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domingo, 19 de fevereiro de 2023

Onze ideal de jogadores que passaram por Vitória FC e Académica

Vitória de Setúbal e Académica medem forças na Liga 3
Dois históricos que já viveram melhores dias, Vitória de Setúbal e Académica coincidiram em 54 temporadas na I Liga, entre 1943-44 e 2015-16. Nesse período os dois emblemas conquistaram a Taça de Portugal, chegando a defrontar-se na final mais longa de sempre (em 1967), foram vice-campeões nacionais e participaram nas competições europeias.
 
Ao longo desse percurso, sadinos tiveram nos seus quadros jogadores que já tinham pertencido aos estudantes e vice-versa.
 
Vale por isso a pena conferir o nosso onze ideal de futebolistas que passaram pelos dois clubes, distribuídos em campo num 4x3x3.

sábado, 18 de fevereiro de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Vitória FC e Académica

 
 

domingo, 18 de dezembro de 2022

A minha primeira memória de… um jogo entre Belenenses e Académica

Paulo Sérgio festeja o segundo golo da Académica
21 de fevereiro de 2004. Tinha 12 anos e encontrava-me a passar umas miniférias de Carnaval na aldeia alentejana de onde os meus pais são naturais. Não havendo muito mais que fazer nesse sábado à noite, recordo-me de ter ido com alguns familiares para um café ver o jogo que a Sport TV – na altura a estação resumia-se a um só canal – estava a transmitir, o Belenenses-Académica.
 
Os azuis do Restelo até vinham de boas épocas na I Liga, com um 7.º lugar em 2000-01, um 5.º em 2001-02 e um 9.º em 2002-03, mas em 2003-04 estavam com dificuldades em manter o nível. Augusto Inácio era o homem do leme, mas já era o terceiro treinador da época, depois de Manuel José e do jugoslavo Vladislav Bogicevic. Futebolistas míticos do Belenenses no século XXI, como Marco Aurélio, Filgueira, Wilson, Tuck e Marco Paulo, começavam a aproximar-se do final da carreira, enquanto uma das principais figuras da equipa nas épocas anteriores, Neca, estava a atravessar uma das piores temporadas da carreira.

quarta-feira, 3 de novembro de 2021

Os 10 jogadores com mais jogos pela Académica na II Liga

Dez jogadores que marcaram uma era na Académica
Fundada a 3 de novembro de 1887, a Associação Académica de Coimbra – Organismo Autónomo de Futebol é o clube mais antigo em atividade em Portugal e na Península Ibérica, tendo nascido da fusão entre o Clube Atlético de Coimbra (fundado em 1861) e a Academia Dramática (fundada em 1837).
 
Logo na segunda edição do extinto Campeonato de Portugal os estudantes mostraram que estavam no futebol português para deixar uma marca, sagrando-se vice-campeões nacionais em 1922-23.
 
Depois foi criada a I Divisão, competição em que a briosa já amealhou 64 presenças, a última das quais em 2015-16. Quase meio século antes, em 1966-67, a formação de Coimbra alcançou o segundo lugar no campeonato.
 
Também na Taça de Portugal a Académica tem feito história, contando no seu museu com dois troféus, relativos às épocas 1938-38 e 2011-12. Pelo meio, foi finalista em 1950-51, 1966-67 e 1968-69, tendo esta última final ficado marcada por uma gigantesca manifestação estudantil contra o regime.
 
Longe dos melhores dias, os coimbrenses pela 16.ª vez na II Liga, patamar em que compete desde 2016-17, já depois de ter participado no renovado segundo escalão entre 1990-91 e 1996-97 e entre 1999-00 e 2001-02.
 
Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pela Académica na II Liga.

terça-feira, 3 de novembro de 2020

Os 10 jogadores com mais jogos pela Académica na I Divisão

Dez jogadores que ficaram na história da Académica

Fundada a 3 de novembro de 1887, a Associação Académica de Coimbra – Organismo Autónomo de Futebol é o clube mais antigo em atividade em Portugal e na Península Ibérica, tendo nascido da fusão entre o Clube Atlético de Coimbra (fundado em 1861) e a Academia Dramática (fundada em 1837).

 

Logo na segunda edição do extinto Campeonato de Portugal os estudantes mostraram que estavam no futebol português para deixar uma marca, sagrando-se vice-campeões nacionais em 1922-23.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

A minha primeira memória de... um jogo ao vivo no Estádio do Bonfim

Primeiros dois golos que vi no Bonfim foram de Jorginho
Antes de mais, uma nota de contextualização. Fui a Lisboa nascer mas sou natural do Barreiro, terra onde cresci e ainda resido. A paixão pelo futebol bateu-me aos oito anos, em meados de 2000, mas bateu forte. Da Liga dos Campeões aos distritais, consumia tudo o que me aparecia à frente - e ainda hoje sou assim.

