quarta-feira, 13 de julho de 2022

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Maria da Fonte no Campeonato de Portugal

Maria da Fonte vai jogar pela 5.ª vez no Campeonato de Portugal em 2022-23
Fundado a 13 de julho de 1925, o Sport Clube Maria da Fonte estreou-se nos campeonatos nacionais em 1976-77 e cerca de uma década depois tornou-se mesmo cliente habitual das provas organizadas pela Federação Portuguesa de Futebol.
 
Depois de 25 presenças na III Divisão Nacional e quatro na II Divisão B,  desde a reformulação dos quadros competitivos do futebol português em 2013 que o emblema do concelho de Póvoa de Lanhoso já participou por quatro vezes (consecutivas) no Campeonato de Portugal, preparando-se para competir pela quinta vez na prova em 2022-23.
 
Em 2020-21 o emblema minhoto chegou a disputar a fase de acesso à Liga 3, mas não conseguiu apurar-se para a edição inaugural da nova competição.
 
Paralelamente, os marifontistas atingiram os 16 avos da Taça de Portugal logo na primeira participação, em 1976-77.
 
Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo Maria da Fonte no Campeonato de Portugal.

terça-feira, 12 de julho de 2022

Pedro Pinto, um 8 com “um conhecimento tático muito grande”

Pedro Pinto assinou por dois anos (mais um de opção) pelo Vitória FC
Reforço para um meio-campo que neste defeso perdeu André Pedrosa, Murilo e Rúben Gonçalves, o novo jogador vitoriano Pedro Pinto é, no entender de quem trabalhou com ele, um médio especialista a desempenhar as funções de “8” e que tem como uma das principais qualidades “um conhecimento tático muito grande”.

Segundo o treinador Hugo Martins, que o orientou na primeira metade da época passada no Cova da Piedade, o centrocampista de 22 anos natural de Santo Estêvão (concelho de Benavente) “tanto pode jogar num duplo pivot com dois médios mais de equilíbrio como pode jogar mais como interior”. “É um 8. Se jogar num duplo pivot, faz de 6 e 8. Eventualmente, em alguns momentos, pode aparecer como 10, porque tem um raio de ação grande”, considerou o técnico, que ainda assim aponta uma lacuna no futebol de Pedro Pinto: “Pode ganhar mais chegada à área, se bem que na época passada no Cova da Piedade fez alguns golos (dois) e algumas assistências (uma), ainda que o contexto da equipa não lhe permitisse isso.”

segunda-feira, 11 de julho de 2022

João em Arouca após ter Valido muitos pontos em Setúbal

João Valido assinou pelo Arouca até junho de 2025
Cada tiro, cada melro. Foi rara a semana de competição, nas últimas duas épocas, em que (pelo menos) uma defesa de João Valido não tenha sido destacada nas redes sociais das páginas do Campeonato de Portugal e da Liga 3 nas redes sociais.

De acordo com dados revelados pela Federação Portuguesa de Futebol, o guarda-redes que recentemente trocou (o seu) Vitória de Setúbal pelo Arouca terminou mesmo em primeiro lugar nos rankings de remates defendidos (101, mais 10 do que Raphael Mello do Canelas 2010) e de “super-defesas” (32, mais quatro do que Lukas Hornicek do Sp. Braga B), apesar de representar uma equipa com nome, ambiciosa, que chegou à fase de promoção à II Liga e teve a 10.ª melhor defesa da prova. Não raras eram as vezes que frustrou aos atacantes adversários golos mais do que expectáveis, dando a sensação de que, com outro no seu lugar, os sadinos teriam obtido menos pontos.

domingo, 10 de julho de 2022

João Freitas, o ambidestro que “vai ser o patrão da defesa do Vitória em dois tempos”

João Freitas reforça eixo defensivo do Vitória de Setúbal
Desafiados a falar ao O Blog do David sobre o novo central vitoriano João Freitas, dois antigos companheiros de equipa foram taxativos. “Vai ser o patrão dessa defesa em dois tempos”, assegura Luís Pinto, que partilhou o balneário com o reforço sadino no Vilafranquense e no Alverca. “É o melhor central da Liga 3”, vinca Dinamite, que jogou com o central nos alverquenses nas duas últimas épocas.

