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segunda-feira, 16 de setembro de 2024

A minha primeira memória de… um jogo entre Sporting e Lille

Leão Daniel Carriço sob pressão por parte de Hazard
Não sendo a Taça Latina uma competição reconhecida pela UEFA, os primeiros jogos oficiais entre Sporting e Lille aconteceram num momento de fragilidade desportiva e financeira dos leões e de uma das fases mais pujantes da história dos gauleses, em 2010-11.
 
Por essa altura, os verde e brancos sentiam grandes dificuldades para vencer jogos e, mesmo quando triunfavam, muitas vezes as vitórias eram arrancadas a ferros. Já les dogues conquistaram nessa temporada a dobradinha em França, com uma excelente equipa comandada por Rudi Garcia e onde pontificavam nomes como Eden Hazard, Mickael Landreau, Mathieu Debuchy, Adil Rami, Rio Mavuba, Yohan Cabaye, Gervinho e o goleador-mor Moussa Sow.

quarta-feira, 7 de agosto de 2024

A minha primeira memória de… um jogo entre Sp. Braga e equipas suíças

João Pinto guiou o Sp. Braga para os 16 avos de final
A minha primeira memória de um jogo entre Sp. Braga e equipas suíças remonta precisamente ao primeiro encontro entre os bracarenses e conjuntos helvéticos, em dezembro de 2006.
 
Na altura, os minhotos, então orientados por Rogério Gonçalves, estavam a dar dois passos em frente relativamente à sua história recente nas competições europeias. Se em 2004-05 e 2005-06 não haviam conseguido atingir a fase de grupos da Taça UEFA, em 2006-07 não só chegaram a essa fase como haveriam de a superar, almejando o apuramento para os 16 avos de final.
 
Depois de uma vitória na receção ao Slovan Liberec (4-0) e de derrotas nos terrenos de AZ Alkmaar (0-3) e Sevilha (2-0), os arsenalistas necessitavam de ganhar em casa na derradeira jornada aos suíços do Grasshoppers, então orientado pelo antigo médio sportinguista Krasimir Balakov e com o centrocampista português Roberto Pinto no onze, e foi precisamente isso que aconteceu.

quinta-feira, 11 de abril de 2024

A minha primeira memória de… um jogo entre Benfica e Marselha

Di María em ação no Benfica-Marselha de 2010
Ainda não era nascido quando Benfica e Marselha se defrontaram nas meias-finais da Taça dos Campeões Europeus em 1989-90 e não me recordo dos jogos particulares entre as duas equipas em outubro de 2000 e julho de 2004. Por isso, a minha primeira memória de um jogo entre encarnados e marselheses remonta ao duplo confronto de março 2010, a contar para os oitavos de final da Liga Europa.
 
Na altura, e sob a orientação de Jorge Jesus, a equipa lisboeta estava a praticar um belíssimo futebol, com jogadores como Maxi Pereira, Luisão, David Luiz, Fábio Coentrão, Javi García, Pablo Aimar, Ramires, Saviola, Di María e Cardozo em grande forma e muito bem articulados coletivamente. Mesmo após seis campeonatos e de duas finais europeias nos 14 anos que se seguiram, essa equipa benfiquista de 2009-10 ainda hoje é recordada com saudade. Para uma geração, é mesmo lembrada como a melhor versão do Benfica que já viram.

segunda-feira, 1 de abril de 2024

Quem se lembra de ver o Farense na Taça UEFA?

Farense defrontou o Lyon na 1.ª eliminatória em 95-96
1995 foi o ano em que Faro entrou no mapa das provas da UEFA, dez anos depois de Portimão ter introduzido o Algarve na Europa do futebol. O Farense de Paco Fortes, Hassan, Helcinho, King, Miguel Serôdio, Jorge Soares, Sérgio Duarte, Hajry, Paixão, Tozé e Hugo Santos, entre outros, concluiu o campeonato de 1994-95 em quinto lugar, a melhor classificação de sempre do clube e a última posição de acesso à Taça UEFA.
 
