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segunda-feira, 16 de junho de 2025

O herói do FC Porto na final de Viena. Quem se lembra de Juary?

Juary marcou o golo que decidiu a final da Taça dos Campeões de 1987
Arma secreta de Artur Jorge, saltou do banco após o intervalo na final de Viena, que consagrou o FC Porto como campeão europeu em 1987, para endossar a bola para o calcanhar de Madjer no lance do golo do empate e para marcar, a passe do argelino, o golo que sentenciou a reviravolta sobre o Bayern Munique.
 
Essa foi a principal recordação que Juary deixou aos adeptos portugueses em geral e aos portistas em particular, mas não foi a única. Até porque estamos a falar não de um herói improvável, mas de um avançado internacional brasileiro, que esteve numa Copa América (1979) e disputou 100 jogos na Serie A italiana, 21 dos quais pelo poderoso Inter de Milão.

quinta-feira, 12 de junho de 2025

O génio excêntrico de FC Porto e Sporting que chegou a selecionador. Quem se lembra de Oliveira?

António Oliveira brilhou de leão e dragão ao peito
Um dos jogadores mais geniais da história do futebol português, um criativo que gostava de atuar solto atrás dos avançados, onde podia dar largas à imaginação e talento que possuía. Um génio que, assegura quem o viu jogar, poderia ter ido mais longe na carreira não fosse a personalidade difícil que faziam dele uma espécie de enfant terrible.
 
Aos 13 anos já treinava com os seniores do Penafiel, mas como o clube duriense não tinha camadas jovens, resolveu mudar-se para o FC Porto, emblema no qual se começou a destacar como… lateral esquerdo. “Vi pela primeira vez o António a jogar nos nossos juniores, como defesa esquerdo! Eu, treinador de bancada, pensava que ele tinha talento a mais para jogar naquele posto. Contratado para treinador o José Maria Pedroto, após analisarmos o nosso plantel, ele foi da mesma opinião e disse-me que iria fazer dele, como avançado, um jogador que ficaria na nossa história. E mais do que ficar na nossa história ficou na do futebol português”, contou Pinto da Costa no livro Azul até ao Fim.

quinta-feira, 5 de junho de 2025

O preterido da geração de ouro que foi campeão por FC Porto e Sporting. Quem se lembra de Bino?

Bino representou o Sporting após falhar afirmação no FC Porto
Em alta nos dias que correm em virtude de ter guiado a seleção nacional de sub-17 à conquista do título europeu da categoria, Bino foi um importante médio no futebol português nas décadas de 1990 e 2000.
 
Poveiro de nascimento, começou a jogar futebol nas camadas jovens do Varzim, de onde saltou para o FC Porto em 1987, na transição de iniciado para juvenil, e depressa passou a fazer parte das convocatórias das seleções jovens.
 
Nascido em 1972 tal como Rui Costa ou Luís Figo, fez parte da chamada geração de ouro do futebol português, orientada por Carlos Queiroz. Sagrou-se campeão europeu de sub-16 em 1989 e esteve no Campeonato do Mundo de sub-17 no mesmo ano, mas não foi chamado para o Mundial de sub-20 de 1991, disputado em Lisboa e que teve Portugal como vencedor.

quarta-feira, 4 de junho de 2025

O campeão europeu pela Grécia e intercontinental pelo FC Porto. Quem se lembra de Seitaridis?

Giourkas Seitaridis vestiu a camisola do FC Porto em 2004-05
Foi um dos campeões europeus pela Grécia em Portugal, em 2004, e reforçou o FC Porto no início da época seguinte, mas a sua qualidade há muito que estava referenciada pelos lados do Dragão. Tanto assim foi que quem indiciou a sua contratação foi José Mourinho, com quem não chegou a cruzar-se nos azuis e brancos, por tê-lo identificado como o sucessor perfeito para Paulo Ferreira: alto (1,85 m), seguro defensivamente, forte no jogo aéreo e com capacidade física e qualidade técnica para embalar com bola pelo flanco direito.
 
