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quarta-feira, 30 de julho de 2025

O “furacão de Águeda” que fez mais de 300 jogos pelo FC Porto e disse “não” ao Inter. Quem viu jogar Hernâni?

Hernâni ganhou dois campeonatos e duas taças pelo FC Porto
Um dos melhores e mais importantes futebolistas do FC Porto nas décadas de 1950 e 1960. Foi capitão de equipa e talvez até um dos primeiros “jogadores à Porto”, um avançado com enorme espírito guerreiro, que não dava uma bola por perdida, e que também era famoso pelos sprints.
 
Conhecido como o “furacão de Águeda”, por ter nascido e crescido nessa cidade do distrito de Aveiro, somou 183 golos em 339 jogos de dragão ao peito entre 1950 e 1952 e entre 1953 e 1964, tendo conquistado dois campeonatos nacionais (1955-56 e 1958-59) e duas Taças de Portugal (1955-56 e 1957-58).

terça-feira, 29 de julho de 2025

Um ídolo e quatro flops, mas todos campeões. Recorde os polacos que jogaram no FC Porto antes de Bednarek

Os cinco polacos que jogaram no FC Porto foram campeões
Oficializado esta segunda-feira à noite como reforço do FC Porto, o defesa central Jan Bednarek, contratado aos ingleses do Southampton por 7,5 milhões de euros, vai tornar-se no sexto jogador polaco a atuar de dragão ao peito.
 
Se apenas um dos seus antecessores se tornou num verdadeiro ídolo para os adeptos azuis e brancos, o defensor de 29 anos vai sentir o peso de seguir os compatriotas num aspeto: todos foram campeões nacionais pelos portistas.
 
Para tal, mais do que o desempenho individual em cada um dos casos, terá sido decisivo o facto de a história de futebolistas polacos no principal emblema da Invicta ter coincidido com o período áureo do clube, entre as décadas de 1980 e 2010.

quarta-feira, 23 de julho de 2025

A centenária história de nórdicos no FC Porto. Recorde os antecessores de Froholdt

Dois suecos e um norueguês já jogaram pelo FC Porto
Oficializado esta quarta-feira como reforço do FC Porto, o jovem médio Victor Froholdt, de apenas 19 anos e contratado ao FC Copenhaga por 20 milhões de euros, vai tornar-se no primeiro jogador dinamarquês a atuar de dragão ao peito, mas vai dar sequência a uma história relativamente curta em termos de volume, mas já centenária de futebolistas nórdicos no emblema do norte de Portugal.
 
Ainda estávamos a décadas da globalização do mercado de transferências e ainda não existiam Campeonatos do Mundo nem da Europa, assim como também não havia um campeonato com os moldes atuais nem sequer uma competição europeia, quando o primeiro jogador nórdico vestiu a camisola azul e branca.

terça-feira, 22 de julho de 2025

O cabo-verdiano que jogou nos três grandes e levou Angola à primeira fase final. Quem se lembra de Carlos Alhinho?

Carlos Alhinho representou FC Porto, Benfica e Sporting
Possante defesa central cabo-verdiano (1,86 m), veio para Portugal para estudar na Universidade de Coimbra, chegando a cursar Engenharia Técnica Agrária e Educação Física e Desporto, mas enquanto fazia o seu percurso académico foi-se evidenciando na equipa principal da… Académica.
 
Em 1968-69 esteve na caminhada até à final da Taça de Portugal (na qual não jogou), na época seguinte ajudou os estudantes a atingir os quartos de final da Taça das Taças e em 1970-71 contribuiu para o honroso quinto lugar que valeu o apuramento para a Taça UEFA, mas não conseguiu evitar a despromoção à II Divisão em 1972.

segunda-feira, 21 de julho de 2025

O lateral checo com passagem pelo FC Porto mas sem vogais no apelido. Quem se lembra de Vlk?

Lubomír Vlk representou o FC Porto entre 1990 e 1993
Lateral esquerdo alto (1,86 m), com pernas longas e passada larga, foi o escolhido pela estrutura do FC Porto para suceder ao mítico Branco no verão de 1990, mas nunca se aproximou do nível do internacional brasileiro, também por culpas de lesões que lhe travaram a afirmação e constituíram oportunidades para os jovens Rui Jorge e Morgado.
 
