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sexta-feira, 26 de abril de 2024

“Marcar golos é como fazer amor: toda a gente o faz, mas ninguém o faz como eu”. As melhores frases de Di Stéfano

Di Stéfano conquistou cinco títulos europeus
Alfredo Di Stéfano foi um dos melhores futebolistas de todos os tempos, que só não é mais engrandecido porque jogou numa era pré-globalização, não disputou qualquer encontro num Campeonato do Mundo e já tinha quase 30 anos quando foi inventada a Taça dos Campeões Europeus – mas foi a tempo de ganhá-la por cinco vezes (seguidas).
 
Era o ídolo de Eusébio e Bobby Charlton, o que diz muito deste atacante que nasceu argentino, mas tornou-se espanhol. Pela velocidade e pela cor do cabelo, ganhou a alcunha de la saeta rubia [a flecha loira].

“Só existem três poderes no universo: Deus no Céu, o Papa no Vaticano e Dadá na grande área”

Dadá Maravilha foi internacional brasileiro por cinco vezes
Folclórico, engraçado, narcisista e com faro para o golo. Assim era Dadá Maravilha, o terceiro maior goleador de sempre do futebol brasileiro, apenas atrás de Pelé e Romário. Pelas suas contas, foram 926 remates certeiros ao longo de uma carreira que durou entre 1967 e 1986 e na qual representou clubes como Atlético Mineiro, Internacional de Porto Alegre, Flamengo e Sport Recife.
 
Os muitos golos que marcava davam-lhe uma enorme moral, apesar de ser algo desajeito e pesado. “Só existem três poderes no universo: Deus no Céu, o Papa no Vaticano e Dadá na grande área”, afirmou numa ocasião.

quinta-feira, 25 de abril de 2024

“Só há uma opção: a vitória, o empate ou a derrota”. As melhores pérolas de Beckenbauer

Beckenbauer foi 103 vezes internacional pela Alemanha
Franz Beckenbauer foi uma figura com um papel revolucionário no futebol. Contrariou o preconceito de que os alemães eram altos, loiros e espadaúdos, mas algo toscos; foi o primeiro defesa a tornar-se verdadeiramente um ídolo para os miúdos que sonhavam em tornar-se futebolistas; e revolucionou o papel do líbero, construindo e pensando o jogo a partir da retaguarda, quando só se esperava que quem ali jogasse apenas tapasse buracos.
 
Também revolucionou, de certa forma, a noção de tempo. “Houve um ano em que joguei quinze meses”, afirmou o Kaiser, que pela Alemanha foi campeão europeu em 1972 e campeão mundial em 1974 como jogador e campeão mundial em 1990 como selecionador. Também nisso foi revolucionário, porque foi o primeiro a vencer o título mundial nas duas funções, tendo posteriormente sido também presidente do Bayern Munique e comentador televisivo.

“Antes de equivocar-me eu não cometo esse erro”. As melhores tiradas de Cruyff, que faria anos hoje

Johan Cruyff teve sucesso como jogador e como treinador
Johan Cruyff foi um génio do futebol, um dos poucos que foi brilhante como jogador e como treinador, conseguindo em ambas as vertentes simbolizar o “futebol total”, um modelo de jogo assente numa grande mobilidade de todos os jogadores. A par da sua genialidade, foi também um homem bastante arrogante, controverso e polémico.
 
Foquemo-nos primeiro na sua genialidade. Em 1978, depois de recusar jogar no Campeonato do Mundo na Argentina, colocou em causa a continuidade da própria carreira, numa altura em que tinha 31 anos. Pelo sim pelo não, dada a dimensão da sua figura, o Ajax organizou-lhe um jogo de despedida, mas o mago neerlandês haveria de jogar mais seis anos, despedindo-se em 1983-84 após ajudar o Feyenoord a sagrar-se campeão. “O meu jogo de homenagem foi um parto”, gracejou.