Nessa primeira e por enquanto única campanha europeia dos leões de Faro, o sorteio ditou os franceses do Lyon como adversário na primeira eliminatória. É verdade que não era o Lyon de Juninho Pernambucano e companhia que dominou o campeonato francês na década seguinte, mas era uma equipa que tinha acabado de se sagrar vice-campeã nacional e que já era nessa altura um dos emblemas com mais tradição em França.

quarta-feira, 8 de novembro de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Sp. Braga e equipas espanholas

Dani Alves tenta travar a iniciativa do bracarense Cesinha
Por incrível que possa parecer, em função da proximidade geográfica e da representatividade de Espanha nas competições europeias, o Sp. Braga defrontou pela primeira vez uma equipa espanhola na sua nona participação em provas internacionais – depois de três presenças na Taça das Taças e cinco na Taça UEFA –, em 2006-07.
 
Na altura, os bracarenses – ainda com Carlos Carvalhal no comando técnico – conseguiram um upgrade em relação às duas épocas anteriores, o apuramento para a fase de grupos da Taça UEFA, que consistia em oito grupos de cinco equipas, o que significava que havia sempre uma equipa isenta em cada jornada.
 
Ultrapassados os italianos do Chievo na ronda de acesso à fase de grupos, os arsenalistas iniciaram a fase de grupos com uma derrota nos Países Baixos às mãos do AZ Alkmaar, uma das melhores equipas neerlandesas da altura, semifinalista da Taça UEFA em 2004-05. Seguiu-se uma goleada sobre os checos do Slovan Liberec na Pedreira (4-0).

quarta-feira, 4 de outubro de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre FC Porto e equipas espanholas (e catalãs...)

Portista Cândido Costa procura ultrapassar Toledo
Mesmo tendo nascido em 1992, só me tornei seguidor de futebol depois dos jogos entre o FC Porto e o Real Madrid na fase de grupos da Liga dos Campeões no final da década de 1990 e diante do Barcelona na segunda fase de grupos da Champions em 1999-00, numa campanha em que os dragões estiveram muito perto de atingir as meias-finais.
 
Oito meses após o duplo confronto com os blaugrana, os azuis e brancos voltaram à Ciudad Condal para defrontar o Espanyol – um nome que na altura, com oito anos, estranhei, até porque os portugueses lhe chamavam Espanhol de Barcelona – em partida terceira eliminatória da Taça UEFA, após terem eliminado os jugoslavos do Partizan e os polacos do Wisla Cracóvia nas primeiras rondas. Os catalães, por sua vez, haviam afastado os eslovenos do Olimpija e os austríacos do Grazer AK.
 
Na altura, os portistas eram orientados por Fernando Santos e tinham acabado de perder Mário Jardel, mas tinham em Pena um substituto que ia dando conta do recado, mesmo não marcando à mesma cadência do antecessor. Vítor Baía atravessava um longo período de recuperação a uma lesão e jogadores como Aloísio e Drulovic estavam em fim de ciclo nas Antas.

domingo, 6 de agosto de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Manchester United e Athletic Bilbau

Ander Herrera e Giggs lutam pela bola em Old Trafford
Não é um duelo habitual, tendo apenas acontecido oficialmente por quatro vezes, que correspondem a dois duplos confrontos: um nos quartos de final da Taça dos Campeões Europeus em 1956-57, outro nos oitavos de final da Liga Europa em 2011-12. Como em 1957 nem sequer os meus pais eram nascidos, a minha primeira recordação só pode ser a de 2012.
 
Nesse ano, vi pela primeira vez o Manchester United na Taça UEFA/Liga Europa, prova em que já não participavam desde 1995-96, quando eu tinha apenas três anos. A equipa de Alex Ferguson havia sido eliminada na fase de grupos da Liga dos Campeões, após ter ficado atrás de Benfica e Basileia, tendo sido repescada para a competição secundária, onde começou por eliminar o Ajax nos 16 avos de final.

sábado, 5 de agosto de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Sporting e Everton

Liedson foge a Baines no jogo de Goodison Park
Não havia muito por onde escolher. Os dois primeiros jogos de que me recordo entre Sporting e Everton foram os únicos que se realizaram até ao momento e foram referentes aos oitavos de final da Liga Europa em 2009-10.
 
