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quinta-feira, 18 de dezembro de 2025

Virgolino, pai de Jorge Jesus e jogador do Sporting em tempos de violinos

Virgolino disputou 10 jogos pelo Sporting entre 1943 e 1945
Aparecia nas fichas de jogo como “Jesus (Bom Sucesso)”, numa referência a um pequeno clube de Lisboa que representou, jogou no Sporting numa altura em que começavam a chegar aos leões os chamados Cinco Violinos, mas com o passar dos anos ficou mais conhecido como o pai de Jorge Jesus.
 
Nascido a 18 de dezembro de 1924 em Linda-a-Velha, no concelho de Oeiras, Virgolino António de Jesus foi acumulando o futebol com o trabalho na Celcat, uma empresa de cabos elétricos onde mais tarde também o filho trabalho como aprendiz de soldador.
 

quarta-feira, 17 de dezembro de 2025

Vítor Gonçalves, o campeão pelo Sporting e internacional A que só começou a andar aos cinco anos

Vítor Gonçalves representou o Sporting entre 1966 e 1973
Só começou a andar com cinco anos devido a uma doença óssea rara e aos 21 anos ainda jogava nos campeonatos regionais de Lisboa, mas foi a tempo de se tornar campeão pelo Sporting e duas vezes internacional A por Portugal.
 
Nascido em Lisboa a 25 de fevereiro de 1944, Vítor Gonçalves iniciou-se no futebol em 1960 nos juniores do Santa Catarina, mas foi no Linda-a-Pastora Sporting Clube que se começou a destacar, nos regionais lisboetas, entre 1962 e 1965. Em 1965-66 foi cedido ao Atlético e fez parte da equipa que garantiu a subida à I Divisão.
 
Valorizado pelos bons desempenhos, assinou pelo Sporting no verão de 1966, num negócio que rendeu 360 contos ao clube de Queijas, que aproveitou o encaixe para comprar o edifício onde instalou a sua sede social.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2025

O costa-marfinense do Sporting que Queiroz julgava ser o novo Eusébio. Quem se lembra de Ouattara?

Ouattara jogou de leão ao peito em 1995-96 e 1996-97
Ponta de lança muito poderoso fisicamente, mas com algumas limitações técnicas, foi contratado pelo Sporting no verão de 1995 por indicação de Carlos Queiroz, que acreditava o costa-marfinense “podia ser o novo Eusébio”, mas não foi além de seis golos em 27 jogos de leão ao peito em cerca de ano e meio.
 
Ahmed Ouattara, nascido a 15 de dezembro de 1969 em Abidjan, capital da Costa do Marfim, começou por se notabilizar ao serviço do Africa Sports, clube pelo qual se sagrou campeão nacional em 1989 e venceu a taça em 1989 e 1993, a Taça das Taças Africana em 1992 e a Supertaça Africana em 1992. Em 1993 foi ainda o melhor marcador do campeonato nacional, com 13 golos.
 
Em termos de seleção nacional A, estreou-se numa derrota na Argélia em agosto de 1989, somando aí a primeira de mais de duas dezenas de internacionalizações até 1999, tendo marcado presença nas edições de 1994 e 1998 da Taça das Nações Africanas.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2025

O brasileiro com potente remate que brilhou no Sporting. Quem se lembra de Rochemback?

Rochemback somou 100 jogos e 14 golos de leão ao peito
“Joga à defesa e ao ataque… Fábio Rochemback”, entoavam as claques do Sporting entre 2003 e 2005, período em que este médio brasileiro mostrou a sua melhor versão de leão ao peito.
 
Possante (1,83 m), dinâmico e dotado de qualidade técnica, visão de jogo e potente remate, este centrocampista de ascendência alemã nasceu a 10 de dezembro de 1981 em Soledade, no estado do Rio Grande do Sul. Começou por jogar futebol no Esporte Clube Missões, da sua cidade-natal, mas depressa captou a atenção dos olheiros de um dos principais clubes gaúchos, o Internacional de Porto Alegre.
 

quinta-feira, 4 de dezembro de 2025

O único gilista na seleção e herói improvável de um dérbi. Quem se lembra de Luís Loureiro?