Natural de Sintra e formado no Sporting, João Freitas esteve ligado a algumas das melhores campanhas do Casa Pia no Campeonato de Portugal e à subida do Vilafranquense à II Liga, patamar em que chegou a competir com a camisola do Leixões. Nas três últimas temporadas foi o líder do setor defensivo do ambicioso projeto do Alverca. Agora, aos 30 anos, assinou por duas épocas (mais uma de opção) pelo Vitória de Setúbal.

sábado, 9 de julho de 2022

A minha primeira memória de… um jogo entre Mónaco e equipas portuguesas

Deco brilhou na final da Liga dos Campeões em 2003-04
Lembro-me de ter tido uma revista da Liga dos Campeões nos últimos meses de 2000 que falava sobre um jogo entre Sporting e Mónaco na fase de grupos da Champions em 1997-98 e também de ter assistido a uma partida de pré-época entre leões e monegascos em julho de 2003, cerca de duas semanas antes de Cristiano Ronaldo ter partido a loiça toda frente ao Manchester United na inauguração do Estádio José Alvalade.
 
Mas, em termos de jogos oficiais que me recordo de acontecerem, o primeiro entre Mónaco e equipas portuguesas foi a final da Liga dos Campeões em 2003-04. 26 de maio de 2004, um dia inesquecível. Embora não fosse portista, nesse dia estava pelo FC Porto. Apesar da vitória, foi um dia doloroso para mim, uma vez que um torcicolo me levou a assistir à segunda parte do encontro no hospital.

sexta-feira, 8 de julho de 2022

MLS: Um líder cada vez mais forte, as surpresas na perseguição e a missão espinhosa de Insigne

Giorgio Chiellini vai juntar-se a Carlos Vela no Los Angeles FC
A primeira metade da fase regular da Major League Soccer foi recentemente ultrapassada, pelo que estamos no momento indicado para fazer um ponto de situação da principal competição de clubes norte-americana. O Soccer em Português dá a conhecer os principais destaques da Major League Soccer até agora, para todos aqueles que não puderam acompanhar a prova, mas que desejam recuperar rapidamente a matéria perdida, a tempo das grandes decisões de outono.

quinta-feira, 7 de julho de 2022

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Oliveira do Hospital no Campeonato de Portugal

Dez jogadores importantes na história recente do Oliveira do Hospital
Fundado a 7 de julho de 1938, o Futebol Clube de Oliveira do Hospital é um cliente habitual das provas nacionais desde a segunda metade da década de 1980, contabilizando 14 presenças na III Divisão, onze na II Divisão B e cinco no Campeonato de Portugal. Em 2022-23, o emblema azul e branco vai marcar presença pela segunda vez (em duas edições possíveis) na Liga 3.
 
Campeão nacional da III Divisão em 2000-01 e campeão distrital da AF Coimbra por quatro vezes (1984-85, 2010-11, 2013-14 e 2017-18), o conjunto oliveirense esteve também em evidência na Taça de Portugal em 2004-05, quando atingiu os oitavos de final.
 
Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo Oliveira do Hospital no Campeonato de Portugal.

quarta-feira, 6 de julho de 2022

Latón no Varzim. Poveiros pescam um polvo em reabilitação

Hélder Martins vai jogar pelo Varzim em 2022-23
À procura de voltar ao alto-mar que são as ligas profissionais, o Varzim pescou na Amadora um polvo que foi uma das espinhas dorsais de um Estrela que há apenas pouco mais de um ano alcançou a promoção à II Liga, batendo a concorrência de Sporting B na fase regular e de Torreense, União de Leiria e Vitória de Setúbal na fase de subida.

O médio defensivo Hélder Martins, mais conhecido por Latón, era o homem que nos tricolores travava (sem falta) os contra-ataques à nascença, recuperava bolas a meio-campo, surgia sucessivamente a dar cobertura à linha defensiva e criava superioridade numérica na zona da bola.

terça-feira, 5 de julho de 2022

Os 10 melhores combates de sempre do The Great American Bash

The Great American Bash é agora um evento anual do NXT
Implementado em 1985 pela National Wrestling Alliance: Jim Crockett Promotions (JCP), o The Great American Bash foi adotado pela World Championship Wrestling (WCW) a partir de 1989 após a JCP ter sido vendida ao empresário da área dos media Ted Turner e consequentemente renomeada.
 