Na altura, e depois de uma série de sete vitórias consecutivas entre 19 de dezembro de 2009 e 24 de janeiro de 2010, os leões então orientados por Carlos Carvalhal mergulharam numa onda negativa que, até ao encontro da primeira-mão, em Goodison Park, era de seis jogos sem vencer (cinco derrotas seguidas e um empate).

terça-feira, 18 de abril de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Benfica e Inter de Milão

Karagounis, aqui ao serviço do Inter, entre Zahovic e Miguel
Ainda os meus pais eram umas crianças quando o Inter bateu o Benfica na final da Taça dos Campeões Europeus em 1964-65, pelo que a minha primeira memória de um jogo oficial entre as duas equipas é relativa aos oitavos de final da Taça UEFA em 2003-04. Digo jogo oficial porque também me recordo de um encontro de caráter particular, de pré-época, realizado em julho de 2002 em Palermo e no qual a formação transalpina praticamente só se apresentou com segundas linhas (0-0).
 
Ambas as equipas surgiram na Taça UEFA por via da repescagem, depois de terem tentado ficar na Liga dos Campeões. As águias de José Antonio Camacho, que estavam há dois anos sem participar nas competições europeias, viram a Lazio negar-lhe o sonho de voltar à Champions, mas na prova continental secundário eliminaram os belgas do La Louvière e os noruegueses do Molde e do Rosenborg. Já os nerazzurri de Alberto Zaccheroni, semifinalistas da Liga dos Campeões na época anterior, ficaram atrás de Arsenal e Lokomotiv Moscovo (e à frente do Dínamo Kiev) na fase de grupos da Champions, tendo depois eliminado os franceses do Sochaux na Taça UEFA.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2023

A minha primeira memória de… um jogo entre Sporting e Midtjylland

 
 

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2023

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Sporting na Liga Europa

Dez jogadores que fizeram história pelo Sporting na Liga Europa
Uma vez finalista da Taça UEFA/Liga Europa, o Sporting Clube de Portugal está prestes a iniciar a sua 34.ª participação na prova – a 10.ª sob o atual formato – e vai reforçar o estatuto de clube com mais presenças na competição, à frente de Club Brugge (30), Inter de Milão e Ajax (ambos 28).
 
Estreantes em 1975-76, os leões não foram além da segunda eliminatória nessa campanha, mas viriam a atingir a final em 2004-05, tendo saído derrotados às mãos do CSKA Moscovo em pleno Estádio José Alvalade.
 
Os verde e brancos chegaram ainda às meias-finais em 1990-91 e 2011-12 e aos quartos de final em 1985-86, 2007-08 e 2017-18.
 
No total, 180 futebolistas representaram o Sporting na Taça UEFA/Liga Europa. Vale por isso a pena recordar os dez que o fizeram por mais vezes.

quinta-feira, 3 de novembro de 2022

A minha primeira memória de… um jogo entre Sp. Braga e equipas suecas

Bracarense Evaldo protege a bola de Ishizaki
Quando fui pesquisar sobre o histórico entre o Sp. Braga e equipas suecas, constatei que os bracarenses tinham defrontado o Hammarby na ronda de acesso à fase de grupos da então denominada Taça UEFA em 2007-08, mas confesso que não me recordo desse duplo confronto. Lembro-me sim de, duas épocas depois, os minhotos terem sido surpreendidos na terceira pré-eliminatória de acesso à fase de grupos da Liga Europa por uma equipa da qual eu nunca havia ouvido falar, o Elfsborg.
 
O guarda-redes australiano Ante Čović, os defesas suecos Daniel Mobaek, Teddy Lučić e Niklas Hult, o médio islandês Helgi Daníelsson, o centrocampista sueco Anders Svensson, os extremos suecos Stefan Ishizaki e Emir Bajrami, o ponta de lança sueco Denni Avdic eram os jogadores internacionais às ordens de Magnus Haglund, treinador que estava no cargo desde 2004 e que havia conquistado o título nacional em 2006.

terça-feira, 11 de outubro de 2022

A minha primeira memória de… um jogo (oficial) entre Paris SG e equipas portuguesas

Parisiense Ronaldinho tenta ultrapassar boavisteiro Rui Óscar
Embora os jogos particulares entre Paris Saint-Germain e equipas portugueses já fosse de certa forma um hábito em pré-épocas ou digressões a meio da temporada, o primeiro encontro oficial entre os parisienses e formações lusas aconteceu no final de 2002, quando o emblema gaulês mediu forças com o Boavista na terceira eliminatória da Taça UEFA. Na altura, o Boavistão estava a dar os últimos sinais de vida, enquanto o PSG continuava a ser um projeto de colosso europeu que tardava em cumprir-se.
 
