A minha primeira memória de… um jogo entre Paris Saint-Germain e Rennes

Fértet marcou o golo da vitória do Rennes de livre direto

Não sendo o campeonato francês o mais apetecível dos campeonatos, comecei a prestar-lhe mais alguma atenção aquando do nascimento deste poderoso Paris Saint-Germain, que é como quem diz, desde que o qatari Nasser Al-Khelaifi passou a tomar conta do clube.

 

Após falhar a conquista da Ligue 1 em 2011-12, tendo perdido a corrida para o Montpellier, o emblema parisiense apareceu na época seguinte com um plantel fortalecido, tendo em conta que Thiago Silva, Lucas Moura, Ezequiel Lavezzi, Zlatan Ibrahimovic e Marco Verratti se juntaram a um grupo onde já constavam os nomes de Javier Pastore, Thiago Motta, Jérémy Ménez, Blaise Matuidi, Kévin Gameiro, Mohamed Sissoko, Alex, Salvatore Sirigu e Maxwell. O treinador era o conceituado Carlo Ancelotti.

 

Ainda assim, o PSG não estava propriamente a passear na liderança da tabela classificativa. À entrada para a 13.ª jornada, o conjunto da capital gaulesa era primeiro classificado, mas em igualdade pontual com o Marselha e tinha apenas mais um ponto do que o Lyon, equipas que até tinham um jogo a menos. A missão de conquistar o título nacional pela terceira vez, depois dos longínquos sucessos em 1985-86 e 1993-94, não parecia propriamente fácil.

A minha primeira memória de… um jogo entre Chelsea e Everton

Pienaar inaugurou o marcador em dezembro de 2012

Embora o Everton esteja ininterruptamente no primeiro escalão do futebol inglês desde 1954-55 e o Chelsea se tenha tornado no início do século XXI um dos principais clubes de Inglaterra, tendo inclusivamente sido treinado por dois treinadores portugueses, a minha primeira memória de um jogo entre as duas equipas remonta a 30 de dezembro de 2012.

 
Em plenas férias de Natal, e na véspera de participar na São Silvestre da Amadora, sentei-me no sofá para acompanhar as incidências de uma Premier League sempre bastante rica em conteúdos por altura da época natalícia.
 
Os blues eram campeões europeus, mas o obreiro do título continental, Roberto Di Matteo, já tinha sido substituído no cargo por Rafael Benítez. Na altura, os londrinos estavam a rejuvenescer o plantel, tendo no início dessa temporada contratado César Azpilicueta, Oscar, Victor Moses e Eden Hazard, que tão importantes se tornaram para o clube. Entraram para o encontro de Goodison Park, onde já não venciam desde 2007-08, em 3.º lugar, a onze pontos do Manchester United, mas com um jogo a menos, e já haviam sido eliminados da Liga dos Campeões.
 
Na corrida pelos lugares de acesso à Champions também estavam os toffees do eterno David Moyes (no cargo desde 2001-02), que estavam numa série de sete jogos sem derrotas e ocupavam a 5.ª posição, numa altura em que ainda não haviam sido derrotados na condição de visitado.

Os 10 melhores combates de Kurt Angle na TNA

Kurt Angle esteve na TNA entre 2006 e 2016

Medalha de ouro de luta livre olímpica nos Jogos de Atlanta em 1996, Kurt Angle não só conseguiu fazer a transição para o pro wrestling como se tornou um dos melhores performers de todos os tempos.

 

Após uma aparição na ECW, o campeão olímpico assinou pela então denominada WWF em agosto de 1998, tendo feito a estreia televisiva a 14 de novembro do ano seguinte, no Survivor Series.

 

Durante os sete anos que se seguiram, Angle sagrou-se quatro vezes campeão da WWE e uma vez campeão da WCW, campeão mundial, campeão dos Estados Unidos da WCW, campeão de tag team da WWE, campeão europeu, campeão hardcore e campeão intercontinental. Venceu ainda o King of the Ring em 2000 e protagonizou combates e rivalidades memoráveis até 2006, quando deixou a companhia.

 

Nesse ano mudou-se na TNA, onde também colecionou títulos entre 2006 e 2016: TNA World Heavyweight Championship (seis vezes), TNA World Tag Team Championship (duas: com Sting e AJ Styles) e TNA X Division Championship (uma).