Mais tarde, após a aquisição da WCW por parte da então denominada World Wrestling Federation (WWF) em 2021, o The Great American Bash foi adotado pela World Wrestling Entertainment (WWE) como pay-per-view anual entre 2004 e 2009, sendo que em 2009 se apresentou como The Bash.
 
Entretanto, o The Great American Bash foi a designação de um episódio especial do SmackDown! em 2012 e do NXT desde 2020.
 
Seja na NWA, na WCW ou na WWE, uma coisa se mantém inalterada: o evento foi sempre realizado em julho, mês em que se celebra, no dia 4, o Dia da Independência dos Estados Unidos, feriado nacional nos EUA.
 
Vale por isso a pena conferir a nossa lista de dez melhores combates da história do The Great American Bash, por ordem cronológica.

domingo, 3 de julho de 2022

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Casa Pia na II Liga

Dez jogadores que ajudaram o Casa Pia a subir à I Liga
Fundado a 3 de julho de 1920, o Casa Pia Atlético Clube é a Associação Pós-Escolar da Casa Pia de Lisboa, uma associação de utilidade pública e membro-honorário da Ordem de Benemerência que agrega todos os indivíduos imbuídos do espírito casapiano, designadamente antigos e atuais alunos da Casa Pia de Lisboa.
 
Ainda assim, a primeira equipa de futebol da Casa Pia de Lisboa remonta ao final do século XIX, pelo que o clube se autointitula fundador do desporto em Portugal. "Os antigos alunos da Casa Pia de Lisboa tinham uma equipa de futebol, que era a Associação do Bem, e que estiveram na origem da implementação do futebol em Portugal, no final do século XIX. Os casapianos estiveram na fundação do Benfica [nomeadamente Cosme Damião] e um dos primeiros presidentes do Sporting [Daniel Queiroz dos Santos] era casapiano. Primeiro fundaram e estiveram entretidos noutros clubes e só depois é que fundaram o Casa Pia Atlético Clube", recordou o presidente Victor Seabra Franco ao DN.
 
Entre os fundadores do clube, estava o multifacetado Cândido de Oliveira, que foi jogador, treinador, dirigente, árbitro e jornalista, tendo fundado A Bola. Considerada uma das figuras mais importantes do futebol português, capitaneou a seleção nacional no primeiro jogo internacional da sua história, frente a Espanha, a 18 de dezembro de 1921. "A primeira seleção nacional equipou de preto por causa do Casa Pia e tinha vários jogadores do Casa Pia", frisa o presidente do emblema de Pina Manique. Além de Cândido de Oliveira, estavam no onze José Gralha, que ainda hoje é o mais novo de sempre a atuar com as quinas ao peito (16 anos, nove meses e cinco dias); Ribeiro dos Reis, outro fundador de A Bola; António Pinho e Augusto Lopes.
 
Desportivamente os gansos viveram o seu período de maior fulgor nas décadas de 1920 e 1930, quando competiram no extinto Campeonato de Portugal e participaram uma vez na I Divisão, em 1938-39. Em 14 jornadas, somou dois pontos, fruto de uma vitória sobre o Barreirense (2-1), e não foi além de oitavo e último lugar.
 
Desde então que o Casa Pia esteve afastado da ribalta, mas depois de largos anos nos campeonatos nacionais não profissionais e até nas competições distritais, os casapianos venceram o título nacional do Campeonato de Portugal e subiram à II Liga em 2019 e ascenderam à I Liga em 2022.
 
Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo Casa Pia na II Liga.

sexta-feira, 1 de julho de 2022

Os 11 jogadores com mais jogos pelo Campomaiorense na I Liga

Campomaiorense somou cinco presenças na I Liga
Fundado a 1 de julho de 1926 e intimamente ligado à família Nabeiro, fundadora e dona da Delta Cafés, o Sporting Clube Campomaiorense competiu na I Liga durante cinco temporadas (1995-96 e entre 1997-98 e 2000-01) e atingiu a final da Taça de Portugal em 1998-99.
 