Giourkas Seitaridis nasceu na zona portuária do Pireu, em Atenas, e começou por representar o PAS Giannina, de onde saiu para o Panathinaikos em janeiro de 2001, cerca de meio ano depois de se ter sagrado campeão da II Liga grega.

terça-feira, 3 de junho de 2025

O recordista do Paços de Ferreira que não teve sucesso nas Antas. Quem se lembra de Rafael?

Rafael jogou por Paços, FC Porto e Vitória SC em Portugal
Médio ofensivo/avançado natural de Porto Alegre que se iniciou nas camadas jovens do Grêmio e com passagem pelo futebol de praia, vertente na qual se sagrou campeão do mundo pelo Brasil, detém ainda hoje o recorde de jogador com mais golos pelo Paços de Ferreira numa época na I Liga: 17 em 2000-01.
 
Curiosamente, até começou relativamente tarde no futebol de 11, em 1998, ano em que comemorou o 24.º aniversário, quando ingressou no Ypiranga. De lá saiu para a Mata Real em janeiro de 2000, por indicação de Henrique Calisto, após treinar à experiência no Gil Vicente, mas não teve propriamente impacto imediato. Limitado devido a alguns problemas físicos, atuou em 13 jogos e marcou um golo na segunda metade da época 1999-00, marcada pela conquista do título de campeão da II Liga e consequente promoção ao primeiro escalão.

segunda-feira, 2 de junho de 2025

O lateral da Juventus por um dia que não vingou no FC Porto. Quem se lembra de Areias?

Areias disputou 12 jogos pelo FC Porto em 2004-05
Possante lateral esquerdo (1,89 m) nascido na Invicta e em parte formado no FC Porto, teve de sair do covil do dragão e subir a pulso na carreira até lá voltar mais de uma década depois. Percorreu também as camadas jovens de Sp. Espinho e Salgueiros e representou as equipas seniores de Ermesinde, Estrela de Portalegre, Juventude de Ronfe e Ovarense antes de surgir pela primeira vez na I Liga com a camisola do Beira-Mar em 2000-01.
 
Os primeiros dois anos em Aveiro, às ordens de António Sousa, foram passados maioritariamente na sombra de Cristiano, mas ganhou um lugar no lado esquerdo da defesa após a saída do brasileiro para o Benfica no verão de 2002.

sexta-feira, 30 de maio de 2025

O lateral bicampeão pelo FC Porto que também passou pelo Sporting. Quem se lembra de Gabriel?

Gabriel somou 20 internacionalizações pela seleção nacional A
Lateral direito inventado por José Maria Pedroto, fez a formação no FC Porto, inicialmente como médio defensivo, mas quando transitou para sénior foi obrigado a ganhar rodagem no Sp. Espinho para não ficar sem jogar.
 
Em 1973-74 ajudou os tigres da Costa Verde a subir à I Divisão e na época seguinte regressou às Antas para se afirmar como titular nos dragões e, posteriormente, como uma presença habitual nas convocatórias da seleção nacional A, pela qual somou 20 internacionalizações.

sábado, 24 de maio de 2025

Jesualdo Ferreira: professor, fã de 4x3x3 e único treinador português tricampeão nacional

Jesualdo Ferreira viveu o ponto alto da carreira no FC Porto
Mais do que um treinador: um professor.
 
Um professor no sentido literal, porque se licenciou em Educação Física pelo Instituto Superior de Educação Física (ISEF) e lecionou no mesmo estabelecimento de ensino, onde esteve na génese da criação da cadeira de futebol e do gabinete de futebol.
 
Mas um professor também no sentido mais figurativo, pela forma como muitos jogadores lhe atribuem ensinamentos cruciais para a evolução deles. “Foi o Jesualdo Ferreira, no FC Porto, que me ensinou aquilo que um avançado deve fazer e, sobretudo, que me corrigiu”, afirmou, por exemplo, Radamel Falcao à France Football em março de 2019. “Jesualdo Ferreira, um velho rabugento português, que tive três anos no FC Porto. Ensinou-me detalhes do jogo, um passe, uma receção orientada...Foi o que mais me marcou”, afirmou por sua vez Lisandro López em 2017, em entrevista ao jornal argentino Clarín.

sexta-feira, 23 de maio de 2025

O único jogador (duplamente) campeão pelos três grandes de Portugal. Quem se lembra de Eurico Gomes?