Luís Loureiro jogou no Sporting e foi internacional A
Num século de existência, o Gil Vicente apenas colocou um jogador na seleção principal de Portugal. Quem? Luís Loureiro, um possante (1,86 m) e combativo médio, dotado de alguma qualidade técnica, que foi seis vezes a jogo de quinas ao peito pela mão de Luiz Felipe Scolari no primeiro semestre de 2003, durante o longo período de preparação para o Euro 2004.
 
Nascido em Sintra a 4 de dezembro de 1976, começou a jogar futebol nas camadas jovens do Mucifalense, da pequena aldeia de Mucifal, situada em pleno Parque Natural de Sintra-Cascais. De lá passou para o Sintrense, clube no qual concluiu a formação e iniciou o percurso como sénior em 1995. Lançado por Daúto Faquirá, competiu na III Divisão durante os primeiros três anos na equipa principal e na II Divisão B na quarta e última época na Portela de Sintra.

terça-feira, 2 de dezembro de 2025

O bi-vice-campeão europeu pelo Bayern que desiludiu no Sporting. Quem se lembra de Pranjic?

Pranjic disputou 18 jogos pelo Sporting em 2012-13
Era canhoto e pau para toda a obra. Jogava a lateral, médio centro ou extremo. Foi vice-campeão europeu pelo Bayern Munique por duas vezes, esteve em dois Europeus e num Mundial, mas as suas exibições no Sporting ficaram aquém do desejado.
 
Nascido a 2 de dezembro de 1981 em Nasice, no leste da Croácia, começou a jogar futebol num clube local, o NASK. Posteriormente passou pelos também modestos Papuk e Belišće antes de se estrear na primeira liga croata ao serviço do Osijek, que o catapultou para a seleção nacional de sub-21.
 
No verão de 2004, após ter marcado presença no Europeu de sub-21, deu o salto para o Dínamo Zagreb, que por sua vez lhe permitiu atingir o estatuto de internacional A poucos meses depois, em novembro do mesmo ano.

terça-feira, 25 de novembro de 2025

O canhoto da geração de ouro com pé-canhão. Quem se lembra de Paulo Torres?

Paulo Torres disputou 85 jogos pelo Sporting e dois pela seleção A
Há quem diga que faltou um grande canhoto à geração de ouro. Poderia ter sido este lateral esquerdo alentejano dotado de um pontapé fortíssimo que chegou a ser titularíssimo do Sporting e internacional A, mas cuja carreira precocemente empalideceu.
 
Nascido em Évora a 25 de novembro de 1971, despontou numa filial do Benfica, Sport Lisboa e Évora, mas foi o Sporting que o recrutou quando tinha apenas 13 anos, numa altura em que a força do seu remate já se fazia sentir.
 
Enquanto crescia nas camadas jovens leoninas e aparecia paulatinamente na equipa principal, ia integrando a chamada geração de ouro do futebol português. Estreou-se de quinas ao peito pelos sub-16, em fevereiro de 1988, tendo nesse mesmo ano feito parte da seleção nacional da categoria que se sagrou vice-campeã da Europa. Dois anos depois voltou a ser vice-campeão europeu, mas pelos sub-18. Já em 1991 conquistou o título mundial de sub-20, numa competição realizada em Portugal, o que também lhe vale um prémio Stromp.

segunda-feira, 24 de novembro de 2025

O lateral que trocou o Sporting pelo Benfica na resposta ao verão quente. Quem se lembra de Marinho?

Marinho mudou-se do Sporting para o Benfica no verão de 1995
Representou Sporting e Benfica, mas não venceu mais do que duas Taças de Portugal e não chegou a internacional A por Portugal, após cinco jogos pela seleção de sub-21.
 
Mário Teixeira da Costa, mais conhecido por Marinho, nasceu a 24 de novembro de 1970 na cidade alemã de Singen, onde os pais estavam emigrados, mas veio para Portugal bem a tempo de começar a jogar futebol nas camadas jovens do Sporting, aos 13 anos.
 
Médio de origem, estreou-se pela equipa principal a 8 de março de 1989, quando ainda era júnior, tendo sido lançado por Vítor Damas nos minutos finais de um jogo do campeonato em que os leões golearam o Vizela (4-1).

sexta-feira, 21 de novembro de 2025

O argentino que teve “sentença de morte” no Sporting a festejar um golo. Quem se lembra de Kmet?

