quinta-feira, 2 de dezembro de 2021

Os 10 melhores combates da carreira de Brock Lesnar

Brock Lesnar soma oito títulos mundiais na WWE
A única pessoa a ter conquistado os principais títulos na UFC (artes marciais mistas), na WWE (pro wrestling) e na NCAA (lutas amadoras), Brock Lesnar foi uma figura de topo sempre que esteve ao serviço da companhia de Vince McMahon, primeiro entre 2002 e 2004 e a segunda desde 2012 em regime de part-time.
 
Filho de agricultores dedicados à produção de leite e descendente de alemães e polacos, Brock Edward Lesnar nasceu a 12 de julho de 1977 em Webster, no estado de Dakota do Sul, e começou por brilhar nas lutas amadoras, tendo transitado para o pro wrestling em 2000.
 
Desenvolvido pela Ohio Valley Wrestling (OVW), onde conheceu o seu futuro amigo e manager Paul Heyman, subiu ao roster principal da WWE em março de 2002 e precisou de apenas três meses para vencer o torneio King of the Ring, ao bater Rob Van Dam na final, e de cinco para conquistar o WWE Undisputed Championship, que pertencia a de The Rock, tornando-se na altura o mais jovem campeão da WWE de sempre, com 25 anos.
 
Ao longo das suas passagens pela WWE, haveria de conquistar o WWE Championship por cinco vezes e o Universal Championship por três ocasiões, além de ter vencido o Royal Rumble em 2003 e o Money in the Bank em 2019.
 
Vale por isso a pena recordar os dez melhores combates da carreira de Brock Lesnar, por ordem cronológica.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2021

Os 10 jogadores com mais jogos pelo 1º Dezembro no Campeonato de Portugal

Dez jogadores marcantes da história recente do 1º Dezembro
Fundada a 1 de dezembro de 1880, sob foral de D. Carlos, então Rei de Portugal, e como cor da bandeira o azul, símbolo da monarquia, a Sociedade União 1º Dezembro dedicou-se inicialmente à instrução e ao recreio, nomeadamente à música, mas veio a tornar-se num clube bastante representativo do concelho de Sintra na modalidade de futebol.
 
Em meados de 1935, o 1º Dezembro integrou um grupo de jovens denominado de “Os Terríveis”, que se dedicava à prática de vários desportos, como ténis de mesa, ciclismo e futebol, mas que debatia-se com grandes dificuldades financeiras. No mesmo ano, o então Conde de Sucena doou os terrenos onde ainda hoje está situado o Parque de Jogos do 1º Dezembro.
 
Porém, foi necessário esperar até ao século XXI para ver a equipa sénior masculina a tornar-se presença assídua nos campeonatos nacionais, tendo competido ininterruptamente na III Divisão entre 2003-04 e 2010-11, na II Divisão B em 2011-12 e 2012-13 e no Campeonato de Portugal entre 2013-14 e 2020-21.
 
Em oito participações no Campeonato de Portugal, o melhor que o 1º Dezembro conseguiu foi alcançar o apuramento para a fase de promoção em 2014-15 e 2015-16.
 
Paralelamente, a equipa feminina sagrou-se pela primeira vez campeã nacional em 1999-00 e conquistou onze títulos consecutivos (!) entre 2001-02 e 2011-12, constituindo um recorde de 12 títulos nacionais. Porém, a formação foi dissolvida devido a problemas económicos no final da época 2013-14.
 
Vale por isso a pena recordar os dez futebolistas com mais jogos pelo 1º Dezembro no Campeonato de Portugal.

terça-feira, 30 de novembro de 2021

Os 10 melhores combates de AJ Styles na WWE

AJ Styles está na WWE desde janeiro de 2016
Talvez a principal bandeira da TNA ao longo de mais de uma década, AJ Styles parecia destinado a fazer uma carreira longe dos ringues da WWE, mas chegou à mais famosa companhia de pro wrestling do mundo à beira dos 40 anos e ainda foi a tempo de conquistar títulos e proporcionar combates… fenomenais.
 
