates de 2021

Ilja Dragunov e WALTER protagonizaram melhor combate de 2021
Concluído 2021 no que a PPV’s da WWE diz respeito, apresentamos a nossa seleção dos dez melhores combates do ano que está prestes a terminar, contabilizando apenas aquelas que ocorreram em eventos especiais.
 
Se no ano passado Adam Cole foi o lutador com mais aparições neste Top 10, desta feita o antigo líder dos The Undisputed Era surge empatado com Walter, Kyle O’Reilly e as tag teams de Nash Carter e Wes Lee e de James Drake e Zack Gibson.
 
Vale por isso a pena conferir a nossa lista.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2021

Os 10 melhores combates da carreira de The Miz

The Miz está no roster principal da WWE desde 2006
The Miz entrou na WWE com o estatuto de estrela do reality show The Real World, da MTV, mas foi progressivamente conseguido descolar dessa condição, evoluir como lutador e tornar-se numa personagem importante na promotora, ao ponto de ter conquistado o WWE Championship por duas vezes e participado no main-event da WrestleMania XXVII.
 
Nascido a 8 de outubro de 1980 na cidade de Parma, no estado norte-americano de Ohio, Michael Gregory Mizanin praticou basquetebol, atletismo e natação antes de debutar nos ringues em 2008, na companhia Ultimate Pro Wrestling.
 
Em 2004 entrou na quarta temporada do Tough Enough da WWE, tendo ficado à beira da vitória, que acabou por cair para Daniel Puder. No entanto, a promotora manteve o interesse em The Miz e acabou por contratá-lo e desenvolvê-lo, ao ponto de o lanar no main roster em 2006.
 
Na década e meia que se seguiu, além das façanhas já referidas, venceu o Intercontinental Championship por oito vezes e o United States Championship em duas ocasiões, além de ter conquistado oito títulos de tag team (ao lado de John Morrison, Big Show, John Cena, Damien Mizdown e Shane McMahon).
 
Vale por isso a pena recordar os dez melhores combates da carreira de The Miz, por ordem cronológica.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2021

A minha primeira memória de… um clássico entre Benfica e FC Porto na Taça de Portugal

Benfiquista Geraldo entre portistas Peixe e Romeu
Recuemos até 2000-01, uma temporada marcada pela pior classificação de sempre do Benfica na I Liga, o 6.º lugar, e pelo segundo ano consecutivo do FC Porto sem se sagrar campeão, algo que já não acontecia desde o início da década de 1980. No entanto, ambas as equipas tiveram os seus momentos de brilho: as águias chegaram a sonhar com a conquista do título no início da segunda volta e os dragões dominaram a prova durante quase toda a primeira volta e ainda venceram (pela segunda época seguida) a Taça de Portugal.
 
A 17 de janeiro de 2001, os encarnados então orientados por Toni apresentaram-se na máxima força na receção às segundas linhas dos azuis e brancos, comandadas por Fernando Santos. No entanto, as duas equipas equivaleram-se no resultado após 90 e 120 minutos de futebol.

quarta-feira, 22 de dezembro de 2021

Onze ideal de jogadores que passaram por Vitória FC e Caldas

Vitória de Setúbal e Caldas competem na Liga 3
Dois clubes que já andaram entre a elite do futebol português, embora com dimensões históricas bem distintas, Vitória de Setúbal e Caldas coincidiram em quatro temporadas na I Divisão na segunda metade da década de 1950, tendo ainda medido forças por uma vez na Taça de Portugal (em 1980-81).
 
Em nove jogos entre as duas equipas até este reencontro na Liga 3, os sadinos venceram seis, empataram um e perderam dois.
 
Ao longo desse percurso, os setubalenses têm tido nos seus quadros jogadores que já tinham pertencido aos pelicanos e vice-versa. Vale por isso a pena conferir o nosso onze ideal de futebolistas que passaram pelos dois clubes, distribuídos em campo num 3x5x2.

terça-feira, 21 de dezembro de 2021

A minha primeira memória de… um jogo entre Barcelona e Sevilha

Jesús Navas tenta fugir a Thiago Motta e Xavi
Barcelona e Sevilha viveram um ano glorioso em 2006. Os catalães venceram a segunda Liga dos Campeões da sua história, 14 anos depois da primeira, e sagraram-se bicampeões espanhóis. Já os andaluzes venceram o primeiro troféu internacional do seu palmarés, a Taça UEFA, e alcançaram um honroso 5.º lugar na I Liga Espanhola, a melhor classificação do clube desde 1983, depois de terem saído do segundo escalão em 2001.
 
