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terça-feira, 19 de novembro de 2024

A minha primeira memória de... um jogo entre Brasil e Uruguai

 
Anfitrião não só desse torneio como do Campeonato do Mundo do ano seguinte, o escrete de Luiz Felipe Scolari teve nessa Taça das Confederações a possibilidade de competir verdadeiramente, uma vez que desde a Copa América 2011 até ao Mundial 2014 que não disputou jogos oficiais. E a verdade é que a canarinha estava a dar boa conta do recado, mesmo sem uma grande geração (para a realidade brasileira…), tendo batido Japão (3-0), México (2-0) e Itália (4-2) na fase de grupos.
 
Por outro lado, a seleção celeste comandada por Óscar Tabárez, semifinalista do Mundial 2010 e vencedora da Copa América 2011, tinha um ataque de sonho composto por Diego Forlán, Edinson Cavani e Luis Suárez, e ainda Diego Godín imperial no centro da defesa e o elástico Fernando Muslera entre os postes.

sexta-feira, 3 de maio de 2024

“Só três pessoas conseguiram calar o Maracanã com 200 mil pessoas lá dentro: Papa, Sinatra e eu”. Recorde o Maracanazo

Ghiggia foi herói do Uruguai e carrasco do Brasil no Mundial 1950
O Brasil é o recordista de títulos mundiais, cinco, mas teve de esperar até ao sexto Campeonato do Mundo, em 1958, para levantar pela primeira vez a taça. Antes disso passou inclusivamente pela humilhação de organizar o torneio e perder o jogo decisivo quando nada o fazia prever, 54 anos antes de Charisteas e a Grécia terem feito os portugueses vivenciarem um sentimento semelhante.
 
Em 1950, o Mundial não teve final. Em vez disso, foi decidido num minitorneio quadrangular. Nos dois primeiros jogos, o Brasil goleou a Suécia (7-1) e a Espanha (6-1). No derradeiro encontro, no Maracanã, um empate diante do Uruguai bastava para assegurar a conquista do troféu, ao passo que o rival sul-americano estava obrigado a ganhar, o que levou cerca de 200 mil pessoas a encher o recinto carioca.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

A minha primeira memória de… um jogo entre Uruguai e Paraguai

Uruguai e Paraguai disputaram final da Copa América em 2011
A minha primeira memória de um jogo entre Uruguai e Paraguai é de uma final. Da final da Copa América 2011. Nessa edição, la celeste e la albirroja contrariam o favoritismo de Brasil e Argentina, finalistas nas duas edições anteriores (2004 e 2007).
 
No torneio sul-americano, que se realizou na Argentina, o Uruguai de Óscar Tabárez foi mesmo o responsável pela eliminação da equipa anfitriã, nos quartos de final, tendo depois afastado o Peru nas meias-finais. Já o Paraguai chegava à final após… cinco empates: Equador (0-0), Brasil (2-2) e Venezuela (3-3) na fase de grupos, Brasil (0-0, mas 2-0 no desempate por penáltis) nos quartos de final e Venezuela (0-0, mas 5-3 no desempate por grandes penalidades) nas meias-finais.

domingo, 10 de outubro de 2021

A minha primeira memória de… um jogo entre Argentina e Uruguai

Muslera deu o corpo às balas para travar remate de Higuaín
Este artigo tem o título de “A minha primeira memória de… um jogo entre Argentina e Uruguai”, mas também podia ser “O dia em que me tornei fã de Fernando Muslera”. Na noite de 16 de julho de 2011, uma grande Argentina foi de um encontro a uma muralha que, nesse verão, trocava a Lazio pelo Galatasaray, clube que ainda hoje representa. A meu ver, um currículo curto a nível de clubes tendo em conta a qualidade que patenteia.
 