Do Boavistão campeão restavam Ricardo, Rui Óscar, Erivan, Pedro Santos, Elpídio Silva, Martelinho, Jorge Couto e Erwin Sánchez em final de carreira e o treinador Jaime Pacheco. Já o PSG apresentava como principal estrela Ronaldinho Gaúcho, que meses antes tinha brilhado no Mundial 2002, mas tinha também alguns jogadores internacionais por seleções de topo como o guarda-redes francês Lionel Letizi, o central argentino Mauricio Pochettino, o central/médio defensivo francês Frédéric Déhu e o médio ofensivo brasileiro André Luiz. Havia ainda o central Gabriel Heinze, que ainda não se tinha tornado internacional A pela Argentina, e os portugueses Hugo Leal e Filipe Teixeira enquanto o treinador era a antiga glória gaulesa Luis Fernández.

quinta-feira, 6 de outubro de 2022

A minha primeira memória de… um jogo entre Sp. Braga e equipas belgas

Bracarense Alan tenta ultrapassar Axel Witsel
Não me recordava exatamente da época nem da etapa da prova nem sequer do resultado, mas lembro-me perfeitamente de o Sp. Braga ter defrontado o Standard Liège na Taça UEFA na segunda metade da primeira década do século XXI. Felizmente, há toda uma Internet para me avivar a memória: o duplo confronto teve lugar em março de 2009, nos 16 avos de final, e teve vitória bracarense na Pedreira na primeira-mão (3-0) e empate na Bélgica no segundo jogo (1-1). Foi o primeiro jogo de sempre entre os arsenalistas e uma equipa belga.
 
Apurado num grupo difícil, que incluía Wolfsburgo (campeão alemão nessa temporada), AC Milan (de Kaká, Ronaldinho, Pirlo, Shevchenko e companhia), Portsmouth (com internacionais ingleses como David James, Sol Campbell, Peter Crouch e Jermain Defoe) e Heerenveen, o Sp. Braga de Jorge Jesus encontrou pela frente, nos 16 avos de final, o Standard Liège que tinha vencido um grupo também nada fácil, com Estugarda, Sampdoria, Sevilha e Partizan.

terça-feira, 4 de outubro de 2022

A minha primeira memória de… um jogo entre Sporting e equipas francesas

Sportinguista Liedson vigiado de perto por Mathieu
É comum há vários anos o Sporting defrontar uma ou outra equipa francesa durante a pré-época, até porque era tradição realizar estágios em países com muitos emigrantes. Recordo-me, por exemplo, de os leões terem defrontado Lyon e Paris Saint-Germain em Alvalade em julho de 2002 e Mónaco e Bastia em solo gaulês um ano depois.
 
Mas em termos oficiais, a minha primeira memória de um jogo entre verde e brancos e formações francesas remonta a 1 de dezembro de 2004, numa partida a contar para a fase de grupos da Taça UEFA. Na altura, cada grupo era composto por cinco equipas, que se defrontavam apenas por uma vez. E o Sporting recebeu o Sochaux em Alvalade, numa altura em que o apuramento para a fase a eliminar estava praticamente assegurado – Newcastle, Panionios e Dínamo Tbilisi completavam o agrupamento.

quinta-feira, 15 de setembro de 2022

A minha primeira memória de… um jogo entre Sp. Braga e equipas alemãs

Oliver Kahn e Roland Linz protagonizaram momento quente na Pedreira
Ainda não acompanhava futebol quando o Sp. Braga defrontou o Schalke 04 nos oitavos de final da Taça UEFA em 1997-98, naquele que foi o primeiro duelo entre os bracarenses e equipas alemãs, mas recordo-me do segundo, que opôs os arsenalistas e o Bayern Munique.
 