 

Vale por isso a pena conferir a nossa lista dos dez melhores combates de Kurt Angle na TNA, por ordem cronológica.

Recorde os 9 jogos das equipas portuguesas em Highbury e no Emirates Stadium

Emirates (à esquerda) sucedeu ao velhinho Highbury (à direita)

Highbury era mais pequeno (lotação inferior a 40 mil lugares) e antigo (inaugurado em 1913) mas era mais mítico. O Emirates Stadium é maior (60 mil lugares) e mais moderno (2006), mas nele os adeptos do Arsenal ainda não viveram (nem de perto nem de longe) uma pequena fração das alegrias que vivenciaram no antecessor. 

 

Uma vez que o emblema do norte de Londres tem sido um dos mais representativos de Inglaterra na Europa do futebol, Highbury recebeu duas visitas de equipas portuguesas em competições da UEFA, enquanto o Emirates Stadium em pouco mais de década e meia já acolheu sete jogos oficiais entre os gunners e conjuntos lusos.

 

Nesses oito encontros, houve uma equipa portuguesa que venceu em Highbury e outras duas que conseguiram empatar no Emirates.

 

Vale por isso a pena recordar as nove visitas de equipas portuguesa ao terreno do Arsenal.

A minha primeira memória de… um jogo entre Inter e equipas portuguesas

Quaresma tenta fugir a Materazzi no jogo de Alvalade

Tendo eu nascido em 1992 e não assistido ao duplo confronto entre Inter de Milão e Boavista no final de 1996, a minha primeira memória de um jogo entre os nerazzurri e equipas portuguesas remonta a agosto de 2002, quando o conjunto milanês defrontou o Sporting na 3.ª pré-eliminatória de acesso à fase de grupos da Liga dos Campeões.

 

Pela primeira (e única) vez na história, o campeão português foi obrigado a disputar uma ronda preliminar para aceder à Champions. E o sorteio foi tudo menos simpático para os leões. Afinal, o Inter comandado por Héctor Cúper contava com um plantel recheado de craques como Francesco Toldo, Javier Zanetti, Christian Vieri, Álvaro Recoba, Fabio Cannavaro e Sérgio Conceição. E, como se não bastasse, o técnico leonino Laszlo Bölöni não contava com as duas principais figuras da dobradinha da época anterior, o goleador Mário Jardel (não se apresentou para fazer a pré-época) e o seu “pai” João Vieira Pinto (castigado após soco no árbitro do Portugal-Coreia do Sul do Mundial 2002).

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Grijó no Campeonato de Portugal

AD Grijó competiu no Campeonato de Portugal em 2013-14

Fundado a 12 de março de 1960, a Associação Desportiva de Grijó passou quase toda a sua existência nos campeonatos distritais da Associação de Futebol do Porto, mas conseguiu três presenças na III Divisão Nacional (1987-88, 2011-12 e 2012-13) e uma no Campeonato de Portugal (2013-14).

 

Campeões da III Divisão da AF Porto em 1966-67, da I Divisão Distrital em 2007-08 e da Série C da III Divisão Nacional em 2012-13, os grijoenses participaram ainda por quatro vezes na Taça de Portugal, mas nunca ultrapassaram a 2.ª eliminatória.

 

Na única participação na Campeonato de Portugal, logo na edição inaugural, o emblema do concelho de Vila Nova de Gaia não conseguiu obter a permanência, tendo sido despromovido aos distritais portuenses ao fim de oito vitórias, 12 empates, 12 derrotas e um saldo de 48-53 em golos em 32 encontros.

 

Vale por isso a pena recordar os dez futebolistas com mais jogos pelo Grijó no Campeonato de Portugal.

PPV Review - AEW Revolution 2023

Data: 5 de março de 2023
Arena: Chase Center
Localidade: São Francisco, Califórnia
 
 

Recorde todos os jogos entre Vitória FC e Amora nas ligas profissionais

Amora e Vitória FC num jogo da I Divisão em 1980-81

Dois clubes do mesmo distrito que já andaram entre a elite do futebol português, embora com dimensões históricas bem distintas, Vitória de Setúbal e Amora coincidiram na I Divisão em três temporadas no início da década de 1980 e na II Liga em 1992-93.