Hoje já sem futebol sénior, o último clube alentejano a competir no primeiro escalão tornou-se um cliente habitual das provas nacionais a partir do final da década de 1940, mas só meio século depois atingiu a elite.
 
Além da participação no patamar maior do futebol português e da caminhada até ao Jamor, os galgos conquistaram o título nacional da II Divisão B em 1991-92 e sagraram-se campeões da II Liga em 1996-97.
 
Em 2002, um ano após a segunda descida à II Liga, a formação de Campo Maior extinguiu o futebol profissional. Em 2006-07 a equipa sénior foi reativada e cinco temporadas depois chegou mesmo a sagrar-se campeã distrital da AF Portalegre, mas não usufruíram do direito de subir à III Divisão Nacional. Pouco depois, em 2013, a equipa sénior voltou a ser desativada.
 
Vale por isso a pena recordar os onze futebolistas com mais jogos pelo Campomaiorense na I Liga.

quinta-feira, 30 de junho de 2022

Os 10 melhores combates de sempre do Against All Odds

Against All Odds era o habitual PPV de fevereiro  da TNA
Implementado em 2005, quando a Total Nonstop Action Wrestling (TNA) começou a levar a cabo pay-per-views mensais, o Against All Odds foi, até 2012, o habitual evento premium que a promotora tinha para oferecer no mês de fevereiro.
 
Entretanto foi descontinuado, tendo regressado em agosto de 2016 como um episódio especial do Impact! e em fevereiro de 2019 e junho de 2021 como eventos especiais, tal como este ano, estando agendado para 1 de julho.
 
Vale por isso a pena conferir a nossa lista de dez melhores combates da história do Against All Odds, por ordem cronológica.

terça-feira, 28 de junho de 2022

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Fafe na II Liga

Fafe competiu na II Liga em 2016-17
Fundado a 28 de junho de 1958, a Associação Desportiva de Fafe nasceu da fusão de dois clubes do concelho, o Sporting Clube de Fafe e Futebol Clube de Fafe.
 
Após ter passado até ao início da década de 1970 entre a III Divisão Nacional e a I Distrital da AF Braga, o emblema minhoto estabeleceu-se na II Divisão – Zona Norte e, ao cabo de duas décadas, conseguiu uma inédia promoção à I Divisão em 1988.
 
Em 1987-88 o Fafe, orientado por José Rachão, beneficiou da regra que nessa temporada permitia a promoção dos dois primeiros classificados de cada uma das três zonas da II Divisão e da punição administrativa aplicada ao Famalicão, que alegadamente teria aliciado o Macedo de Cavaleiros, para ser promovido ao patamar maior do futebol português.

domingo, 26 de junho de 2022

Os 10 melhores combates de Jeff Hardy na WWE

Jeff Hardy contou sempre com o apoio do público na WWE
Chamam-lhe o “Charismatic Enigma” e percebe-se porquê. Jeff Hardy não precisa de atravessar uma onda de vitórias nem de ter outro tipo de destaque para colher a empatia e o apoio do público. É o resultado de uma combinação explosiva entre manobras de alto risco, golpes inovadores e um visual que facilmente se diferencia dos demais.
 
Porém, é impossível falar de Jeff sem mencionar o irmão mais velho, Matt. Os The Hardy Boyz ainda eram dois adolescentes quando decidiram criar a própria companhia, a Trampoline Wrestling Federation, onde imitavam os golpes que viam na televisão. Apesar deste começo autodidata e pouco aconselhável, os manos subiram na carreira, assinaram pela então denominada World Wrestling Federation (WWF) em abril de 1998 e tornaram-se uma das melhores tag teams de todos os tempos.
 
Apesar da forte concorrência de equipas como The Acolytes (Faarooq e Bradshaw), Edge & Christian, The Dudley Boyz (Bubba Ray Dudley e D-Von Dudley), Too Cool (Grandmaster Sexay e Scotty 2 Hotty) ou T & A (Test e Albert), os The Hardy Boyz construíram com naturalidade o estatuto de uma tag team de topo na promotora, tendo beneficiado de magníficos combates envolvendo escadotes entre 1999 e 2001.
 
