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domingo, 5 de março de 2023

Onze ideal de jogadores que passaram por Vitória FC e Belenenses

Jaime das Mercês e Meyong jogaram nos dois clubes
Dois históricos que já viveram melhores dias, Vitória de Setúbal e Belenenses coincidiram em 64 temporadas na I Liga, entre 1943-44 e 2017-18. Nesse período os sadinos conquistaram as suas três Taças de Portugal (1964-65, 1966-67 e 2004-05) e a edição inaugural da Taça da Liga (2007-08), ao passo que os azuis do Restelo ganharam duas das três Taças de Portugal que têm no palmarés (1959-60 e 1988-89) e sobretudo o inédito campeonato nacional em 1945-46. Paralelamente, cada um destes emblemas participou nas competições europeias em mais de uma dezena de ocasiões.
 
Ao longo desse percurso, setubalenses tiveram nos seus quadros jogadores que já tinham pertencido aos lisboetas e vice-versa.
 
Vale por isso a pena conferir o nosso onze ideal de futebolistas que passaram pelos dois clubes, distribuídos em campo num 4x3x3.

domingo, 18 de dezembro de 2022

A minha primeira memória de… um jogo entre Belenenses e Académica

Paulo Sérgio festeja o segundo golo da Académica
21 de fevereiro de 2004. Tinha 12 anos e encontrava-me a passar umas miniférias de Carnaval na aldeia alentejana de onde os meus pais são naturais. Não havendo muito mais que fazer nesse sábado à noite, recordo-me de ter ido com alguns familiares para um café ver o jogo que a Sport TV – na altura a estação resumia-se a um só canal – estava a transmitir, o Belenenses-Académica.
 
Os azuis do Restelo até vinham de boas épocas na I Liga, com um 7.º lugar em 2000-01, um 5.º em 2001-02 e um 9.º em 2002-03, mas em 2003-04 estavam com dificuldades em manter o nível. Augusto Inácio era o homem do leme, mas já era o terceiro treinador da época, depois de Manuel José e do jugoslavo Vladislav Bogicevic. Futebolistas míticos do Belenenses no século XXI, como Marco Aurélio, Filgueira, Wilson, Tuck e Marco Paulo, começavam a aproximar-se do final da carreira, enquanto uma das principais figuras da equipa nas épocas anteriores, Neca, estava a atravessar uma das piores temporadas da carreira.

sexta-feira, 23 de setembro de 2022

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Belenenses na II Liga

Dez jogadores que dignificaram o Belenenses na II Liga
Fundado a 23 de setembro de 1919 depois de entusiásticas reuniões num banco de jardim na zona de Belém, o Clube de Futebol “Os Belenenses” pouco tempo depois da extinção daquele que viria a ser o seu gene aglutinador, o Sport União Belenense.

Rapidamente os azuis se tornaram num dos principais emblemas do futebol português. Na década de 1920 iniciaram um percurso que os levaria à conquista de seis Campeonatos de Lisboa (1925-26, 1928-29, 1929-30, 1931-32, 1943-44 e 1944-45) e três Campeonatos de Portugal (1926-27, 1928-29 e 1932-33).

Entretanto foi criada a I Divisão e o emblema da Cruz de Cristo continuou a perfilar-se como um candidato aos primeiros lugares. Em 1945-46 sagrou-se mesmo campeão nacional, tendo ainda concluído a prova em 2.º lugar em quatro ocasiões (1936-37, 1944-45, 1954-55 e 1972-73) e na 3.ª posição por 14 vezes (1939-40, 1940-41, 1941-42, 1942-43, 1946-47, 1947-48, 1948-49, 1952-53, 1955-56, 1956-57, 1958-59, 1959-60, 1975-76 e 1987-88) ao longo de 77 presenças – a última aqui considerada é a de 2017-18, antes de cisão definitiva entre clube e SAD.

Em termos de II Liga, o Belenenses soma cinco participações, tendo conquistado o título de campeão em 2012-13 e subido à I Liga enquanto segundo classificado em 1991-92 e 1998-99.