Nascido a 2 de junho de 1977 em Jacksonville, na Carolina do Norte, foi treinado por Rick Michaels e debutou no pro wrestling em 1998 numa companhia do estado de Georgia chamada National Championship Wrestling.
 
Em 2001 chegou às big leagues, tendo participado em episódios do Nitro e do Thunder da WCW em dark matches de vários shows da então denominada WWF, mas foi no ano seguinte que se começou a mostrar verdadeiramente ao público na ROH e na TNA.
 
Após reestrear-se na WWE no Royal Rumble 2016, o Phenomenal One iniciou um trajeto vitorioso na companhia, que incluiu as conquistas do WWE Championship (duas, incluindo um reinado de 371 dias), do Intercontinental Championship (uma), do United States Championship (três) e do Raw Tag Team Championship (uma, ao lado de Omos).
 
Vale por isso a pena conferir a nossa lista dos dez melhores combates de AJ Styles na WWE, por ordem cronológica.

sábado, 27 de novembro de 2021

Mawete: “A melhor memória que tenho do Benfica é um cântico dos adeptos com o meu nome”

Mawete Júnior marcou dois golos em 12 jogos pelo Benfica
Antiga promessa do Benfica, Mawete Júnior decidiu pendurar as botas em 2012, desiludido com o futebol, quando tinha apenas 31 anos. O avançado angolano que em tempos teve direito a um cântico por parte dos adeptos benfiquistas, é agora um empresário no ramo da produção e prestações de serviços.
 
Em entrevista, o antigo jogador dos encarnados recorda o dia em que João Vieira Pinto o deixou envergonhado no balneário, fala sobre Vale e Azevedo e a aprendizagem com Manuel Cajuda num empréstimo ao Sp. Braga e mostra-se bastante crítico para com o nível e a desorganização do futebol angolano.
 

sexta-feira, 26 de novembro de 2021

New England Revolution. O retrato de um plantel recordista

Revolution amealhou 73 pontos em 34 jornadas
Apesar de não ter futebolistas internacionalmente reconhecidos nas suas fileiras, o New England Revolution dominou a fase regular da presente temporada da Major League Soccer, batendo inclusive o recorde de pontos da competição. O registo de 73 pontos obtidos em 34 jornadas disputadas suplantou a equipa de Los Angeles FC, que havia chegado aos 72 em 2019, na altura elevada por um Carlos Vela estratosférico. Na onda dos playoffs, o Soccer em Português dá a conhecer a composição deste plantel vitorioso, excelentemente orientado por Bruce Arena.
 

quinta-feira, 25 de novembro de 2021

quarta-feira, 24 de novembro de 2021

A minha primeira memória de... um jogo entre Sporting e equipas alemãs

Ramelow e Bino em disputa de bola sob o olhar atento de João Pinto
As minhas primeiras memórias de jogos entre o Sporting e equipas alemãs remontam aos primórdios da minha existência como seguidor e amante de futebol, em 2000. Na segunda metade desse ano, os leões defrontaram o Bayer Leverkusen na primeira fase de grupos da Liga dos Campeões.
 
Não é que na altura eu o soubesse, mas o Bayer Leverkusen já começava a tornar-se num cliente habitual da Champions, prova em que participava pela terceira vez no espaço de quatro anos, e era vice-campeão alemão, tendo desperdiçado de forma dramática a possibilidade de conquistar o título na derradeira jornada. O treinador era Christoph Daum, que estava no clube desde 1996-97 e tinha levado o Estugarda à conquista do título germânico em 1991-92. Já o plantel estava repleto de jogadores internacionais: o guarda-redes suíço Pascal Zuberbühler, os centrais croatas Boris Živković e Robert Kovač, o central alemão Jens Nowotny, o lateral esquerdo eslovaco Vratislav Gresko, o médio defensivo nigeriano Pascal Ojigwe, os médios alemães Carsten Ramelow, Michael Ballack e Bernd Schneider, o médio croata Jurica Vranješ, o lateral/extremo esquerdo brasileiro Zé Roberto, o lateral/extremo direito norte-americano Frankie Hejduk e os avançados alemães Paulo Rink, Oliver Neuville e Thomas Brdarić. Mas na primeira jornada da fase de grupos, os germânicos foram derrotados em Moscovo pelo Spartak (0-2).