A equipa desmoronou-se a meio de 2002 e Jeff Hardy foi quem se deu melhor como lutador a solo. Além dos oito títulos de tag team que ganhou ao lado de Matt, conquistou ainda o WWE Championship (uma vez), o World Heavyweight Championship (duas), o Intercontinental Championship (cinco), o Europeu Championship (uma), o United States Championship (uma), o Hardcore Championship (três) e o Light Heavyweight Championship (uma) ao longo de três passagens pela WWF/E (1994 a 2003, 2006 a 2009 e 2017 a 2021).
 
Vale por isso a pena recordar os dez melhores combates de Jeff Hardy na WWE, por ordem cronológica.

sábado, 25 de junho de 2022

Os 10 melhores combates de Johnny Gargano no NXT

Johnny Gargano passou seis anos e meio no NXT
Há quem o chame de Johnny Wrestling. Com um tamanho (1,78 m) inversamente proporcional ao talento, Johnny Gargano passou dez anos no circuito independente antes de protagonizar combates espetaculares atrás de combates espetaculares no NXT entre 2015 e 2021.
 
Nascido a 14 de agosto de 1987 em Cleveland, no estado norte-americano de Ohio, John Anthony Nicholas Gargano tem ascendência polaca e italiana e começou a treinar wrestling aos 16 anos na Cleveland All–Pro Wrestling (CAPW), com Shawn Michaels, Chris Jericho e Johnny Saint como principais referências.
 
Depois de passagens por companhias como Absolute Intense Wrestling, Pro Wrestling Ohio/Prime Wrestling, Chikara, Dragon Gate USA, Evolve e Pro Wrestling Guerrilla antes de assinar pela WWE em junho de 2015, integrando desde logo o NXT.
 
Desde então até dezembro de 2021, quando terminou contrato, conquistou o NXT Championship (uma vez), o NXT North American Championship (três), NXT Tag Team Championship (uma, ao lado de Tommaso Ciampa).
 
Vale por isso a pena recordar os dez melhores combates de Johnny Gargano na WWE, por ordem cronológica.

sexta-feira, 24 de junho de 2022

Os 10 melhores combates de John Morrison na WWE

John Morrison foi despedido da WWE em novembro de 2021
Eterna promessa adiada da WWE, John Morrison deu a entender que podia ser um aspirante a main-eventer assim que se separou de Joey Mercury e começou um percurso a solo, inicialmente como Johnny Nitro. Apesar dos três reinados como campeão intercontinental e dos dois meses em que deteve o ECW World Championship, participou em vários combates pelos principais títulos da companhia, mas nunca os conseguiu conquistar.
 
Nascido a 3 de outubro de 1979 em Los Angeles, na Califórnia, John Randall Hennigan de seu nome verdadeiro debutou nos ringues Supreme Pro Wrestling em 2002, no mesmo ano em que foi um dos vencedores do concurso da Tough Enough III, da WWE.
 
Depois de esporádicas aparições em março de 2004 como Johnny Blaze, Johnny Spade e Johnny Nitro enquanto assistente do então General Manager do Raw, Erick Bischoff, reapareceu mais de um ano depois no SmackDown como Johnny Nitro, parte do trio hollywoodesco MNM juntamente com a namorada Melina e Joey Mercury. Na estreia, os MNM bateram Eddie Guerrero e Rey Mysterio para conquistar o WWE Tag Team Championship.
 
Após três reinados como campeão de duplas, Nitro separou-se de Mercury (mas manteve-se ao lado de Melina) e mudou-se para o Raw, onde iniciou o seu percurso a solo, tendo conquistado pela primeira vez o Intercontinental Championship no Vengeance 2006.
 
Precisamente na edição do ano seguinte desse pay-per-view, Nitro substituiu Chris Benoit (no fim de semana em que este matou a mulher e o filho antes de se suicidar) e derrotou CM Punk para conquistar o ECW World Championship, que se encontrava vago. Semanas depois, apareceu reconfigurado como John Morrison, em alusão ao músico Jim Morrison, com quem tinha bastantes semelhanças físicas.
 