Proveniente do FC Vítkovice, clube pelo qual se sagrou campeão checoslovaco em 1985-86 e defrontou o FC Porto na Taça dos Campeões Europeus em 1986-87, e internacional A pela Checoslováquia, Lubomír Vlk tem a particularidade de ter um apelido sem vogais, algo raríssimo. Vlk significa lobo, o que deu origem a brincadeiras no balneário das Antas. “Todos me tratavam por lobo e uivavam quando eu entrava no balneário. Grandes malucos. Tenho muitas saudades desses tempos, a malta era espetacular”, recordou ao Maisfutebol em novembro de 2019.

O neerlandês disciplinador que guiou o FC Porto a uma dobradinha. Quem se lembra de Co Adriaanse?

Co Adriaanse comandou o FC Porto em 2005-06
Foi o escolhido por Pinto da Costa para orientar o FC Porto após uma época desastrosa na ressaca da conquista do título europeu de 2003-04 e desde cedo que fez jus à fama de disciplinador: dispensou o peso pesado Jorge Costa, incompatibilizou-se com vários jogadores brasileiros do plantel – ficou para a história uma vigorosa repreensão a Léo Lima durante um treino aberto no estágio de pré-época –, tirou Vítor Baía da baliza para lá colocar Helton e saiu em rota de colisão com a administração portista a poucos dias do início da temporada 2006-07. Apesar de problemático, foi bem-sucedido, tendo vencido a dobradinha em 2005-06.
 
Antes de se tornar treinador, foi um defesa central com uma carreira modesta, tendo vestido a camisola do Utrecht ao longo de seis épocas antes de pendurar as botas aos 29 anos.

sexta-feira, 18 de julho de 2025

O brasileiro contratado pelo FC Porto contra a vontade de Ivic que virou herói do Bahia. Quem se lembra de Raudnei?

Raudnei representou FC Porto, Deportivo da Corunha e Bahia
Havia pouco por onde melhorar no FC Porto campeão europeu de 1987, apesar das saídas do grande craque Paulo Futre para o Atlético Madrid e do treinador Artur Jorge para o Matra Racing de Paris.
 
Ao plantel às ordens do novo técnico, Tomislav Ivic, chegaram cinco reforços: os portugueses Jorge Plácido, Barriga e Rui Neves e os brasileiros Geraldão e Raudnei. Os dois estrangeiros chegaram juntos, mas o segundo esteve bastante longe do relevo atingido pelo primeiro nas Antas, até porque a sua aventura na Invicta, já se sabia à partida, tinha tudo para não dar certo. “O treinador Ivic não me queria, mas o meu empresário [Delane Vieira] era muito próximo do senhor Pinto da Costa e convenceu-o”, contou o antigo avançado, recrutado à Juventus de São Paulo, ao Maisfutebol em outubro de 2020.

quarta-feira, 25 de junho de 2025

O gigante austríaco que ajudou o FC Porto a ser campeão em 2011-12. Quem se lembra de Janko?

Janko apontou cinco golos em 12 jogos pelo FC Porto
Filho de uma medalhada de bronze nos Jogos Olímpicos do México (1968) no lançamento do dardo, Marc Janko tornou-se num atleta profissional como a mãe, Eva, mas na modalidade de futebol, tirando proveito dos seus quase dois metros de altura (1,96 m) para se tornar num finalizador com alguma categoria.
 
Não era um prodígio em termos técnicos, até era algo tosco e desengonçado, mas apresentou golos em quase todos os clubes que representou. Chegou a ser o melhor marcador das ligas europeias em 2008-09, quando apontou 39 golos em 31 jogos no campeonato austríaco pelo Salzburgo, mas só se tornou verdadeiramente conhecido para os adeptos portugueses quando representou o FC Porto na segunda metade de 2011-12.

segunda-feira, 23 de junho de 2025

O malabarista sul-africano que não chegou a jogar pelo FC Porto. Quem se lembra de Mandla Zwane?