segunda-feira, 22 de novembro de 2021

A minha primeira memória de… um jogo entre Benfica e equipas espanholas

Geovanni numa disputa de bola em El Madrigal
Nos últimos anos tenho ouvido muitas vezes que o Benfica não tem dimensão europeia, pela forma como tem saído precocemente da Liga dos Campeões, mas quando comecei a ver futebol os encarnados raramente iam à Champions e chegaram a estar duas épocas consecutivas sem competir internacionalmente (2001-02 e 2002-03).
 
Embora tivesse ouvido falar muito naquela altura dos 7-0 que o Celta de Vigo espetou às águias nos Balaídos, a minha primeira memória de um jogo oficial entre Benfica e equipas espanholas remonta à fase de grupos da Liga dos Campeões de 2005-06, quando a formação lisboeta, então orientada por Ronald Koeman, defrontou por duas vezes o Villarreal.

domingo, 21 de novembro de 2021

Os 10 melhores combates de Chris Jericho na WWE

Chris Jericho é recordista de conquistas do título intercontinental
O primeiro Undisputed Champion da história da WWE ao bater The Rock (pelo WCW World Championship) e Stone Cold Steve Austin (pelo WWF Championship, no combate de unificação) na mesma noite, Chris Jericho é considerado um dos melhores wrestlers de todos os tempos.
 
Filho de canadianos, mas nascido em Manhasset, no estado de Nova Iorque, embora tivesse crescido na cidade de Winnipeg, no Canadá, Christopher Keith Irvine debutou nos ringues a 2 de outubro de 1990, na Hart Brothers School of Wrestling, quando tinha apenas 19 anos.
 
Após passar por promotoras japonesas e mexicanas, Jericho teve uma curta passagem pela ECW em 1996, ano em que haveria de assinar pela WCW. Em agosto de 1999 estreou-se na então designada por WWF, companhia em que haveria de atuar até à sua saída no verão de 2005, tendo regressado entre 2007 e 2010, entre 2012 e 2013 e entre 2014 e 2018. Pelo meio, foi fazendo alguns hiatos para se dedicar à sua banda de heavy metal, os Fozzy.
 
Na promotora da família McMahon foi também recordista de conquistas do título intercontinental (nove) e sagrou-se ainda campeão mundial por seis vezes, tendo ainda no palmarés o United States Championship (duas vezes), o European Championship (uma), o Hardcore Championship (uma), o WWF/World Tag Team Championship (cinco) e o WWE Tag Team Championship (duas).

Vale por isso a pena conferir a nossa lista dos dez melhores combates de Chris Jericho na WWE, por ordem cronológica.

sábado, 20 de novembro de 2021

A minha primeira memória de… um jogo entre FC Porto e Feirense

Cristian Rodríguez tenta fugir aos defesas fogaceiros
Em 2011-12, vi pela primeira vez o Feirense na I Liga. Há mais de 20 ausentes do primeiro escalão, os fogaceiros apresentaram-se com um plantel composto maioritariamente por jogadores sem provas dadas entre a elite do futebol português, apostando maioritariamente nos futebolistas e no treinador (Quim Machado) que contribuíram para a promoção. O extremo Miguel Pedro (82 jogos na I Liga), o médio Cris (77 jogos) e o guarda-redes Paulo Lopes (49 jogos) eram, de longe, os mais experientes. Por isso, eram naturais candidatos à descida de divisão, apesar de cinco pontos nas primeiras quatro jornadas não ser propriamente um mau arranque.
 

