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Deco tenta fugir a Gilberto Silva na final de Paris |
Não fiz a coisa por menos. A
minha primeira memória de um jogo entre
Barcelona
e
Arsenal
foi uma final da Liga dos Campeões, a de 2005-06, a única vez em que os
gunners
pisaram o palco da principal decisão europeia e a segunda ocasião em que os
catalães conquistaram o título continental.
Na altura, o
Barça
de Frank Rijkaard era uma das melhores equipas da Europa, apesar de andar há
muito afastado das principais decisões continentais. A estrela da equipa era o
grande craque da altura,
Ronaldinho
Gaúcho, que foi o mais genial e imprevisível futebolista que alguma vez vi –
tendo em conta o que aprecio no futebol, é o meu GOAT. Mas havia também um
Samuel Eto’o a marcar golos em catadupa, um Deco a viver um grande momento e
ainda futebolistas de muito bom nível como Victor Valdés, Rafa Márquez, Carles
Puyol, Giovanni van Bronckhorst, Mark van Bommel, Ludovic Giuly, Edmílson,
Belletti, Sylvinho, Thiago Motta, Xavi, Iniesta e Henrik Larsson.