Mandla Zwane jogou em Portugal entre 1994 e 1996
Julho de 1994, arranque da pré-época do FC Porto de Bobby Robson, à procura de reconquistar o título nacional que o Benfica havia acabado de vencer. Entre os reforços, vários desconhecidos, como Walter Paz, Roberto Mogrovejo, Etienne N’Tsunda e Mandla Zwane, este último um avançado sul-africano de 21 anos e de baixa estatura (1,68 m) proveniente dos Orlando Pirates.
 
“Fiz dois jogos no Orlando Pirates e o Marcelo Houseman [empresário argentino] pegou em mim e levou-me para a Holanda. Fui ao Feyenoord fazer testes, mas acabei por viajar para Portugal. Cheguei às Antas e assinei por três anos, com o N´Tsunda. Nunca ninguém me tinha visto a jogar e eu também não conhecia ninguém”, começou por contar ao Maisfutebol em fevereiro de 2016.
 
Atacante habilidoso – chegou a ganhar “esmolas a dar toques numa bola de trapos” nas ruas de Zola, no Soweto –, foi recebido por alguns dos líderes do balneário portista: “Cheguei às Antas e o Jorge Costa veio ter comigo. Estava com o Domingos e o Paulinho Santos. Disse-me que o mister Robson queria conhecer-me, mas para eu ter cuidado, porque ele era um homem muito duro. E eu lá fui, ao gabinete do senhor Robson, com os três.”

segunda-feira, 16 de junho de 2025

O herói do FC Porto na final de Viena. Quem se lembra de Juary?

Juary marcou o golo que decidiu a final da Taça dos Campeões de 1987
Arma secreta de Artur Jorge, saltou do banco após o intervalo na final de Viena, que consagrou o FC Porto como campeão europeu em 1987, para endossar a bola para o calcanhar de Madjer no lance do golo do empate e para marcar, a passe do argelino, o golo que sentenciou a reviravolta sobre o Bayern Munique.
 
Essa foi a principal recordação que Juary deixou aos adeptos portugueses em geral e aos portistas em particular, mas não foi a única. Até porque estamos a falar não de um herói improvável, mas de um avançado internacional brasileiro, que esteve numa Copa América (1979) e disputou 100 jogos na Serie A italiana, 21 dos quais pelo poderoso Inter de Milão.

quinta-feira, 12 de junho de 2025

O génio excêntrico de FC Porto e Sporting que chegou a selecionador. Quem se lembra de Oliveira?

António Oliveira brilhou de leão e dragão ao peito
Um dos jogadores mais geniais da história do futebol português, um criativo que gostava de atuar solto atrás dos avançados, onde podia dar largas à imaginação e talento que possuía. Um génio que, assegura quem o viu jogar, poderia ter ido mais longe na carreira não fosse a personalidade difícil que faziam dele uma espécie de enfant terrible.
 
Aos 13 anos já treinava com os seniores do Penafiel, mas como o clube duriense não tinha camadas jovens, resolveu mudar-se para o FC Porto, emblema no qual se começou a destacar como… lateral esquerdo. “Vi pela primeira vez o António a jogar nos nossos juniores, como defesa esquerdo! Eu, treinador de bancada, pensava que ele tinha talento a mais para jogar naquele posto. Contratado para treinador o José Maria Pedroto, após analisarmos o nosso plantel, ele foi da mesma opinião e disse-me que iria fazer dele, como avançado, um jogador que ficaria na nossa história. E mais do que ficar na nossa história ficou na do futebol português”, contou Pinto da Costa no livro Azul até ao Fim.

quinta-feira, 5 de junho de 2025

O preterido da geração de ouro que foi campeão por FC Porto e Sporting. Quem se lembra de Bino?

Bino representou o Sporting após falhar afirmação no FC Porto
Em alta nos dias que correm em virtude de ter guiado a seleção nacional de sub-17 à conquista do título europeu da categoria, Bino foi um importante médio no futebol português nas décadas de 1990 e 2000.
 
Poveiro de nascimento, começou a jogar futebol nas camadas jovens do Varzim, de onde saltou para o FC Porto em 1987, na transição de iniciado para juvenil, e depressa passou a fazer parte das convocatórias das seleções jovens.
 