 
No saldo desses oito encontros, há supremacia sadina: seis vitórias e dois empates, com três triunfos setubalenses e uma igualdade tanto no Bonfim como na Medideira. Ainda assim, só por duas vezes os vitorianos não venceram pela margem mínima, o que comprova o equilíbrios destes dérbis regionais.
 
Vale por isso a pena recordar os seis jogos entre Vitória de Setúbal e Amora nas ligas profissionais.

Os 10 melhores combates da carreira de Charlotte Flair

Charlotte Flair completa este ano dez anos de carreira

Filha de peixe sabe nadar. Ou, neste caso, filha de campeão sabe reinar. O pai, Ric Flair, é o recordista de títulos mundiais masculinos, e Charlotte seguiu-lhe as pisadas. O progenitor chegou aos 16 reinados, a descendente vai em 14.

 
Nascida a 5 de abril de 1986 em Charlotte, no estado norte-americano da Carolina do Norte, Ashley Elizabeth Fliehr destacou-se como jogadora de voleibol durante o seu percurso escolar e licenciou-se em relações públicas, mas acabou por seguir os passos do pai e dos irmãos David e Reid.
 
Depois de aparições esporádicas na World Championship Wrestling (WCW) quando ainda era uma criança (em 1993 e 2000), assinou um contrato de desenvolvimento com a WWE em maio de 2012 e fez a sua estreia televisionada em ringue em julho do ano seguinte, no NXT.
 
Em julho de 2015 subiu ao main roster e desde então tem sido sempre a somar, tendo arrecadado WWE Divas Championship (um reinado), WWE Raw Women's Championship (seis), WWE SmackDown Women's Championship (sete) e WWE Women's Tag Team Championship (um, ao lado de Asuka). Num nível de importância inferior, conquistou o NXT Women's Championship por duas vezes e venceu o Royal Rumble feminino de 2020.
 
Vale por isso a pena recordar os dez melhores combates da carreira de Charlotte Flair, por ordem cronológica.

Os 10 melhores combates de sempre por títulos femininos na WWE

WWE tem novamente dois títulos femininos desde 2016

A história de títulos femininos na WWE remonta a 1984, quando então denominada World Wrestling Federation (WWF) comprou os direitos do NWA World Women's Championship à National Wrestling Alliance (NWA) e à campeã The Fabulous Moolah, que o ostentava desde 1956, renomeando-o de WWF Women's Championship.

 

Esse título foi o único da divisão feminina da WWE até julho de 2008, quando o WWE Divas Championship foi criado para servir o SmackDown. Entretanto, os dois cinturões existentes na WWE foram unificados no Night of Champions 2010, dando origem ao Unified WWE Divas Championship.

 

Entretanto, o título foi renomeado WWE Women's Championship, sendo que em julho de 2016 passou a chamar-se Raw Women’s Championship, uma vez que a campeã Charlotte Flair foi transferida para o Raw no draft que marcou mais uma brand extension. Paralelamente, foi criado o SmackDown Women's Championship no mês seguinte.

 

Se juntarmos todos os títulos, The Fabulous Moolah tem o maior reinado da história (3651 dias) e foi a campeã mais velha (76 anos e sete dias), Charlotte Flair é a recordista de reinados (16) e Paige a campeã mais nova (21 anos e 233 dias).

 

Vale por isso a pena recordar os onze melhores combates de sempre por títulos individuais femininos na WWE, por ordem cronológica, numa contabilidade em que não incluímos os cinturões do NXT e do NXT UK.

Como não admirar Zequinha?

Zequinha é o líder dos goleadores da Liga 3 em 2022-23

Não gosto de escrever ao sabor da espuma dos dias. Por isso publico este artigo poucos dias após o bonito golo de cabeça de Zequinha na goleada por 5-2 ao Belenenses ter passado de certa forma despercebido perante o bis de Gabriel Lima, o extraordinário golo de David Santos ou a exibição monstruosa de André Santos diante dos azuis.

Nas redes sociais são constantes as referências à lealdade de Francesco Totti à AS Roma e de Steven Gerrard ao Liverpool durante toda a carreira, à incursão na Série B italiana que Gianluigi Buffon, Pavel Nedved, David Trezeguet e outros não se importaram de fazer com a camisola da Juventus em 2006-07 e à forma como Alessandro Lucarelli acompanhou o Parma após a despromoção administrativa à Série D em 2015 até recolocar os parmesãos no primeiro escalão de Itália em 2018, mas ainda se fala pouco dos resistentes que se mantiveram no Vitória de Setúbal após a descida de divisão na secretaria ao Campeonato de Portugal em 2020.