Eurico Gomes brilhou nas defesas de Benfica, Sporting e FC Porto
Transmontano nascido em Santa Marta de Penaguião, foi viver para a Grande Lisboa ainda em tenra idade. Aos 14 anos começou a trabalhar como aprendiz de mecânico numa oficina de automóveis na Póvoa de Santo Adrião, concelho de Odivelas, enquanto jogava futebol num emblema local, o Várzea, ao serviço do qual captou a atenção de Mário Coluna, que o quis levar para o Benfica. Eurico recusou, uma vez que passaria a ganhar cinco vezes menos do que na oficina, e foi jogar de graça para o Odivelas.
 
Contudo, as águias voltaram à carga e levaram-no em 1970, numa altura em que ainda atuava como médio. Foi nas camadas jovens dos encarnados que recuou para o centro da defesa e chegou às seleções jovens, tendo feito a estreia por uma equipa das quinas, no caso a de sub-18, em março de 1974.

O herói do Beira-Mar no Jamor e um dos melhores não internacionais A das últimas décadas. Quem se lembra de Ricardo Sousa?

Ricardo Sousa amealhou 89 jogos e 31 golos pelo Beira-Mar
Filho do antigo médio internacional português António Sousa, seguiu as pisadas do pai na profissão, na posição e em três dos clubes que representou: Sanjoanense, Beira-Mar e FC Porto. Não chegou a jogar pela seleção principal, mas foi protagonista numa final da Taça de Portugal e é certamente um dos melhores jogadores portugueses das últimas décadas sem internacionalizações pelos AA.
 
Nascido em São João da Madeira a 11 de janeiro de 1979, numa altura em que o pai se afirmava no clube de Aveiro pouco tempo antes de se mudar para as Antas, começou a jogar futebol ainda em tenra idade nas camadas jovens da Sanjoanense, que o catapultou, inclusivamente para as seleções jovens de Portugal em 1995, quando se estreou pelos sub-16.

quinta-feira, 22 de maio de 2025

O filho de peixe que soube nadar, trocou o Benfica pelo FC Porto e vice-versa. Quem se lembra de Rui Águas?

Rui Águas brilhou de dragão e águia ao peito
Filho da antiga glória benfiquista José Águas, começou a jogar futebol nas camadas jovens do Benfica, mas em 1974 deixou o clube em que o pai se celebrizou e teve que penar muito para lá voltar, tendo passado pela formação do CAC da Pontinha e do Sporting, assim como pelos seniores de Sesimbra, Atlético e Portimonense.
 
Percorreu todas as divisões nacionais, desde a terceira à primeira, tendo feito a estreia no patamar maior do futebol português ao serviço dos alvinegros de Portimão em 1983-84. Na temporada seguinte, marcada pelo apuramento dos algarvios para a Taça UEFA, afirmou-se ao ponto de ter somado duas internacionalizações pelos sub-21 e o primeiro de 31 jogos pela seleção nacional A, estreando-se na reta final de uma derrota em Itália (0-2) em abril de 1985.

segunda-feira, 12 de maio de 2025

O polivalente canhoto das Taipas que ganhou quase tudo no futebol. Quem se lembra de César Peixoto?

César Peixoto representou FC Porto e Benfica
Futebolista canhoto natural de Caldas das Taipas que durante a carreira desempenhou várias posições, como lateral e extremo esquerdo, mas também médio centro, cresceu no seio de uma família humilde e começou por jogar à bola nas camadas jovens do Vitória de Guimarães.
 
Depois de passagens pela formação de Ribeira de Pena e Brito, foi ao Dom Afonso Henriques concluir a formação, mas quando transitou para sénior viu-se obrigado a ir ganhar rodagem ao serviço do clube da terra, os Caçadores das Taipas, na antiga II Divisão B em 1999-00 e na III Divisão na época seguinte.

segunda-feira, 5 de maio de 2025

O argentino que saiu do Inter para o banco do FC Porto. Quem se lembra de Mariano González?