Nos anos que se seguiram, Morrison formou uma dupla bem-sucedida com The Miz na ECW e no SmackDown até abril de 2009, quando The Miz se mudou para o Raw durante o draft. Nessa altura Morrison partiu novamente para uma carreira a solo, que lhe valeu nova conquista do Intercontinental Championship.
 
Entre 2009 e 2011 teve várias oportunidades pelo World Heavyweight Championship e pelo WWE Championship, mas nunca os conseguiu ganhar, tendo saído da companhia pela porta pequena em novembro de 2011, quando o seu contrato expirou.
 
Após aventuras no circuito independente, em promotoras mexicanas e no Impact Wrestling, Morrison regressou à WWE em janeiro de 2020, mas sem o sucesso desejado, tendo apenas conquistado o SmackDown Tag Team Championship ao lado de The Miz antes de ser despedido em novembro do ano seguinte.
 
Vale por isso a pena recordar os dez melhores combates de John Morrison na WWE, por ordem cronológica.

quinta-feira, 23 de junho de 2022

Os oito senegaleses que jogaram no Portimonense antes de Moustapha Seck

Primeiros senegaleses surgiram no Portimonense em 1987
Anunciado esta terça-feira como reforço do Portimonense, o lateral esquerdo Moustapha Seck (ex-Leixões), nascido em Dakar, vai tornar-se no nono jogador senegalês a representar os algarvios, dando sequência a uma história que já tem mais de 35 anos, mas que estava parada há quase uma década.
 
Numa altura em que a seleção do Senegal tinha apenas três presenças na Taça das Nações Africanas (CAN) e ainda não tinha participado em Campeonatos do Mundo, chegaram a Portimão já na fase final da temporada 1986-87 dois avançados senegaleses: Karim e Diop.

quarta-feira, 22 de junho de 2022

Os 10 melhores combates de Daniel Bryan na WWE

Daniel Bryan passou quase 12 anos na WWE
Começou a ganhar nome das promotoras independentes quando lutava sob o seu nome verdadeiro, Bryan Danielson, mas foi sob o ring name Daniel Bryan, entre 2009 e 2021 na WWE, que ficou realmente mais conhecido, com a qualidade técnica, a barba vistosa e os cânticos "Yes!" como principais imagens de marca.
 
Filho de uma terapeuta e de um lenhador, Bryan Lloyd Danielson nasceu em Aberdeen, no estado de Washington, a 22 de maio de 1981, depois de mais de dez meses de gravidez. Após o divórcio dos pais, distribuiu jornais e trabalhou no McDonald’s enquanto adolescente antes de debutar no pro wrestling em 1999, quando tinha apenas 18 anos.
 
Depois de aparições esporádicas na WWE entre 2000 e 2003, o American Dragon foi-se tornando uma das principais estrelas da Ring of Honor, tendo conquistado o ROH World Championship e o ROH Pure Championship, além de ter proporcionado combates e feuds memoráveis.
 
Contudo, em agosto de 2009 assinou pela WWE e acabou por se estrear na programação em fevereiro de 2010, na altura no NXT e com The Miz como mentor. Entretanto estreou-se no roster principal como parte dos Nexus, mas foi despedido em junho por ser muito violento ao estrangular o ring announcer Justin Roberts com uma gravata.
 
Porém, em agosto regressou aos ringues no SummerSlam e iniciou aí um trajeto ascendente que o levaria a vencer o WWE Championship (por quatro vezes), o World Heavyweight Championship (uma), o WWE Intercontinental Championship (uma), o WWE United States Championship (uma), o WWE Tag Team Championship (uma, com Kane) e o WWE SmackDown Tag Team Championship (uma, com Rowan).
 
Em fevereiro de 2016, Daniel Bryan chegou a anunciar a retirada, na sequência de pelo menos uma dezena de concussões que originaram lesões cerebrais. No entanto, dois anos depois anunciou o regresso aos ringues, após várias avaliações neurológicas e físicas por parte de peritos em concussões e neurocirurgiões e neurologistas independentes.
 