O Barça, orientado por Frank Rijkaard, tinha como principais estrelas Ronaldinho, Deco e Samuel Eto’o, mas já contava com o jovem emergente Lionel Messi. Xavi já era titular, mas ainda não tinham a preponderância que haveria de conquistar com Pep Guardiola. E Andrés Iniesta era um habitual suplente de Deco e Thiago Motta.
 
Já o Sevilha de Juande Ramos mesclava prata da casa como Jesús Navas e Antonio Puerta com estrangeiros de qualidade como os brasileiros Dani Alves, Adriano e Luís Fabiano e o maliano Frédéric Kanouté.

domingo, 19 de dezembro de 2021

Os 10 melhores combates da carreira de Edge

Edge tem uma carreira de quase três décadas
Iniciou a carreira numa pequena promotora canadiana em 1992 e começou por se notabilizar na divisão de tag team ao lado do velho amigo Christian, mas Edge foi bem a tempo de construir uma invejável carreira a solo, tendo conquistado onze títulos mundiais.
 
Filho de uma mãe solteira que tinha dois empregos para o sustentar, Adam Joseph Copeland (seu nome verdadeiro) nasceu a 30 de outubro de 1973 numa localidade rural a 80 quilómetros de Toronto chamada Orangeville e nunca conheceu o pai, nem em fotografia. Este foi apenas o início de uma história de superação que culminou na conquista de um total 31 títulos, além de um King of the Ring (2001), o primeiro Money in the Bank ladder match (2005) e dois Royal Rumbles (2010 e 2021).
 
Apelidado de Rated-R Superstar, lutou pela primeira vez para a então denominada WWF em 1996 e ganhou o seu primeiro WWE Championship dez anos depois, tendo assinalado a conquista com uma celebração de sexo ao vivo com a namorada Lita em pleno ringue. Nessa altura, começou a construir o estatuto de um dos maiores vilões de todos os tempos no pro wrestling.
 
Em 2011 anunciou a retirada, devido a várias lesões no pescoço, e no ano seguinte foi introduzido no WWE Hall Of Fame. No entanto, voltou aos ringues no Royal Rumble 2020 e desde então que tem participado em algumas storylines.
 
Vale por isso a pena recordar os dez melhores combates da carreira de Edge, por ordem cronológica.

sábado, 18 de dezembro de 2021

Os 10 melhores combates de sempre por títulos de tag team na WWE

WWE tem títulos de tag team desde 1958
A história de títulos de tag team na WWE remonta aos tempos em que a companhia se chamava World Wide Wrestling Federation (WWWF), tendo em 1958 introduzido o WWWF United States Tag Team Championship, que vigorou até 1967.
 
Em 1969 foi implementado o WWF International Tag Team Championship, que em 1971 foi substituído pelo World Tag Team Championship, ainda que tivesse voltado em 1985 durante alguns meses.
 
O World Tag Team Championship coincidiu com o WWF Intercontinental Tag Team Championship em 1991 e com o WWE Tag Team Championship entre 2002 e 2009. Na WrestleMania XXV, o World Tag Team Championship e o WWE Tag Team Championship foram unificados, mas só quase um ano e meio depois, em agosto de 2020, é que a promotora assumiu que ia continuar a linhagem do WWE Tag Team Championship.
 
Em 2016, após nova brand split, o WWE Tag Team Championship tornou-se no WWE Raw Tag Team Championship e foi implementado o WWE SmackDown Tag Team Championship.
 
Paralelamente, a divisão feminina teve direito a um Tag Team Championship entre 1983 e 1989 e desde 2019.
 
Vale por isso a pena recordar os onze melhores combates de sempre por títulos de tag team na WWE, por ordem cronológica, numa contabilidade em que não incluímos os cinturões do NXT e do NXT UK.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2021

Os 10 melhores combates de sempre pelo WWE Universal Championship

WWE Universal Championship existe desde julho de 2016
Instituído a 25 de julho de 2016 para dar à Raw um título de topo após a brand split que levou o WWE Championship para o SmackDown, o Universal Championship é um dos mais recentes, mas ainda assim um dos mais prestigiados títulos da World Wrestling Entertainment (WWE).
 