Hoje em dia há a ideia de que os bávaros têm dominado o futebol germânico, apenas com exceções pontuais, mas a verdade é que o Bayern só venceu pela primeira vez um tetracampeonato em 2016, tendo enfrentado uma feroz concorrência na luta pelo título nos primeiros doze anos do século XXI, período no qual Borussia Dortmund (2001-02, 2010-11 e 2011-12), Werder Bremen (2003-04), Estugarda (2006-07) e Wolfsburgo (2008-09) venceram a Bundesliga.

quarta-feira, 13 de abril de 2022

A minha primeira memória de… um jogo entre Liverpool e equipas portuguesas

Portista Pena tenta fugir à marcação de um defesa do Liverpool
 
Os portistas vinham a fazer um trajeto europeu bastante aceitável, depois de terem falhado a entrada na fase de grupos da Liga dos Campeões, caindo aos pés dos belgas do Anderlecht na terceira pré-eliminatória. Porém, na Taça UEFA, foi sempre a seguir em frente, às custas dos jugoslavos do Partizan, dos polacos do Wisla Cracóvia, dos espanhóis do Espanyol e dos franceses do Nantes. 
 
Só que nos quartos de final o adversário era de um nível superior. Não apenas por se chamar Liverpool, porque os reds também tiveram anos maus e até não iam à Taça/Liga dos Campeões desde que foram derrotado pela Juventus na final de 1984-85, marcada pela tragédia de Heysel. Mas porque era um Liverpool forte, que nessa época haveria de ganhar Taça de Inglaterra, Taça da Liga e... Taça UEFA. Era o Liverpool de Gérard Houllier, Michael Owen, Emile Heskey, Robbie Fowler, Steven Gerrard, Dietmar Hamann e Sami Hyypiä, entre outros. Nessa campanha europeia, tinha afastado os romenos do Rapid Bucareste, os checos do Slovan Liberec, os gregos do Olympiacos e os italianos da Roma até medir forças com o conjunto orientado por Fernando Santos.

quinta-feira, 7 de abril de 2022

A minha primeira memória de… um jogo entre Sp. Braga e equipas escocesas

Bracarense Paulo Sérgio na partida de Edimburgo
A minha primeira memória de um jogo entre o Sp. Braga e equipas escocesas confunde-se com a minha primeira memória de partidas dos bracarenses em provas da UEFA. Como ainda não seguia futebol na década de 1990, aquando das participações dos minhotos na Taça UEFA (1997-98) e Taça das Taças (1998-99), só os vi a marcarem presença nas competições europeias em 2004-05, na Taça UEFA.
 
Na altura, os arsenalistas então orientados por Jesualdo Ferreira começavam a trilhar o caminho que os levaria a quarta potência futebolística nacional, apostando já num estilo de recrutamento que ainda hoje se mantém: um misto de excedentários dos três grandes (Paulo Santos) e de figuras de equipas secundárias do campeonato nacional (Abel, Nunes, Jorge Luiz, Kenedy, Luís Loureiro, Vandinho e Jaime), com alguns produtos da formação pelo meio (Paulo Jorge e Castanheira).
 
Na primeira eliminatória da Taça UEFA, que dava acesso à edição inaugural da fase de grupos da prova, o Sp. Braga teve pela frente o Hearts, na altura uma espécie de terceiro grande da Escócia (atrás de Celtic e Rangers), uma vez que tinha concluído as duas anteriores edições do campeonato escocês no pódio. Num plantel recheado de desconhecidos para o comum adepto português, salientavam-se os nomes de internacionais escoceses como o guarda-redes Craig Gordon (atualmente ao serviço do clube, aos 39 anos), os centrais Steven Pressley e Andy Webster, o lateral Robbie Neilson, o médio centro Paul Hartley e o médio esquerdo Jamie McAllister, assim como o central internacional canadiano Kevin McKenna, o lateral esquerdo internacional irlandês Alan Maybury e o médio internacional australiano Patrick Kisnorbo. O treinador era o antigo internacional escocês Craig Levein, que tinha marcado presença no Mundial 1990.
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