“Estou contente porque a minha cadelinha vai ter cães meus”. As melhores pérolas de Murci Rojas

"Murci" Rojas foi 25 vezes internacional pelo Chile
Todos os países têm uma figura desportiva que comete mais gaffes do que o habitual. Se em Portugal temos Jorge Jesus e no passado tivemos João Pinto, o Chile tem Francisco “Murci” Rojas. Além de um antigo lateral esquerdo 25 vezes internacional pela la roja, que esteve presente em duas Copas América (1997 e 1999) e num Mundial (1998), é também o autor de algumas das frases mais engraçadas do futebol chileno. Chamavam-lhe a Murcipédia.
 
O seu conhecimento geográfico, por exemplo, estava ao nível de um dos mais ignorantes participantes de reality show, o que até lhe valeu a entrada num programa desse género, o Mundos opostos.

terça-feira, 23 de abril de 2024

O trinco que começou nos distritais da AF Porto mas jogou no Euro 96. Quem se lembra de Tavares?

Tavares representou Benfica, Boavista a seleção nacional
Um daqueles casos improváveis de subida a pulso na carreira. Tavares foi internacional português por oito vezes, disputou três jogos no Euro 1996, jogou na Liga dos Campeões, representou FC Porto e Benfica, somou 200 jogos pelo Boavista e venceu três Taças de Portugal e duas Supertaças. Mas começou a carreira a jogar no modesto clube que o formou, o Oliveira do Douro, primeiro nos distritais da AF Porto (entre 1983 e 1985) e depois na III Divisão Nacional (1985 a 1988).
 
Haveria ainda de passar pelo Infesta (III Divisão em 1988-89, II Divisão em 89-90) antes de dar o salto para o FC Porto, clube ao qual havia marcado um golo nas Antas numa partida da Taça de Portugal em dezembro de 1989.

segunda-feira, 22 de abril de 2024

O búlgaro que fez 70 golos pelo Sporting e pôs um cachecol no leão do Marquês de Pombal. Quem se lembra de Iordanov?

Iordanov venceu uma fratura na coluna e a doença esclerose múltipla
O segundo capitão de equipa estrangeiro da história do Sporting, depois de Vágner, que se deixou levar pela euforia e, em plenos festejos da conquista de um título que escapava há 18 anos ao emblema leonino, subiu à estátua do Marquês de Pombal para colocar um cachecol ao pescoço do leão daquele monumento.
 
Ivaylo Iordanov foi um avançado que deixou a sua marca em Alvalade durante uma década, entre 1991 e 2001, mas que raramente apresentou números de goleador, tendo marcado 70 golos em 222 jogos, uma média inferior a um remate certeiro a cada três jogos. Mas era, acima de tudo, um lutador incansável, tendo superado um grave acidente de viação sofrido na Bulgária em 1995 que lhe valeu a fratura na coluna, e o diagnóstico de esclerose múltipla em 1997, tendo continuado a jogar futebol ao ponto de depois disso.

sexta-feira, 19 de abril de 2024

A estrela argentina que pouco jogou no Sporting. Quem se lembra de Gabriel Heinze?

Gabriel Heinze representou o Sporting em 1998-99
Gabriel Heinze fez uma carreira fantástica: foi 72 vezes internacional A pela Argentina, venceu a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Atenas (2004), esteve em dois Mundiais (2006 e 2010), em outras tantas Copas América (2004 e 2007) e ainda numa Taça das Confederações (2005). Representou clubes como Paris Saint-Germain, Manchester United, Real Madrid, Marselha e AS Roma e quase sempre a jogar muito. Venceu títulos em Inglaterra, Espanha, França e também na sua Argentina, ao serviço do Newell’s Old Boys.
 
Mas antes de atingir o estrelato, este polivalente e não muito alto (1,79 m) defesa canhoto, que podia atuar no centro e no lado esquerdo do setor mais recuado, teve uma passagem fugaz pelo Sporting em 1998-99.

quinta-feira, 18 de abril de 2024

O guarda-redes da equipa do Sporting que venceu a Taça das Taças. Quem se lembra de Carvalho?

