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sexta-feira, 8 de novembro de 2024

O mais “fabuloso” flop da história do FC Porto. Quem se lembra de Luís Fabiano?

Luís Fabiano marcou apenas três golos em 27 jogos pelo FC Porto
É talvez um dos maiores mistérios do futebol português: apelidado de “Fabuloso”, Luís Fabiano marcou golos em quase todo o lado, nomeadamente Ponte Preta, São Paulo, Sevilha e seleção brasileira, conquistou troféus internacionais e afirmou-se no Brasil, em Espanha e na China como um goleador-nato, mas não vingou – nem de perto nem de longe – no FC Porto.
 
Melhor marcador do Brasileirão em 2002 e da Taça Libertadores em 2004, reforçou o FC Porto no verão de 2004, logo após ter contribuído com dois golos para a conquista da Copa América, numa transferência que custou aos dragões cerca de 3,5 milhões de euros, uma verba baixa tendo em conta as pretensões do São Paulo. “Ele mudou a postura dele e disse que queria ir embora. Não dá para pagar um jogador caro e insatisfeito”, afirmou na altura o presidente do tricolor paulista, Marcelo Portugal Gouvêa.

sexta-feira, 25 de outubro de 2024

Zé Carlos, lateral que brilhou no São Paulo e foi vice-campeão mundial em 1998. Quem se lembra dele?

Zé Carlos ajudou o Brasil a chegar à final do Mundial 1988
O antigo lateral Zé Carlos, que disputou o Mundial 1998, em França, pela seleção brasileira, morreu esta sexta-feira, aos 56 anos, vítima de um "enfarte fulminante", informou o São Paulo, seu antigo clube.
 
O ex-futebolista sofreu uma paragem cardiorrespiratória enquanto dormia na casa de um familiar na cidade de Osasco, região metropolitana de São Paulo.
 
Zé Carlos, nascido a 14 de novembro de 1967 em Presidente Bernardes, a quase 600 quilómetros da capital paulista, teve uma carreira tardia, mas notável, tendo ganhado notoriedade ao serviço da equipa da Sociedade Esportiva Matonense, em 1997, quando o clube foi promovido à primeira divisão do Campeonato Paulista.

quarta-feira, 11 de setembro de 2024

O campeão mundial pelo Brasil que não foi além de 12 jogos pelo Sporting. Quem se lembra de Ricardo Rocha?

Ricardo Rocha jogou pelo Sporting em 1988-89
Começou como lateral direito no modesto Santo Amaro, do estado de Pernambuco, mas quando se transferiu para o Santa Cruz, em 1983, foi adaptado a central por Carlos Alberto Silva, que viria a orientar o FC Porto (1991 a 1993). “Desloquei ele para a zaga pois na zaga ele chegará à seleção, já na lateral não”, justificou o técnico na altura.
 
O que é certo é que Ricardo Rocha deu mesmo certo como central. Ganhou a alcunha de “Xerife” e, numa fase em que brilhava há já várias épocas no Guarani, acabou por se estrear na seleção brasileira em 1987, ano em que venceu os Jogos Pan-Americanos e disputou a Copa América.

terça-feira, 28 de maio de 2024

O brasileiro que foi vice-campeão mundial quando jogava no FC Porto. Quem se lembra de Doriva?

Doriva somou 40 jogos e seis golos pelo FC Porto
Médio brasileiro de qualidade e que era dotado de um pontapé-canhão, uma espécie de moda na década de 1990 mas cada vez mais uma característica em risco de extinção, Doriva representou o FC Porto entre janeiro de 1998 e janeiro de 1999. Um ano apenas, mas suficiente para deixar a sua marca.
 
Depois de ter feito parte de um grande São Paulo, que venceu a Supercopa Libertadores, a Taça Intercontinental e a Recopa Sul-Americana entre 1993 e 1994, transferiu-se para o XV de Piracicaba, que na altura era patrocinado companhia aérea TAM e contratou jogadores de gabarito para atacar o Campeonato Paulista de 1995. Foi precisamente quando o centrocampista representava o modesto emblema do interior de São Paulo que foi chamado pela primeira vez à seleção brasileira, em maio de 1995.

domingo, 5 de outubro de 2008

Careca

Não é o seu verdadeiro nome; como a maioria dos jogadores brasileiros, tem um pseudónimo. Este vem de um palhaço muito conhecido no Brasil.

Este atacante mal compreendido pelos dirigentes do seu país teve um grande êxito em Itália, onde o seu entendimento com Maradona, em Nápoles, produziu golos magníficos.


 DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa


quinta-feira, 15 de maio de 2008

Raí

Era um jogador de raça pura dos grandes atacantes: sóbrio, inteligente, tecnicamente hábil e perigoso finalizar. Depois de uma difícil adaptação, o capitão da seleção brasileira conquistou Paris e a Europa. Era um prazer vê-lo jogar.


DESHORS, Michel (1998) O Futebol – As Regras. A Técnica. A Prática. Lisboa, Editorial Estampa


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