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quarta-feira, 10 de abril de 2024

“Curta, dececionante e explosiva”. Recorde a aventura de Futre no Marselha

Futre somou dois golos em oito jogos pelo Marselha
No Verão Quente de 1993, que ficou marcado por Paulo Sousa e Pacheco terem rescindindo unilateralmente contrato com o Benfica devido a salários em atraso e assinado pelo Sporting, Paulo Futre, que estava há menos de meio ano na Luz, decidiu não seguir o exemplo dos ex-companheiros de equipa e assim proporcionar um encaixe financeiro aos encarnados.
 
“Eu também podia rescindir e sair para um clube estrangeiro a custo zero. O Marselha pagou 3,5 milhões de euros ao Benfica pelo meu passe. O mesmo que o Atlético de Madrid tinha recebido uns meses antes. Podia ter invocado justa causa, tornar-me jogador livre e ficar com esse valor só para mim (ou, pelo menos, negociar uma parte substancial para receber logo à cabeça). Só não o fiz pelo grande senhor Jorge de Brito. Sempre me tratou com enorme correção e não merecia que eu saísse dessa maneira”, contou Futre no livro El Portugués.

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024

“Qual é o joelho que queres, cabrão?”. Quando Futre apontou uma pistola a Dani

Futre na apresentação de Dani no Atlético em janeiro de 2001
O Atlético Madrid conquistou dois campeonatos de Espanha e foi a duas finais da Liga dos Campeões nos últimos dez anos e ganhou três Ligas Europa nos últimos quinze, mas não assim há tanto tempo o emblema colchonero estava na II Liga Espanhola em… zona de despromoção.
 
É verdade. A 5 de novembro de 2000, após uma derrota em casa ante o Tenerife (1-2), o Atleti caiu para a 19.ª posição, ao cabo de onze jornadas. Se o campeonato terminasse naquele dia, desceria para a II Divisão B.
 
No dia seguinte, Paulo Futre iniciou funções como diretor desportivo e começou a arrumar a casa. Já depois de ter mostrado os testículos a todo o plantel, para pedir tomates aos jogadores para saírem daquela situação, e de gerir a contestação ao presidente Gil y Gil, começou a analisar o mercado à procura de um lateral esquerdo, um trinco e um extremo.
 
Certo dia, recebeu uma chamada daquele que era o principal agente português na altura, José Veiga, que lhe propôs a contratação de Dani, um talentoso esquerdino capaz de jogar nas alas ou atrás do ponta de lança, mas que estava completamente queimado no futebol devido à sua vida boémia.  Tinha contrato com o Benfica, mas as águias queriam ver-se livres dele a todo o custo.

Da “primeira grande professora de sexo” às amigas bissexuais. As aventuras mulherengas de Futre

Futre fez anúncios de estimulantes sexuais masculinos
Fama não lhe faltava. E proveito também não. Estrela de anúncios de estimulantes sexuais masculinos quando já ia na meia idade, Paulo Futre teve enquanto jovem, ao longo da sua carreira de futebolista, “inúmeros episódios relacionados com o sexo feminino”. É o próprio que o assume no livro El Portugués, publicado em 2011, e no qual conta que sempre lidou “muito bem com esse assédio”, tendo passado por “algumas histórias bizarras”.
 
Tudo começou no Porto. Com 19 aninhos e o estatuto de uma das principais figuras do FC Porto, tinha “algumas amigas especiais, mas sem compromisso”, até que numa viagem de Lisboa para o Porto de comboio, depois de representar a seleção nacional, conheceu uma mulher na casa dos 30 e poucos anos. “Que senhora”, disse para dentro, antes de a conversa começar a fluir.
 
“Quando somos jovens, temos sempre o objetivo de estar com uma mulher mais velha. Alguém que nos pode ensinar outras coisas. E é isso que vai acontecer. Nesse dia começa uma história louca entre nós. Posso dizer que ela se transforma na minha primeira grande professora de sexo”, contou no livro.

domingo, 28 de fevereiro de 2021

Os 10 jogos mais marcantes da carreira de Paulo Futre

Paulo Futre esteve perto de ganhar a Bola de Ouro em 1987
Mundialista quando ainda não era moda Portugal ir a mundiais, campeão europeu pelo FC Porto quando ninguém acreditava nos dragões, bem-sucedido no estrangeiro quando nenhum futebolista português o tinha conseguido e admirado por sportinguistas, benfiquistas e portistas como poucos o terão sido, o extremo montijense Paulo Futre quebrou barreiras ao longo de uma carreira que as lesões não deixaram ser mais longa.
 
Em velocidade ou em drible curto, mas sempre com a bola colada ao pé esquerdo, El Portugués, como ficou conhecido em Espanha, foi uma personalidade rebelde, que não se escondia em campo e que também não evitava o confronto fora das quatro linhas: foi de encontro a treinadores, presidentes, o governo que o queria a cumprir serviço militar obrigatório e até à Igreja que o via como mau exemplo por estar junto e ter filhos sem casar.
 
No dia em que o antigo jogador de Sporting, FC Porto, Atlético Madrid, Benfica, Marselha, Reggiana, AC Milan, West Ham e Yokohama Flügels comemora o 55.º aniversário, vale a pena recordar os dez jogos mais marcantes da carreira de Futre, por ordem cronológica.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Video-tributo | Paulo Futre



Nome: Paulo Jorge dos Santos Futre

Data de Nascimento: 28 de Fevereiro de 1966 (46 anos)

Naturalidade: Montijo, Portugal

Posição: Extremo

Altura: 175 cm

Peso: 74 kg

Internacionalizações: 41/6 golos (por Portugal)

Títulos: 1 Liga dos Campeões (1986/87, pelo FC Porto), 2 Ligas Portuguesas (1984/85 e 1985/86 pelo FC Porto), 1 Taça de Portugal (1992/93 pelo Benfica), 2 Supertaças Portuguesas (1984/85 e 1986/87 pelo FC Porto), 2 Copas del Rey (1990/91 e 1991/92 pelo Atlético Madrid) e 1 Liga Italiana (1995/96 pelo AC Milan)

Prémios: Bola de Prata (1987)
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