sexta-feira, 19 de novembro de 2021

Falta visão a longo prazo às seleções africanas

Seleção africanas nunca chegaram às meias-finais de um Mundial
As imagens da seleção francesa a festejar a conquista do Mundial 2018 ou até mesmo da seleção portuguesa a comemorar a vitória no Euro 2016 refletem uma tendência que ameaça perdurar na história do futebol: a preferência de jogadores africanos ou afrodescendentes pelas seleções dos países europeus que os acolhem, em detrimento dos africanas em que têm raízes.
 
Entre os campeões europeus de 2016 estavam dois jogadores que podiam jogar por Cabo Verde (Eliseu e Nani), dois por Angola (William Carvalho e João Mário), dois pela Guiné-Bissau (Danilo Pereira e Éder) e um por São Tomé e Príncipe (Renato Sanches). Ou seja, sete futebolistas.

quarta-feira, 17 de novembro de 2021

Os 10 jogadores com mais jogos pelo União de Montemor na II Divisão B

Equipa do União de Montemor (com Fary) de 1996-97
Fundado por um grupo de jovens a 17 de novembro de 1914, numa altura em que decorria a Primeira Guerra Mundial, o Grupo União Sport, de Montemor-o-Novo, adotou como cores o negro que representa a força levada até ao heroísmo e o branco que lembra lealdade e festa, e tem sido cliente habitual dos campeonatos nacionais desde a década de 1940.
 
Depois de 20 presenças na II Divisão Nacional e 21 na III Divisão, os alvinegros competiram na II Divisão B – Zona Sul durante sete épocas (consecutivas), entre 1992-93 e 1998-99, tendo obtido como melhor classificação o 3.º lugar alcançado em 1997-98, numa temporada em que o comando técnico esteve entregue a Ricardo Formosinho e a missão de marcar golos a uma jovem promessa senegalesa chamada Fary, que faturou por 24 vezes nesse campeonato.
 
Entretanto, no século XXI os montemorenses têm alterado entre a I Divisão Distrital da AF Évora e último patamar nacional, algo que acontece em 2021-22, uma vez que a equipa sénior milita presentemente no Campeonato de Portugal.
 
Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo emblema alentejano na II Divisão B.

terça-feira, 16 de novembro de 2021

A minha primeira memória de… um jogo entre Sporting e Varzim

Hugo Viana tenta fugir a Toni Vidigal e Paulo Piedade
Falar das minhas primeiras memórias de jogos entre Sporting e Varzim leva-me de volta à época do “Só eu sei porque não fico em casa”, em que a dupla de sonho composta por João Pinto e Jardel ajudou (e de que maneira!) os leões de Laszlo Bölöni a conquistar o título nacional, o último do clube até 2020-21.
 
Após um início de época atribulado, com três derrotas e dois empates nas primeiras nove jornadas, os verde e brancos começaram a carburar. À entrada para a receção ao Varzim a 9 de dezembro de 2001, em partida da 14.ª jornada da I Liga, o Sporting vinha de quatro vitórias consecutivas, duas delas com goleada (6-0 em Paços de Ferreira e 5-1 em Vidal Pinheiro), uma sobre o campeão em título (2-0 sobre o Boavista em Alvalade) e a outra numa deslocação tradicionalmente difícil (2-0 nos Barreiros). Além disso, as derrotas de FC Porto (em Guimarães, 0-2) e Benfica (em Paços de Ferreira, 1-2) davam a possibilidade a Jardel e companhia para subirem à liderança do campeonato em caso de triunfo sobre uns poveiros que ocupavam o último lugar da tabela, com apenas nove pontos em 13 jornadas.

segunda-feira, 15 de novembro de 2021

domingo, 14 de novembro de 2021

Do “burro sou eu?” à braçadeira no chão. Os jogos oficiais entre Portugal e Sérvia

Jogos entre Portugal e Sérvia têm sido equilibrados
Nunca foi fácil, mas nunca culminou em derrota. Portugal nunca perdeu com a  Sérvia, mas empatou mais vezes (quatro) do que ganhou (três) e, das três vezes em que saiu vencedor, duas foram pela margem mínima – sendo que na outra o segundo golo de diferença só foi alcançado nos derradeiros minutos. Mais: em todos os encontros ambas as seleções marcaram.
 