Mas voltemos ao jogo. Não sei se eu seguia o jogo atentamente ou se estava com um olho no computador e outro na televisão. A Argentina, ao contrário de outras alturas, não só estava muitíssimo bem servida no ataque como tinha um conjunto de jogadores mais defensivos também com qualidade. Afinal, à frente de Romero (AZ) estava um quarteto defensivo composto por Zabaleta (Manchester City), Burdisso (AS Roma), Gabriel Milito (Barcelona) e Javier Zanetti (Inter de Milão). E a segurar o meio-campo, também uma dupla de respeito: Mascherano (Barcelona) e Gago (Real Madrid). No ataque, um quarteto de craques no seu auge: Messi (Barcelona), Aguero (Atlético Madrid) e Higuaín e Di María (Real Madrid). Se olharmos para o banco, a coisa torna-se ainda mais pornográfica: Cambiasso (Inter de Milão), Pastore (Palermo, mas com tudo acertado para se transferir para o PSG por 40 milhões de euros), Éver Banega (Valência) e Carlos Tévez (Manchester City). O herói da final da Liga dos Campeões do ano anterior, Diego Milito (Inter de Milão), não somou um único minuto nessa Copa América! Mais: a Copa América 2011 disputou-se na Argentina

quinta-feira, 12 de agosto de 2021

Uruguaios no Sporting. Cinco jogadores e dois treinadores antes de Ugarte

Os sete uruguaios que passaram pelo Sporting antes de Ugarte
Anunciado esta segunda-feira como reforço do Sporting, o médio Manuel Ugarte vai tornar-se no oitavo uruguaio da história leonina, juntando-se assim a um contingente onde se encontram dois campeões, um jogador e um treinador.
 
A história de charruas de leão ao peito não é longa, mas é antiga, uma vez que teve início no final da década de 1950, numa altura em que a seleção celeste já tinha conquistado dois Campeonatos do Mundo (1930 e 1950), nove Copas América (1916, 1917, 1920, 1923, 1924, 1926, 1935, 1942 e 1956) e duas medalhas de ouro em Jogos Olímpicos (1924 e 1928).

quarta-feira, 16 de setembro de 2020

Uruguaios no Benfica. Cebola, Maxi e as promessas que ficaram por cumprir

Cinco dos sete jogadores uruguaios no Benfica atuaram na equipa principal
Contratado aos espanhóis do Almería por 24 milhões de euros, Darwin Núñez não só se tornou no jogador mais caro da história do Benfica como passou a ser na passada terça-feira, em Salónica, o oitavo jogador uruguaio a jogar por equipas dos encarnados.

Embora a seleção celeste tenha conquistado os seus dois títulos mundiais em 1930 e 1950, foi necessário esperar até ao século XXI para encontrar pela primeira vez futebolistas naturais do Uruguai a jogar de águia ao peito.

Apesar da demora, no verão de 2007 surgiram de uma assentada na Luz dois jogadores uruguaios. Curiosamente, ambos fizeram a estreia com a camisola encarnada na mesma partida, tiveram uma passagem positiva pelo clube e haveriam de rumar ao rival FC Porto quando deixaram o Benfica, embora com percursos distintos.

domingo, 30 de junho de 2013

Taça das Confederações 2013 | Uruguai 2-2 (2-3 g.p.) Itália

fifa.com
Esta tarde, na Arena Fonte Nova, em Salvador, Itália derrotou Uruguai por 3-2 nas grandes penalidades, depois de 2-2 no final do prolongamento, conquistando o 3º lugar na Taça das Confederações 2013. Em tempo regulamentar, Astori e Diamanti marcaram para os italianos e Cavani para os uruguaios.
                                      

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Taça das Confederações 2013 | Brasil 2-1 Uruguai

fifa.com
Esta noite, no Estádio Governador Magalhães Pinto, em Belo Horizonte, o Brasil derrotou o Uruguai por 2-1, nas meias-finais da Taça das Confederações 2013. Fred e Paulinho marcaram para a seleção canarinha, e Cavani para a celeste.
                                      
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