Mostrar mensagens com a etiqueta Vitória de Setúbal (Lendas). Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Vitória de Setúbal (Lendas). Mostrar todas as mensagens

quinta-feira, 14 de novembro de 2024

O mais carismático preparador físico que passou pelo futebol português. Quem se lembra de Roger Spry?

Roger Spry trabalhou no Vitória FC, no Sporting e no FC Porto
Um preparador físico especial, com métodos fora da caixa, que incluíam pinturas faciais, música e artes marciais. Uma personagem que ainda hoje é recordada por quem passou pelas mãos dele.
 
Convidado por Malcolm Allison, este inglês surgiu pela primeira vez no futebol português em 1986, quando o compatriota assumiu o comando técnico do Vitória de Setúbal. “Com o Malcolm era fácil trabalhar. Todos os dias ele vinha ter comigo e dizia ‘Roger, os próximos 30 minutos são teus, faz desses gajos o que quiseres’. E aí, sim, eu procurava variar o mais possível. Às vezes sentia que o dia era pesado e a equipa precisava de música, às vezes ensaiava passos de artes marciais para melhorar a concentração, mas noutros dias só falávamos. O segredo é esse, perceber o que dar e quando dar. E, claro, encontrei personalidades muito diferentes. No balneário do Vitória havia muitos jogadores com mais de 30 anos: o Eurico, o Rui Jordão, o Manuel Fernandes…”, recordou ao Maisfutebol em outubro de 2019.

segunda-feira, 11 de novembro de 2024

O polaco que brilhou no Bessa, não vingou no Dragão e esteve assim-assim no Bonfim. Quem se lembra de Kazmierczak?

Kazmierczak representou Boavista, FC Porto e Vitória de Setúbal
Médio de elevada estatura (1,91 m), dotado de um forte remate e internacional jovem pela Polónia, Przemyslaw Kazmierczak cresceu nas escolas do LKS Lodz, tendo passado já como sénior por clubes modestos como Concordia Piotrkow e Gornik Leczna antes de afirmar no primeiro escalão do seu país ao serviço do Pogoń Szczecin, emblema que o projetou para a seleção principal polaca em 2005.
 
No verão de 2006 foi emprestado ao Boavista e teve um impacto significativo no futebol português, ao assinar seis golos em 33 jogos oficiais pelos axadrezados em 2006-07, tendo faturado numa vitória caseira sobre o Benfica (3-0) e feito assistências em encontros diante de Sporting e FC Porto. Essa fase coincidiu também com o período em que foi opção mais regular na seleção polaca, tendo contribuído para o apuramento para o Euro 2008.

terça-feira, 5 de novembro de 2024

Lateral internacional e um dos primeiros portugueses a jogar na Premier League. Quem se lembra de Nélson?

Nélson representou Sporting, FC Porto e Vitória de Setúbal
Jogador maioritariamente formado no FC Porto, concluiu a formação e iniciou a carreira de futebolista profissional no Salgueiros, foi lançado na equipa principal do emblema de Paranhos em junho de 1990 pelo treinador Zoran Filipovic, que adaptou o até então avançado em lateral direito, e deu um pequeno contributo para a conquista do título de campeão da II Divisão Nacional.
 
“Fiz a formação toda como avançado, goleador, ponta-de-lança! E o que mais gostava na vida seria ter feito a carreira como ponta-de-lança. Mas também sei que não conseguiria ter a carreira como tive. Joguei a central, muitas vezes a lateral esquerdo, em Inglaterra joguei muito a meio-campo, mas nunca como avançado. Se nos seniores tivesse recusado jogar a lateral direito quando Filipovic me propôs isso, nos Salgueiros, não teria tido a carreira que tive”, afirmou ao Maisfutebol em abril de 2016.
 
Em 1990-91 agarrou a titularidade no conjunto salgueirista e no final dessa época ajudou a seleção nacional de sub-20 a vencer o título mundial da categoria em Lisboa. Valorizado, deu imediatamente o salto para o Sporting, numa altura em que ainda tinha 19 anos.

terça-feira, 29 de outubro de 2024

O mítico guarda-redes do Vitória FC na viragem do milénio. Quem se lembra de Marco Tábuas?