O histórico destes confrontos é necessariamente curto, até porque a Sérvia fez parte da Jugoslávia até há década de 1990 e da união de Sérvia e Montenegro até 2006. No entanto, tem sido rico em jogos interessantes e sobretudo em polémicas.
 
Vale por isso a pena recordar os sete encontros oficiais entre Portugal e Sérvia.

sábado, 13 de novembro de 2021

Os 11 melhores marcadores de sempre da seleção angolana

Conjunto de futebolistas que ficaram na história da seleção angolana
Nação independente desde 11 de novembro de 1975, Angola é representada por uma seleção nacional de futebol desde 8 de fevereiro de 1976, quando os Palancas Negras disputaram o primeiro jogo da sua história, numa derrota com o Congo em Brazzaville por 2-3 – Giovetty e Nélson marcaram os golos angolanos.

No ano seguinte, a 26 de junho de 1977, a seleção angolana defrontou pela primeira vez uma congénere não africana, Cuba, tendo vencido por 1-0, com golo de Alves.

sexta-feira, 12 de novembro de 2021

A minha primeira memória de… um jogo entre Portugal e Chipre em sub-21

Simão Sabrosa tenta fugir aos defesas cipriotas em Abrantes
Bem sei que se tratou de um jogo já temporalmente distante e que até nem teve grande história, mas recordo-me perfeitamente de um Portugal-Chipre em sub-21 a 5 de junho de 2001, no Estádio Municipal de Abrantes.
 
Na altura, um pouco à imagem do que acontece agora entre a Liga dos Campeões e a UEFA Youth League, os jogos das fases de qualificação das seleções principais eram replicados pelos sub-21. Ou seja, na véspera de a seleção A de Portugal receber o Chipre em Alvalade para a fase de apuramento para o Mundial 2002, os sub-21 defrontavam a congénere cipriota em jogo a contar para a fase de qualificação para o Campeonato da Europa da categoria de 2002.

quarta-feira, 10 de novembro de 2021

Da antiga Luz ao Algarve e sem vencer em Dublin. Os jogos oficiais entre Portugal e Irlanda

Figo perante a oposição de dois irlandeses em 1995
Tudo está bem quando acaba em bem. Tem sido esta a história da maioria dos jogos oficiais entre Portugal e República da Irlanda, partidas em que geralmente a equipa das quinas atravessa grandes dificuldades, mas que não a impedem de se apurar para as fases finais de grandes competições.
 
A seleção portuguesa nunca ganhou em Dublin, mas a capital irlandesa foi ponto de passagem de duas caminhadas bem-sucedidas, rumo ao Euro 1996 e Mundial 2002, numa altura em que Portugal ainda não era presença habitual nas grandes competições – não ia a um Europeu desde 1984 e a um Campeonato do Mundo desde 1986.
 
Além dos cinco compromissos oficiais, as duas seleções mediram forças por mais nove vezes em encontros de caráter particular, com seis vitórias portuguesas, quatro triunfos irlandeses e dois empates.

segunda-feira, 8 de novembro de 2021

João Fidalgo. O prazer em colocar o Nacional na Europa e o interesse tardio de Angola

João Fidalgo representou Nacional na I Liga
Antigo defesa central, nasceu em Angola, mas fez quase toda a carreira na ilha da Madeira, tendo-se destacado com a camisola do Nacional, ajudando o clube a ascender meteoricamente desde a II Divisão B à I Liga e a alcançar o primeiro apuramento para as competições europeias.
 