Com Finn Bálor como primeiro detentor, o cinturão esteve 504 dias na posse de Brock Lesnar, um recorde que está ameaçado pelo atual campeão, Roman Reigns. Lesnar, com três conquistas, é ainda o recordista de número de reinados. Bálor foi o campeão mais leve (86 quilos), enquanto Braun Strowman foi o mais pesado (175 kg). Kevin Owens foi o mais jovem a conquistar o título (32 anos e 114 dias), enquanto Goldberg foi o mais velho (53 anos e 62 dias).
 
Vale por isso a pena recordar os onze melhores combates de sempre pelo WWE Universal Championship, por ordem cronológica.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2021

9 clubes que estiveram perto mas nunca conseguiram subir à I Divisão

A bola bateu no poste a nove clubes que tentaram chegar à elite
Estiveram a escassos pontos ou até de poucos golos (no caso de igualdade pontual) de atingir a I Divisão, mas nunca o conseguiram. A história é escrita pelos vencedores e diz-nos que apenas 72 equipas participaram no primeiro escalão do futebol português, mas foram meros detalhes a impedir que essa lista crescesse.
 
De norte a sul, escolhemos nove clubes que bateram à porta da I Divisão, estiveram quase a entrar até por várias vezes, mas bateram com o nariz na porta.

quarta-feira, 15 de dezembro de 2021

ROH | Final Battle 2021

 
Data: 11 de dezembro de 2021
Arena: Chesapeake Employers Insurance Arena
Localidade: Baltimore, Maryland
 

terça-feira, 14 de dezembro de 2021

A minha primeira memória de… um jogo entre Sporting e Penafiel

Leão Liedson procura fugir ao duriense Mariano
Na temporada 2004-05 o Penafiel regressou à I Liga após mais de uma década de ausência. Com o antigo futebolista e selecionador nacional António Oliveira na presidência do clube, os durienses reforçaram a equipa com nomes sonantes como o internacional português Folha, o internacional jugoslavo Drulovic, o antigo extremo portista e sportinguista Clayton, o antigo médio benfiquista Fernando Aguiar, o avançado internacional austríaco Rolf Landerl e ainda outros jogadores com história no primeiro escalão como os antigos centrais bracarenses Artur Jorge e Odair, o lateral esquerdo Mariano (ex-Sp. Espinho, Salgueiros, Varzim e Marítimo) e o antigo médio boavisteiro Pedro Santos. Por outro lado, continuava no plantel o avançado brasileiro Roberto, autor de 20 golos na II Liga na época anterior. No banco estava Manuel Fernandes, que juntamente com António Oliveira e Rui Jordão formou o trio de ataque que levou o Sporting ao título nacional em 1981-82.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2021

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Paredes no Campeonato de Portugal

Dez jogadores importantes da história recente do Paredes
Fundado a 13 de dezembro de 1924 a partir da fusão de três clubes, o Aliança, o Comercial e o Paredense, e por iniciativa do padre Marcelino da Conceição e de Evaristo Soares Leal e Delfim da Costa, o União Sport Clube Paredes soma quase 50 presenças nos campeonatos nacionais.
 
Campeão da III Divisão Nacional por duas ocasiões, em 1999-00 e 2008-09, o emblema do distrito do Porto emergiu após o 25 de Abril de 1974, estando na presente temporada a competir pela quarta vez (consecutiva) no Campeonato de Portugal. Para trás ficam onze presenças na II Divisão Nacional, 13 na II Divisão B e 21 na III Divisão.
 
Em termos de Taça de Portugal, o melhor que os paredenses conseguiram foi chegar aos quartos de final em 1984-85, numa campanha em que só foram travados pelo Benfica.
 
Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo Paredes no Campeonato de Portugal.

sábado, 11 de dezembro de 2021

Onze ideal de jogadores que passaram por Vitória FC e Amora

Amora e Vitória de Setúbal medem forças na Liga 3
Dois clubes do distrito de Setúbal que já andaram entre a elite do futebol português, embora com dimensões históricas bem distintas, Vitória de Setúbal e Amora coincidiram em três épocas na I Divisão, uma na II Liga, uma no Campeonato de Portugal e agora na recém-criada Liga 3.
 