Marco Tábuas defendeu a baliza do Vitória de Setúbal em 155 jogos
A cantera do Vitória de Setúbal foi especialmente produtiva na década de 1990, com as promoções à equipa principal de jogadores como Sandro, Mário Loja, Bruno Ribeiro, Frechaut, Carlos Manuel, Mamede, Paulo Filipe, Nuno Santos e, claro, Marco Tábuas.
 
Guarda-redes de baixa estatura (1,78 m), à moda antiga, começou a jogar futebol nas camadas jovens do Marítimo Rosarense, clube do concelho da Moita, de onde é natural. Em 1989-90 passou para a formação dos sadinos, tendo feito parte da equipa de juniores que, de forma polémica, perdeu o título nacional para o Boavista em 1994-95.
 
Na época seguinte transitou para a equipa principal, mas demorou a conquistar o seu espaço. Em 1995-96 não somou minutos, em 1996-97 foi emprestado ao Desportivo de Beja e em 1997-98 disputou só um jogo, tendo vivido quase sempre na sombra de Nuno Santos.

sexta-feira, 18 de outubro de 2024

A “Gazela de Benguela”. Quem se lembra de Rui Jordão?

Jordão representou Benfica, Sporting e Vitória de Setúbal em Portugal
Há cinco anos o futebol português ficou mais pobre, com a morte de um dos seus melhores avançados de todos os tempos, Rui Manuel Trindade Jordão, o quase-herói da seleção nacional na meia-final diante de França no Euro 1984 e um dos elementos de um dos tridentes ofensivos mais demolidores já vistos no nosso país, juntamente com António Oliveira e Manuel Fernandes no Sporting.
 
O percurso desportivo de Rui Jordão até começou num Sporting, mas o de Benguela, onde também praticava atletismo. Os leões de Lisboa tinham-no debaixo de olho, mas uma lesão contraída numa corrida esfriou o interesse. Quem aproveitou foi o Benfica que, num processo a fazer lembrar o de Eusébio, recrutou-o à filial leonina de Angola por 30 contos. Por isso, mas também pelas semelhanças físicas e técnicas, recebeu logo a alcunha de “novo Eusébio”.

quarta-feira, 16 de outubro de 2024

O campeão pelo Benfica que apurou o Vitória FC para a UEFA em 1999. Quem se lembra de Pedro Henriques?

Pedro Henriques disputou 47 jogos pelo Benfica e 82 pelo Vitória FC
Hoje comentador da Sport TV, outrora um lateral esquerdo competente e regular, que somou 221 jogos e meia dúzia de golos na I Divisão entre 1994 e 2004. Somou 58 internacionalizações pelas seleções jovens e pertenceu aos quadros do Benfica e do FC Porto, mas não chegou a jogar de dragão ao peito. Acabou por ter mais sucesso com as camisolas de emblemas de dimensão inferior, como o Vitória de Setúbal ou o Belenenses.
 
Por falar em Belenenses, foi precisamente nos azuis do Restelo que começou a jogar futebol, na altura acompanhando um colega de escola. Aos 15 anos mudou-se para o Benfica apesar do interesse do FC Porto, e estreou-se nas seleções jovens, mais precisamente pelos sub-16, num torneio na Venezuela.

sexta-feira, 11 de outubro de 2024

O uruguaio que foi semifinalista do Mundial e desilusão em Setúbal na mesma época. Quem se lembra de Álvaro Fernández?

Álvaro Fernández não foi além de 10 jogos pelo Vitória de Setúbal
Álvaro Fernández esteve muito ativo na caminhada do Uruguai rumo às meias-finais do Mundial 2010. Em primeiro lugar, participou em seis encontros na fase de qualificação. Depois, não foi propriamente passear à África do Sul: foi suplente utilizado nas vitórias sobre África do Sul e México na fase de grupos e sobre a Coreia do Sul nos oitavos de final e titular no duelo com o Gana nos quartos de final.
 