Onze ideal de jogadores que passaram por Vitória FC e Belenenses

Jaime das Mercês e Meyong jogaram nos dois clubes

Dois históricos que já viveram melhores dias, Vitória de Setúbal e Belenenses coincidiram em 64 temporadas na I Liga, entre 1943-44 e 2017-18. Nesse período os sadinos conquistaram as suas três Taças de Portugal (1964-65, 1966-67 e 2004-05) e a edição inaugural da Taça da Liga (2007-08), ao passo que os azuis do Restelo ganharam duas das três Taças de Portugal que têm no palmarés (1959-60 e 1988-89) e sobretudo o inédito campeonato nacional em 1945-46. Paralelamente, cada um destes emblemas participou nas competições europeias em mais de uma dezena de ocasiões.

 

Ao longo desse percurso, setubalenses tiveram nos seus quadros jogadores que já tinham pertencido aos lisboetas e vice-versa.

 

Vale por isso a pena conferir o nosso onze ideal de futebolistas que passaram pelos dois clubes, distribuídos em campo num 4x3x3.

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Amarante no Campeonato de Portugal

Amarante disputou fase de promoção à II Liga em 2016-17

Fundado a 4 de março de 1923 por um grupo de amarantinos liderado por Pompeu da Cunha Brochado, o Amarante Futebol Clube estreou-se na III Divisão Nacional em 1965-66 e desde então que é um cliente habitual das provas nacionais.

 

Neste período os alvinegros contabilizaram 21 presenças na III Divisão, cinco na II Divisão e seis na II Divisão B, estando presentemente a competir 10.ª vez no Campeonato de Portugal – é um dos oito totalistas da prova, a par de Benfica Castelo Branco, Loures, Praiense, Gondomar, Sertanense, Sintrense e Juventude de Pedras Salgadas.

 

No Campeonato de Portugal, o emblema do distrito do Porto atingiu a fase de promoção à II Liga em 2016-17 e a fase de acesso à Liga 3 em 2020-21.

 

Antes, conquistou o título nacional da III Divisão em 2007-08 e sagrou-se campeão distrital da I Divisão de Honra em 1976-77 e 2005-06.

 

Em termos de Taça de Portugal, o melhor que conseguiu foi atingir os oitavos de final em 2015-16, tendo sido eliminado em casa pelo Arouca.

 

Vale por isso a pena recordar os dez futebolistas com mais jogos pelo Amarante no Campeonato de Portugal.

A minha primeira memória de… um jogo entre Manchester City e Newcastle

Tioté entre dois jogadores do Manchester City

A minha primeira memória de um jogo entre Manchester City e Newcastle remonta a um período em que seguia as transmissões da Premier League com muita intensidade, a época 2011-12. Foi também o encontro em que me apaixonei definitivamente por um médio que, na minha opinião, não foi devidamente reconhecido pela sua qualidade e pelos seus desempenhos ao longo da carreira: Yaya Touré.

 

Na altura, os citizens entravam para a penúltima jornada igualados pontualmente na liderança do campeonato com o vizinho Manchester United, depois de terem chegado a estar a oito pontos dos red devils. Um triunfo em St. James Park era, por isso, determinante para as ambições da equipa então orientada por Roberto Mancini, que vinha de quatro vitórias consecutivas.

Os nove melhores combates de Kushida no NXT

Kushida foi campeão cruiserweight entre abril e setembro de 2021

Kushida foi um dos vários japoneses que, apesar da qualidade demonstrada, não tiveram propriamente uma carreira de sucesso na WWE. No entanto, comprovou nos ringues do NXT e do 205 Live o talento patenteado anteriormente na New Japan Pro-Wrestling (NJPW) e em promotoras norte-americanas, canadianas e mexicanas.

 
Nascido a 12 de maio de 1983 em Ota, na zona metropolitana de Tóquio, Yujiro Kushida até começou por se aventurar artes marciais mistas (MMA), tendo obtido seis vitórias e dois empates nos oito combates que disputou na carreira, entre 2003 e 2005.
 