Kmet custou 850 mil contos ao Sporting e só disputou dois jogos
Um dos primeiros nomes que vem à cabeça quando o tema é flops do Sporting no final da década de 1990. Médio ofensivo/extremo oriundo do Lanús, foi contratado pelos leões no verão de 1998, por indicação do treinador croata Mirko Jozic, e constituiu um investimento avultado naquela altura: 850 mil contos (cerca de 4,2 milhões de euros).
 
Em termos de relação preço/número de jogos ou preço/número de minutos, terá sido mesmo uma das piores contratações de sempre dos verde e brancos, uma vez que não foi além de dois encontros e um total de 103 minutos, distribuídos por duas temporadas, em Alvalade. Ou seja, custou mais de dois milhões de euros por partida e mais de 40 mil euros por cada minuto em campo.

segunda-feira, 3 de novembro de 2025

O “chuta-chuta” que acompanhou Jesus no Benfica e no Sporting. Quem se lembra de Bruno César?

Bruno César ganhou uma Taça da Liga pelo Benfica e outra pelo Sporting
Numa era em que o futebol se tornava cada vez mais padronizado e com tantos jogadores com o penteado da moda e um físico imaculado, Bruno César era uma espécie de elemento disruptor, que parecia ter viajado do passado. Com uma careca à Santo António precocemente desenvolvida e uma tendência natural para ser mais volumoso do que os demais, não hesitava em armar o remate onde o jogador comum optava pelo passe.
 
Dotado de um pé esquerdo bem calibrado e de uma cultura tática que lhe permitia jogar em várias posições, desde lateral esquerdo a extremo direito sem esquecer as funções de n.º 10, nasceu a 3 de novembro de 1988 em Santa Bárbara d'Oeste, no estado brasileiro de São Paulo, e começou por jogar futebol nas camadas jovens do modesto União Barbarense.

O lateral internacional brasileiro que não confirmou a reputação no Sporting. Quem se lembra de Gil Baiano?

Gil Baiano representou o Sporting em 1996-97
Há jogadores brasileiros oriundos dos estaduais que chegam a Portugal e afirmam-se ao mais alto nível. Outros vêm diretamente do Brasileirão e com internacionalizações no currículo, mas não conseguem confirmar a reputação na Europa. Gil Baiano, lateral direito com sete jogos pela canarinha que passou pelo Sporting em 1996-97, foi um desses casos.
 
Nascido em Tucano, no estado da Bahia, a 3 de novembro de 1966, mudou-se para Campinas ainda tenra idade e começou a jogar futebol nas camadas jovens do Guarani, chegando a estrear-se pela equipa principal em 1987 antes de se mudar para o Bragantino no ano seguinte, no âmbito da transferência Vitor Hugo para o bugre.

quarta-feira, 29 de outubro de 2025

O “Eusébio branco” de Guimarães campeão por Benfica e Sporting. Quem se lembra de Pedras?

Pedras foi três vezes internacional A por Portugal
Nasceu em Guimarães e começou a jogar no Vitória local, mas foi ao serviço de Benfica e Sporting que festejou campeonatos nacionais e com a camisola de outro Vitória, o de Setúbal, que se catapultou para a seleção nacional A.
 
José Maria Freitas Pereira veio ao mundo a 29 de outubro de 1941, filho de Maria Amélia de Freitas e Armando Pereira, relojoeiro na cidade-berço de quem herdou a alcunha de Pedras. Rapidamente se destacou em relação aos demais nos jogos de rua, o que tornou inevitável o ingresso dele e do irmão mais velho no principal clube da cidade.
 
Em abril de 1960 tornou-se no primeiro jogador do Vitória de Guimarães a jogar por uma seleção nacional, no caso a de sub-18, tendo participado no Campeonato da Europa da categoria ao lado de, entre outros, António Simões.

sexta-feira, 24 de outubro de 2025

O “cotonete” que jurou “Paulo Bento forever”. Quem se lembra de José Eduardo Bettencourt?

Bettencourt denunciou rasgão na camisola de Rui Jorge
Se o Benfica viveu o seu período do Vietname, o Sporting teve uma autêntica dinastia de “croquetes”, um rol bastante alargado de fidalgos que o dirigiram mais precisamente desde o final dos anos 1990 até ao início da década de 2010. José Eduardo Bettencourt, descendente de viscondes, barões, guarda-joias da Casa Real e condes, foi um desses casos. 
 
