sexta-feira, 14 de novembro de 2025

Empates, vitórias sofridas e só uma goleada. Recorde os jogos entre Portugal e Arménia

Portugal e Arménia vão defrontar-se pela oitava vez
As diferenças são colossais, mas a verdade é que a Arménia foi sempre um osso duro de roer para a seleção portuguesa. Foram cinco vitórias e dois empates em sete jogos, mas três dos triunfos foram pela margem mínima, o que significa que mais de metade destes duelos teve incerteza até ao apito final.
 
Só à terceira é que Portugal ganhou em Erevan, capital de um país cuja seleção relativamente recente, que se estreou em outubro de 1992, que nunca foi além do 30.º lugar no ranking FIFA (fevereiro de 2014) e ainda procura o primeiro apuramento de sempre para uma fase final – ainda não será o Mundial 2026, já é certo.
 
Vale por isso a pena recordar os sete jogos (todos oficiais) entre Portugal e Arménia.

Neste dia em 2001, um Portugal-Angola que era para ser de festa virou... batalha campal. Quem se lembra?

Capitão angolano Akwá procura travar o português Luís Figo
A minha primeira memória de um jogo da seleção angolana era para ser de festa, estando até previsto fogo de artifício, mas não passou de uma batalha campal. A 14 de novembro de 2001, Angola defrontava Portugal no antigo Estádio José Alvalade, naquele que seria o último jogo de ambas as seleções nesse ano que tinha sido memorável tanto para uma como para outra.

No mês anterior, a equipa das quinas tinha carimbado o apuramento para o Campeonato do Mundo, torneio em que não marcava presença desde 1986 – além dessa participação, só tinha a de 1966 no palmarés. E um pouco antes, os Palancas Negras tinham conquistado a Taça COSAFA, um torneio anual para as seleções da África Austral.

quinta-feira, 13 de novembro de 2025

De “colaborador muito interessante” a “dois anos incríveis”. O que escreveu Pinto da Costa sobre Mourinho

Pinto da Costa e Mourinho com o troféu de vencedor da Taça UEFA
Foi uma relação de sucesso durante dois anos e meio, mas há muito que José Mourinho estava no radar de Pinto da Costa. Os dois conheceram-se uma década antes da final da Gelsenkirchen que coroou o FC Porto como campeão europeu pela segunda vez, quando Bobby Robson pediu a sua contratação.
 
“Foi no dia 24 de janeiro de 1994 que mister Bobby Robson ingressou no FC Porto, depois da saída de Tomislav Ivic, devido a situações pessoais e familiares, provocadas pela guerra na Jugoslávia. Contratado mister Robson, decidimos que a equipa técnica, formada por Augusto Inácio, Alfredo Murça e Vítor Frade, manter-se-ia. No dia seguinte disse-me ter tido no Sporting um ‘colaborador muito interessante’ que gostaria de ter no FC Porto”, começou por contar o eterno presidente portista no livro Azul até ao Fim, lançado em outubro de 2024.
 
“Dado o meu acordo, no dia seguinte José Mourinho foi apresentado. Era o seu [31.º] aniversário e fomos almoçar ao Restaurante Antunes, e na longa conversa que tivemos pressenti que estava a falar com alguém diferente e que haveria de fazer história no FC Porto”, prosseguiu.

Onze ideal de jogadores que jogaram por Fabril e U. Santiago

U. Santiago e Fabril vão defrontar-se este domingo na I Distrital
Dois dos clubes mais representativos do distrito de Setúbal, o União de Santiago do Cacém não nunca esteve na I Divisão como o Grupo Desportivo Fabril do Barreiro, que somou 23 presenças no primeiro escalão e participou nas competições europeias, mas foi cliente assíduo das provas nacionais entre as décadas de 1970 e 2000.
 
Desde 1984 que os duelos entre santiaguenses e lavradienses se tornaram frequentes, primeiro na III Divisão Nacional e mais recentemente nos distritais da AF Setúbal.
 
Paralelamente, cerca de duas dezenas de jogadores representaram as equipas principais dos dois clubes.
 
Vale por isso a pena conferir o nosso onze ideal de jogadores que jogaram por União e Fabril, que este domingo (15h) se defrontam no Estádio Municipal Miróbriga, em Santiago do Cacém, distribuídos em campo num 4x3x3.

quarta-feira, 12 de novembro de 2025

Jorge Shéu, histórico goleador do distrito de Beja. Quem o conhece?

Jorge Shéu representou o Castrense ao longo de 12 temporadas
Um daqueles heróis anónimos do futebol português, um fenómeno local desconhecido da maioria, mas recordado por quem acompanhava as equipas do distrito de Beja na década de 1990 como um dos principais goleadores da região.
 