Paralelamente, os azuis do Restelo conquistaram a Taça de Portugal por três vezes, em 1941-42, 1959-60 e 1988-89, e chegaram à final por mais cinco ocasiões (1939-40, 1940-41, 1947-48, 1985-86 e 2006-07).
Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo Belenenses na II Liga.

sexta-feira, 15 de outubro de 2021

Os 10 dérbis mais marcantes de sempre entre Sporting e Belenenses

Sporting e Belenenses já se defrontaram mais de 250 vezes
Há muito que os jogos entre Sporting e Belenenses ganharam o estatuto de clássico de futebol português, por muito que este dérbi lisboeta tenha perdido a importância que teve em tempos.
 
Alguns dos fundadores dos azuis eram mesmo ex-jogadores dos leões e do Benfica, que abandonaram os seus clubes de forma a fundarem um novo, representativo do seu bairro, Belém. Uma das figuras mais icónicas dos verde e brancos, Francisco Stromp, proferiu mesmo uma frase que ficou para a história quando foi questionado sobre o abandono de Artur José Pereira: “o Artur que vá à merda e funde o tal clube em Belém!”.
 
E “o tal clube em Belém” não só defrontou o Sporting em mais de 250 ocasiões, incluindo finais do Campeonato de Lisboa, do Campeonato de Portugal e da Taça de Portugal e jogos decisivos para as contas do título nacional.
 
Entre tantos duelos, vale a pena ver aqui a nossa seleção dos dez mais marcantes, por ordem cronológica.

quinta-feira, 23 de setembro de 2021

Os 10 jogadores com mais jogos pelo Belenenses na I Divisão

Dez figuras incontornáveis da história do Belenenses
Fundado a 23 de setembro de 1919 depois de entusiásticas reuniões num banco de jardim na zona de Belém, o Clube de Futebol “Os Belenenses” pouco tempo depois da extinção daquele que viria a ser o seu gene aglutinador, o Sport União Belenense.
 
Rapidamente os azuis se tornaram num dos principais emblemas do futebol português. Na década de 1920 iniciaram um percurso que os levaria à conquista de seis Campeonatos de Lisboa (1925-26, 1928-29, 1929-30, 1931-32, 1943-44 e 1944-45) e três Campeonatos de Portugal (1926-27, 1928-29 e 1932-33).
 
Entretanto foi criada a I Divisão e o emblema da Cruz de Cristo continuou a perfilar-se como um candidato aos primeiros lugares. Em 1945-46 sagrou-se mesmo campeão nacional, tendo ainda concluído a prova em 2.º lugar em quatro ocasiões (1936-37, 1944-45, 1954-55 e 1972-73) e na 3.ª posição por 14 vezes (1939-40, 1940-41, 1941-42, 1942-43, 1946-47, 1947-48, 1948-49, 1952-53, 1955-56, 1956-57, 1958-59, 1959-60, 1975-76 e 1987-88) ao longo de 77 presenças – a última aqui considerada é a de 2017-18, antes de cisão definitiva entre clube e SAD.
 
Paralelamente, os azuis do Restelo conquistaram a Taça de Portugal por três vezes, em 1941-42, 1959-60 e 1988-89, e chegaram à final por mais cinco ocasiões (1939-40, 1940-41, 1947-48, 1985-86 e 2006-07).
 
Vale por isso a pena recordar os dez jogadores com mais jogos pelo Belenenses na I Divisão.

sexta-feira, 30 de julho de 2021

Zé Pedro: “Quero muito escrever o meu nome na história do Belenenses”

Lateral esquerdo Zé Pedro é reforço do Belenenses
De regresso ao futebol português após dois anos nos Países Baixos, Zé Pedro confessa que já tinha vontade voltar a casa, mas que o convite do Belenenses lhe deu ainda mais força para concretizar essa intenção. Honrado por poder ajudar os azuis do Restelo a reerguerem-se na hierarquia nacional, frisa que quer muito escrever o seu nome na história do clube.
 