Ou seja, estamos a falar de um jogador que foi titular num encontro decisivo do Mundial, no qual o selecionador Óscar Tabárez deixou no banco futebolistas como Martín Cáceres (então na Juventus), Walter Gargano (Nápoles), Nicolás Lodeiro (Ajax), Álvaro Pereira (FC Porto) ou Diego Godín (Villarreal). Algo ao alcance de muito poucos.

quinta-feira, 3 de outubro de 2024

O marroquino formado no Ajax de que Quinito não abdicava. Quem se lembra de Aziz?

Aziz jogou por Sp. Espinho e Vitória de Setúbal na I Divisão
Médio ofensivo marroquino nascido em Casablanca, mas radicado nos Países Baixos desde tenra idade, jogou nas camadas jovens do Ajax ao lado de Marco van Basten, John van’t Schip ou Stanley Menzo, mas não ficou no emblema de Amesterdão quando transitou para sénior e foi obrigado a procurar a sorte noutras paragens.
 
O clube que o recebeu foi o Zwolle, que em 1984-85 fez de Aziz Doufikar o primeiro marroquino a jogar futebol profissional nos Países Baixos.
 
No verão de 1987 rumou ao futebol português para reforçar o Sp. Espinho, então orientado por Quinito, tendo contribuído para um honroso 8.º lugar na I Divisão em 1987-88. Na época seguinte não evitou a despromoção ao segundo escalão, mas deu nas vistas com nove golos entre campeonato e Taça de Portugal.

terça-feira, 24 de setembro de 2024

O mundialista e campeão pelo Boavista que despontou no Vitória FC. Quem se lembra de Frechaut?

Frechaut despontou no Vitória antes de brilhar no Boavista
Jogador polivalente, capaz de atuar como lateral direito e médio defensivo, foi um dos destaques do Boavista campeão nacional em 2000-01. Na mesma altura o então selecionador nacional António Oliveira fez dele um internacional A e, um ano depois, levou-o ao Mundial da Coreia do Sul e do Japão.
 
Mas a vida e a carreira de Nuno Miguel Frechaut Barreto, que ficou conhecido pelo apelido que herdou da bisavó francesa, não se resumem a esse período. Filho de um serralheiro tubista e de uma funcionária de uma escola, ambos moçambicanos, nasceu em Lisboa, mas foi viver para Setúbal quando ainda tinha poucos meses de idade.

quinta-feira, 12 de setembro de 2024

O internacional brasileiro que brilhou no Vitória FC entre 1993 e 1995. Quem se lembra de Sérgio Araújo?

Sérgio Araújo marcou 10 golos pelo Vitória
Para muitos adeptos do Vitória de Setúbal é inesquecível a equipa de 1993-94, que obteve um honroso sexto lugar na I Divisão e era liderada em campo pela dupla de goleadores africanos composta por Rashidi Yekini e Chiquinho Conde. Juntos marcaram 36 golos no campeonato, com o nigeriano a sagrar-se melhor marcador da prova (21 golos) e o moçambicano a acabar no top 5 da tabela de artilheiros (15 remates certeiros).
 
Mas naquele ataque havia um terceiro elemento que galvanizava as bancadas do Bonfim, o rápido e driblador Sérgio Araújo. Na verdade, há um antes e depois da estreia do brasileiro pelos sadinos. Antes de realizar o seu primeiro jogo, a equipa então orientada por Raul Águas ocupava isoladamente o último lugar, com apenas três pontos (um triunfo e um empate) em nove jornadas.
 
A estreia de Sérgio Araújo pelo Vitória aconteceu a 21 de novembro de 1993, no Bonfim, numa goleada ao… Benfica (5-2). Nessa partida o extremo brasileiro foi titular, tendo estado em campo durante a primeira hora de jogo e apontado o segundo golo dos setubalenses.

quinta-feira, 5 de setembro de 2024

O carismático inglês que guiou o Sporting à dobradinha de 1982. Quem se lembra de Malcolm Allison?