Mariano González somou 11 golos em 121 jogos pelo FC Porto
Um jogador útil, um bom suplente, mas nada mais nem menos do que isso. No Dragão não foi vedeta nem flop, apesar de o currículo no qual constavam internacionalizações pela seleção principal da Argentina e uma passagem pelo Inter de Milão ter feito suspirar por mais.
 
Extremo destro que no FC Porto atuou maioritariamente na ala direita, cresceu nas camadas jovens e na equipa principal do Racing Club de Avellaneda, estreando-se nos seniores aos 21 anos. O seu primeiro golo pela La Academia, então orientada por Osvaldo Ardiles, garantiu a vitória à sua equipa diante do Boca Juniors em plena La Bombonera a 22 de setembro de 2002 (3-4).

quinta-feira, 24 de abril de 2025

O canhoto portuense que tem três títulos europeus no currículo. Quem se lembra de Mário Silva?

Mário Silva ganhou tudo pelo FC Porto após ter despontado no Boavista
Foi futebolista profissional durante 14 anos e dez deles foram passados na cidade do Porto, onde nasceu, tendo até alcançado a única internacionalização A que tem no currículo em pleno Estádio do Bessa.
 
Mário Silva nasceu na maternidade Júlio Dinis, em Massarelos, a 24 de abril de 1977. A mãe Norberta era empregada de escritório e o pai Artur serralheiro mecânico nos STCP, ambos igualmente portuenses. Começou por viver na zona da Circunvalação, mas desde os cinco anos que cresceu perto do Bairro do Bom Pastor, onde conheceu um futuro companheiro de equipa e até de seleção nacional, Petit.
 
Portista desde tenra idade e fã de outro esquerdino, Paulo Futre, começou por jogar nas camadas jovens do Núcleo Desportivo do Bairro Bom Pastor, de onde saiu para o Boavista ainda com idade de infantil, em 1988, na companhia de… Petit.

segunda-feira, 21 de abril de 2025

O médio sem espaço no Sporting que Mourinho quis no FC Porto. Quem se lembra de Ricardo Fernandes?

Ricardo Fernandes representou Sporting e FC Porto
Médio de características ofensivas, com qualidade técnica, e bom executante de bolas paradas, nasceu em Moreira de Cónegos e cresceu futebolisticamente nas camadas jovens do Desportivo das Aves, mas quando transitou para sénior mudou-se para o Moreirense, então na II Liga.
 
Entre 1997 e 2000 contribuiu para uma ascensão meteórica do Freamunde na pirâmide do futebol português, da III Divisão Nacional ao meio da tabela da II Liga, explodindo em 1999-00 com nove golos em 31 jogos no segundo escalão.
 
No início dessa época assinou um contrato válido com o Sporting a partir da temporada seguinte, tendo chegado a fazer a pré-época às ordens de Augusto Inácio e participado em vários encontros particulares no verão de 2000, mas na hora da verdade foi emprestado ao Santa Clara, tendo ajudado os açorianos a sagrarem-se campeões da II Liga.

segunda-feira, 14 de abril de 2025

O extremo transmontano que esteve 12 anos no FC Porto sem ser campeão. Quem viu jogar Nóbrega?

Nóbrega representou o FC Porto entre 1962 e 1974
Um dos primeiros grandes jogadores transmontanos e um raro exemplo de um jogador que esteve mais de uma década ao serviço do FC Porto sem conquistar qualquer título nacional, por ter estado no clube durante o maior período de jejum dos dragões, entre 1959 e 1978.
 
Extremo esquerdino, rápido e tecnicista natural de Vila Real, foi viver ainda tenra idade para a Invicta, onde fez a formação futebolística, tendo iniciado o percurso como sénior no Tirsense em 1961-62, por empréstimo dos azuis e brancos, no âmbito do negócio que levou Alberto Festa para as Antas.

terça-feira, 25 de março de 2025

Pinga, o primeiro futebolista madeirense de categoria internacional

Pinga representou Marítimo, FC Porto e seleção nacional
O primeiro madeirense de categoria internacional e, segundo se conta, o primeiro grande craque do futebol português. Artur de Sousa herdou a alcunha “Pinga” do pai, Manuel Sousa, também ele futebolista, e nasceu a 30 de setembro de 1909 no Funchal.
 
