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sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025

O polivalente que deu vantagem ao Sporting na final da Taça UEFA em 2005. Quem se lembra de Rogério?

Rogério marcou cinco golos em 59 jogos pelo Sporting
Polivalente jogador brasileiro, capaz de atuar no lado direito da defesa e no meio-campo, começou a jogar profissionalmente no modesto União São João, da cidade paulista de Araras, de onde saltou para o Palmeiras em 1996.
 
Ao serviço do verdão conquistou uma Taça do Brasil (1998), uma Copa Mercosul (1998) e uma Taça Libertadores (1999) às ordens de Luiz Felipe Scolari, com bons desempenhos que lhe permitiram tornar-se internacional A pelo escrete. Somou três jogos pela canarinha entre setembro de 1998 e março de 1999, tendo defrontado Jugoslávia, Equador e Japão em particulares, sempre na condição de suplente utilizado.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2025

O central paraguaio que brilhou em meio ano no Benfica. Quem se lembra de Gamarra?

Gamarra disputou 17 jogos pelo Benfica na primeira metade de 1997-98
Defesa central não muito alto (1,80 m), mas de grande categoria, era um líder-nato e um ótimo recuperador de bolas, começou a jogar futebol no Cerro Porteño em 1991 e rapidamente se impôs, tendo sido importante para a conquista do campeonato paraguaio em 1992. Nesse mesmo ano representou a seleção olímpica do seu país nos Jogos de Barcelona.
 
No início da temporada 1992-93 teve uma curta passagem pelos argentinos do Independiente, mas depressa voltou à casa-mãe, ajudando a equipa de Assunção a atingir as meias-finais da Taça Libertadores em 1993. Paralelamente, alcançou em março de 1993 a primeira de 110 internacionalizações pela seleção principal do Paraguai, um recorde entretanto batido pelo também central Paulo da Silva em 2013.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2025

O lateral brasileiro que venceu a Libertadores mas não foi campeão pelo FC Porto. Quem se lembra de Rubens Júnior?

Rubens Júnior somou 62 jogos e um golo de dragão ao peito
Não é fácil encontrar um caso como o de Rubens Júnior: esteve seis anos ligado ao FC Porto na era Pinto da Costa, três das quais a integrar o plantel principal, mas nunca foi campeão. Entre 1999 e 2002 atuou em 62 partidas e marcou um golo pelos dragões, venceu duas Taças de Portugal (1999-00 e 2000-01) e outras tantas Supertaças (1999 e 2001), mas títulos nem vê-los.
 
Nunca sobressaiu propriamente perante a concorrência de Esquerdinha, Nélson ou Mário Silva no lado esquerdo da defesa azul e branca, mas foi um jogador útil de plantel, que foi utilizado por 28 vezes na temporada 1999-00 (marcada por várias lesões musculares que o afastaram de mais de 20 jogos) e em 25 só na primeira metade de 2001-02.

terça-feira, 17 de setembro de 2024

Mostrou veia goleadora no Benfica e foi campeão mundial de clubes e seleções. Quem se lembra de Edílson "Capetinha"?

Brasileiro Edílson representou o Benfica em 1994-95
Quando o Brasil se sagrou campeão mundial pela última vez, em 2002, Edílson não só fazia parte dos convocados como foi utilizado em quatro dos sete jogos da seleção então comandada por Luiz Felipe Scolari, tendo inclusivamente sido titular na vaga de Ronaldinho na meia-final diante da Turquia.
 
Mas nada fazia prever um título de campeão do mundo quando este avançado de baixa estatura (1,68 m) começou a jogar no Industrial de Linhares em 1987, na altura a acompanhar o irmão mais velho. Também nada o fazia prever quando se mudou para o Tanabi, do interior paulista, em 1991, e continuava a ser pouco crível quando deu o salto para o Guarani, na altura um dos principais emblemas do estado de São Paulo, em 1992.

terça-feira, 30 de julho de 2024

“Apartheid? Não conheço, mas se é perigoso vou fazer marcação em cima”. As melhores pérolas de Amaral

Amaral disputou 29 jogos pelo Benfica entre 1996 e 1998
Amaral era o típico jogador brasileiro proveniente de raízes humildes, com poucos estudos, que não era conhecido pelo nome de batismo (Alexandre da Silva Mariano) e que construiu uma carreira de muito bom nível. Aos 14 anos já trabalhava numa funerária na sua cidade natal, Capivari, no estado de São Paulo, mas manteve sempre vivo o sonho de ser futebolista.
 
Depois de despontar no Palmeiras e de ter chegado à seleção brasileira, foi contratado pelo Parma, que por sua vez o emprestou ao Benfica no final de 1996. Esse empréstimo de cerca de meio ano correu tão bem que os adeptos encarnados promoveram a “Operação Fica Amaral”, uma conta que convidava os benfiquistas a depositar dinheiro para a compra do passe do jogador. No entanto, a quantia angariada não chegou e o médio teve de voltar ao Palmeiras. Haveria de voltar à Luz entre dezembro de 1997 e maio do ano seguinte, mas sem o mesmo brilho do que na passagem anterior, na qual havia exibido uma contagiante entrega ao jogo e uma simplicidade admirável.

sexta-feira, 3 de maio de 2024

“Aqui no Flamengo eles fingem que pagam e eu finjo que jogo”. As melhores frases de Vampeta

Vampeta representou o Flamengo em 2001
Vampeta é um dos futebolistas mais amados do Brasil. Em primeiro lugar, fez uma carreira muito razoável: ganhou um Mundial e uma Copa América, somou 39 internacionalizações e representou clubes importantes como PSV, Inter de Milão, Paris Saint-Germain, Fluminense, Corinthians e Flamengo.
 
Além dos dotes futebolísticos, era muito bem-humorado, brincalhão e inconveniente. Esta última faceta levava-o a contar histórias de balneário que não devia. Uma delas atingiu Mário Zagallo, uma das figuras mais importantes do futebol brasileiro, campeão mundial em 1958 e 1962 como jogador, em 1970 como selecionador e em 1994 como coordenador técnico. Em 2001, numa fase em que já era acusado de não estar na posse de todas as faculdades mentais, orientou Vampeta no Flamengo. Anos depois, o médio defensivo recordou esses tempos: “Ele dava a equipa no balneário e começava: ‘Júlio César, Alessandro, Juan, Ayala…’ Então alguém dizia: ‘professor, o nome dele não é Ayala, é Gamarra.’ O Zagallo olhava para o jogador… ‘Ayala, Gamarra, é tudo paraguaio.” 
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