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terça-feira, 19 de novembro de 2024
A minha primeira memória de... um jogo entre Brasil e Uruguai
sexta-feira, 3 de maio de 2024
“Só três pessoas conseguiram calar o Maracanã com 200 mil pessoas lá dentro: Papa, Sinatra e eu”. Recorde o Maracanazo
Ghiggia foi herói do Uruguai e carrasco do Brasil no Mundial 1950 |
O Brasil
é o recordista de títulos mundiais, cinco, mas teve de esperar até ao sexto
Campeonato do Mundo, em 1958, para levantar pela primeira vez a taça. Antes
disso passou inclusivamente pela humilhação de organizar o torneio e perder o
jogo decisivo quando nada o fazia prever, 54 anos antes de Charisteas
e a Grécia
terem feito os portugueses vivenciarem um sentimento semelhante.
quinta-feira, 27 de janeiro de 2022
A minha primeira memória de… um jogo entre Uruguai e Paraguai
Uruguai e Paraguai disputaram final da Copa América em 2011 |
A minha primeira memória de um
jogo entre Uruguai e Paraguai é de uma final. Da final da Copa América 2011.
Nessa edição, la celeste e la albirroja contrariam o favoritismo de
Brasil e Argentina, finalistas nas duas edições anteriores (2004 e 2007).
No torneio sul-americano, que se
realizou na Argentina, o Uruguai de Óscar Tabárez foi mesmo o responsável pela
eliminação da equipa anfitriã, nos quartos de final, tendo depois afastado o
Peru nas meias-finais. Já o Paraguai chegava à final após… cinco empates: Equador
(0-0), Brasil (2-2) e Venezuela (3-3) na fase de grupos, Brasil (0-0, mas 2-0
no desempate por penáltis) nos quartos de final e Venezuela (0-0, mas 5-3 no
desempate por grandes penalidades) nas meias-finais.
domingo, 10 de outubro de 2021
A minha primeira memória de… um jogo entre Argentina e Uruguai
Muslera deu o corpo às balas para travar remate de Higuaín |
Este artigo tem o título de “A
minha primeira memória de… um jogo entre Argentina
e Uruguai”, mas também podia ser “O dia em que me tornei fã de Fernando Muslera”.
Na noite de 16 de julho de 2011, uma grande Argentina
foi de um encontro a uma muralha que, nesse verão, trocava a Lazio
pelo Galatasaray,
clube que ainda hoje representa. A meu ver, um currículo curto a nível de
clubes tendo em conta a qualidade que patenteia.
Mas voltemos ao jogo. Não sei se
eu seguia o jogo atentamente ou se estava com um olho no computador e outro na
televisão. A Argentina,
ao contrário de outras alturas, não só estava muitíssimo bem servida no ataque
como tinha um conjunto de jogadores mais defensivos também com qualidade. Afinal,
à frente de Romero (AZ)
estava um quarteto defensivo composto por Zabaleta (Manchester
City), Burdisso (AS
Roma), Gabriel Milito (Barcelona)
e Javier Zanetti (Inter
de Milão). E a segurar o meio-campo, também uma dupla de respeito: Mascherano
(Barcelona)
e Gago (Real
Madrid). No ataque, um quarteto de craques no seu auge: Messi
(Barcelona),
Aguero (Atlético
Madrid) e Higuaín e Di María (Real
Madrid). Se olharmos para o banco, a coisa torna-se ainda mais pornográfica:
Cambiasso (Inter
de Milão), Pastore (Palermo, mas com tudo acertado para se transferir para
o PSG
por 40 milhões de euros), Éver Banega (Valência)
e Carlos Tévez (Manchester
City). O herói da final da Liga
dos Campeões do ano anterior, Diego Milito (Inter
de Milão), não somou um único minuto nessa Copa América! Mais: a Copa
América 2011 disputou-se na Argentina.
quinta-feira, 12 de agosto de 2021
Uruguaios no Sporting. Cinco jogadores e dois treinadores antes de Ugarte
A história de charruas de leão
ao peito não é longa, mas é antiga, uma vez que teve início no final da década
de 1950, numa altura em que a seleção celeste
já tinha conquistado dois Campeonatos do Mundo (1930 e 1950), nove Copas
América (1916, 1917, 1920, 1923, 1924, 1926, 1935, 1942 e 1956) e duas medalhas
de ouro em Jogos Olímpicos (1924 e 1928).
quarta-feira, 16 de setembro de 2020
Uruguaios no Benfica. Cebola, Maxi e as promessas que ficaram por cumprir
Contratado aos espanhóis do Almería
por 24 milhões de euros, Darwin Núñez não só se tornou no jogador mais caro da
história do Benfica
como passou a ser na passada terça-feira, em Salónica, o oitavo jogador uruguaio a jogar por equipas dos encarnados.
Embora a seleção celeste tenha conquistado os seus dois
títulos mundiais em 1930 e 1950, foi necessário esperar até ao século XXI para
encontrar pela primeira vez futebolistas naturais do Uruguai a jogar de águia
ao peito.
Apesar da demora, no verão de
2007 surgiram de uma assentada na Luz
dois jogadores uruguaios. Curiosamente, ambos fizeram a estreia com a camisola encarnada
na mesma partida, tiveram uma passagem positiva pelo clube e haveriam de rumar
ao rival FC
Porto quando deixaram o Benfica,
embora com percursos distintos.
sexta-feira, 22 de junho de 2018
domingo, 30 de junho de 2013
Taça das Confederações 2013 | Uruguai 2-2 (2-3 g.p.) Itália
Esta tarde, na Arena Fonte Nova, em
Salvador, Itália derrotou Uruguai por 3-2 nas grandes penalidades, depois de
2-2 no final do prolongamento, conquistando o 3º lugar na Taça das
Confederações 2013. Em tempo regulamentar, Astori e Diamanti marcaram para os
italianos e Cavani para os uruguaios.
quarta-feira, 26 de junho de 2013
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