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domingo, 19 de fevereiro de 2023

Onze ideal de jogadores que passaram por Vitória FC e Académica

Vitória de Setúbal e Académica medem forças na Liga 3
Dois históricos que já viveram melhores dias, Vitória de Setúbal e Académica coincidiram em 54 temporadas na I Liga, entre 1943-44 e 2015-16. Nesse período os dois emblemas conquistaram a Taça de Portugal, chegando a defrontar-se na final mais longa de sempre (em 1967), foram vice-campeões nacionais e participaram nas competições europeias.
 
Ao longo desse percurso, sadinos tiveram nos seus quadros jogadores que já tinham pertencido aos estudantes e vice-versa.
 
Vale por isso a pena conferir o nosso onze ideal de futebolistas que passaram pelos dois clubes, distribuídos em campo num 4x3x3.

sábado, 18 de fevereiro de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Vitória FC e Académica

 
 

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

A minha primeira memória de... um jogo ao vivo no Estádio do Bonfim

Primeiros dois golos que vi no Bonfim foram de Jorginho
Antes de mais, uma nota de contextualização. Fui a Lisboa nascer mas sou natural do Barreiro, terra onde cresci e ainda resido. A paixão pelo futebol bateu-me aos oito anos, em meados de 2000, mas bateu forte. Da Liga dos Campeões aos distritais, consumia tudo o que me aparecia à frente - e ainda hoje sou assim.

Certo dia, durante um passeio em Setúbal com pais, tios e primos no verão do ano seguinte, entrei no Bonfim para a assistir a um treino do Vitória, orientado por Jorge Jesus. Aí iniciei uma relação de grande simpatia pelo emblema sadino, que acabava de regressar à I Liga.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Bonfim tem mais encanto na hora da vitória

Hassan estreou-se a titular e marcou o primeiro golo do jogo

Liga | Vitória 2-1 Académica


Cinco jogos depois, o Vitória voltou a sorrir no Bonfim. Fê-lo pela segunda vez nesta temporada, ao décimo encontro caseiro. Porque o adversário se chamava Académica, poderá até dizer-se que aprendeu a lição, mas não evitou sofrer até ao fim, perante um adversário que ainda não venceu na condição de visitante.

Apesar de se tratar de um clássico do futebol português, as bancadas do reduto sadino mostraram-se despidas, o que não inspirou propriamente os jogadores das duas equipas. Assistiu-se a um mau jogo de futebol, sobretudo na primeira parte, onde houve muitas faltas, muitas bolas divididas, mas escassas oportunidades de golo. Numa dessas raras ocasiões, Hassan marcou. Foi essa a diferença entre ambos os conjuntos na etapa inicial: um marcou, o outro não.

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

O aleatório deu o mote para a goleada

Suk, aqui abraçado por André Horta, foi o homem do jogo
O futebol é, provavelmente, o desporto coletivo mais aleatório que existe. É aquele onde há menos golos/pontos e, por isso, é aquele onde é mais provável que as performances das equipas não se traduzam no resultado final.

Aleatório acabou por ser, também, o desfecho que aquele grande remate de Suk teve. Se o tentar mais 29 vezes, é bastante provável que não faça 29 golos. Nem 20, nem 10 e se calhar nem cinco. Por isso é que se diz que «tentou a sorte». Provavelmente, no jogo de sábado frente ao Rio Ave vai tentar algo semelhante e a bola vai acabar na bancada.

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