Licenciado em Economia pela Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa, pós-graduado em Economia Europeia pela Universidade Católica e com um currículo no setor bancário que inclui passagens por cargos de topo de Citibank, Barclays e Grupo Santander, entrou no Sporting em 2001 pela mão do amigo Miguel Ribeiro Teles. Na altura, vinha referenciado como um conceituado gestor que ia impor rigor nas contas da SAD, que viviam uma perigosa derrapagem após a passagem de Luís Duque pela administração.

quarta-feira, 22 de outubro de 2025

Um dos melhores parceiros de Liedson no Sporting. Quem se lembra de Deivid?

Deivid apontou 10 golos em 34 jogos pelo Sporting
Liedson foi, durante meia dúzia de anos, o abono de família do Sporting. No 4x4x2 losango implementado por Fernando Santos em 2003-04 e herdado por José Peseiro e Paulo Bento nas épocas seguintes, fez dupla de ataque com jogadores como Elpídio Silva, Lourenço, Niculae, Douala, Sá Pinto, Alecsandro, Derlei, Yannick Djaló, Purovic ou Hélder Postiga, entre outros, mas uma das melhores parcerias foi com o compatriota Deivid.
 
Avançado com créditos firmados no Brasil, nasceu em Nova Iguaçu, no estado do Rio de Janeiro, a 22 de outubro de 1979. O mais novo de sete irmãos, perdeu o pai quando tinha apenas três meses e cresceu a pulso na carreira de futebolista. Começou a jogar futebol no Nova Iguaçu, de onde se mudou para o Joinville, clube ao serviço do qual se destacou na edição de 1999 da Copinha – popular torneio brasileiro de sub-20 –, o que lhe valeu uma transferência para o mais conceituado Santos.

terça-feira, 30 de setembro de 2025

O extremo à moda antiga que chegou a ser treinador interino do Sporting. Quem se lembra de Marinho?

Marinho somou 86 golos em 323 jogos pelo Sporting entre 1967 e 1977
Com a velocidade como principal arma, era um extremo à moda antiga, mas a elevada capacidade de finalização fez também dele um jogador capaz de atuar muitas vezes como uma espécie de falso ponta de lança.
 
Produto da formação do Atlético, ascendeu à equipa principal em 1962-63, época em que se estreou na I Divisão. Nas três temporadas que se seguiram jogou na II Divisão, sempre ao lado do já veterano Matateu, e brilhou de tal forma que despertou a cobiça dos principais emblemas nacionais, acabado por ser o Sporting a contratá-lo no verão de 1967.
 
Em Alvalade ganhou imediatamente um lugar no onze de Fernando Caiado, mas nem sempre foi um titular indiscutível durante os dez anos que passou de leão ao peito. Foi campeão nacional em 1969-70 e 1973-74, numa altura em que os verde e brancos teimavam em vencer o campeonato em ano de Mundial, e conquistou a Taça de Portugal em 1970-71, 1972-73 e 1973-74.

terça-feira, 23 de setembro de 2025

Fez-se internacional A no Vitória de Guimarães e jogou pelos três grandes. Quem se lembra de Romeu?

Romeu somou onze internacionalizações pela seleção nacional A
Um dos raros casos de jogadores que representaram os chamados três grandes do futebol português, Benfica, FC Porto e Sporting, mas que curiosamente somou a primeira de onze internacionalizações pela seleção nacional A quando ainda representava o clube que o projetou, o Vitória de Guimarães, em abril de 1974, pela mão de José Maria Pedroto.
 
No ano seguinte, este médio ofensivo que nasceu em Vila Praia de Âncora a 4 de março de 1954 e cresceu em Moçambique transferiu-se para o Benfica, mas não se afirmou, apesar da conquista de dois campeonatos (1975-76 e 1976-77). Na segunda de duas épocas na Luz, o treinador inglês John Mortimore colocou-o a lateral esquerdo numa visita ao Belenenses no Restelo (3-2) e nunca mais contou com ele na sua posição natural no meio-campo. Como o “cenoura” – alcunha motivada pelo cabelo ruivo – não falava inglês nem Mortimore português, o impasse arrastou-se até ao final da temporada, quando os encarnados o devolveram ao Vitória de Guimarães ao fim de apenas 16 jogos.

sexta-feira, 19 de setembro de 2025

Magriço e único jogador português (de gema) campeão no Brasil. Quem se lembra de Peres?

