Mostrar mensagens com a etiqueta Itália (Lendas). Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Itália (Lendas). Mostrar todas as mensagens

sexta-feira, 15 de novembro de 2024

“Respeito a homofobia. Somos humanos e temos de respeitar”. As melhores gafes de Francesco Totti

Totti vestiu a camisola da AS Roma entre 1993 e 2017
O eterno capitão da AS Roma, uma figura carismática e respeitadíssima, que dedicou toda uma carreira ao clube do coração. Se a jogar futebol era um enormíssimo craque, quando falava era um desastre. O dom da oratória não era, de todo, o seu forte.
 
Havia até quem dissesse que as frases de Francesco Totti davam um livro e o antigo avançado foi mais longe: publicou duas obras. A primeira vendeu 800 mil exemplares e a segunda 400 mil, liderando assim os tops das livrarias. As páginas estavam recheadas de gafes e anedotas sobre ele. Chamou-lhe “Todas as piadas sobre Totti – contadas por mim” e não fez qualquer tipo de censura.

sábado, 2 de novembro de 2024

“Não sou a Gina Lollobrigida nem a Marilyn Monroe, mas também tenho um belo rabo”. As melhores frases de Trapattoni

Trapattoni orientou e guiou o Benfica ao título nacional em 2004-05
Futebolista de topo na década de 1960 e um dos técnicos mais titulados de sempre, Giovanni Trapattoni é um dos poucos treinadores a ter vencido quatro ligas europeias (italianaalemãportuguesa e austríaca), o único a ter conquistado Taça dos Campeões EuropeusTaça UEFA, Taça das Taças, Supertaça Europeia e Taça Intercontinental e um dos poucos que ergueu Taça dos Campeões Europeus, Taça das Taças e Taça Intercontinental como jogador e treinador.
 
É também um homem incomum, com um discurso nem sempre coerente ou harmonioso e no qual incluía neologismos e conceitos inventados pelo próprio.

quarta-feira, 30 de outubro de 2024

“Sem aquele Bari-Inter teria sido um ladrão ou carteirista”. Quem se lembra de Antonio Cassano?

Cassano marcou 52 golos em 161 jogos pela AS Roma entre 2001 e 2005
Antonio Cassano deixou de jogar futebol em 2016 e desde então que periodicamente aparece nas notícias por criticar Cristiano Ronaldo, talvez por o internacional português ter chegado a faturar mais golos num jogo pelo Real Madrid (cinco) do que o italiano durante um ano e meio (quatro). Ou então por Ronaldo ter vencido troféus com Bola de Ouro, Liga dos Campeões e Campeonato da Europa, algo que o antigo jogador de Bari, Roma, Sampdoria, AC Milan, Inter ou Parma raras vezes esteve perto de ganhar.
 
Mas verdade seja dita. Talento não lhe faltava. Transportava nas pernas a técnica e a irreverência do futebol de rua. Surgiu com apenas 17 anos na equipa principal do clube da sua terra, o Bari, em 1999, e causou logo um enorme impacto na Serie A italiana. Depois de ter sido lançado às feras numa visita ao Lecce, a 11 de dezembro desse ano, voltou a ser titular uma semana depois, na receção ao Inter de Milão, então comandado por Marcello Lippi e que contava com craques como Ivan Zamorano, Christian Vieri, Laurent Blanc, Javier Zanetti, Álvaro Recoba ou Roberto Baggio.

quinta-feira, 24 de outubro de 2024

“Tenho um rabo à prova de terramotos”. As melhores frases de Carlo Ancelotti

Ancelotti já venceu cinco Champions como treinador
Carlo Ancelotti não é um treinador que tenha uma imagem de marca, porque não tem sistema tático, modelo de jogo preferencial ou princípios de jogo que sejam identificáveis em todas as suas equipas. Mas talvez seja essa a sua imagem de marca: adapta-se (muito bem) ao que tem e é em função disso que constrói o jogar das suas equipas. E também é um bom gestor de egos, tal como já demonstrou ao leme de plantéis recheados de estrelas como os de AC Milan (2001 a 2009), Chelsea (2009 a 2011), Paris Saint-Germain (2011 a 2013), Real Madrid (2013 a 2015 e desde 2021) ou Bayern Munique (2016 e 2017).
 
No AC Milan começou com um 4x4x2 losango para conciliar Shevchenko e Inzaghi no ataque (com Rui Costa nas costas), mas a dada altura mudou para um sistema que ficou conhecido como a árvore de Natal (4x3x2x1), que permitia conciliar Rui Costa e Kaká no apoio ao ponta de lança

quinta-feira, 19 de setembro de 2024

“Quando joguei pela 1.ª vez com Pirlo, questionei-me se eu podia ser considerado jogador de futebol”. Recorde Gattuso

Gattuso disputou 468 jogos pelo AC Milan e 73 pela seleção italiana
Gennaro Gattuso era uma espécie rara. Não era o médio mais recuado, mas era o médio mais defensivo de um grande AC Milan que conquistou, entre outros troféus, a Liga dos Campeões em 2002-03 e 2006-07. A sua energia, agressividade e virilidade complementavam o refinado e criativo estilo de Andrea Pirlo, que à frente da defesa pautava o jogo da sua equipa. A parceria entre os dois foi replicada com sucesso na seleção italiana, com a conquista do Mundial 2006.
 