Certo dia, durante um passeio em Setúbal com pais, tios e primos no verão do ano seguinte, entrei no Bonfim para a assistir a um treino do Vitória, orientado por Jorge Jesus. Aí iniciei uma relação de grande simpatia pelo emblema sadino, que acabava de regressar à I Liga.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Bonfim tem mais encanto na hora da vitória

Hassan estreou-se a titular e marcou o primeiro golo do jogo

Liga | Vitória 2-1 Académica


Cinco jogos depois, o Vitória voltou a sorrir no Bonfim. Fê-lo pela segunda vez nesta temporada, ao décimo encontro caseiro. Porque o adversário se chamava Académica, poderá até dizer-se que aprendeu a lição, mas não evitou sofrer até ao fim, perante um adversário que ainda não venceu na condição de visitante.

Apesar de se tratar de um clássico do futebol português, as bancadas do reduto sadino mostraram-se despidas, o que não inspirou propriamente os jogadores das duas equipas. Assistiu-se a um mau jogo de futebol, sobretudo na primeira parte, onde houve muitas faltas, muitas bolas divididas, mas escassas oportunidades de golo. Numa dessas raras ocasiões, Hassan marcou. Foi essa a diferença entre ambos os conjuntos na etapa inicial: um marcou, o outro não.

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

O aleatório deu o mote para a goleada

Suk, aqui abraçado por André Horta, foi o homem do jogo
O futebol é, provavelmente, o desporto coletivo mais aleatório que existe. É aquele onde há menos golos/pontos e, por isso, é aquele onde é mais provável que as performances das equipas não se traduzam no resultado final.

Aleatório acabou por ser, também, o desfecho que aquele grande remate de Suk teve. Se o tentar mais 29 vezes, é bastante provável que não faça 29 golos. Nem 20, nem 10 e se calhar nem cinco. Por isso é que se diz que «tentou a sorte». Provavelmente, no jogo de sábado frente ao Rio Ave vai tentar algo semelhante e a bola vai acabar na bancada.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Liga ZON Sagres | Estoril 1-1 Académica

zerozero.pt
Esta noite, no Estádio António Coimbra da Mota, no Estoril, Estoril e Académica empataram 1-1, na 3ª jornada da Liga ZON Sagres. Cleyton deu vantagem aos estudantes, mas Luís Leal restabeleceu a igualdade.

domingo, 10 de março de 2013

Liga ZON Sagres | Académica 1-1 Sporting

zerozero.pt
Esta noite, no Estádio Cidade de Coimbra EFAPEL, Académica e Sporting empataram 1-1, num jogo a contar para a 22ª jornada da Liga ZON Sagres. Wilson Eduardo (de grande penalidade) inaugurou o marcador para os estudantes, mas Wolfswinkel repôs a igualdade para os leões.
                                      

segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Liga ZON Sagres | Sporting 0-0 Académica


Esta noite, no Estádio José Alvalade, em Lisboa, Sporting e Académica empataram a zero, num jogo a contar para a 7ª jornada da Liga ZON Sagres.

sábado, 11 de agosto de 2012

Supertaça Cândido de Oliveira | FC Porto 1-0 Académica


Esta noite, no Estádio Municipal de Aveiro, o FC Porto conquistou a Supertaça Cândido de Oliveira após vencer a Académica por 1-0, com um golo de Jackson Martínez.

domingo, 20 de maio de 2012

Taça de Portugal | Sporting 0-1 Académica


Esta tarde, no Estádio Nacional, no Jamor, a Académica conquistou a Taça de Portugal 2011/2012 ao bater o Sporting por 1-0 na final, com um golo de Marinho.

terça-feira, 1 de maio de 2012

Liga ZON Sagres | Sporting 2-1 Académica


Esta noite, em Alvalade, o Sporting venceu a Académica por 2-1, num jogo a contar para a 28ª jornada da Liga ZON Sagres. Carrillo e Wolfswinkel marcaram para os leões, e Polga na própria baliza para os estudantes.

segunda-feira, 26 de março de 2012

Liga ZON Sagres | Sp. Braga 2-1 Académica


Esta noite, no Estádio AXA, o Braga venceu a Académica por 2-1, num jogo a contar para a 24ª jornada da Liga ZON Sagres. Mossoró e Lima marcaram para os bracarenses e David Simão para os estudantes. Com esta vitória, os minhotos ascendem à liderança do campeonato, ultrapassando FC Porto e Benfica.