Em entrevista, João Fidalgo aborda o o tardio interesse da seleção angolana nos seus serviços, explica o que levou os nacionalistas a cresceram tanto na primeira década do século XXI e a perderem protagonismo nos últimos anos e fala sobre a crise do Marítimo e os antigos companheiros de equipa Costinha, Rúben Micael e o irmão mais novo Miguel Fidalgo.
 

domingo, 7 de novembro de 2021

A minha primeira memória de… um jogo entre Barreirense e Pinhalnovense

Jogo entre Pinhalnovense e Barreirense em maio de 2005
O título deste artigo bem podia ser “O dia em que Pinhal Novo foi invadido por uma multidão vinda do Barreiro”. A 22 de maio de 2005, o Benfica conquistou o título nacional que lhe fugia há onze anos, mas horas antes outro clube que veste de vermelho e branco poderia festejar a conquista de um campeonato.
 
Após ter perdido a liderança da II Divisão B – Zona Sul para o Olhanense nas últimas jornadas de 2003-04, o Barreirense voltou a apostar no treinador Daúto Faquirá e, embora tivesse somado menos pontos do que na época anterior, assumiu a liderança da prova à 16.ª jornada e só durante uma semana a perdeu (entre a 22.ª e a 23.ª ronda) até ao final do campeonato. Contudo, o Pinhalnovense de Paco Fortes manteve-se sempre a poucos pontos de distância.

sábado, 6 de novembro de 2021

Os recordes da I Distrital da AF Portalegre desde 1995-96

Campeonato da AF Portalegre arranca a 7 de novembro
Mais e menos pontos, golos marcados e sofridos, vitórias, derrotas e empates. Desde 1995-96, vários clubes entraram para a história da I Divisão Distrital da Associação de Futebol de Portalegre pelos melhores e pelos piores motivos. Excluindo as temporadas marcadas pela pandemia de covid-19 e as segundas fases, houve uma mão cheia de equipas invictas e uma que não conseguiu pontuar. Dá para tudo, até para dois recordes de três dígitos e três que são um redondo zero.
 

sexta-feira, 5 de novembro de 2021

Onze ideal de jogadores que passaram por Vitória FC e Torreense

Vitória de Setúbal e Torreense medem forças na Liga 3
Dois clubes que já andaram entre a elite do futebol português e que estão entre os principais candidatos a discutir os primeiros lugares da fase regular da Zona Sul da Liga 3, Vitória de Setúbal e Torreense coincidiram em cinco temporadas na I Divisão, todas nas décadas de 1950 e 1960.
 
Embora os sadinos tenham um peso histórico muito maior, ambos os emblemas fazem parte do restrito lote de participantes em finais da Taça de Portugal e perfilam-se como o expoente máximo das respetivas regiões – Península de Setúbal e Oeste.
 
Ao longo desse percurso, o Vitória tem tido nos seus quadros jogadores que já tinham pertencido ao Torreense e vice-versa. Vale por isso a pena conferir o nosso onze ideal de futebolistas que passaram pelos dois clubes, distribuídos em campo num sistema de 4x4x2 losango.

quinta-feira, 4 de novembro de 2021

Amorim e Jesus. O treinador do projeto e o treinador que é o projeto

Jorge Jesus e Rúben Amorim têm estilos muito opostos
Os papéis de Jorge Jesus no Benfica e de Rúben Amorim no Sporting não podiam ser mais contrastantes. É verdade que um tem um currículo cheio de títulos e uma maior independência financeira, que legitimam e permitem uma postura (bastante) exigente para com a administração da SAD, enquanto outro está a dar os primeiros passos e tem ainda que engolir uns sapos para progredir na carreira, mas não deixa de parecer exagero a forma como um vê satisfeitas vontades que prejudicam o clube e o outro não tem receio de se prejudicar para satisfazer as necessidades do clube.
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