Big Mal orientou o Sporting durante uma temporada
Homem de grande carisma, representou Charlton e West Ham enquanto jogador, mas foi como treinador que atingiu o estrelato. Obrigado a pendurar as botas em 1957 devido a uma tuberculose, quando tinha apenas 29 anos, comandou Manchester City e Crystal Palace em Inglaterra e Galatasaray na Turquia, mas foi ao leme do Sporting que conquistou os únicos dois títulos da carreira: o campeonato e a Taça de Portugal de 1981-82. Depois de Malcolm Allison, foi necessário esperar 18 anos para que Augusto Inácio, curiosamente um seu antigo jogador, voltasse a fazer dos leões campeões nacionais. E foram preciso 20 para os verde e brancos festejarem novamente uma dobradinha, com Laszlo Bölöni.
 
Muito antes de gerir os egos de António Oliveira, Rui Jordão e Manuel Fernandes, as três grandes figuras desse Sporting de 1981-82, Big Mal foi revelando algumas qualidades necessárias para exercer a função de treinador. Foi capitão do West Ham e reza a lenda que tinha uma enorme influência sobre o manager Ted Fenton, nomeadamente nas escolhas táticas e na orientação dos treinos.

terça-feira, 6 de agosto de 2024

O lateral com canhota calibrada que venceu um linfoma. Quem se lembra de Nuno Pinto?

Nuno Pinto representou o Vitória de Setúbal entre 2015 e 2022
Lateral esquerdo com uma canhota calibrada, belíssimo executante de bolas paradas, Nuno Pinto disputou 168 jogos na I Liga ao serviço de Boavista, Nacional e Vitória de Setúbal, experienciou os campeonatos de Bulgária, Ucrânia e Roménia e venceu uma dura batalha fora das quatro linhas contra um linfoma.
 
Médio de origem natural de Vila Nova de Gaia e maioritariamente formado no Boavista, foi adaptado ao lado esquerdo da defesa por Jaime Pacheco na primeira época na equipa principal dos axadrezados, em 2006-07. Aproveitou uma lesão de Mário Silva para atuar em dez encontros, defrontou Sporting no Bessa e Benfica na Luz e, pasme-se, terminou a temporada sem qualquer derrota.

sexta-feira, 10 de maio de 2024

Quem se lembra de Rui Maside no Vitória de Setúbal?

Maside representou o Vitória entre 1985 e 1988 e em 1990-91
Médio ofensivo natural de Luanda, subiu a pulso desde o modesto Alferrarede, na altura na III Divisão, ao Sporting, clube que representou em 1988-89.

Em 1980 foi ter com o pai à Suíça com o intuito de passar as férias grandes, mas acabou por ficar três anos, a representar o Étoile Carouge enquanto trabalhava num hotel.

O desejo de abraçar o profissionalismo trouxe-o de volta a Portugal, para vestir a camisola do Amora depois de ter estado à experiência no Estrela da Amadora e no Belenenses Do emblema da Medideira saltou para o Vitória de Setúbal no verão de 1985.

terça-feira, 30 de abril de 2024

Quem se lembra de Cândido Costa no Vitória de Setúbal?

Cândido Costa disputou 14 jogos pelo Vitória em 2003
Apenas um salário recebido, uma descida de divisão, dificuldade em agarrar um lugar no onze e zero golos em seis meses. Assim se pode resumir a aventura de Cândido Costa no Vitória de Setúbal, no primeiro semestre de 2003.
 