Depois, sim, surgiu o pro wrestling, tendo debutado em setembro de 2005 sob o ring name de Yujiro, um lutador mascarado. Entretanto passou por várias companhias do Japão e da América do Norte e brilhou na NJPW (e nas aparições que fez na então parceira Ring Of Honor) antes de assinar pela WWE em abril de 2019.
 
O wrestler japonês nunca chegou a subir ao main roster, mas brilhou no NXT e no 205 Live, tendo conquistado o NXT Cruiserweight Championship por uma vez antes de ver o seu contrato expirar em abril de 2022.
 
Desde que deixou a WWE voltou à NJPW e apareceu na All Elite Wrestling (AEW), sendo atualmente presença regular no Impact Wrestling.
 
Vale por isso a pena recordar os nove melhores combates de Kushida no NXT, por ordem cronológica.

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Benfica B na II Liga

Dez jogadores que ficaram na história da equipa B do Benfica

Fundado a 28 de fevereiro de 1904 por antigos alunos da Casa Pia na Farmácia Franco, em Belém, o Sport Lisboa fundiu-se com o Sport Clube de Benfica a 4 de setembro de 1908 para constituir o Sport Lisboa e Benfica, que possui ininterruptamente equipa B desde 2012-13, depois de já ter tido uma formação secundária entre 1999-00 e 2005-06.

 

Se o primeiro Benfica B competiu na II Divisão B (entre 1999-00 e 2001-02 e posteriormente em 2005-06) e na III Divisão (entre 2002-03 e 2004-05), a segunda vida dos bês encarnados tem sido vivida exclusivamente na II Liga.

 

O quarto lugar, alcançado em 2016-17 com Hélder Cristóvão no comando técnico e em 2018-19 a meias entre Bruno Lage e Renato Paiva, foi a melhor classificação obtida pelas águias no segundo escalão.

 

Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo Benfica B na II Liga.

Os candidatos ao título da Major League Soccer

Verão 2023 da MLS arrancou este sábado

A nova edição da principal competição norte-americana de clubes arrancou já este sábado e trouxe um par de novidades importantes. O quórum do torneio passou a perfazer 29 equipas, fruto da inclusão do debutante St. Louis City SC na Conferência Oeste. Por outro lado, a Major League Soccer vai ter oportunidade de estrear as emissões das suas partidas na AppleTV, em resultado do relevante contrato de dez anos assinado com a plataforma de streaming. De modo a assinalar o pontapé de saída de mais uma temporada da MLS, o Soccer em Português decidiu apresentar a sua já habitual lista de favoritos à conquista do tão desejado troféu. Em 2023, são seis as equipas que partem com alguma vantagem teórica sobre os demais competidores. Ei-las.

PPV Review - WWE Elimination Chamber 2023

 

Data: 18 de fevereiro de 2023

Arena: Bell Centre

Localidade: Montreal, Québec, Canada

 

Os 10 melhores combates de sempre do No Surrender

No Surrender é um habitual evento anual do Impact Wrestling

Implementado em 2005, numa altura em que a Total Nonstop Action Wrestling (TNA) começava a levar a cabo pay-per-views mensais, o No Surrender realizou-se em julho na sua edição inaugural, mas entre 2006 e 2014 aconteceu em setembro e, depois de ter passado por agosto (2015) e dezembro (2019), estabilizou em fevereiro desde 2021.

 
Contudo, apenas entre 2005 e 2012 foi levado a cabo em regime de evento premiu. Entre 2013 e 2015 foi realizado como um episódio especial do Impact! e em 2019 e desde 2021 que funciona como um evento especial, transmitido exclusivamente no Impact Plus e no YouTube.
 
Vale por isso a pena conferir a nossa lista de dez melhores combates da história do No Surrender, por ordem cronológica.

A minha primeira memória de… um jogo entre Sporting e Midtjylland

Mário Jardel marcou três golos ao Midtjylland em setembro de 2001

Antes de mais, proponho um desafio ao caro leitor: escreva corretamente Midtjylland sem utilizar cábulas. O clube dinamarquês é daqueles que tem um nome impronunciável e nem o facto de ter entrado no meu glossário em 2001 faz com que me atreva a escrevê-lo sem utilizar o copy/paste.