Jorge Martins, mais conhecido como “Shéu”, era um ponta de lança de elevada estatura que nasceu em Ervidel, no concelho de Aljustrel, mas que dividiu a formação entre dois emblemas bejenses, o Zona Sul e Os Tribunas.
 
Como sénior iniciou-se no clube da terra natal, o Alvorada de Ervidel, mas os pelados da II Divisão Distrital rapidamente se tornaram palcos pouco apelativos para quem marcava tantos golos.

13 jogadores que jogaram por Vitória FC e Sesimbra

Vitória de Setúbal e Sesimbra vão defrontar-se este domingo
Os dois principais representantes desportivos de duas localidades com alguma rivalidade entre si, com origem nas comunidades piscatórias de ambas. Já ouviu falar em “caga-leite”? É assim que os sesimbrenses apelidam os setubalenses e vice-versa.
 
Vitória Futebol Clube e Grupo Desportivo de Sesimbra são dois dos clubes mais representativos do distrito de Setúbal, mas só agora se vão defrontar oficialmente pela primeira vez. O período áureo dos pexitos, que que foram presença assídua na antiga II Divisão Nacional entre o final da década de 1960 e o início da de 1980, coincidiu com a melhor fase da história dos sadinos, que por essa altura estiveram ininterruptamente na I Divisão. Daí nunca se terem cruzado, até porque até há bem pouco tempo os vitorianos nunca haviam estado abaixo do segundo escalão.
 
O primeiro duelo oficial entre os dois emblemas está agendado para o próximo domingo, 16 de novembro, a partir das 15 horas, no Estádio Vila Amália, em partida da 7.ª jornada da I Divisão Distrital.
 
Ainda assim, foram 13 os jogadores que jogaram pelas equipas principais de Vitória e Sesimbra. Vale por isso a pena recordá-los.

segunda-feira, 10 de novembro de 2025

O guarda-redes russo na origem da detenção de Vale e Azevedo. Quem se lembra de Ovchinnikov?

Ovchinnikov esteve quatro anos e meio em Portugal
Foi internacional russo em 35 ocasiões, esteve em dois Europeus e deixou boa imagem no futebol português, apesar de assombrado por dois monstros das balizas, Michel Preud’homme e Vítor Baía, e de ter estado na origem da detenção de Vale e Azevedo.
 
Nascido a 10 de novembro de 1970 em Moscovo, fez toda a formação no Dínamo local, mas não chegou a estrear-se pela equipa principal, tendo passado pelos georgianos do Dynamo Sukhumi antes de se começar a afirmar como um dos melhores guarda-redes russos ao serviço do Lokomotiv Moscovo entre 1991 e 1997.
 
Enquanto guardião dos moscovitas venceu duas taças da Rússia (1996 e 1997), foi eleito guarda-redes russo do ano em duas ocasiões (1994 e 1995) e tornou-se num habitual convocado para a seleção do seu país, pela qual se haveria de estrear a 17 de fevereiro de 1993, após cinco internacionalizações pela seleção de sub-21 da União Soviética e duas pela seleção B da Rússia. Não foi convocado por Pavel Sadyrin para o Mundial 1994, mas esteve entre os eleitos de Oleg Romantsev para o Euro 1996.

sábado, 8 de novembro de 2025

Já há onzes! Siga aqui o Santa Clara-Sporting


Onze ideal de jogadores que jogaram por Fabril e Olímpico Montijo

Fabril e Olímpico Montijo vão defrontar-se este domingo no Lavradio
Dois dos clubes mais representativos do distrito de Setúbal. Grupo Desportivo Fabril do Barreiro é desde 2000 a designação da antiga CUF, que somou 23 presenças na I Divisão e participou nas competições europeias. Já o Clube Olímpico do Montijo é desde 2007 o herdeiro do já extinto Clube Desportivo Montijo, que militou no primeiro escalão em três épocas na década de 1970.
 
Mas Fabril e Olímpico vivem, também, do presente, uma vez que ambos têm alternado entre o Campeonato de Portugal e a I Divisão Distrital da AF Setúbal ao longo da última década.
 
Embora os montijenses tenham apenas 18 anos de existência, são já várias as dezenas de jogadores que representaram as equipas principais dos dois clubes.
 
Vale por isso a pena conferir o nosso onze ideal de jogadores que jogaram por Fabril e Olímpico Montijo, que este domingo (15h) se defrontam no Estádio Alfredo da Silva, distribuídos em campo num 4x4x2.

Rui Costa ou Noronha Lopes? Acompanhe aqui as eleições do Benfica ao minuto


 

sexta-feira, 7 de novembro de 2025

Onze ideal de jogadores que jogaram por Vasco da Gama de Sines e Barreirense

Vasco da Gama de Sines e Barreirense vão defrontar-se neste domingo
O Futebol Clube Barreirense contabiliza mais de duas dezenas de participações na I Divisão, enquanto o Vasco da Gama de Sines nunca esteve no primeiro escalão, mas desde o final da década de 1970 que se têm defrontado por várias vezes em três patamares: primeiro na II Divisão Nacional, depois na II Divisão B e mais recente na I Distrital da AF Setúbal.
 