Em entrevista, o lateral esquerdo luso-angolano passa em revista uma carreira iniciada nas camadas jovens do União de Tires e que teve como pontos altos a subida do Real SC à II Liga em 2017 e os jogos que realizou no segundo escalão ao lado do agora avançado benfiquista Carlos Vinícius e recorda as abordagens não concretizadas para representar os Palancas Negras.
 

quarta-feira, 23 de setembro de 2020

Os 10 brasileiros com mais jogos pelo Belenenses na I Divisão

Dez jogadores brasileiros importantes na história do Belenenses
A história de futebolistas brasileiros no Belenenses é extensa e longa. Extensa porque 125 jogadores oriundos de terras de Vera Cruz representaram o clube na I Divisão. Longa porque teve início em setembro de 1958, quando Tonho se estreou com a Cruz de Cristo ao peito num jogo em casa para o campeonato frente à CUF.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020

A minha primeira memória de… um jogo entre Belenenses e Marítimo

Marco Paulo e Léo Lima em disputa de bola no Restelo
Os jogos entre Belenenses e Marítimo são um clássico do futebol português, com mais de 70 edições. Basta recordar que a final do Campeonato de Portugal em 1925-26 foi entre estes dois históricos emblemas, com vitória para os maritimistas por 2-0. Para se ter a noção, houve primeiro uma final nacional entre Belenenses e Marítimo do que uma entre Benfica e Sporting, o que só aconteceu nove anos depois.

sábado, 7 de dezembro de 2019

A minha primeira memória de... um jogo entre FC Porto e Belenenses

Lance confuso na área do Belenenses com o portista Jorge Andrade
Comecei a acompanhar futebol em meados de 2000, já não a tempo de assistir aos jogos entre FC Porto e Belenenses em 1999-00, ainda que não me recordo dos encontros entre as duas equipas na época seguinte. Estranho, até porque teria razões para me lembrar, pois a formação de Belém venceu no Restelo (2-0) e empatou nas Antas (0-0) e se calhar até vi a transmissão televisiva. Em 2001-02, o emblema da Cruz de Cristo venceu na Invicta (1-2) no jogo da primeira volta, mas também não me lembro do jogo.

domingo, 18 de agosto de 2019

Águia voltou a levantar voo quando as asas se tocaram

Rafa foi sempre um dos mais ativos do Benfica no Jamor
O Benfica igualou este sábado o recém-promovido Famalicão na liderança da I Liga e já sabe que vai terminar a 2.ª jornada à frente dos principais rivais - resta saber qual a distância pontual para FC Porto e Sporting -, mas bem pode (voltar) agradecer à sociedade Rafa & Pizzi, especialista em engenharia do golo.

quinta-feira, 8 de agosto de 2019

À espera da estreia. O colega de Ronaldo, o açoriano que volta a casa e o chileno com raça

João Serrão (Vitória), Nené (Santa Clara) e Ramírez (Belenenses)
O campeonato português arranca nesta sexta-feira, depois de quase três meses de pausa. E todos os anos a história repete-se. O mercado de transferências entra em movimento e há jogadores que deixam os clubes rumo a outras paragens e abrem portas a caras novas na I Liga, das mais variadas proveniências. Entre os que são promovidos à equipa principal, os que são transferidos de clube de um patamar inferior para um do primeiro escalão e os que chegam ou regressam a Portugal, há muitas histórias para contar. Em vésperas de mais um arranque de campeonato, o DN conta a história de três jovens que nesta temporada vão poder cumprir o sonho de uma vida: estrearem-se na I Liga.

domingo, 10 de março de 2019

A minha primeira memória de… um dérbi entre Benfica e Belenenses

Simão inaugurou o marcador no dérbi de fevereiro de 2002
Comecei a acompanhar futebol em meados de 2000, mas não me recordo nem dos dérbis de 2000/01, em que Benfica venceu na Luz e Belenenses no Restelo, ambos por 1-0, nem do da primeira volta de 2001/02, um empate a um golo no terreno dos azuis. Nem resultado, nem uma eventual incidência. Zero.