 

O emblema nórdico, fundado em 1999, participou pela primeira vez no campeonato do seu país em 2000-01 e alcançou logo nessa época o apuramento para a Taça UEFA. Após ter afastado os norte-irlandeses do Glentoran na ronda de qualificação, apanhou pela frente um Sporting que não ganhava fora para as competições europeias há nove anos e que não conseguia vencer uma eliminatória uefeira desde 1996.

 

Olhando para os jogadores que defrontaram os leões na segunda quinzena de setembro de 2001, constato que nenhum atingiu um nível propriamente muito elevado. O guarda-redes Peter Skov-Jensen e o ponta de lança Morten Skoubo ainda chegaram à seleção da Dinamarca, enquanto o avançado ganês Razak Pimpong conseguiu jogar no Mundial 2006. Nada mais do que isso.

Recorde os 10 jogos das equipas portuguesas no Giuseppe Meazza frente ao Inter

Giuseppe Meazza é partilhado por Inter e AC Milan

O Giuseppe Meazza é um dos estádios mais míticos da Europa. Pela antiguidade (inaugurado em 1926), lotação (80 mil pessoas) e arquitetura, mas também por ter recebido quatro finais da Taça/Liga dos Campeões Europeus (1965, 1970, 2001 e 2016) e por ser a casa partilhada de dois colossos do futebol italiano e europeu, AC Milan e Inter de Milão.

 
Inicialmente denominado Novo Estádio de Futebol de San Siro, zona de Milão em que está instalado, serviu inicialmente apenas o AC Milan, embora os rossoneri tivessem perdido por 3-6 na inauguração do recinto diante do… Inter, que só em 1947 passou a partilhar o estádio com o rival.
 
Em março de 1980 o estádio passou a chamar-se Giuseppe Meazza, nome de um dos mais famosos futebolistas milaneses de sempre, recém-falecido na altura. Embora Meazza tivesse jogado tanto no Inter como no AC Milan, passou muito mais tempo nos nerazzurri, razão pela qual os adeptos do Inter sejam os que mais vezes chamam ao estádio de Giuseppe Meazza, enquanto os do AC Milan preferem chamá-lo de San Siro.
 
Ao longo de quase um século, o Giuseppe Meazza já recebeu dez visitas de equipas portuguesas em jogos frente ao Inter nas competições europeias. Apenas por uma vez houve um conjunto luso que não saiu derrotado – e não foi nenhum dos chamados três grandes.
 
Vale por isso a pena recordar os 10 jogos de equipas portuguesas diante do Inter no Giuseppe Meazza.

A minha primeira memória de… um jogo entre FC Porto e Inter de Milão

Maniche e Verón em disputa de bola no jogo do Dragão

Até 2023, FC Porto e Inter de Milão defrontaram-se por quatro vezes em jogos oficiais, todas no ano de 2005 – em fevereiro e março para os oitavos de final da Liga dos Campeões 2004-05 e depois em outubro e novembro para a fase de grupos da Champions 2005-06.

 

A minha primeira memória remonta aos primeiros jogos. Os dragões de José Couceiro defendiam o título europeu, mas não estavam a fazer uma grande época e não eram favoritos diante dos nerazzurri de Roberto Mancini, que contavam com jogadores como Francesco Toldo, Javier Zanetti, Marco Materazzi, Estebán Cambiasso, Juan Sebastián Verón, Dejan Stankovic, Obafemi Martins, Adriano, Sinisa Mihajlovic e Christian Vieri.

Onze ideal de jogadores que passaram por Vitória FC e Académica

Vitória de Setúbal e Académica medem forças na Liga 3

Dois históricos que já viveram melhores dias, Vitória de Setúbal e Académica coincidiram em 54 temporadas na I Liga, entre 1943-44 e 2015-16. Nesse período os dois emblemas conquistaram a Taça de Portugal, chegando a defrontar-se na final mais longa de sempre (em 1967), foram vice-campeões nacionais e participaram nas competições europeias.

 

Ao longo desse percurso, sadinos tiveram nos seus quadros jogadores que já tinham pertencido aos estudantes e vice-versa.

 

Vale por isso a pena conferir o nosso onze ideal de futebolistas que passaram pelos dois clubes, distribuídos em campo num 4x3x3.