sábado, 10 de março de 2012

Liga ZON Sagres | FC Porto 1-1 Académica



Esta noite, no Estádio do Dragão, FC Porto e Académica empataram a um golo, num jogo a contar para a Liga ZON Sagres. Edinho e Hulk fizeram os golos do encontro.

domingo, 18 de dezembro de 2011

Liga ZON Sagres | Académica 1-1 Sporting



O Sporting não foi além de um empate esta noite em Coimbra frente à Académica a uma bola em jogo a contar para a Liga ZON Sagres. Éder marcou primeiro para os estudantes, Elias igualou para os lisboetas.

sábado, 19 de novembro de 2011

Taça de Portugal | Académica 3-0 FC Porto



A Académica venceu hoje o FC Porto por 3-0 em Coimbra e eliminou assim os «dragões» da Taça de Portugal, impedindo-os de concretizar o sonho de conquistar a competição pela quarta vez consecutiva.


Eis a constituição das equipas:

Académica



A Académica, depois de entrar com todo o gás no campeonato está agora a acumular alguns resultados menos positivos, não vencendo um jogo há mais de um mês (16 de Outubro, 1-0 ao Oriental, Taça de Portugal) e se tivermos em conta apenas partidas com equipas do principal escalão, não vence um encontro desde 26 de Setembro (4-0 ao Feirense, Liga ZON Sagres).
Ainda assim, ocupa a tranquila 7ª posição, com os mesmos pontos que o Olhanense que está em 6º.
A única ausência importante é o defesa-central Abdoulaye.


FC Porto



Os dragões apresentam-se em Coimbra sem grandes surpresas, as únicas novidades são as titularidades de Rafael Bracali (guarda-redes da Taça) e Maicon (fruto das lesões de Fucile e Sapunaru). Sem tão grande alarido, porque são jogadores habituados a jogar de inicio, Otamendi, Varela e Walter entram para os lugares que se previam que fossem de Mangala, James e Kléber.
Esta partida é fundamental para Vítor Pereira, visto que após a derrota em Chipre para a Liga dos Campeões e o empate em Olhão, uma eliminação na Taça de Portugal podia levá-lo ao desemprego.


A primeira parte não teve oportunidades de golo e grandes motivos de interesse, disputou-se a um ritmo muito lento, mesmo com muito tempo útil, de tal forma que o árbitro praticamente não deu descontos.

O jogo foi sempre equilibrado, e o único remate que levou relativo perigo foi por Adrien Silva aos 23’, que passou uns bons metros acima da trave.

Nos primeiros 45 minutos, a Académica optou maioritariamente por atacar pelo flanco esquerdo, aproveitando a inexperiência de Maicon na lateral.


A segunda metade foi diferente, as equipas entraram com uma atitude diferente, mostraram vontade de marcar e vimos mais ocasiões em poucos minutos logo a seguir ao recomeço, como um remate de Hulk para defesa apertada de Ricardo ou um remate de Pape Sow à malha lateral.

Depois, aos 58’, aconteceu o primeiro de vários acontecimentos que desmoronou o FC Porto. Quem acompanha a minha opinião sabe que sou um adepto confesso do talento de James Rodríguez, mas ao colocá-lo em campo quase que para a posição de “10” para retirar Belluschi, a equipa perdeu um elo de ligação entre os sectores, alguém que ajudasse João Moutinho a transportar a bola do meio-campo defensivo para o ofensivo e ganhou um homem na frente para tentar gerar desequilíbrios, mas de que vale isso se a formação perdeu capacidade de fazer com que o esférico pisasse esses terrenos?

No minuto seguinte, Éder apareceu isolado por Sissoko mas Alvaro Pereira fez um corte decisivo e na quase na sequência do lance, do outro lado do campo, Hulk volta a rematar para defesa de Ricardo, que foi uma espécie de último suspiro dos dragões até ao que estava para vir.

E o que estava para vir eram os golos da Académica, primeiro por Marinho, a encostar ao segundo poste, sozinho e em posição regular, um passe cruzado de Sissoko pela esquerda, aos 64’.

Vítor Pereira quis dar a volta ao resultado, mas fez duas alterações que ainda pioraram a sua equipa no que concerne à construção de jogo. Varela deu lugar a Kléber e o FC Porto passou então a jogar com dois pontas-de-lança posicionais cujas características pouco ou nada acrescentam no que concerne a fazer com que a bola chegue às zonas de conclusão, e ainda trocou Moutinho por Defour, e apesar das semelhanças, o belga não tem ainda o nível do português.
Ou seja, nesta fase tínhamos uma espécie de 4-1-1-4 em que Defour pouco ou nada podia fazer na construção de jogo, os alas não tinham muitas hipóteses de poder mexer com o jogo e os avançados não tinham oportunidades porque as bolas não chegavam lá.