O primeiro de que tenho algumas memórias foi o dérbi da Luz de 17 de fevereiro de 2002, em que os encarnados venceram por 2-1. Não o vi em direto nem tão pouco ao vivo, recordava-me vagamente do resultado, mas o que me retive desse encontro foi de um lance polémico na área dos visitantes.

quinta-feira, 7 de março de 2019

Belenenses. A cronologia da guerra entre clube e SAD

Equipa da SAD do Belenenses deixou de utilizar o Restelo
31 de janeiro de 2000 – Publicada em Diário da República a constituição da SAD do Belenenses, com o clube como controlador, depois da escritura feita no ano anterior.

4 de novembro de 2012 – Sócios aprovam em assembleia geral a alienação de 51,9 por cento do capital social da SAD ao fundo de investimento Codecity Sports Management, detido por Rui Pedro Soares, numa fase em que o Belenenses atravessava uma situação financeira bastante complicada. Como ato preparatório, é assinado um acordo parassocial que regula as relações entre o clube e o acionista e no qual ficam estabelecidas as datas para recompra do capital social por parte do clube: de outubro de 2014 a janeiro de 2015 e de outubro de 2017 a janeiro de 2018. Após quase quatro horas de reunião, a proposta foi submetida a votação, tendo sido aprovada com 197 votos a favor, 20 contra e 27 abstenções.  

quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

Seis minutos bastaram para o FC Porto desembrulhar o pastel

Capitão portista Herrera em disputa de bola a meio-campo
Em vésperas de dérbi lisboeta e de uma visita a e Guimarães, o FC Porto manteve a distância pontual sobre Benfica (cinco pontos) e Sp. Braga (seis) e cavou um fosso de dez pontos sobre o Sporting, ao vencer o Belenenses SAD esta quarta-feira, no Dragão, por 3-0.

Frente a um adversário que apenas tinha perdido uma vez fora de casa, em Alvalade, e que tem dado nas vistas pelo bom futebol e pela versatilidade tática, Sérgio Conceição avisou que a missão não era fácil mas que cabia aos dragões "desembrulhar esse embrulho".

quarta-feira, 2 de janeiro de 2019

A minha primeira memória de… um dérbi entre Sporting e Belenenses

Tuck e Toñito em disputa de bola em particular no Restelo
Tal como em tantos e tantos casos no que a futebol diz respeito, a minha primeira memória de um dérbi entre Sporting e Belenenses remonta a 2000, o ano em que me tornei espectador atento da modalidade.

Neste caso em concreto, essa memória até é de um jogo particular, de pré-época, que marcou a apresentação da versão 2000/01 dos azuis do Restelo aos associados. Confesso que me recordava que a equipa da casa tinha vencido por 1-0, que Peter Schmeichel tinha defendido uma grande penalidade e que o golo do Sporting tinha sido de penálti, o que não me lembrava era do resto. Ou seja, praticamente tudo.

domingo, 27 de agosto de 2017

Merlin Tandjigora, a formiguinha do Restelo

Tandjigora é um médio todo-o-terreno
Num Belenenses (ainda) sem um fio de jogo esclarecido (e muito menos atrativo), os principais destaques deste início de temporada vão para as individualidades: os reflexos de Muriel, o drible de Diogo Viana, a qualidade de execução de Filipe Chaby e, saliento este, a pedalada Merlin Tandjigora.

Companheiro de Aubameyang na seleção do Gabão, este médio todo-o-terreno de 27 anos é uma autêntica formiguinha, dotado de um enorme pulmão para fazer piscinas ao longo de 90 minutos nos relvados portugueses. É inegável que é um jogador mais de trabalho do que de talento, mas já é o motor do meio-campo da equipa de Domingos Paciência.

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