Carvalho integrou o plantel do Sporting entre 1958 e 1971
Depois de Azevedo ter tocado na mesma orquestra dos cinco violinos e do polémico Carlos Gomes ter conquistado cinco campeonatos, o Sporting voltou a ir ao Barreiro recrutar um grande guarda-redes, Joaquim Carvalho, o guardião da equipa leonina que venceu a Taça das Taças e um dos magriços que marcaram presença na primeira participação portuguesa num Campeonato do Mundo.
 
Guarda-redes forte fisicamente, muito seguro e autoritário entre os postes, começou por jogar futebol nas camadas jovens do Operário do Barreiro, de onde se mudou para Luso aos 18 anos. Curiosamente, foi o porta estandarte do clube do Campo da Quinta Pequena na cerimónia da inauguração do Estádio José Alvalade, em 1956, o que lhe permitiu reforçar o sentimento sportinguista.

quarta-feira, 17 de abril de 2024

O “tosco” que jogou 70 minutos pelo FC Porto. Quem se lembra de Quintana?

Quintana integrou o plantel do FC Porto em 2001-02
Não foi fácil a viragem do milénio para o FC Porto. Viu a hegemonia interna ser interrompida, vivenciou o fim de ciclo de algumas das principais figuras das últimas épocas do pentacampeonato e revelou pouco acerto em contratações. Um desses flops foi precisamente Victor Quintana.
 
Médio internacional paraguaio de características defensivas, que vinha a ser bastante utilizado na qualificação para o Mundial 2002, foi contratado ao Olimpia por 2,5 milhões de euros durante o verão de 2001, a pedido de Octávio Machado e com a fama de ser forte fisicamente, recuperar muitas bolas e ter argumentos interessantes em termos ofensivos.

O ídolo do Sp. Braga que passou quatro meses no Sporting. Quem se lembra de Wender?

Wender representou o Sp. Braga entre 2002 e 2008
Há brasileiros que vêm de grandes clubes do Brasileirão e desiludem no futebol português e há outros que chegam a Portugal oriundos de emblemas modestos das divisões secundárias do Brasil e conseguem tornar-se figuras importantes do nosso campeonato. Wender é um desses casos.
 
Nascido em Guiratinga, estado de Mato Grosso, e neto de avô libanês, o antigo extremo esquerdo até passou por um clube com alguma importância no futebol brasileiro, o Sport do Recife, mas chegou a Portugal no verão de 1999, para reforçar a Naval, proveniente do modesto Democrata de Valadares. “Tinha feito um bom campeonato mineiro, fomos campeões no primeiro turno e destaquei-me. Depois tive a oportunidade de ir para o Atlético Mineiro, só que eles deram-me um contrato de seis meses e a Naval deu-me um de três anos”, contou à Tribuna Expresso em dezembro de 2016.

sexta-feira, 12 de abril de 2024

“Na clínica um que acha que é Napoleão, outro que é Robinson Crusoé e ninguém acredita que sou Maradona”. As melhores tiradas de Diego

Maradona foi um jogador genial e um homem polémico
Tão genial dentro de campo quanto controverso fora das quatro linhas, Diego Armando Maradona disparou tiros de pressão de ar sobre jornalistas, teve problemas com a justiça italiana e tentou livrar-se várias vezes do vício da droga, tendo inclusivamente estado internado numa clínica de reabilitação.
 
Depois de mais um processo de desintoxicação, partilhou a experiência: “Na clínica há um que acha que é o Napoleão, há outro que diz que é o Robinson Crusoé e ninguém acredita que eu sou o Maradona.”
 
O antigo internacional argentino era assim, um tipo polémico, mas com bastante sentido de humor, até mesmo a recordar a infância difícil que viveu: “Cresci num bairro privado de Buenos Aires… privado de água, luz e telefone.”

