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terça-feira, 19 de novembro de 2024

quinta-feira, 14 de novembro de 2024

O central brasileiro que se impôs no Boavistão. Quem se lembra de Paulo Turra?

Paulo Turra representou o Boavista entre 2001 e 2004
Defesa central não muito alto (1,84 m), mas com uma personalidade forte, foi formado no Caxias e esteve na equipa principal do emblema grená entre 1994 e 2000 – com um curto empréstimo ao Botafogo pelo meio (1997) –, tendo feito parte da equipa que, às ordens de Tite, ganhou o único Campeonato Gaúcho da sua história, em 2000.
 
Após essa improvável conquista de um estadual que normalmente está reservado a Internacional e Grêmio, Paulo Turra despertou o interesse do Palmeiras, então orientado por Luiz Felipe Scolari. Também em 2000, ajudou o verdão a vencer a Copa dos Campeões, um torneio que era disputado entre os melhores classificados das taças regionais e apurava uma equipa para a Taça Libertadores.

segunda-feira, 11 de novembro de 2024

O polaco que brilhou no Bessa, não vingou no Dragão e esteve assim-assim no Bonfim. Quem se lembra de Kazmierczak?

Kazmierczak representou Boavista, FC Porto e Vitória de Setúbal
Médio de elevada estatura (1,91 m), dotado de um forte remate e internacional jovem pela Polónia, Przemyslaw Kazmierczak cresceu nas escolas do LKS Lodz, tendo passado já como sénior por clubes modestos como Concordia Piotrkow e Gornik Leczna antes de afirmar no primeiro escalão do seu país ao serviço do Pogoń Szczecin, emblema que o projetou para a seleção principal polaca em 2005.
 
No verão de 2006 foi emprestado ao Boavista e teve um impacto significativo no futebol português, ao assinar seis golos em 33 jogos oficiais pelos axadrezados em 2006-07, tendo faturado numa vitória caseira sobre o Benfica (3-0) e feito assistências em encontros diante de Sporting e FC Porto. Essa fase coincidiu também com o período em que foi opção mais regular na seleção polaca, tendo contribuído para o apuramento para o Euro 2008.

sexta-feira, 8 de novembro de 2024

O guarda-redes do Sporting nos 3-6 e finalista da Taça por três clubes. Quem se lembra de Lemajic?

Lemajic sofreu 31 golos em 34 jogos pelo Sporting entre 1993 e 1995
Zoran Lemajic foi um dos melhores guarda-redes do futebol português durante a primeira metade da década de 1990. Chegou a Portugal relativamente tarde, quando já tinha 28 anos, mas foi bem a tempo de fazer história, pois esteve em quatro finais da Taça de Portugal por três clubes: Farense em 1989-90, Boavista em 1992-93 e Sporting em 1993-94 e 1994-95.
 
Depois de representar os kosovares do Prishtina, este jugoslavo de origem montenegrina deixou os Balcãs no verão de 1989. “Recebi um convite de um grande empresário que tinha estado ligado ao New York Cosmos. Tinha colocado grandes jogadores da América. Houve então a hipótese de ir a Portugal e fui treinar ao Farense, que estava na II Divisão. O Paco Fortes era o treinador. Gostou do que fiz e disse-me que já não ia embora”, recordou ao Maisfutebol em outubro de 2017.

quarta-feira, 25 de setembro de 2024

O velocista do Sporting de Peseiro. Quem se lembra de Douala?

Douala marcou dez golos em 65 jogos pelo Sporting
O par preferencial de Liedson na época (2004-05) em que o Sporting de José Peseiro esteve pertíssimo de conquistar o campeonato e a Taça UEFA, Roudolphe Douala ficou na memória dos adeptos leoninos e dos seguidores do futebol português em geral pela velocidade que patenteava.
 
“Era mesmo muito rápido. Também sabia jogar à bola, mas ao ver vídeos antigos digo: ‘fogo, era mesmo rápido!’ Os treinadores diziam-me: ‘corre Douala, corre!’ Era mesmo o mais rápido”, recordou o antigo avançado camaronês ao Diário de Notícias em dezembro de 2017.
 
Nascido na cidade camaronesa de… Douala, cresceu em Saint-Étienne, em França, e foi lá que começou a dar os primeiros toques na bola e para onde voltou quando pendurou as botas.

terça-feira, 24 de setembro de 2024

O mundialista e campeão pelo Boavista que despontou no Vitória FC. Quem se lembra de Frechaut?

Frechaut despontou no Vitória antes de brilhar no Boavista
Jogador polivalente, capaz de atuar como lateral direito e médio defensivo, foi um dos destaques do Boavista campeão nacional em 2000-01. Na mesma altura o então selecionador nacional António Oliveira fez dele um internacional A e, um ano depois, levou-o ao Mundial da Coreia do Sul e do Japão.
 
Mas a vida e a carreira de Nuno Miguel Frechaut Barreto, que ficou conhecido pelo apelido que herdou da bisavó francesa, não se resumem a esse período. Filho de um serralheiro tubista e de uma funcionária de uma escola, ambos moçambicanos, nasceu em Lisboa, mas foi viver para Setúbal quando ainda tinha poucos meses de idade.

sexta-feira, 9 de agosto de 2024

O avançado austríaco que deixou boa imagem em Portugal. Quem se lembra de Roland Linz?

Linz brilhou com as camisolas de Sp. Braga e Boavista
Já era um internacional A pela Áustria desde 2002, mas ninguém o conhecia em Portugal quando reforçou o Boavista no verão de 2006, numa altura em que os axadrezados estavam a apostar no mercado da Europa Central – os polacos Kazmierczak e Grzelak, e Peter Jehle, guarda-redes da seleção do Liechtenstein, também foram contratados.
 