Apesar da supremacia alvirrubra nos confrontos diretos, ambos os emblemas têm protagonizado jogos rasgadinhos e já em várias ocasiões que têm ombreado em prol do mesmo objetivo numa classificação, com destaque para a luta pelo título distrital em 2011-12. Nessa época, ambas as equipas terminaram o campeonato com os mesmos 71 pontos, mas o Barreirense sobressaiu devido à vantagem no confronto direto.
 
A poucos dias de se defrontarem em Sines na 6.ª jornada da I Distrital (domingo, às 15h), vale a pena conferir o nosso onze ideal de futebolistas que passaram tanto por Barreirense como por Vasco da Gama, distribuídos em campo num 4x3x3.

quinta-feira, 6 de novembro de 2025

O trinco que Fernando Santos levou do Estrela da Amadora para o FC Porto. Quem se lembra de Rodolfo?

Rodolfo brilhou no Estrela antes de dar o salto para o FC Porto
Foi, em tempos, uma promessa do futebol português, conforme atestam as 31 internacionalizações pelas seleções jovens nacionais e uma transferência para o FC Porto, mas não conseguiu dar sequência à trajetória ascendente e acabou por desaparecer cedo do mapa, também por culpa de sucessivas lesões no joelho esquerdo.
 
Nascido a 6 de novembro de 1976 em Lisboa, fez toda a formação no Estrela da Amadora, clube que o catapultou para as jovens equipas das quinas – somou seis internacionalizações pelos sub-15, onze pelos sub-16, quatro pelos sub-18, cinco pelos sub-20 e cinco pelos sub-21.
 
A 30 de abril de 1995, quando ainda tinha idade de júnior, estreou-se na equipa principal dos tricolores pela mão de Fernando Santos, que o fez entrar a dez minutos do fim num empate a zero diante do FC Porto em Coimbra, casa emprestada dos dragões. Tinha 18 anos e cinco meses.

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O nigeriano que deu um triunfo ao Vitória de Setúbal sobre a AS Roma. Quem se lembra de Maki?

Maki jogou na I Liga portuguesa por Vitória de Setúbal e Gil Vicente
Avançado nigeriano que passou meia década em Portugal por altura da viragem do milénio, nunca foi propriamente um goleador, mas marcou o golo que deu o triunfo ao Vitória de Setúbal sobre uma poderosa AS Roma com Aldair, Candela e Delvecchio, num jogo da Taça UEFA disputado no Estádio do Bonfim.
 
Natural de Lagos, capital da Nigéria, este possante atacante – 1,85 m e 85 kg segundo as cadernetas de cromos, 1,81 m e 80 kg de acordo com outras fontes – iniciou a carreira no país-natal, mas após 22 golos em 20 jogos pelo Udoji United entrou no futebol europeu pela porta do Rayo Vallecano, então na II Liga Espanhola, durante o verão de 1997, quando tinha apenas 19 anos.
 
Após meio ano sem jogar, mudou-se para o Penafiel no início de 1998. Embora não tivesse marcado qualquer golo nos seis jogos que efetuou pelos durienses na II Liga, todos como suplente utilizado, deu o salto para o Vitória de Setúbal no final da temporada.

quarta-feira, 5 de novembro de 2025

Oito jogadores que jogaram por Vitória FC e Moitense

Vitória de Setúbal e Moitense vão defrontar-se domingo no Bonfim
Dois clubes do mesmo distrito que fazem do verde uma das principais cores, Vitória de Setúbal e Moitense têm, além disso, muito pouco em comum. Enquanto os sadinos já venceram três Taças de Portugal e uma da Taça da Liga e somaram mais de 70 presenças na I Divisão e uma dezena de participações nas provas europeias; o emblema da Moita passou quase toda a sua existência nos distritais da AF Setúbal, à exceção de seis participações na III Divisão (1959-60, 1971-72 e entre 1981-82 e 1984-85), tendo conquistado o principal campeonato do seu distrito por duas ocasiões (1970-71 e 1980-81).
 
No próximo domingo, 9 de novembro, os dois conjuntos vão defrontar-se pela primeira vez na história, numa partida agendada para as 15 horas, no Estádio do Bonfim, a contar para a 6.ª jornada da I Divisão Distrital.
 
Vale por isso a pena recordar os oito jogadores que passaram pelas equipas principais de ambos os clubes.

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terça-feira, 4 de novembro de 2025

A primeira vitória do leão em Itália? Siga aqui o Juventus-Sporting


 

O eleito de Bruno Carvalho para treinar o Benfica que levou 8-1 na Luz. Quem se lembra de Carlos Azenha?