O “Furacão” que brilhou no Belenenses e FC Porto. Quem se lembra de Emerson?

Emerson representou Belenenses e FC Porto
Era possante (1,86 m), levava tudo à frente e ninguém o conseguia travar no meio-campo, o que lhe valeu a alcunha de “Furacão”. Emerson jogou nos campeonatos de Inglaterra e Espanha, mas antes brilhou em Portugal.
 
Depois de cumprir a formação no Flamengo e de ter iniciado o percurso como sénior no Coritiba, o treinador brasileiro Moisés Andrade trouxe-o para Portugal no verão de 1991 para reforçar o Belenenses, então na II Liga. Entretanto o técnico, que só esteve dois meses no cargo, foi substituído pelo compatriota Abel Braga. E Emerson continuou a brilhar, ao ponto de captar o interesse dos três grandes.

quinta-feira, 11 de abril de 2024

O guardião húngaro que deixou marca no Sporting e no Vitória FC. Quem se lembra de Mészáros?

Mészáros brilhou no Sporting e no Vitória de Setúbal
Desprovido de um guarda-redes de grande categoria desde a saída de Vítor Damas para os espanhóis do Racing Santander em 1976, o Sporting contratou em 1981 aquele que era considerado um dos melhores guardiões europeus, Ferenc Mészáros, um internacional húngaro de 31 anos que havia marcado presença no Mundial 1978.
 
“Na altura, havia uma lei na Hungria que só possibilitava a saída de jogadores depois dos 30 anos. Quando atingi essa idade, recebi propostas de Alemanha, Áustria e Portugal. Escolhi o Sporting porque já conhecia o clube por dentro. (…) Em 1975-76, tinha jogado em Alvalade pelo Vasas e fiquei espantado com o apoio do público”, contou ao jornal Observador em 2017, que auferia um salário de três mil dólares por mês nos verde e brancos.

quarta-feira, 10 de abril de 2024

Quatro parafusos na coluna, quatro operações e três anos sem jogar. O terror de Delfim no Marselha

Delfim esteve no Marselha entre 2001 e 2006
Delfim, médio internacional português e pontapé-canhão campeão pelo Sporting em 1999-00, nunca teve propriamente sorte no que concerne à saúde física durante a carreira. Ainda de leão ao peito, foi operado três vezes ao joelho direito e sofreu uma rutura muscular que o obrigou a parar cerca de quatro meses. Mas ao serviço do Marselha viveu algo ainda pior, um autêntico filme de terror.
 
Transferido para o emblema do sul de França no verão de 2001 por uma verba a ronda os três milhões de euros, arrependeu-se da mudança pouco depois de aterrar em solo gaulês. “Cheguei a um clube que naquela altura não tinha minimamente um projeto desportivo. Era um clube à deriva”, contou à Tribuna Expresso em fevereiro de 2018.

“Curta, dececionante e explosiva”. Recorde a aventura de Futre no Marselha

Futre somou dois golos em oito jogos pelo Marselha
No Verão Quente de 1993, que ficou marcado por Paulo Sousa e Pacheco terem rescindindo unilateralmente contrato com o Benfica devido a salários em atraso e assinado pelo Sporting, Paulo Futre, que estava há menos de meio ano na Luz, decidiu não seguir o exemplo dos ex-companheiros de equipa e assim proporcionar um encaixe financeiro aos encarnados.
 
“Eu também podia rescindir e sair para um clube estrangeiro a custo zero. O Marselha pagou 3,5 milhões de euros ao Benfica pelo meu passe. O mesmo que o Atlético de Madrid tinha recebido uns meses antes. Podia ter invocado justa causa, tornar-me jogador livre e ficar com esse valor só para mim (ou, pelo menos, negociar uma parte substancial para receber logo à cabeça). Só não o fiz pelo grande senhor Jorge de Brito. Sempre me tratou com enorme correção e não merecia que eu saísse dessa maneira”, contou Futre no livro El Portugués.