Nascido em 1972 tal como Rui Costa ou Luís Figo, fez parte da chamada geração de ouro do futebol português, orientada por Carlos Queiroz. Sagrou-se campeão europeu de sub-16 em 1989 e esteve no Campeonato do Mundo de sub-17 no mesmo ano, mas não foi chamado para o Mundial de sub-20 de 1991, disputado em Lisboa e que teve Portugal como vencedor.

quarta-feira, 4 de junho de 2025

O campeão europeu pela Grécia e intercontinental pelo FC Porto. Quem se lembra de Seitaridis?

Giourkas Seitaridis vestiu a camisola do FC Porto em 2004-05
Foi um dos campeões europeus pela Grécia em Portugal, em 2004, e reforçou o FC Porto no início da época seguinte, mas a sua qualidade há muito que estava referenciada pelos lados do Dragão. Tanto assim foi que quem indiciou a sua contratação foi José Mourinho, com quem não chegou a cruzar-se nos azuis e brancos, por tê-lo identificado como o sucessor perfeito para Paulo Ferreira: alto (1,85 m), seguro defensivamente, forte no jogo aéreo e com capacidade física e qualidade técnica para embalar com bola pelo flanco direito.
 
Giourkas Seitaridis nasceu na zona portuária do Pireu, em Atenas, e começou por representar o PAS Giannina, de onde saiu para o Panathinaikos em janeiro de 2001, cerca de meio ano depois de se ter sagrado campeão da II Liga grega.

terça-feira, 3 de junho de 2025

O recordista do Paços de Ferreira que não teve sucesso nas Antas. Quem se lembra de Rafael?

Rafael jogou por Paços, FC Porto e Vitória SC em Portugal
Médio ofensivo/avançado natural de Porto Alegre que se iniciou nas camadas jovens do Grêmio e com passagem pelo futebol de praia, vertente na qual se sagrou campeão do mundo pelo Brasil, detém ainda hoje o recorde de jogador com mais golos pelo Paços de Ferreira numa época na I Liga: 17 em 2000-01.
 
Curiosamente, até começou relativamente tarde no futebol de 11, em 1998, ano em que comemorou o 24.º aniversário, quando ingressou no Ypiranga. De lá saiu para a Mata Real em janeiro de 2000, por indicação de Henrique Calisto, após treinar à experiência no Gil Vicente, mas não teve propriamente impacto imediato. Limitado devido a alguns problemas físicos, atuou em 13 jogos e marcou um golo na segunda metade da época 1999-00, marcada pela conquista do título de campeão da II Liga e consequente promoção ao primeiro escalão.

segunda-feira, 2 de junho de 2025

O lateral da Juventus por um dia que não vingou no FC Porto. Quem se lembra de Areias?

Areias disputou 12 jogos pelo FC Porto em 2004-05
Possante lateral esquerdo (1,89 m) nascido na Invicta e em parte formado no FC Porto, teve de sair do covil do dragão e subir a pulso na carreira até lá voltar mais de uma década depois. Percorreu também as camadas jovens de Sp. Espinho e Salgueiros e representou as equipas seniores de Ermesinde, Estrela de Portalegre, Juventude de Ronfe e Ovarense antes de surgir pela primeira vez na I Liga com a camisola do Beira-Mar em 2000-01.
 
Os primeiros dois anos em Aveiro, às ordens de António Sousa, foram passados maioritariamente na sombra de Cristiano, mas ganhou um lugar no lado esquerdo da defesa após a saída do brasileiro para o Benfica no verão de 2002.

sexta-feira, 30 de maio de 2025

O lateral bicampeão pelo FC Porto que também passou pelo Sporting. Quem se lembra de Gabriel?

Gabriel somou 20 internacionalizações pela seleção nacional A
Lateral direito inventado por José Maria Pedroto, fez a formação no FC Porto, inicialmente como médio defensivo, mas quando transitou para sénior foi obrigado a ganhar rodagem no Sp. Espinho para não ficar sem jogar.
 
Em 1973-74 ajudou os tigres da Costa Verde a subir à I Divisão e na época seguinte regressou às Antas para se afirmar como titular nos dragões e, posteriormente, como uma presença habitual nas convocatórias da seleção nacional A, pela qual somou 20 internacionalizações.

sábado, 24 de maio de 2025

Jesualdo Ferreira: professor, fã de 4x3x3 e único treinador português tricampeão nacional

Jesualdo Ferreira viveu o ponto alto da carreira no FC Porto
Mais do que um treinador: um professor.
 
