Portista Cândido Costa procura ultrapassar Toledo |
Mesmo tendo nascido em 1992, só
me tornei seguidor de futebol depois dos jogos entre o FC
Porto e o Real
Madrid na fase de grupos da Liga
dos Campeões no final da década de 1990 e diante do Barcelona
na segunda fase de grupos da Champions
em 1999-00, numa campanha em que os dragões
estiveram muito perto de atingir as meias-finais.
Oito meses após o duplo confronto
com os blaugrana,
os azuis
e brancos voltaram à Ciudad Condal para defrontar o Espanyol
– um nome que na altura, com oito anos, estranhei, até porque os portugueses
lhe chamavam Espanhol
de Barcelona – em partida terceira eliminatória da Taça
UEFA, após terem eliminado os jugoslavos do Partizan e os polacos do Wisla
Cracóvia nas primeiras rondas. Os catalães,
por sua vez, haviam afastado os eslovenos do Olimpija e os austríacos do Grazer
AK.
Na altura, os portistas eram
orientados por Fernando Santos e tinham acabado de perder Mário Jardel, mas
tinham em Pena um substituto que ia dando conta do recado, mesmo não marcando à
mesma cadência do antecessor. Vítor Baía atravessava um longo período de
recuperação a uma lesão e jogadores como Aloísio e Drulovic estavam em fim de
ciclo nas Antas.