Em onze jogos entre as duas equipas até este encontro da segunda volta da Série B da Liga 3, os sadinos venceram oito e empataram três, não tendo sofrido qualquer derrota.
 
Ao longo desse percurso, os setubalenses têm tido nos seus quadros jogadores que já tinham pertencido aos amorenses e vice-versa.
 
Vale por isso a pena conferir o nosso onze ideal de futebolistas que passaram pelos dois clubes, distribuídos em campo num 3x5x2.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2021

quinta-feira, 9 de dezembro de 2021

A minha primeira memória de… um jogo entre Sp. Braga e Estrela Vermelha

Jorge Luiz tenta desarmar um atacante sérvio
Pela segunda vez nas competições europeias em anos consecutivos – a primeira desde a extinção da Taça das Taças –, o Sp. Braga procurava dar seguimento internacional à ascensão que estava a ter a nível doméstico, numa altura em que começava a afirmar-se como quarta força do futebol português, até pelo declínio do Boavista.
 
Depois de na época anterior terem caído na primeira eliminatória da Taça UEFA aos pés dos escoceses do Hearts, com derrota em Edimburgo (1-3) e empate na Pedreira (2-2), os bracarenses tinham pela frente na primeira ronda de 2005-06 um clube bem reputado a nível continental, o Estrela Vermelha de Belgrado, campeão europeu e vencedor da Taça Intercontinental em 1991.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2021

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Salgueiros na I Divisão

Dez figuras marcantes da história do Salgueiros
Fundado a 8 de dezembro de 1911 por um grupo de operários e na altura com a denominação Sport Grupo Salgueiros, em referência à fábrica com o mesmo nome, onde trabalhavam quase todos os fundadores e atletas do clube, o entretanto denominado Sport Comércio e Salgueiros somou 24 presenças na I Divisão e uma participação na Taça UEFA.
 
Desde sempre um clube muito popular, ao contrário dos vizinhos FC Porto e Boavista que tiveram uma origem mais elitista, o clube de Paranhos mudou de nome para Sport Porto e Salgueiros porque era visto como um simples grupo de rua, também porque as suas cores eram o vermelho e o branco, como o Benfica.
 
A base social de apoio dos salgueiristas foi reforçada em 1920, quando se fundiu com o Sport Comércio. "Seria após esta fusão que o Sport Comércio e Salgueiros entraria no caminho do crescimento, obtendo melhores resultados desportivos e muito maior popularidade nas décadas de 1920 e 1930", afirmou o investigador João Nuno Coelho ao Diário de Notícias, sobre um clube que conquistou o seu primeiro título importante em 1918, o Campeonato Regional do Porto.
 
Embora os portuenses se tenham estreado na I Divisão na década de 1940 e passado pelo primeiro escalão também nas de 1950 e 1960, só se tornaram presença habitual no patamar maior do futebol português a partir de 1980, ganhando notoriedade com boas classificações no campeonato, como o 5.º lugar que valeu o apuramento para as competições europeias em 1991.
 
Em termos de Taça de Portugal, o melhor que os salgueiristas conseguiram foi chegar aos quartos de final em 1951-52, 1957-58, 1964-65 e 2001-02.
 
Depois de duas décadas entre os grandes, fazendo-lhes a vida negra em muitos jogos emocionantes no velhinho Campo Vidal Pinheiro, o clube foi afetado por uma gravíssima crise financeira que levou mesmo à extinção e ao renascimento com outro nome, o Salgueiros 1911.
 
Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo Velho Salgueiral na I Divisão.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2021

A minha primeira memória de… um jogo entre FC Porto e Atlético Madrid

Derlei fez assim o segundo golo do FC Porto
A minha primeira memória de um jogo entre FC Porto e Atlético Madrid é relativa a um encontro de caráter particular disputado a 2 de agosto de 2002, numa altura em que as duas equipas atravessavam um momento de viragem.
 
Os dragões, que não venciam o campeonato há três anos, estavam a preparar-se para pela primeira vez iniciar a época sob o comando técnico de José Mourinho, tendo-se reforçado com algumas das principais figuras de clubes médios da época anterior, como Paulo Ferreira (Vitória de Setúbal) e Nuno Valente e Derlei (ambos da União de Leiria) e de um jogador que era do Benfica, mas que tinha apenas disputado um jogo (e na II Divisão B) ao longo do ano anterior: Maniche.  
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