Com nove golos (cinco dos quais à Espanha) em 21 internacionalizações entre 1930 e 1942 e a braçadeira de capitão em dois jogos, estreou-se pela seleção nacional a 30 de novembro de 1930, numa derrota com a congénere espanhola no Porto (0-1), num jogo para o qual a AF Lisboa se recusou a ceder jogadores de clubes sob a sua jurisdição, nomeadamente os de Benfica, Sporting e Belenenses. Na altura, ainda era jogador do Marítimo, tendo assinado pelo FC Porto pouco mais de três semanas depois, a 23 de dezembro, numa transferência envolta em polémica. Mas já lá vamos…

quarta-feira, 19 de março de 2025

O central brasileiro que Artur Jorge acusava de ter a “bunda grande”. Quem se lembra de Zé Carlos?

Zé Carlos festejou 25 golos em 101 jogos pelo FC Porto entre 1989 e 1995
Um central brasileiro que passou pelo FC Porto na primeira metade da década de 1990 com grande faro para o golo. E, segundo Artur Jorge, com mais coisas grandes: “Quando me dispensou disse que eu era ‘bundudo’. Que tinha a bunda muito grande.”
 
Formado no Flamengo, surgiu na equipa principal do mengão em 1983, tendo vencido o Brasileirão em 1987 antes de se mudar para o FC Porto em 1989, numa altura em que o treinador Artur Jorge, de regresso ao clube após uma passagem pelos franceses do Matra Racing, estava a promover uma revolução no plantel.

segunda-feira, 10 de março de 2025

O irmão de Mário Jardel que passou por Benfica e FC Porto. Quem se lembra de George?

George Jardel fez a pré-época com o Benfica em 2002-03
O outro Jardel, irmão de Mário, goleador-nato que brilhou com as camisolas de FC Porto e Sporting entre meados da década de 1990 e início deste século. Cinco anos e meio mais novo do que o mano, George já jogava na equipa principal do Vasco da Gama, um dos principais clubes do Brasil, quando se juntou a Super Mário nos azuis e brancos em 1997, inicialmente para atuar pelos juniores.
 
Embora fosse um médio ofensivo promissor e tivesse assinado contrato profissional pelos dragões, nunca chegou a jogar pela equipa principal, tendo estado emprestado a Leça, Penafiel e Felgueiras, da II Liga, e representado o FC Porto B no segundo semestre de 1999. “O meu empresário era o José Veiga e ele sempre me disse que eu ia ter isto e aquilo, mas a verdade é que isso nunca veio a suceder. Acho que consegui fazer boas temporadas no Leça e no Penafiel, por exemplo, mas faltou a oportunidade de jogar na primeira divisão. Faltou-me acompanhamento, apoio e, essencialmente, mais oportunidades na altura em que atravessava a melhor altura da minha carreira”, desabafou ao Maisfutebol em dezembro de 2007.

quinta-feira, 6 de março de 2025

O guardião sadino que chegou ao FC Porto mas fez carreira nas divisões inferiores. Quem se lembra de Paulo Ribeiro?

Paulo Ribeiro esteve ligado ao Vitória FC entre 1995 e 2005
Guarda-redes natural de Setúbal e com toda a formação feita no Vitória, desde cedo que começou a ser convocado para as seleções jovens nacionais. Estreou-se pelos sub-18, em março de 2002, e somou um total de 33 internacionalizações distribuídas pelas equipas nacionais de sub-18 (três), sub-19 (12), sub-20 (três), sub-21 (14) e B (uma).
 
Ainda tinha idade de júnior quando foi pela primeira vez convocado para um jogo da equipa principal, por Diamantino Miranda, quando foi suplente de Pedro Espinha numa goleada sofrida às mãos do Benfica no Bonfim (2-6), a 22 de fevereiro de 2003.
 
Cinco meses depois foi o dono da baliza da seleção portuguesa de sub-19 finalista vencida no Campeonato da Europa da categoria, tendo atuado ao lado de jogadores como João Pereira, Filipe Oliveira, Hugo Almeida e Paulo Sérgio e participado na final perdida para a Itália de Giorgio Chiellini, Alberto Aquilani e Giampaolo Pazzini.
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