Pouco ou nada do que Gattuso fazia em campo era artístico. Talvez hoje, em que a relação com bola é tão privilegiada em todas as posições em detrimento de outras características defensivas – até nos guarda-redes… –, não tivesse lugar na alta-roda. Mas naquela altura sobreviveu ao mais alto nível: disputou 468 jogos pelos rossoneri e 73 pela squadra azzurra.

segunda-feira, 29 de abril de 2024

“Agradeço aos meus progenitores pela minha carreira, especialmente à minha mãe e ao meu pai”

Altobelli somou 466 jogos e 209 golos pelo Inter
Um dos jogadores mais importantes da história do Inter de Milão e o homem que saltou do banco na final do Mundial 1982 para marcar o terceiro golo da vitória de Itália sobre a Alemanha (3-1), tornando-se assim no primeiro suplente utilizado a marcar numa final de um Campeonato do Mundo.
 
Alessandro Altobelli foi também um dos melhores marcadores do Mundial 1986 (quatro golos) e é ainda hoje o sexto melhor marcador de sempre da squadra azzurra (com os mesmos 25 golos que Adolfo Baloncieri e Filippo Inzaghi). Esteve igualmente nos Campeonatos da Europa de 1980 e 1988.

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Franco Baresi

Considerado como o melhor líbero do mundo no seu tempo, era um defesa moderno que dominava a arte de defender com virtuosismo.

Era raro falhar na sua marcação cerrada. Mas Franco Baresi também era um devorador de espaços e as suas reposições eram perfeitas.

A sua longevidade ao mais alto nível – fez parte da equipa principal do AC Milan entre 1977 e 1997 – é excecional.


DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa


segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Gianluigi Buffon

Campeão mundial pela Itália em 2006, na competição que decorreu na Alemanha, Gianluigi Buffon acabou a carreira como recordista de internacionalizações pelo seu país, com 176 - esteve em cinco campeonatos do mundo e quatro europeus -, enquanto, a nível de clubes, conquistou praticamente todos os títulos, excluindo a Liga dos Campeões, a grande mancha no seu currículo.

Sempre com a Juventus, emblema que representou durante 19 épocas, Buffon esteve em três finais da Champions (2002/03, 2014/15 e 2016/17), mas acabou sempre derrotado.

Após conquistar uma Taça UEFA e uma Taça de Itália com o Parma, clube em que fez toda a formação e começou a carreira, Gigi transferiu-se para a Juventus em 2001/02, tornando-se na altura no guarda-redes mais caro da história do futebol, com uma transferência de 52 milhões de euros.

Com a equipa de Turim, Buffon somou 10 campeonatos italianos, cinco taças de Itália e uma Serie B, em 2006/07, após a Juventus ter sido castigada com a descida de divisão devido a um caso de corrupção.

Em 2018/19, o italiano rumou a França para representar o Paris Saint-Germain, vencendo uma Ligue 1, mas na época seguinte regressou à Juventus, em que se manteve mais duas temporadas até terminar a carreira no Parma, o emblema pelo qual se tinha estreado como profissional em novembro de 1995, quando o técnico Nevio Scala o lançou na baliza gialloblù, com apenas 17 anos.

A nível individual, Buffon foi eleito o melhor guarda-redes por 13 vezes e foi mesmo o melhor jogador da época para a UEFA em 2002/03.

O guardião, que participou em mais de 1100 encontros, termina a carreira igualmente com o estatuto de jogador com mais jogos na Serie A (657), superando nomes lendários como Paolo Maldini, Francesco Totti ou Dino Zoff.

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Sandro Mazzola

Filho de peixe sabe nadar; Sandro, filho de Valentino, foi melhor do que o pai e tornou-se, 20 anos depois dele, um jogador indispensável para a seleção italiana de Helenio Herrera.

Infelizmente, era a altura do betão e Sandro aborrecia-se…


DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa


sábado, 18 de agosto de 2007

Gianni Rivera

Este criador extremamente dotado, que jogou na Série A italiana desde os 15 anos, conheceu, infelizmente, a grande altura do catenaccio. Neste sistema de jogo excessivamente defensivo, conseguiu, apesar de tudo, fazer uma belíssima carreira na seleção italiana e no AC Milan graças ao seu talento criador. 


DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa


Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...