|
Costinha e Paulo Sousa em jogo de Champions no Apostolos Nikolaidis |
As minhas primeiras memórias de
jogos entre
FC
Porto e equipas gregas foram frente a um clube que nos últimos anos tem
estado afastado da ribalta, mas que não deixa de ser um gigante do futebol
helénico, o Panathinaikos, único clube grego a atingir não só as meias-finais
como a final da
Taça/Liga
dos Campeões.
Quando Panathinaikos e
FC
Porto se defrontaram na segunda fase de grupos da
Champions
em 2001-02, a formação de Atenas tinha no seu plantel alguns dos futuros vencedores
do Euro 2004, nomeadamente o guarda-redes Nikopolidis, o central Goumas, o
lateral direito que viria a jogar de
dragão
ao peito Seitaridis, o lateral esquerdo e futuro benfiquista Fyssas, o médio
defensivo Basinas e o médio ofensivo e futuro benfiquista Karagounis. Mas
haviam mais jogadores internacionais, como o central dinamarquês Henriksen, o
lateral esquerdo croata Jarni, o médio português Paulo Sousa, o médio
dinamarquês Michaelsen, o médio finlandês Kolkka, o médio croata Šarić, o
avançado cipriota Konstantinou, o avançado polaco (mas nigeriano de gema) Olisadebe
e o avançado croata Vlaović.