Fernando Peres somou 27 jogos e quatro golos pela seleção nacional A
Várias dezenas de jogadores portugueses passaram pelo Brasil, mas apenas um se sagrou campeão brasileiro. Conseguiu-o ao serviço do Vasco da Gama em 1974, naquele que foi o primeiro de quatro nacionais dos cariocas. Mas Fernando Peres foi muito mais do que um pioneiro no estrangeiro. Foi também um futebolista muito importante em Portugal.
 
Nascido a 8 de janeiro de 1942 em Algés e dotado de um pé esquerdo formidável, foi formado no Belenenses e jogou pela equipa principal dos azuis do Restelo entre 1960 e 1965, período no qual se tornou internacional sub-18, B e A, estreando-se pela seleção principal com um golo num empate diante de Inglaterra em São Paulo (1-1) a 4 de junho de 1964.

terça-feira, 16 de setembro de 2025

O flop eslovaco do Sporting que cometeu uma gaffe logo à chegada. Quem se lembra de Marian Had?

Marian Had disputou apenas oito jogos de leão ao peito
Defesa esquerdo de elevada estatura (1,89 m) que também podia atuar como central, foi identificado pela estrutura do Sporting como o reforço ideal para um setor que nesse mesmo verão de 2007 havia perdido o lateral canhoto Rodrigo Tello e o polivalente Marco Caneira.
 
Os seus pontos fortes, diziam os jornais, era o rigor defensivo, a qualidade no jogo aéreo e o remate forte que lhe permitia distinguir-se na execução de livres. Mas, verdade seja dita, nada disso se viu em Alvalade. Disputou oito partidas na primeira metade da época 2007-08 às ordens de Paulo Bento, uma das quais frente ao Manchester United em Old Trafford para a Liga dos Campeões, e depois foi devolvido ao Lokomotiv Moscovo, clube que o havia emprestado. Esteve sempre na sombra do brasileiro Ronny e teve como sucessor o argentino Leandro Grimi, que se revelou uma aposta mais certeira.

quinta-feira, 11 de setembro de 2025

O defesa chileno que deu boa imagem no Sporting e no Sp. Braga. Quem se lembra de Contreras?

Pablo Contreras representou o Chile em quatro fases finais
Defesa que atuava sobretudo como central, mas que ao longo da carreira desenrascou várias vezes em ambas as laterais e até como trinco, foi 67 vezes internacional pelo Chile, esteve num Mundial (2010) e em três edições da Copa América (1999, 2007 e 2011) e deu boa imagem nas duas passagens que teve pelo futebol português, com as camisolas de Sporting (2002-03) e Sp. Braga (2007-08).
 
Nascido a 11 de setembro de 1978 na capital Santiago e formado no Colo-Colo, teve uma afirmação praticamente imediata na equipa principal, tendo contribuído para a conquista de dois campeonatos (clausura 1997 e 1998).
 
Com alguma naturalidade, estreou-se pela seleção principal do Chile em fevereiro de 1999 e poucos meses depois ajudou la roja a atingir as meias-finais da Copa América no Paraguai e deu o salto para o futebol europeu, ao assinar pelo Mónaco.

domingo, 7 de setembro de 2025

O boémio checo que brilhou no Itália 90 mas desiludiu no Sporting. Quem se lembra de Skuhravy?

Skuhravy disputou apenas quatro jogos pelo Sporting em 1995-96
Possante (1,93 m) ponta de lança de cabelos longos internacional pela Checoslováquia e pela República Checa e que havia brilhado no Mundial 1990 e com a camisola do Génova nos cinco anos que se seguiram, não foi além de um total de zero golos em 180 minutos distribuídos por quatro jogos ao serviço do Sporting no espaço de um mês. Deu mais nas vistas pelo… estilo de vida boémio.
 
Tomáš Skuhravý nasceu a 7 de setembro de 1965 em Cesky Brod, na antiga Checoslováquia, e concluiu a formação no Sparta Praga, clube que representou enquanto sénior entre 1982 e 1984 e posteriormente entre 1986 e 1990 – pelo meio, uma passagem de dois anos pelo modesto RH Cheb, durante a qual se estreou pela seleção checoslovaca, num particular diante da Polónia em 1985.
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