Internacional sub-21 que vinha de apenas cinco jogos pelo FC Porto na primeira metade da temporada, sentiu que estava a perder o comboio no clube e na seleção, numa altura em que apareciam Ricardo Quaresma e Cristiano Ronaldo, e decidiu, contra a vontade de José Mourinho, deixar as Antas. “Certo dia, no final de um treino, vou ter ao gabinete do mister para ter uma palavrinha com ele. Manda-me entrar e eu disse que estava a jogar pouco, que ele tinha o Capucho, que vinha o Marco Ferreira e que se calhar o melhor era sair. O Mourinho diz algo do género: 'Vais sair e vais jogar para onde?'. Eu digo que o Vitória de Setúbal me quer e ele: 'Espera aí para ver se compreendo: estás a pedir-me para sair do FC Porto, quando eu não te estou a dizer para tu saíres e queres ir para o Vitória de Setúbal?'”, recordou ao zerozero em dezembro de 2023.

quinta-feira, 11 de abril de 2024

O guardião húngaro que deixou marca no Sporting e no Vitória FC. Quem se lembra de Mészáros?

Mészáros brilhou no Sporting e no Vitória de Setúbal
Desprovido de um guarda-redes de grande categoria desde a saída de Vítor Damas para os espanhóis do Racing Santander em 1976, o Sporting contratou em 1981 aquele que era considerado um dos melhores guardiões europeus, Ferenc Mészáros, um internacional húngaro de 31 anos que havia marcado presença no Mundial 1978.
 
“Na altura, havia uma lei na Hungria que só possibilitava a saída de jogadores depois dos 30 anos. Quando atingi essa idade, recebi propostas de Alemanha, Áustria e Portugal. Escolhi o Sporting porque já conhecia o clube por dentro. (…) Em 1975-76, tinha jogado em Alvalade pelo Vasas e fiquei espantado com o apoio do público”, contou ao jornal Observador em 2017, que auferia um salário de três mil dólares por mês nos verde e brancos.

terça-feira, 5 de março de 2024

O sadino que defendeu a baliza do Benfica em duas finais europeias. Quem se lembra de Silvino?

Silvino disputou 258 jogos com a camisola do Benfica
Antes de se tornar num dos melhores treinadores de guarda-redes do seu tempo, Silvino Louro foi um guardião marcante no futebol português ao longo de cerca de duas décadas, desde que se estreou na baliza do clube da sua cidade-natal, o Vitória de Setúbal, em 1978, até ter pendurado as luvas, no Salgueiros, em 2000.
 
Pelo meio uma carreira carregada de êxitos, na qual se contabilizam 23 internacionalizações, seis campeonatos, duas Supertaças e três Taças de Portugal. Esteve também em duas finais da Taça dos Campeões Europeus.
 
Nascido à beira-Sado, aproveitou as saídas de António Vaz e Jorge Martins para se tornar no titular do Vitória, quando tinha apenas 19 anos. Rapidamente também chegou à seleção nacional de sub-21, mas não se julgue que a partir daí foi sempre a subir. Entre 1980 e 1982 esteve tapado por Amaral e teve de procurar espaço noutras paragens, tendo-o encontrado noutro Vitória, o de Guimarães.

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024

Um goleador com sotaque alentejano. Quem se lembra de Vítor Madeira?

Vítor Madeira brilhou no Vitória de Setúbal e no Estoril
Um dos melhores futebolistas alentejanos de todos os tempos, um avançado que contabilizou 246 jogos e 58 golos ao longo de onze épocas a competir na I Divisão e que deixou marca no futebol português nas décadas de 1970 e 1980. Vítor Madeira era um ponta de lança que também poderia assumir outras funções no ataque, e que se destacava pela sua rapidez, versatilidade, qualidade técnica e habilidade goleadora.
 
Nascido em Beja em setembro de 1953, era o mais novo de cinco irmãos futebolistas – os outros eram Joaquim, João, Rui e Nói –, e começou a dar nas vistas no clube da terra, o Desportivo de Beja. No verão de 1973 mudou-se para o Vasco da Gama, de Sines, para onde foi pela mão de Vicente Lucas e onde criou raízes e deu nas vistas, tendo contribuído para a conquista do título da Série D da III Divisão Nacional em 1975-76 e consequente promoção à II Divisão.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...