Com o estatuto de melhor marcador do campeonato austríaco, no qual se havia sagrado campeão ao serviço do Áustria Viena, começou a justificar a contratação logo na pré-época, com um bis ao Coventry e um golo ao Celta de Vigo no jogo de apresentação. Desde cedo mostrou que não era um primor de técnica, mas que era batalhador e tinha instinto matador.

quarta-feira, 8 de maio de 2024

O lixeiro em França que virou campeão pelo Boavista. Quem se lembra de Quevedo?

Quevedo somou 87 jogos e cinco golos pelo Boavista
Era muito raçudo, combativo e resistente. William Quevedo era uma espécie Robocop com um bom pé esquerdo, um lateral/extremo francês que parecia destinado aos campeonatos amadores do seu país, mas que foi a tempo de ajudar o Boavista a escrever a sua página mais bonita, o título nacional conquistado em 2000-01.
 
“Fiz a formação no Montpellier, depois deixei o futebol porque fui para a tropa e quando saí fui jogar futebol numa equipa amadora. Ao mesmo tempo trabalhava para a empresa do presidente desse clube. Era uma empresa de recolha de lixo. Eu fui lixeiro em França e depois campeão de futebol em Portugal. Trabalhava das quatro da manhã à uma da tarde. Tudo mudou quando um agente me viu a jogar na equipa amadora e me fez um convite para apostar no futebol. Por isso é que eu dava o máximo no futebol. Para mim não era trabalho. Eu levantava-me de madrugada para apanhar merda”, contou ao Maisfutebol em julho de 2020.

terça-feira, 23 de abril de 2024

O trinco que começou nos distritais da AF Porto mas jogou no Euro 96. Quem se lembra de Tavares?

Tavares representou Benfica, Boavista a seleção nacional
Um daqueles casos improváveis de subida a pulso na carreira. Tavares foi internacional português por oito vezes, disputou três jogos no Euro 1996, jogou na Liga dos Campeões, representou FC Porto e Benfica, somou 200 jogos pelo Boavista e venceu três Taças de Portugal e duas Supertaças. Mas começou a carreira a jogar no modesto clube que o formou, o Oliveira do Douro, primeiro nos distritais da AF Porto (entre 1983 e 1985) e depois na III Divisão Nacional (1985 a 1988).
 
Haveria ainda de passar pelo Infesta (III Divisão em 1988-89, II Divisão em 89-90) antes de dar o salto para o FC Porto, clube ao qual havia marcado um golo nas Antas numa partida da Taça de Portugal em dezembro de 1989.

quarta-feira, 27 de março de 2024

O ex-gangster que se catapultou para o estrelato em Campo Maior e no Bessa. Quem se lembra de Jimmy Floyd Hasselbaink?

Jimmy brilhou no Campomaiorense e no Boavista
Jimmy Floyd Hasselbaink foi um dos grandes avançados do seu tempo. Foi melhor marcador da Premier League em duas ocasiões (em 1998-99 pelo Leeds United e em 2000-01 pelo Chelsea), marcou presença no Mundial 1998, fartou-se de marcar golos no Atlético Madrid e ajudou o modesto Middlesbrough a chegar à final da Taça UEFA em 2005-06. Mas a fama e o prestígio internacional que ganhou teriam sido muito difíceis de obter caso o Campomaiorense não o tivesse trazido para o futebol português.

Nascido no Suriname a 27 de março de 1972, foi viver para os Países Baixos com a mãe e três irmãos e começou por ser guarda-redes nas camadas jovens do modesto Gestaagt Volharding Overwint (GVO).

sexta-feira, 15 de março de 2024

O campeão pelo Boavista que passou incógnito no Benfica e no FC Porto. Quem se lembra de Duda?

Duda representou o Boavista entre 2000 e 2004
Um dos heróis do inédito título do Boavista, conquistado em 2000-01. Com dez golos, Duda foi o segundo melhor marcador da equipa no campeonato, apenas atrás do pistoleiro Elpídio Silva, sendo que um desses remates certeiros deu a vitória caseira sobre o Benfica no jogo que marcou a estreia de José Mourinho como treinador principal.
 
Mas o antigo extremo não foi propriamente mais um brasileiro desconhecido que caiu no Bessa. Entrou no futebol português pela porta do Benfica, passou sem grande sucesso por Rio Ave e  FC Porto e redimiu-se no Alverca antes de vestir a camisola axadrezada.

quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024

Ion Timofte, o romeno que conquistou a Invicta. Quem se lembra dele?

Timofte brilhou com a camisola do Boavista entre 1994 e 2000
Talentoso médio ofensivo esquerdino com elevada qualidade de passe e com faro para o golo, Ion Timofte foi figura de proa no campeonato português durante a década de 1990, tendo brilhado e conquistado títulos com as camisolas dos dois grandes da Invicta, FC Porto e Boavista.
 
Às Antas chegou no verão de 1991, por empréstimo do Poli Timisoara, poucos meses após ter somado as primeiras de apenas dez internacionalizações pela seleção da Roménia. “No FC Porto joguei sempre emprestado pelo Poli Timisoara. Eu não era muito conhecido, o FC Porto não quis arriscar um investimento definitivo”, recordou ao Maisfutebol em junho de 2018.

sábado, 8 de novembro de 2008

Mário Moinhos

 Mário Moinhos representou o Benfica entre 1973 e 1977 e conquistou o título português em 1975, 1976 e 1977, tendo participado em 100 jogos oficiais pelos encarnados e marcado 27 golos.


O antigo avançado alinhou também no Vilanovense, Boavista - pelo qual conquistou uma Taça de Portugal - e Sporting de Espinho, clube em que terminou a carreira, tendo ainda sete internacionalizações e um golo marcado pela seleção portuguesa.


Lusa



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