Carlos Azenha orientou o Vitória FC entre junho e setembro de 2009
Foi adjunto de Jorge Jesus no Vitória de Setúbal, de Jesualdo Ferreira no FC Porto e de Toni nos chineses do Changsha Ginde e nos egípcios do Al Ahly e bandeira eleitoral de um candidato à presidência do Benfica, mas quando foi finalmente chamado a assumir o comando técnico de uma equipa… correu tudo muito mal.
 
Bagagem não faltava a Carlos Azenha, nascido a 4 de novembro de 1966, em Lisboa. Além de ter sido adjunto de alguns dos principais treinadores portugueses, estagiou com Valeri Lobanovskyi, Arrigo Sacchi e Louis Van Gaal após ter feito o curso de treinador com média de 17 valores.
 
No início de junho de 2009, após um ano a trabalhar como comentador televisivo, saltou para a ribalta quando um candidato à presidência do Benfica, Bruno Costa Carvalho, o anunciou como futuro treinador dos encarnados caso viesse a ser eleito, numa altura em que o então presidente Luís Filipe Vieira se preparava para anunciar Jorge Jesus como novo técnico das águias.

O guarda-redes com a carreira marcada por um choque com Mantorras. Quem se lembra de Ivo?

Ivo Oliveira sofreu traumatismo cranioencefálico em 2001
Fez a formação no FC Porto, foi internacional pelas seleções jovens, estreou-se na I Liga aos 20 anos e esteve num Europeu de sub-21, mas teve a carreira marcada por um violento choque com Mantorras que lhe provocou um traumatismo cranioencefálico em agosto de 2001.
 
Guarda-redes nascido na cidade do Porto a 4 de novembro de 1980, desde cedo que mostrou ter jeito para ir à baliza. Começou por jogar nas camadas jovens de Maia e Boavista, mas em 1995 deu o salto para os juvenis do FC Porto, clube que o catapultou para as seleções nacionais – somou seis internacionalizações pelos sub-15 e um pelos sub-16.
 
Aos 15 anos já treinava com os seniores dos dragões, aos 16 deixou de estudar porque “tinha destinado ser profissional de futebol” e aos 17 rejeitou ficar na equipa B do FC Porto para se estrear como sénior no União de Lamas, então na II Liga.

Neste dia em 2004, o Benfica caiu com estrondo em Estugarda

Já não tenho a certeza se assisti ao jogo através da televisão, mas tenho memória de ter acontecido e do resultado. Numa época em que a então Taça UEFA estreou uma fase de grupos em que as 40 equipas eram distribuídas por oito grupos (de cinco) e defrontavam dois adversários em casa e dois fora, o Benfica teve de se deslocar ao terreno do Estugarda, na altura uma das mais poderosas equipas alemãs e cliente habitual das provas europeias.

segunda-feira, 3 de novembro de 2025

O “chuta-chuta” que acompanhou Jesus no Benfica e no Sporting. Quem se lembra de Bruno César?

Bruno César ganhou uma Taça da Liga pelo Benfica e outra pelo Sporting
Numa era em que o futebol se tornava cada vez mais padronizado e com tantos jogadores com o penteado da moda e um físico imaculado, Bruno César era uma espécie de elemento disruptor, que parecia ter viajado do passado. Com uma careca à Santo António precocemente desenvolvida e uma tendência natural para ser mais volumoso do que os demais, não hesitava em armar o remate onde o jogador comum optava pelo passe.
 
Dotado de um pé esquerdo bem calibrado e de uma cultura tática que lhe permitia jogar em várias posições, desde lateral esquerdo a extremo direito sem esquecer as funções de n.º 10, nasceu a 3 de novembro de 1988 em Santa Bárbara d'Oeste, no estado brasileiro de São Paulo, e começou por jogar futebol nas camadas jovens do modesto União Barbarense.

O lateral internacional brasileiro que não confirmou a reputação no Sporting. Quem se lembra de Gil Baiano?

Gil Baiano representou o Sporting em 1996-97
Há jogadores brasileiros oriundos dos estaduais que chegam a Portugal e afirmam-se ao mais alto nível. Outros vêm diretamente do Brasileirão e com internacionalizações no currículo, mas não conseguem confirmar a reputação na Europa. Gil Baiano, lateral direito com sete jogos pela canarinha que passou pelo Sporting em 1996-97, foi um desses casos.
 
Nascido em Tucano, no estado da Bahia, a 3 de novembro de 1966, mudou-se para Campinas ainda tenra idade e começou a jogar futebol nas camadas jovens do Guarani, chegando a estrear-se pela equipa principal em 1987 antes de se mudar para o Bragantino no ano seguinte, no âmbito da transferência Vitor Hugo para o bugre.
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