Um professor no sentido literal, porque se licenciou em Educação Física pelo Instituto Superior de Educação Física (ISEF) e lecionou no mesmo estabelecimento de ensino, onde esteve na génese da criação da cadeira de futebol e do gabinete de futebol.
 
Mas um professor também no sentido mais figurativo, pela forma como muitos jogadores lhe atribuem ensinamentos cruciais para a evolução deles. “Foi o Jesualdo Ferreira, no FC Porto, que me ensinou aquilo que um avançado deve fazer e, sobretudo, que me corrigiu”, afirmou, por exemplo, Radamel Falcao à France Football em março de 2019. “Jesualdo Ferreira, um velho rabugento português, que tive três anos no FC Porto. Ensinou-me detalhes do jogo, um passe, uma receção orientada...Foi o que mais me marcou”, afirmou por sua vez Lisandro López em 2017, em entrevista ao jornal argentino Clarín.

sexta-feira, 23 de maio de 2025

O único jogador (duplamente) campeão pelos três grandes de Portugal. Quem se lembra de Eurico Gomes?

Eurico Gomes brilhou nas defesas de Benfica, Sporting e FC Porto
Transmontano nascido em Santa Marta de Penaguião, foi viver para a Grande Lisboa ainda em tenra idade. Aos 14 anos começou a trabalhar como aprendiz de mecânico numa oficina de automóveis na Póvoa de Santo Adrião, concelho de Odivelas, enquanto jogava futebol num emblema local, o Várzea, ao serviço do qual captou a atenção de Mário Coluna, que o quis levar para o Benfica. Eurico recusou, uma vez que passaria a ganhar cinco vezes menos do que na oficina, e foi jogar de graça para o Odivelas.
 
Contudo, as águias voltaram à carga e levaram-no em 1970, numa altura em que ainda atuava como médio. Foi nas camadas jovens dos encarnados que recuou para o centro da defesa e chegou às seleções jovens, tendo feito a estreia por uma equipa das quinas, no caso a de sub-18, em março de 1974.

O herói do Beira-Mar no Jamor e um dos melhores não internacionais A das últimas décadas. Quem se lembra de Ricardo Sousa?

Ricardo Sousa amealhou 89 jogos e 31 golos pelo Beira-Mar
Filho do antigo médio internacional português António Sousa, seguiu as pisadas do pai na profissão, na posição e em três dos clubes que representou: Sanjoanense, Beira-Mar e FC Porto. Não chegou a jogar pela seleção principal, mas foi protagonista numa final da Taça de Portugal e é certamente um dos melhores jogadores portugueses das últimas décadas sem internacionalizações pelos AA.
 
Nascido em São João da Madeira a 11 de janeiro de 1979, numa altura em que o pai se afirmava no clube de Aveiro pouco tempo antes de se mudar para as Antas, começou a jogar futebol ainda em tenra idade nas camadas jovens da Sanjoanense, que o catapultou, inclusivamente para as seleções jovens de Portugal em 1995, quando se estreou pelos sub-16.

quinta-feira, 22 de maio de 2025

O filho de peixe que soube nadar, trocou o Benfica pelo FC Porto e vice-versa. Quem se lembra de Rui Águas?

Rui Águas brilhou de dragão e águia ao peito
Filho da antiga glória benfiquista José Águas, começou a jogar futebol nas camadas jovens do Benfica, mas em 1974 deixou o clube em que o pai se celebrizou e teve que penar muito para lá voltar, tendo passado pela formação do CAC da Pontinha e do Sporting, assim como pelos seniores de Sesimbra, Atlético e Portimonense.
 
Percorreu todas as divisões nacionais, desde a terceira à primeira, tendo feito a estreia no patamar maior do futebol português ao serviço dos alvinegros de Portimão em 1983-84. Na temporada seguinte, marcada pelo apuramento dos algarvios para a Taça UEFA, afirmou-se ao ponto de ter somado duas internacionalizações pelos sub-21 e o primeiro de 31 jogos pela seleção nacional A, estreando-se na reta final de uma derrota em Itália (0-2) em abril de 1985.
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