terça-feira, 9 de abril de 2024

“Os jogadores de 33 e 34 anos vão ter 37 e 38 no próximo Mundial, se não tiveram cuidado”. As melhores pérolas de Kevin Keegan

Kevin Keegan orientou o Newcastle entre 1992 e 1997 
Kevin Keegan é uma das personalidades mais importantes e carismáticas do futebol inglês. Como jogador venceu a Bola de Ouro em 1978 e 1979, ganhou três campeonatos, duas Taças UEFA e uma Taça dos Campeões Europeus pelo Liverpool, foi campeão alemão e finalista da Champions pelo Hamburgo. E como treinador foi selecionador de Inglaterra e promoveu o Newcastle e o Manchester City à Premier League.
 
Além disso, é uma figura cómica, que proferiu pérolas fantásticas, que levadas à letra redimensionariam, por exemplo, a noção de tempo. “Os jogadores de 33 e 34 anos vão ter 37 e 38 no próximo Mundial, se não tiverem cuidado”, afirmou, sugerindo, quem sabe, que hábitos saudáveis pudessem retardar o avançar da idade.

Hoje faz anos o central que foi subindo a pulso até sofrer uma grave lesão. Quem se lembra de Jorge Andrade?

Jorge Andrade somou 51 internacionalizações pela seleção A
Jorge Andrade já não apanhou esta era em que os centrais são super estimulados para sair a jogar, mas sempre foi um central elegante, que simultaneamente desarmava e entregava bem a bola, deixando-a jogável em vez de a atirar para a bancada.
 
Fez toda a formação no Estrela da Amadora, escapando ao radar dos três grandes e das seleções jovens nacionais, tendo sido lançado por Fernando Santos na equipa principal dos tricolores em 1997-98, temporada em que o emblema da Reboleira alcançou a sua melhor classificação de sempre na I Divisão, o 7.º lugar. Apenas nessa altura se estreou por uma jovem equipa das quinas, a de sub-20.

segunda-feira, 8 de abril de 2024

“Não digo que sou o melhor do mundo. Mas estou seguramente no top-1”. As melhores pérolas de Brian Clough

Brian Clough guiou o Nottingham Forest a dois títulos europeus seguidos
O Nottingham Forest é o único clube que tem mais títulos europeus (dois) do que nacionais (um). Depois de se sagrar campeão inglês em 1977-78, ganhou a Taça dos Campeões Europeus em 1978-79 e 1979-80. Nas três conquistas, o homem do leme era Brian Clough, que havia pegado na equipa na Segunda Divisão de Inglaterra em janeiro de 1975. Impressionante, não é?
 
Contudo, nem tinha sido a primeira vez que este antigo avançado de Middlesbrough e Sunderland havia conquistado o título inglês ao comando de uma equipa que tinha assumido ainda no segundo escalão. Tinha feito o mesmo no Derby County, clube ao qual chegou em 1967, tendo-o promovido em 1968-69 e levado à glória nacional em 1971-72.

O croata que meteu o Sporting a jogar bom futebol apesar do 4.º lugar. Quem se lembra de Mirko Jozic?

Mirko Jozic orientou o Sporting em 1998-99
Nunca um treinador que tenha passado por um dos grandes do futebol português sem ter ido além do quarto lugar no campeonato terá deixado tão boa imagem como o croata Mirko Jozic, que orientou o Sporting em 1998-99.
 
Uma espécie de Carlos Queiroz da antiga Jugoslávia, começou a carreira de treinador aos 30 anos, depois de a de futebolista ter sido dada como terminada na sequência de uma grave lesão.
 
Guiou o modesto Junak à II Divisão da Jugoslávia e trabalhou durante 16 anos na Federação Jugoslava, entre 1972 e 1988, tendo conquistado o Campeonato do Mundo de sub-20 em 1987, ao leme de uma fantástica geração de jogadores como Zvonimir Boban, Robert Prosinecki, Predrag Mijatovic e Davor Suker.
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