Contudo, em maio de 2021 terminou contrato com a WWE, resistiu à pressão da promotora para o renovar, e quatro meses depois estreou-se na All Elite Wrestling (AEW).
 
Vale por isso a pena recordar os dez melhores combates de Daniel Bryan na WWE, por ordem cronológica.

domingo, 19 de junho de 2022

Os 10 melhores combates de Christopher Daniels na TNA

Christopher Daniels esteve na TNA entre 2002 e 2012
Uma das figuras mais emblemáticas dos primeiros anos da Total Nonstop Action (TNA), Christopher Daniels teve três passagens pela promotora (2002 a 2010, 2011, 2012 e 2021) e encarnou outras tantas personagens (Daniels, Curry Man e Suicide), ajudando a tornar a X Division numa das principais atrações do pro wrestling mundial.
 
Nascido a 24 de março de 1970 em Kalamazoo, no estado norte-americano de Michigan, Daniel Christopher Covell de seu nome verdadeiro debutou em ringue em abril de 1993, numa promotora chamada Windy City Pro Wrestling, sediada em Chicago.
 
Após passagens por companhias independentes dos Estados Unidos e do Japão e passagens pela World Wrestling Federation (WWF), World Championship Wrestling (WCW) e Ring of Honor (ROH), estreou-se pela TNA a 10 de julho de 2002, dando início a um percurso recheado de conquistas e bons combates.
 
Ao longo das duas primeiras passagens pela promotora venceu o X Division Championship (quatro vezes), o NWA World Tag Team Championship (seis: três com Low Ki e Elix Skipper nos Triple X, uma com James Storm e duas com AJ Styles) e o TNA World Tag Team Championship (duas, ambas com Kazarian). Paralelamente, venceu a World X Cup em 2004 (juntamente com Jerry Lynn, Chris Sabin e Elix Skipper) e a TNA World Cup of Wrestling em 2013 (ao lado de James Storm, Kazarian, Kenny King e Mickie James). Ficou a faltar um título mundial!
  
Vale por isso a pena recordar os dez melhores combates de Christopher Daniels na TNA, por ordem cronológica.

sábado, 18 de junho de 2022

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Moreirense na II Liga

Dez jogadores importantes na história do Moreirense
“Em 1938, em novembro dia 1/Nasceu o pequeno Moreirense/Que igual não há nenhum”. O hino não engana e o pequeno Moreirense Futebol Clube tem vindo a agigantar-se no século XXI, quando fez a estreia na I Liga, somando já 12 presenças no primeiro escalão.
 
O clube de Moreira de Cónegos tem feito por colocar no mapa a freguesia do concelho de Guimarães, principalmente pela conquista da Taça da Liga em 2016-17 e pela obtenção de um histórico sexto lugar dois anos depois, numa campanha em que o emblema minhoto bateu o próprio recorde de pontos na I Liga: 52.
 
Antes, em 1999-00, atingiu pela primeira e única vez as meias-finais da Taça de Portugal, numa época em que até militava na II Divisão B – já em 1998-99, 2000-01, 2007-08, 2011-12 e 2017-18 os cónegos chegaram aos quartos de final.
 
Fundado por Álvaro Almeida e António Pinheiro da Rocha, funcionários com cargos de alta responsabilidade na Indústria Têxtil Cuca, localizada na vila, o Moreirense passou as três primeiras décadas de existência no distritais da AF Braga. Em 1979 estreou-se na III Divisão Nacional e seis anos depois na II Divisão.
 
Durante os anos 1990 os minhotos chegaram às ligas profissionais, mas após cinco épocas de classificações modestas acabaram por cair novamente na II Divisão B. Porém, essa despromoção foi apenas um recuo para ganhar balanço, pois com Manuel Machado no comando técnico o popular Moreira somou duas promoções consecutivas, além do título de campeão da II Liga, e chegou à elite do futebol português pela primeira vez em 2002.
 
Em 2022, após oito participações consecutivas na I Liga, o Moreirense foi despromovido ao segundo escalão, regressando assim a uma competição em que marcou presença em dez temporadas e que venceu em 2001-02 e 2013-14.
 
Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo Moreirense na II Liga.
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