Quem agradeceu foram os “estudantes” que estavam sólidos a defender, estavam a conseguir sacudir a pressão, aliviar com maior ou menor dificuldade as bolas que apareciam na sua grande área e foram-se aventurando no contra-ataque, geralmente conduzidos por Sissoko, que aos 82’ conseguiu ultrapassar Maicon (que desistiu do lance para reclamar falta) e cruzou atrasado para Adrien Silva rematar para o 2-0. Segundo golo que foi uma fotocópia do primeiro, apenas mudaram os protagonistas.

A seguir ao golo sofrido, o FC Porto reagiu na marcação de um livre directo, mais uma vez por Hulk, para mais uma grande defesa de Ricardo.

Nas bancadas, as imagens da Sporttv captavam as expressões faciais de Pinto da Costa e era bem audível a insatisfação dos adeptos portistas para com o seu treinador: “Vítor, cabrão, pede a demissão!”

Os homens de Coimbra foram fazendo o seu jogo, e aos 89’, com um bom passe Éder isolou Diogo Valente que perante Bracali fez o 3-0, resultado com que a partida iria terminar minutos mais tarde.

Este, para já, foi o resultado mais negro (e não digo isto pela cor do equipamento do adversário) desde que a contestação a Vítor Pereira começou, não só pelos números, mas também por significar a eliminação precoce do FC Porto da Taça de Portugal.


Analisando as equipas, começo pela de arbitragem. Sou um crítico habitual de Bruno Paixão, mas tenho que dar a mão à palmatória, pois foi discreto e nunca prejudicou o jogo, ao contrário do que é habitual.

Quanto à Académica, penso que demonstrou organização, paciência e qualidade. Organização porque em todas as fases do jogo esteve sempre equilibrada, soube defender e atacar, conseguiu dois golos parecidíssimos e isso trata-se de uma situação muito treinada, ou então, coincidência, mas acredito na primeira opção. Paciência porque não foi atrás do ritmo lento do FC Porto na primeira parte para abrir-se em demasia, e esperou pelas oportunidades para criar perigo e marcar. Qualidade porque tudo o que fez foi devido ao valor da formação tanto individual como colectivamente, obtendo uma vitória justa e folgada perante o campeão nacional, que não perdia por tais número há mais de um ano e meio.
Ricardo esteve sempre no caminho da bola, a defesa foi organizada e não deu muitas hipóteses, Hélder Cabral foi um lateral ofensivo quando teve oportunidade, no meio-campo Pape Sow e Diogo Melo deram músculo, Adrien Silva foi o dínamo da equipa pelo centro e mostrou qualidades para dar que pensar aos dirigentes do Sporting que querem ir ao mercado contratar um jogador para a sua posição (recordo que ele está emprestado pelo clube de Alvalade), Sissoko (de apenas de 19 anos) fez o que quis de Maicon e parece ter um futuro muito promissor, Marinho marcou mas em termos de criatividade não esteve ao nível do extremo do outro flanco, e Éder, ponta-de-lança, não marcou mas fez uma assistência e também foi importante a destabilizar.

No que concerne ao FC Porto, faltou ritmo na primeira parte, os jogadores não corriam, não criaram desequilíbrios, não procuraram o golo, e na segunda metade, quando até estavam por cima, Vítor Pereira destruiu a capacidade da equipa construir jogo e retirou Belluschi de campo, colocando um homem para apoiar o ponta-de-lança, mas como já disse mais atrás, sem alguém lá atrás para transportar a bola, era impossível ela chegar a James Rodríguez para auxiliar o ponta-de-lança.
Bracali não teve culpas nos golos, Maicon foi uma nulidade, um lateral inventado, no entanto, se a solução passava por uma adaptação de um central, porque não Otamendi que já fez essa posição pelo menos na selecção argentina ou Mangala que de entre os homens do eixo defensivo do FC Porto é o mais rápido? Foi do lado do brasileiro que surgiram os dois primeiros golos da Académica e ofensivamente nada acrescentou. De resto, no que diz respeito a este sector, Otamendi falhou menos que Rolando e Alvaro Pereira já se sabe, não fez um jogo brilhante mas não sabe jogar mal.
O meio-campo nunca soube aumentar o ritmo de jogo, Varela esteve apagado, Hulk foi o mais inconformado mas ainda não está ao nível que nos habituou e Walter nem se deu por ele.
Os homens que entraram também pouco ou nada acrescentaram.
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